idealismo alemão E aí bora falar um pouco desse assunto lá no Iluminismo a gente vai ter o surgimento dessa corrente de pensamento inaugurada pelo ilustre filósofo Emanuel Kant então o Kant ele vai falar dentre as muitas coisas aí que ele escreve a gente vai destacar a epistemologia a teoria do conhecimento Kantiana porque o Kant ele vai ser o cara que vai criar as bases epistemológicas para todo o idealismo alemão que se segue a partir do que ele escreve em outras palavras ele vai tratar da questão como eu conheço o mundo ou seja como é que
eu consigo adquirir como é que eu consigo entender esse conhecimento como é que esse conhecimento chega a mim e a gente vai definir aqui ó dois conceitos o fenômeno e o númeno rapidamente fenômeno é aquilo que a gente consegue observar é a partir do fenômeno que eu entendo o mundo já o númeno ele é a coisa em si para Cante é impossível eu conhecer os números Ou seja a coisa em si o que eu conheço é a experiência que a coisa traz para mim ou seja o que eu conheço é o fenômeno E aí esse
lance cantiano que é muito mais complexo que isso porque envolve categorias a priori categorias a posterior con itos universais como tempo e espaço né então toda essa parada canana vai inspirar uma galera a a partir da ideia canana desenvolver outras perspectivas E aí eu trago alguns nomes para você se liga só a gente começa com o Fit que vai falar o seguinte ele articula três conceitos realidade consciência e sujeito Fit vai falar que eu consigo sim conhecer a realidade demais a própria interação que o sujeito tem com essa realidade Ou seja a consciência que um
sujeito produz sobre essa realidade gera por si uma outra realidade em outras palavras eu vivendo no mundo acabo criando o próprio mundo então eu não me limito a essa visão puramente caniana eu vou além eu vou falar que a própria interação minha com a realidade tá gerando outras coisas então de maneira geral a teoria de Fit se resume a isso para além dele eu tenho o chiling que vai falar de uma realidade absoluta então para além daquilo que eu consigo ver para além da coisa em si para além de tudo isso para ele existe uma
realidade absoluta que consegue aí concatenar consegue juntar todos esses elementos e o principal filósofo desse idealismo alemão é ele George Hegel o Hegel assim como o Kant vai falar de uma série de assuntos tanto Hegel quanto Kant são dois filósofos muito importantes dentro da história da filosofia que inclusive influenciam a própria noção de história por qu antes desses caras a história se via enquanto disciplina de uma maneira a partir desses caras a história vai se ver de outra maneira vai nascer com esses malucos a filosofia da história é uma outra abordagem ao próprio conceito de
história Mas voltando pra nossa ideia aqui pra filosofia o Hegel vai entender a realidade enquanto um processo ou seja a realidade ela não é uma coisa simples e estática ela é uma coisa que tá sempre mudando e é uma coisa muito complexa Hegel vai falar que todo tempo tem o seu espírito ou seja existe no mundo um espírito do tempo ao qual você que vive nesse tempo está sendo sendo parte você está inserido dentro desse espírito do tempo na visão hegeliana a gente vai destacar o conceito de dialética por Pro Hegel existe um Devir existe
um movimento da nossa realidade que se dá a partir de um processo dialético explicado de maneira resumida a ideia da dialética é a seguinte eu tenho uma tese e o mundo vai produzir uma antítese para essa tese a antítese quando se estoca com a tese vai gerar um movimento ao qual a gente vai chamar de síntese síntese é o movimento da antítese com a tese que vai gerar por si uma nova tese e aí a gente tem esse movimento espiralado na visão hegeliana pela qual o mundo vai se fazer mundo pela qual a realidade vai
se dar então de maneira resumida a gente vai ter o Kant dando as bases epistemológicas para todo o idealismo alemão uma galera discutindo o cant E aí por fim a gente vai ter como destaque o Hegel que vai se opor ao próprio Kant em vários aspectos E aí a gente vai ter uma reestruturação das preocupações ontológicas dessa época em outras palavras a gente vai ter uma concepção de sujeito novo uma concepção do próprio ser diferente do que a gente tinha pré-iluminista a gente criou das bases epistemológicas pro alicero de uma realidade até as preocupações ontológicas
para fundamentar um sujeito eu vou ficando por aqui não esquece de se inscrever no canal e tchau