Caros Amigos bem-vindos a mais um episódio de hoje no mundo militar Neste vídeo falaremos sobre uma proposta de trump ainda informal visando a redução global de 50% nos gastos militares no mundo Putin reagiu bem à proposta mas xi jinping rejeitou Por que a China não pensa em reduzir os seus gastos militares justamente agora em o momento em que trump busca se aproximar de Putin o Presidente Americano propôs negociações para que China Rússia e Estados Unidos reduzam os seus orçamentos militares em até 50% com a proposta vindo acompanhada da sugestão de retomada das negociações sobre a
redução de arsenais nucleares o ponto interessante é que essa posição de trump contrasta fortemente com a tradicional política de segurança dos Estados Unidos em vez de adotar a linha dura contra Moscou trump está ecoando argumentos frequentemente usados pelo kremlin chegando até mesmo a culpar a Ucrânia pelo conflito iniciado em 2022 naturalmente essa visão de trump está gerando controvérsia dentro da política Americana e no cenário Internacional e muito provavelmente em resposta a essa aproximação de trump Vladimir Putin acolheu positivamente a proposta de redução dos gastos militar durante uma entrevista na televisão estatal russa Putin declarou que
a Rússia estaria disposta a discutir o corte nos gastos militares mas ressaltou que caberia a China decidir se quer ou não se juntar a essa iniciativa com a resposta de Pequim chegando rapidamente com o porta-voz do ministério das relações exteriores chinês ling jian deixando claro que o orçamento de Defesa do país é estabelecido de acordo com as Ades de segurança nacional e soberania da China e que isso não será alterado por influência de potências externas em uma clara referência aos Estados Unidos o aumento nos gastos militares ao redor do mundo tem sido impulsionado por conflitos
e tensões regionais e segundo Pequim as grandes potências deveriam trabalhar para reduzir os riscos de confrontos mas ao mesmo tempo o governo chinês defende que o seu próprio orçamento é essencial para garantir a estabilidade do país o ministério das relações exteriores da China já havia afirmado que como maior potência Militar do mundo os Estados Unidos deveriam dar o primeiro passo nesse sentido Além disso argumentam que Washington e Moscou que juntos detém mais de 90% das ogivas nucleares do planeta deveriam reduzir os seus estoques antes de pedir que outros países Sigam o mesmo caminho os números
reforçam o peso da China no cenário militar Global o orçamento de defesa chinês para 2024 foi anunciado em 236 Bilhões de Dólares um aumento de 7,2 em relação ao ano anterior no entanto alguns analistas acreditam que os gastos reais sejam muito mais altos com algumas estimativas apontando para mais de 700 bilhões de dólares um valor que se aproxima bastante do orçamento Militar dos Estados Unidos que é de aproximadamente 850 Bilhões de Dólares esse crescimento orçamentário faz parte do plano de modernização das Forças Armadas chinesas impulsionado por xi jinping com o objetivo declarado de transformar o
exército de libertação popular em uma força militar de classe mundial até 2049 o ano do Centenário da revolução comunista na China A grande questão que surge diante da recusa da China em reduzir os seus gastos militares é por que agora se Pequim alega que não está envolvida em uma corrida armamentista e que a sua postura é de defesa Por que não aproveitar a proposta de trump e Putin para aliviar as tensões E demonstrar comprometimento com a paz Global a resposta pode estar em suas ambições estratégicas na Ásia especialmente no mar do Sul da China e
em Taiwan o mar do Sul da China é um dos pontos mais críticos da geopolítica Global uma região que não é apenas uma das rotas comerciais mais importantes do mundo mas também um espaço estratégico para a projeção de poder militar nos últimos anos Pequim tem ampliado a sua presença na área militarizando Ilhas artificiais expandindo a sua Frota naval e aumentando perigosamente a pressão sobre países vizinhos como Filipinas Vietnã e Malásia para Pequim qualquer redução em seu orçamento militar poderia significar uma diminuição na capacidade de consolidar a sua presença nessas águas disputadas e isso explicaria porque
o governo chinês não quer abrir mão do Ritmo acelerado de modernização das suas forças armadas mas talvez o fator mais importante para a postura de Pequim seja Taiwan a ilha que a China considera parte do seu território é vista como um objetivo essencial para a reunificação nacional com xi jinping tendo sido Claro em afirmar que a unificação com Taiwan não é uma questão de se mas de quando se a China aceitasse reduzir o seu orçamento de defesa agora poderia comprometer a sua capacidade de pressionar Taiwan e se preparar para um possível confronto no futuro e
mais isso poderia ser interpretado como um sinal de fraqueza em um momento no qual xi jinping busca projetar força tanto internamente quanto no cenário internacional o plano chinês para o século XX é claro consolidar a sua posição como uma superpotência militar e econômica garantindo a sua influência no Pacífico e desafiando a hegemonia dos Estados Unidos para isso Pequim precisa continuar investindo pesado em tecnologia militar Inteligência Artificial guerra cibernética e expansão aérea e naval aceitar um corte no orçamento de defesa agora iria contra essa estratégia com a China preferindo argumentar que os Estados Unidos e a
Rússia devem reduzir os seus arsenais nucleares primeiro o aumento do poder militar chinês tem gerado reações entre os países vizinhos com Japão Índia e Taiwan ampliando os seus próprios gastos militares em 2024 os orçamentos de defesa na área do indo Pacífico continuaram crescendo de forma muito consistente com o programa nuclear da Coreia do Norte e a crescente pressão militar chinesa impulsionando percepções de ameaça na região enquanto isso os Estados Unidos continuam monitorando de perto essa expansão é importante ressaltar que Donald trump encara a China como o seu principal desafio estratégico e o principal concorrente que
dita a necessidade de mod ação das forças Americanas diante desse quadro sem a participação da China seria altamente Improvável trump avançar com a redução dos seus gastos militares mesmo que Putin aceite Além disso reduzir arsenais nucleares agora vai contra o esforço atual chinês que Visa justamente o aumento das suas ogivas com Pentágono informando em 2024 que a China pretende ampliar o seu Arsenal nuclear de 400 para mais deiv até o final desta década a recusa da China em aderir à proposta de trump e Putin reforça o seu papel de ator independente no Ceno militar Global
efor também projeto chinês de pod e expansão pacífic para os chineses tudo aquilo que eles não querem agora é diminuir os seus gastos em um dos setores mais críticos para o seu projeto de poder e se ainda não está inscrito no canal inscreva-se já e acione o sino das notificações para não perder nenhuma novidade [Música]