Odres novos Vinho novo

A Bíblia! Vamos fazer a nossa declaração. Pegue a sua Bíblia.

Não tem problema se ela tiver no seu celular, não tem problema se ela tiver aí, pega aí. Vamos fazer a nossa declaração. Esta é a minha Bíblia.

Eu sou o que ela disse que eu sou. Eu tenho o que ela disse que eu tenho e eu posso fazer o que ela disse que eu posso fazer. Hoje eu serei tocado pela palavra de Deus.

Eu audaciosamente confesso que a minha mente está alerta, meu coração está receptivo. Eu estou pronto para receber a incorruptível, a indestrutível, sempre viva semente da palavra de Deus. Eu nunca mais serei o mesmo, nunca, nunca, nunca.

No nome de Jesus, amém! E aí, por gentileza, abra o seu coração, abra sua Bíblia no livro de Mateus, em Mateus, capítulo 9, versículo 17. Vamos ler do 14 ao 17, porque isso é de contexto.

Mas vamos nos ater aqui ao versículo 17. Mateus, Evangelho de Jesus segundo o relato de Mateus, capítulo 9, versículo 17. Lembrando, vamos ler aí do 14 em diante.

E aí, em Mateus 9, vamos ler a partir do versículo 14: "Que vieram depois os discípulos de João e perguntaram: 'Por que jejuamos nós e os fariseus muitas vezes, e os teus discípulos não jejuam? ' Respondeu-lhes Jesus: 'Podem os filhos da sala estarem tristes enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que lhes será tirado o noivo; então, jejuarão.

' Ninguém põe remendo de pano novo em veste velha, porque o remendo tira parte da veste, e fica maior a rotura. Nem se põe vinho novo em odres velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os odres se perdem; mas põe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam. " Vamos de novo: "Nem se põe vinho novo em odres velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho e se perdem; mas põe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam.

" Pai, fale conosco. Que esta não seja uma palavra persuasiva de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder. A Deus, temos aqui nesta manhã, não para ver a capacidade humana de interpretar.

Por isso, eu, Pai, nos conceda o espírito de sabedoria e de revelação. Ó Deus, um pleno conhecimento do Senhor. Espírito Santo, o Senhor tem poder.

O Senhor poderia, Pai, a palavra é maior do que o pregador. O Teu Espírito tem liberdade. Deus, de repente, o Senhor já começou a falar com pessoas aqui antes do pregador começar a falar uma palavra.

O Senhor já está falando. Tem a liberdade, Espírito Santo! Tem liberdade, Espírito Santo!

Tem a liberdade e a liberdade! Tu és bem-vindo neste lugar, desejado em nosso meio. Nós queremos uma palavra Tua, em nome de Jesus.

Quem crê nisso, diga amém! E mais, no versículo 17: "E não se põe vinho novo em odres velhos. " A todos nós olhamos para esse texto.

Antes de fazer aplicação prática para nós, eu queria apenas gastar um tempo aqui, alguns minutos, falando. Nós entendemos o que está acontecendo e por que Jesus disse esse texto. Os Evangelhos sinóticos, que são o Evangelho da visão conjunta, o Evangelho de ação conjunta, são Mateus, Marcos e Lucas.

Alguns colocam João, mas Mateus, Marcos e Lucas são chamados de Evangelhos sinóticos, a visão conjunta, a mesma visão. Eles contam a mesma coisa. Lucas, no capítulo 5, ele também vai falar sobre esse texto e Lucas vai dizer que Jesus contou uma parábola.

O que era uma parábola? Parábola é, basicamente, uma explicação de forma bem simplificada; eram ilustrações, um recurso de ilustrações que se contavam para pegar exemplos. Eles contavam histórias, reais ou inventadas, para ilustrar verdades acerca do Reino de Deus.

Então, Jesus conta essa parábola e eu quero ficar aqui no final, na parte do vinho. Ele disse: "E não se põe vinho novo em odres velhos". O que está acontecendo aqui?

É uma pergunta dos fariseus, uma pergunta dizendo assim: "Os discípulos de João jejuam, e agora os teus discípulos não jejuam? ". Então, Jesus vai pegar mais uma situação da cultura da época e vai dizer assim: "Acaso poderiam jejuar os convidados enquanto o noivo está presente?

" A resposta de Jesus é bem clara, porque Ele fala da imaginação: um casamento naquele tempo. Um casamento demoraria cerca de sete dias, sete dias de festa, com vinho e muita comida. E a pergunta é: quem escolheria jejuar durante uma festa de casamento?

A mente, você jejuaria em outros períodos. Então, Jesus se coloca como noivo, dando assim, "Eu estou presente, se eu estou é momento e festa, e não um momento de jejum". Aí Jesus então vai tratar a cultura da época, porque os fariseus haviam transformado o jejum apenas em um ritual, inclusive acrescentando alguns dias.

Você vai ver na tradição judaica que eles haviam acrescentado até dias para jejum. E eles começaram a fazer aquilo de uma forma engessada e obrigatória. Eles começaram a permitir, os fariseus, que a religiosidade no coração daqueles homens se tornasse obrigatória, não de uma forma simplesmente para Deus, mas mais para mostrar às pessoas.

Então, quando Jesus conta essa parábola e chega nesse ponto, Ele diz: "Não se põe vinho novo em odres velhos". De outra forma, não, sem um som novo. A minha mensagem, né?

Os irmãos lembram que a palavra evangelho significa as boas novas de Cristo. Jesus está dizendo: "Eu estou trazendo boas novas. O noivo está presente, eu vim trazer uma boa notícia; eu vim trazer uma boa nova, eu vim trazer uma nova.

" Forma de viver: eu vim trazer uma nova forma de pensar. Eu vim trazer uma nova interpretação, não uma nova lei, mas uma forma diferente de você interpretar a lei de Deus. Eu vim trazer tudo isso para vocês, é, mas só que estava dizendo ali para aqueles fariseus e o judaísmo tradicional religioso não poderia suportar as boas novas de Jesus.

E quando ele fala dos odres novos, dos odres velhos e do vinho novo, os irmãos, é, percebam que um odre, basicamente, era - eu poderia dizer que naquele tempo não se guardava vinho em garrafa, né? O vinho era guardado em odres. E o odre nada mais era do que uma espécie de recipiente, por exemplo, feito de pele de animal.

Eles pegavam a pele do animal e faziam um odre de couro, né? E ele guardava ali aquele recipiente. À medida que o odre ia sendo usado, ele ia envelhecendo, e perdia a sua capacidade de esticar, sua elasticidade.

E a medida que o odre ia envelhecendo, ele ia perdendo essa capacidade. E qualquer ideia do vinho novo fez uso do odre novo, que ainda não havia sido utilizado. Então, quando você colocava um vinho novo num odre velho, começava um processo de fermentação, liberava gases e ia começando a aumentar a pressão dentro do odre.

E o odre, por ter perdido a sua elasticidade, acabava rompendo. Então, Jesus traz essa ideia e esse contexto para falar ao judaísmo, para dizer assim: "Eu trouxe algo novo para vocês, eu trouxe algo novo, eu tenho boas novas". Mas para vocês receberem as boas novas, vocês precisam ser odres novos, pois, caso contrário, não irão suportar.

E agora Lucas ainda vai olhar. . .

Depois você confere Lucas capítulo 5, versículo 39. É a visão do conjunto. Em Lucas 5:39, ele vai acrescentar um ponto.

Ele vai dizer assim: "E quem bebe vinho velho diz que o vinho velho é melhor do que o vinho novo". E também, Jesus está aqui usando exatamente um costume: todo mundo que bebe vinho, todo mundo que entende sobre vinhos, sabe que o vinho velho é melhor do que o vinho novo. Mas o que Jesus está explicando é que as pessoas, ou o judaísmo tradicional, por beber o vinho antigo, o vinho velho, ou estar acostumado com o vinho velho, não abre espaço para o novo.

O risco de perder o novo de Deus é muito grande. Agora, esse é o pano de fundo histórico. A quem ele estava falando e com quem ele estava falando?

E agora, o que esse texto se aplica a nós? O que isso fala para nós? E nós sabemos que é uma mensagem.

Se eu falar assim: "Pastor, qual era o contexto imediato? " O contexto imediato é uma mensagem de Jesus para os judeus, para os fariseus. É um confronto à religiosidade da época.

Agora, o que isso fala para você? O que esse texto fala para mim? Fala para nós: hum, será que se nós ficarmos enrijecidos demais, presos demais, será que se nós não abrirmos espaço para uma mudança, para um novo, nós corremos o risco de não recebermos o novo de Deus?

Hum, será que eu poderia pensar que algo está acontecendo o tempo todo? E se você percebeu, o evangelho é algo novo, de novo. O evangelho é um lugar de constantes novos começos.

E precisamos estar em constante mudança. É uma mensagem muito poderosa de Jesus aqui, e essa mensagem é clara e poderosa. Dando assim, nós precisamos suportar aquilo que Deus quer fazer em nós.

E quando eu fiquei meditando em odres novos, eu pensei em tantas possibilidades aqui preciosas. O odre se perde, o odre muda, e ele não recebe o novo. E perceba que o texto aqui está dizendo assim: "Não se põe vinho novo em odre velho".

Não esteja preservando o odre e não colocar. . .

ou seja, não coloque vinho novo em odre velho. Agora, a nossa oração é muito, mas, às vezes, eu tenho orado isso também. Senhor, manda o Teu novo, faz algo novo na minha vida.

Muitas vezes, eu tenho um sentimento de revolta. Sabe, eu fico pensando: Deus tem mais. Parece que você lê a Bíblia e, às vezes, a gente nem percebe, mas não tem mais.

Eu descobri em Deus que tem algo além, algo disponível. Tem algo que não estamos vivendo ainda como cristãos e nem como igreja. E parece que gera em mim: "Deus, eu quero isso.

Eu quero ver o que está disponível. Eu quero algo novo do Senhor. " É uma liberação, é uma palavra nova, é um aprendizado, são novidades.

E agora, qual o risco de beber vinho? Em Lucas 5:38 ele diz que quem gostou do vinho velho não abre espaço para o novo. Então, eu recebo essa palavra no teu coração, filho: abra espaço para o novo.

Se você recebe isso, bispa, abra espaço para o novo de Deus. Dê lugar para novas ideias, novas propostas. Até dê lugar para o nome de Deus.

E a gente não pode ficar engessado. Eu fico pensando naquele odre, e você vai falar: "Olá, eu sou o Rodrigo. " Pode falar!

"Eu já carreguei vários litros de vinho, eu já andei por vários lugares. " E vários lugares carregando vinho, o meu couro já está experimentado. Olá, eu sou o dem experiente e, mas alguém está olhando para lhe, dando assim, não posso colocar vinho novo em você.

É porque, se eu colocava vinho novo em você, eu vou te estragar. Oi, gente, o preço daqui não é o que eu quero dizer hoje, mas a gente encontra até graça, né? A gente volta a graça em Deus.

Em todos, ele. . .

Eu não vou derramar para te poupar, e é uma expressão de graça também. Mas a gente quer experimentar o mais de Deus, o novo de Deus. Eu mostro.

Vamos preparar a ouvir, já foi disponibilizado, o vídeo está disponível para nós. Olá, precisamos preparar o Adri para receber o novo de Deus. Hum, será que nós temos dificuldade com mudanças?

Será que nós supervalorizamos? Eu não estou pregando a conta da experiência, irmãos, que ainda me viu, deve estar vendo pela primeira vez, tá? Acha que o pastor anula a experiência?

A idade não tem nada a ver. Por favor, não leve para esse lado. Olá, meu nome é.

. . Essa ideia eu já falei muito sobre as experiências.

Inclusive, eu sou incentivador dos jovens a sentarem para conversar com os mais velhos, e justamente para receber experiência. Amém! Entendendo isso, eu sou incentivador dessas coisas e eu faço essas coisas.

Não é esse ponto de vista, é o ponto de vista de alguém que se apega demais às experiências e não abre espaço para o novo. Se alguém que se apega, alguém que fica assim: "Ah, mas no meu tempo era assim, na minha época era assim", mas não percebe que as coisas estão mudando. Deus está mudando a forma, e amém!

Deus está mudando o jeito, e nós precisamos nos adaptar. Eu gosto muito de uma palavra aqui, o John Piper disse: "Pregue verdades eternas em ternos modernos. " Ou seja, o terno pode ser moderno, última geração.

O terno pode ser importado, moderno de estilistas, mas a mensagem é a mesma. A mensagem não muda, a mensagem não altera. Mas vamos pensar, como igreja, nós queremos alcançar essa geração?

Nós queremos tocar Promissão? Nós precisamos, em alguns momentos, mudar a nossa forma de enxergar as coisas. Bom, então comigo, irmãos?

Então comigo, muitas vezes, nós criamos ao longo do tempo igrejas que falavam muito, mas não falavam nada aos nossos jovens. E amém! Muitas vezes eu me lembro que, é uma grande honra, admiro muito João Vivê, é o John Barry.

Ele contou uma história que ele pegou os seus filhos para fazer uma viagem nos Estados Unidos. Não me lembro aqui a região dos Estados Unidos, mas era uma viagem ali. Ele colocou os filhos no banco de trás do carro, já que esse jovem adolescente foi para o lugar onde ele foi criado.

Enquanto ele passava por aquele lugar, ele olhava para a quadra de basquete, tênis, aquelas coisas, beisebol. . .

Enfim, ele começava a vibrar: "Ah, ali eu joguei, isso aí, eu fiz, isso aconteceu aqui nessa cidade, estava no interior. " Aí ele olhou pelo retrovisor, pelo espelho do carro, e viu os filhos com cara de Monalisa, sabe? Cara de paisagem.

"Pô, e aí, eu e o pai de Bruno, não é só cidade aqui e tal? " E ele conta que descobriu que a cidade falava muito a ele, tocava muito a ele, mas não falava nada aos filhos dele. E aí, firme na história, Deus trouxe uma palavra para ele específica sobre isso, né, como homens que tocam gerações.

Deus falou: "Assim, e muitas vezes são as igrejas que você sente que têm muito a ver com vocês, mas não falam nada à geração, não falam nada aos jovens, não tá nada, adolescentes, dentro o que que deu fazendo para nós. " E nós precisamos de mudança. Uma grande coisa legal da igreja é que uma igreja madura celebra as diferenças.

É uma igreja madura celebra a diferença. Eu vou repetir: uma igreja madura celebra as diferenças. É uma igreja engessada, uma igreja que acha que só ela é a única que está certa.

Sabe qual é o primeiro passo para uma igreja boa virar uma seita? É ela começar a achar que só o que ela faz é o que está certo. E você pegará características de igrejas, né, que equipe para a teologia são chamadas de sei lá, elas vão achar uma coisa interessante: "Só nós somos salvos, só nós temos a verdade", "só nós assim, só desse jeito, só essa roupa, só esse cabelo, só essa forma de falar.

" Só essa coisa de "filha da igreja" aqui são a religião em gesso. E aí tudo que vem novo de Deus, tudo que vem uma ideia nova, uma criatividade, já, a pessoa fala: "Não, mas não pode isso, não pode isso, não pode isso. " E o evangelho fica mais pesado do que o cabelo.

As pessoas na religiosidade colocam mais peso no evangelho do que a própria Bíblia. E não comigo, não é? E aí, quando alguém quer fazer o novo, a religião não deixa fazer.

E aí não deixa eu fazer, e eu me lembro, irmãos, eu gosto de estar com a igreja preta. Eu me lembro que quando Alagoinha pintou, o André Valadão teve essa visão e pintou as paredes de preto. E eu lembro de pessoas, assim, eu não sei se saiu na grande mídia, mas a nível de corredor de rua, as pessoas falavam assim.

. . Ah, não.

Agora virou. É essa que já perdeu? Se perdeu aquele, pintou de preto.

Isso é coisa do diabo. Você pode ver, é Santa Missa que começou a falar. E agora, o que?

Só porque eu acho estranho? Mãos que, depois de 6 anos, 6 anos depois, eu sou muita data: 67 anos depois, em todas as igrejas de influência, ou quase todas, para não falar todas, né? Quase todas as igrejas de influência que eu vejo do Brasil, de homens que me inspiram, que me admiram, têm parede preta e colocam as luzes da igreja.

Aí eu confesso, lá na minha realidade, eu coloquei no meu bairro, lá coloquei lá no bairro onde o pastor estava. Lá no meu moço, colocamos alguns amigos pastores. Agora, deve lá na boate e agora quer vir à boate.

É só que o pastor tinha virado douat quando os jovens, lá, que não eram de boate, que eram massacrados lá pela religiosidade, quando estavam indo para o mundo. Para onde eles viam, pastor? Eu tenho meu pastor lá, que eles como um gol da igreja aqui e me excluiu da igreja.

Basta. Você pode me amar, você pode me, você pode me atender, você pode fazer entendendo isso aqui, irmão. Ah, e hoje, você olha anos depois.

Anos depois, você vê que luzes hoje são a maior forma de você fazer uma ornamentação. Enfim, e agora, a gente entende que tem coragem de pensar além do nosso tempo. A gente vai ficar enrijecido, sem coragem para trazer coisas novas de Deus.

Repito, a mensagem é a mesma, mas a mensagem mudou. A mensagem mudou, a pregação mudou, e agora a forma de entregar pode mudar. O que é um exemplo?

Eu falei isso esses dias: aquele instrumento aqui, ó, para quem não conhece, é uma bateria. E para quem não sabe, a bateria ela vem na frente e aceitou Jesus. A Fabíola tá batendo nela, ele levantou a mão, vem na frente, fez a oração do pecador e aceitou Jesus.

E você sabe, naquela época, fez isso, e nas gerações passadas, ela era do diabo. Bateria é porta do diabo, e hoje ela está na igreja. E quem mais antigo que eu tô falando?

Bateria converteu. Vai fazer quantos anos? O espaço para o novo, irmão.

Só que a igreja fez, durante muitos anos, a religiosidade, em gessada, o odre velho, que não se estica mais. E eles dizem assim: a arte do diabo, a dança do diabo, a política do diabo, o vestígio do diabo. Não, a dança não é do diabo.

O diabo não é dono de nada. O diabo ainda não é dono de nada, de ritmo nenhum. [Música] É, mas é que ele foi entregando e foi dando de presente.

Nós vamos ficar com a pregação do evangelho. E aí a gente não parou para pensar que na pregação do evangelho tem tudo a ver com tudo. E é pregar o evangelho a todo homem, é um homem todo.

Com essa política é sobre esporte, é sobre moda, é sobre arte. Essa mudança é sobre tudo. A sessão comigo, irmãos?

E graças a Deus. Bom, graças a Deus, nós estamos começando a mudar, o nosso pensamento está mudando. E agora, se Deus quer derramar, vi um novo sobre nós.

Olha o peso, olha a graça, olha a preservação. Deus não vai derramar vinho novo enquanto a gente não nos tornarmos, e quando nós nos tornamos sócios novos. Se libera a palavra de amor, olá, seja mais flexível, é flexível.

E deixa de esticar. Deus não tem forma, Deus tem. .

. Escuta aqui, Deus não tem forma, Deus tem formas. O justificar [Música].

E deixa eu ver o novo mexer com a sua estrutura e abre espaço para o novo. E aí [Música]. Em suas mãos.

E eu tinha. . .

Hospital, mas precisa ser alguém. Falou assim: a Bíblia não pode ser celular. Pera aí, e o banco está no celular do cara.

O cartão de crédito hoje está no celular. Se liga, ele paga conta, ele faz tudo, tudo, tudo no celular. Mas a Bíblia não pode ser um celular?

E ela não pode ser no celular? Mas eu também sou incentivador de dever no papel, porque são judá dica de você carregar a Bíblia. Vende, eu gosto.

Não sabe? Eu poder. .

. Eu tô com um tablet e eu tô com raiva. Poderia estar com tablet aqui, sua Bíblia no táxi.

Você não tem problema nenhum, mas eu gosto do papel. Agora, o que eu não posso fazer é invalidar o poder das escrituras no tablet, no computador, no celular, ah. Ah, não pode?

Não pode estar no celular. Que ela pode e não pode? Ela já está numa pedra, esculpida numa pedra.

Na mamadeira, cuida. E aí, o novo de Deus, o sapo tem sonhar de mãos, um novo de Deus. Aí eu tenho orado, seu saco, eu tenho orado de madrugada.

Tem falado: Deus, nos dá novas ideias para a igreja. Não emana apenas que atividade humana, mais ideias do Senhor que toque promessa, que marque. Levante pessoas na música, na dança, na arte.

Levante pessoas, pai, faça isso. Eu tenho orado por isso e eu tenho orado por uma geração que será tocada. Sabe o que aconteceu com a Europa?

Eu tô terminando. Só que aconteceu com a Europa [Música]. A Europa, o berço do Avivamento Mundial, e as igrejas viraram museus.

E aí, você vai na Europa, e tá lá, aqui pregou, por exemplo, o João. . .

Wesley Inglaterra, né? Que pregou João Wesley, Charles Finney, falando Chaves, cujas as igrejas centenárias têm cinco membros, um culto a cada mês. Em algumas delas, foram vendidos Drgon Bar.

E agora, o que aconteceu é que uma geração não soube entregar a outra geração o independente a Maria, que não soube falar com uma outra geração. [Música] E eu tenho orado por uma revolução com Promissão. Eu não tenho orado quanto.

. . sabem aqui que, de todos os discípulos de Jesus, a teologia acredita que apenas Pedro era maior de idade?

As penas, Pedro, era maior de idade. Eu só preciso saber quando fez aquilo começou algo novo. É uma ideia nova.

É porque alguém, para ter legitimidade, deveria ter naquela época 30 anos. A Jesus, ele vai na contramão do pensamento da época. Ele escolhe discípulos menores de idade.

Para a época, a bom. . .

e se aplica. Às vezes, quando Deus está fazendo algo novo, a gente assusta. E a gente quer colocar nossas opiniões para.

. . se não, tem que ser assim, não tem que ser assim, não tem que ser assim, tem que ser assim.

E aí, você não. . .

Fala comigo assim, a mensagem, e fala. Se a mensagem nunca mudou, e a mensagem. .

. Fala, a mensagem é a mesma, mas a forma de entregá-la pode mudar. Amém!

Você crê? Disse, "secou", e você crê em Deus usando tecnologia para o reino dele. Quanto que era isso?

O apóstolo Paulo, hoje, o apóstolo Paulo estaria pregando através do Instagram, no Facebook? Quanto que era isso? Se você acredita que Paulo já tinha um celular.

. . eu acredito que Paulo tinha um celular.

A hora que o grande Paulo já tinha um celular e falava assim: "Não, Instagram, no Facebook não pregaram"? Vamos usar isso? Não!

E a música que ele tinha. . .

você precisava panfletar na rua, os cartões de Jesus. Esse tempo aqui mostrou a idade, hein, galera? Irmãos, eu cansei de sair daí, cansei no sentido de fazer muito, né?

Não está exato, mas eu cansei de bater, irmãozinho, de sair na rua. Pensei em Belo Horizonte, Praça Sete. Muitas pessoas que eu enfrentei: "Na mão, Deus te abençoe, Deus te abençoe, Deus te abençoe, que Deus te abençoe".

E. . .

para milhares por dia. E cansada, a gente xingava, a gente não estava. Entregava aqui pronto, som da TV de hoje.

E você pega o teu celular, que é uma arte no teu. . .

tem um filho que ajuda nisso. Cria uma arte do meu celular. E aí, [Música] aparece o Senhor duas mil pessoas alcançadas em um dia!

E aí, e o teu panfleto chegou em duas mil pessoas com um botão. Chegou! Aí você fala: "Não, pastor, antigamente tinha que comprar.

Tem que comprar roupa, panfleto. Eu comprava. .

. comprava o agravo, dava de presente". Você.

. . eu comprava panfletos.

Bom, então, você comprava milheiro de panfleto, sei lá para aquela época. Sei lá, R$ 10. Hoje, talvez seria 50 reais.

Aí vamos pensar que você pega sem chão, sem anta. . .

E aí, você pega e manda! O Instagram e Facebook funcionam, a sua publicação. Sabe quantas vai chegar o seu panfleto?

Será sua casa, sentado no seu sofá, razão lá com a sua televisão de 70 polegadas na frente? É o professor Ney, o jogo do ano que vem, a churrasqueira lá. Você quer saber?

Eu vou evangelizar daqui, comendo cupim, casqueirado. Tá botando utilizada aqui. Pera aí!

Você coloca lá, cem reais era o preço do panfleto. E aí, de 20 mil pessoas receberão o seu. .

. confidente? É sim ou não?

20 mil pessoas, o que tive, pessoas! 50 anos de Jesus chegou na tela de 50 mil pessoas. E o seu completo.

. . Mas a gente pode ficar assim?

Não! O evangelismo tem que entregar o papel e o cartão carimbado, a entender em mãos. A Deus está fazendo coisas novas, Deus tá usando o novo e nós precisamos entender, estar abertos ao novo.

Agora eu tenho com essa pergunta: e o que, de repente, Deus pode estar querendo fazer na sua vida, mas você, por ter bebido vinho velho, está sendo assim? O vinho velho é melhor, e você não abre espaço para o novo. O que impede?

Chorar com você. . .

E aí, e aí. . .

[Música] Nossa, vi o novo! [Música] [Aplausos] Nossa! Um [Música] Bom!

[Música] Jesus, em nossas vidas, vilnor [Música] Jesus, em nossas vidas! [Música] Olá, seja aberta ao novo! Olá, seja aberto ao novo!

De repente, sua palavra na sua vida não é um livro de igreja, livro da sua empresa, seu trabalho, sua casa, sua família. [Música] Eu vou falar contigo. Moço, fala que muito amor na minha sala, por favor.

Ponha amor no que eu vou dizer aqui, por favor, para você não me interpretar mal. Como dizer? Eu amo os irmãos mais velhos.

Mas eu preciso falar para vocês. Eu trabalhei alguns anos ministrando a empresários e empreendedores e alguns a confessaram algo para mim ali de gabinete. Escute aqui, dizendo assim que tinham muita dificuldade em contratar pessoas muito experientes.

É. . .

muito maduras, muito experientes. Eu perguntei por quê. Ela falou assim: "Ah, eles responderam assim.

A experiência é muito boa, muito válida, é, mas só tinha um, tem um problema: a pessoa não está aberta ao novo". E aí, você explica e ela fala do jeito dela. Você explica e ela faz do jeito dela.

Você explica e ela faz do jeito dela. E avisa alguém que não sabe. Você ensina do jeito da empresa e ela incorpora, veste a camisa da empresa.

Eu escutei isso. O que está perdendo usando aqui, se você. .

. para que a pessoa assim faz isso? Ela tirou, ela fazendo.

. . dois minutos depois, já tá fazendo do jeito dela.

É porque ficou errado. Ó! E se você pegar um graveto velho, um graveto seco.

. . e tentar dobrar?

Ele vai quebrar. Se você pegar. .

. Um graveto novo e tentar dobrar, ele vai envergar, mas, se você solta, ele volta para o lugar. É porque eu estou usando aqui, não tem a ver com a idade.

[Música] Tem a ver com a capacidade de esticar. Aleluia! A capacidade de esticar!

O nosso Pastor Márcio Valadão, um homem idoso, comunidade, é, mas alguém que tem idade. Ele fala assim: "Ah, eu só sei que eu sou velho quando eu olho no espelho". Palavra dele: "Só sei que eu sou velho, só lembro que eu sou velho quando a luz pega".

Ele fala: "Cidade não tem a ver com a idade, para mim é só um número". Porque a cabeça é jovem. E Amém!

Que Deus faça isso conosco! O que devo? Faça isso com a gente.

E Deus quer te usar. Mas já perdemos muitas pessoas que na igreja chamam assim: "Ah, eu sou esquisita, é diferente". Não, ela só está um pouco à frente do nosso tempo.

E essas pessoas serão muito usadas para essa nova geração. As pessoas que têm capacidade de pensar fora da caixinha serão pessoas muito usadas para esse novo tempo. Eu estou sonhando para que cheguem pessoas em meu gabinete e digam: "Pastor, vamos criar um ministério novo aqui nessa igreja".

[Música] Se você tem fé para isso, vamos criar algo novo, vamos fazer coisa nova; vamos fazer isso! Não, eu estou sonhando com essas coisas. [Música] O que Deus está esticando a gente?

Deus está largando a gente, e nós vamos portar esse vinho novo. Pai, e faça isso, Senhor! Não faça isso, a nossa, isso é capim do Calvário por nós.

Aqui, olha por essa palavra, Pinduca, vou fazer algo profético e olha para que a gente seja esse vinho novo em cálice. Por favor, ore pela igreja sobre essa palavra; ora para que nós sejamos um novo. Olha, se está passando ali, Pinduca, a hora que o nosso louco.

Por gentileza, te peguei de surpresa, mas às vezes é assim: surpresa! E é muita paz, muita felicidade para falar com o Pai e saber que Jesus nos permitiu, depois que o véu rasgou, a ter uma comunhão direta com Deus. O Senhor só sabe por que estamos aqui, Senhor.

Em primeiro lugar, é para te adorar, para te adorar, para te exaltar, a chorar de alegria por estar aqui! Senhor, é muito gostoso saber que a gente tem com quem conversar. Contigo, Pai, olha para esse povo.

Senhor, poderiam estar fazendo nós outra coisa, mas não, nós estamos aqui, Senhor, para te louvar, para te agradecer pela semana. Eu vou te agradecer pela família, agradecer por esse local. Senhor, um local que ainda nos é permitido vir aqui para te louvar.

E obrigado, Senhor! Obrigado por tudo isso, Pai. Obrigado pela palavra, obrigado pelo uso do teu servo, Senhor, para falar conosco.

E a tua palavra vem e bate, bate forte em nosso coração. Nós temos que aprender assim; nós temos que renovar, renovar a palavra viva, renovação, Senhor. E nós não queremos ficar na mesmice; nós queremos te levar e queremos cada vez mais aprender a pedir, Senhor.

Cada vez mais aprender! E nós estamos abertos, Senhor, para esse mundo novo de um evangelho maravilhoso. E a divisão já está chegando: Avivamento, o seu Avivamento, a verdade, Senhor!

O gosto de estar aqui. Sabe, saio de casa contente, chego aqui e digo: "Eu estou na tua casa, Pai! Eu estou contigo, eu vou poder abraçar, vou ter que sentir".

É isso, Senhor, que nós devemos querer; é isso que eu quero. E obrigado, Senhor, por essa oportunidade e obrigado em nome de Jesus. Amém!

[Música] Abra o teu coração. É isso; nós não podemos abrir o nosso coração. Escuta aqui à frente.

Nós vamos correr o risco dos fariseus de chamar de demônio aquele que Deus está fazendo. Eu senti não abrir o coração para esse novo tempo, e nós vamos correr o risco de chamar de demônio. E Deus é burro com aquilo que o Espírito Santo está fazendo.

Amém! Tempo de abrirmos o nosso coração. Me promove de novo.

Se você passar ali fora, tem uma identidade da nossa igreja. Está lá um lugar de novos começos; você faz parte disso! Amém!

É graça do Senhor Deus, Pai, e a do Filho, a Consolação do Espírito seja a sua vida, não só hoje, mas para todo sempre. Vai, em paz! Deus te abençoe e passe lá atrás, cumprimente a fatia, um bolo de fatia.

Ungra! Abençoe nosso ministério de mulheres. Deus abençoe sua vida.

Semana abençoada! E logo após, nós teremos um culto aqui às dezoito horas. Você é meu convidado; você, na sua casa, venha cultuar conosco e dê glória a Jesus!

[Música] Nossa! E [Música] em nossas vidas.