Lição 9 - Nos Salmos - Parte 2

Está no ar o lições da Bíblia, nosso encontro semanal de estudo profundo da palavra de Deus. E hoje vamos continuar estudando o livro dos Salmos, porque eles provem muitos elementos que são desenvolvidos nas profecias importantes do apocalipse. É sobre isso e muito mais ou lições da Bíblia que está começando agora.

[Música] Já estamos todos aqui à mesa para conversar com você sobre o livro dos Salmos como base para as profecias da palavra de Deus. Muito obrigado pela sua companhia, por estar conosco mais uma semana estudando com a gente esse tema tão profundo que são as profecias. E mais uma vez eu apresento para você os nossos companheiros de jornada nessa temporada que estão conosco nos ajudando a entender esse assunto.

Aqui à minha direita o amigo Gabriel Galvani. Seja bem-vindo, Gabriel. Muitíssimo obrigado.

Bom, ter você aqui à minha esquerda, o pastor Werley Gomid. Bem-vindo, Erley. Obrigado.

Bom estar aqui novamente. Muito bom. E a minha frente o pastor Márcio Nastrini.

Nastrini, bem-vindo, irmão. Obrigado, amigo. É sempre um prazer atender ao convite do Lições da Bíblia para partilharmos junto esses temas tão importantes da palavra de Deus.

Gabriel, você ora pra gente, por favor? Claro. Oremos.

Pai querido, nosso Deus amado, criador de todas as coisas, neste momento, mais uma vez abriremos a tua palavra. Que o Senhor se faça presente em nosso meio e nos abençoe e nos conduza neste aprendizado tão importante. Isso é o que pedimos no nome de Jesus.

Amém. Na semana anterior, nós vimos um grupo de salmos, né, que retratam eh temas importantes que são desenvolvidos nas profecias, em especial do apocalipse. O programa de hoje vai lidar com outro conjunto de salmos em que passagens centrais eh são desenvolvidas também em outras partes das escrituras.

O que o autor da lição está querendo nos fazer perceber é que a Bíblia ela ela é integrada, né? Existe um elemento chamado de intertextualidade. Ou seja, um texto ele é escrito e tecido a partir de outros textos, né?

Os textos da profecia ou das profecias, eles não surgem do nada ou do acaso. Eles são fruto da profunda reflexão dos profetas em revelações bíblicas anteriores. E é assim que o desenvolvimento profético vai acontecendo.

Essa interação entre aquilo que eles leem, entendem sobre e inspiração e iluminação do Espírito Santo e aquilo que o próprio Espírito também os revela em termos de acontecimentos. Então, essas essa mescla revelação produz o registro profético sob inspiração que eles nos deixaram. Eh, o Salmo 46 é um dos Salmos mais conhecidos das Escrituras porque retrata eh uma situação caótica, de bastante medo, mas que apresenta Deus como refúgio e fortaleza.

Essa descrição cantada no Salmo 46, ela pode muito bem refletir a situação do povo de Deus, especialmente no tempo do fim ou no final do tempo do fim, em que toda a natureza e a humanidade estará convergida para perseguir o povo de Deus. E nesse contexto, como sempre tem sido, o povo de Deus encontrará refúgio em Deus. Não é isso, pastor W?

Sim. Um salmo, ele ele procura traçar um paralelo de onde virá o socorro, não é? As nações, elas elas vão tentando perseguir o povo de Deus e destruir, mas em realidade o socorro vem de Deus.

E é por isso que o salmo ele coloca Deus como o refúgio, a fortaleza, é como um castelo. OK? Quando a gente vê um castelo na Europa, você vê muitos castelos e como as pessoas se protegiam com paredes largas, uma fortaleza para que inimigos não conseguissem transpor portas fortes, ferrolhos para trancarem as pessoas ali e as protegerem.

O Salmo 46, ele apresenta não só a questão de Deus como fortaleza, como refúgio para proteção, mas o verso 4, por exemplo, fala que é um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus e o santuário das moradas do Altíssimo. Há um paralelo com o santuário. Uhum.

De onde vem o socorro de Deus? Das águas que nos refrigeram, que saem de seu santuário, não é? Eh, aqui está falando sobre as realidades divinas, que são superiores às realidades humanas, terrenas.

Deus está no controle a despeito de todos os inimigos de Deus ou de Satanás e seus anjos investirem contra o povo de Deus, OK? E é do seu santuário que sai o socorro. Por quê?

Porque a vontade de Deus é soberana. Mas o fato de sua vontade ser soberana para a história, para os seres humanos, para os governos e para a sua igreja, não necessariamente quer dizer que a sua soberania é causativa, que ela causa as pessoas para se salvarem e se perderem. É importante pontuarmos isso.

A sua vontade será cumprida a despeito de qualquer Uhum. coisa que Satanás, seus anjos ou os maus que seguem o plano de Satanás venham a fazer. Então, o Senhor é o nosso refúgio e fortaleza.

Jesus é o nosso sacerdote superior. É nele que está a nossa fortaleza e refúgio. Nós não temeremos.

Por que que nós não temeremos? Porque o seu sacrifício é superior e é melhor do que os sacrifícios que haviam aqui na terra. O Senhor dos Exércitos está conosco.

O seu santuário celestial é melhor e ele está ali porque ele está conosco. Ele nos protege e ele se faz presente conosco nisso aqui no comentário do Can, ele ressalta o seguinte: o salmo, referindo-se ao 46, é ecoado na visão profética da última batalha da história humana, conforme a descrição de Daniel 11:45 e Apocalipse 16:16. O salmo conclui com a garantia da presença de Deus conosco.

No versículo 11, que é o último versículo, o Senhor dos Exércitos está conosco. O Deus de Jacó é o nosso refúgio e por isso não precisamos temer. Muito bem.

Essa imagem do Senhor dos Exércitos exércitos conosco, remete a um Deus guerreiro, né? E Deus empreende de fato uma guerra para defender o seu povo, né? o grande conflito, é a história da redenção, eh, revelam o amor de Deus expresso por meio da atitude divina em lutar para nos salvar, né?

É interessante essa expressão ao Senhor dos Exércitos, por eh, na antiguidade o poderio ou a suprema manifestação do poder, ela era eh era tida como estando nas mãos de um exército poderoso, organizado, com bem armado, capaz de fazer valer a vontade de um rei soberano sobre sobre determinada região. Então, o exército é no símbolo de poder. Existe uma curiosidade é que quando nós vamos para Septoaginta, que é a tradução da do Antigo Testamento para o grego, que foi feita inclusive antes de Cristo nascer, eh, por vezes essa expressão Seor dos Exércitos é traduzida como Krios Pantocrator.

E essa palavra pantocrator, no Apocalipse, no capítulo 1, versículo 8, é traduzida eh é traduzida ao português como Deus todo poderoso. Então, o Deus que está conosco, está ao nosso lado, ele é dotado e é o dono de todo poder. Por isso, então, nós não temos que temer temer nada.

Amém. Eu creio que aqui, hã, o Salmo 46 remete a essa questão de que, ah, finalmente as nações que se opuseram a Deus serão julgadas com justiça, né? Eh, nós que estamos sobre o governo de Deus, como diz a palavra aqui, as Sagradas Escrituras, bem-aventurada a nação cuja cujo Deus é o Senhor, né?

Nós vamos sentir isso plenamente clímax da história quando Deus for então o governante universal. Agora, o Salmo 46, uma curiosidade, ele tem sido preferido, segundo as pesquisas de alguns autores, eh o salmo das mulheres. Eh, diz que maior número das mulheres em detrimento de homens têm simpatia por esse salmo, o salmo 46, que elas se sentem seguras com os dizeres desse tema aí da proteção de Deus.

E o Salmo 91 seria o preferido dos homens nessa pesquisa que fizeram. Ah, esse salmo é dividido em três partes. A primeira parte é do versículo 1 ao tr.

Ele mostra um Deus de proteção. Deus é o nosso refúgio, fortaleza. Ainda que os montes se abalem, né, e se transportem para o meio dos mares, os montes são símbolo de questões inamovíveis.

E também são símbolos de estabilidade, de perpetuidade. Você olha para uma montanha, a não ser que vai passar uma autoestrada ali, uma rodovia, eles tenham que fazer um túnel através dela ou detonar parte dela, mas via de regra, pela natureza ela é inamovível, né? Então aqui tá dizendo ainda que Deus continua sendo nosso refúgio de fortaleza.

Então, a primeira parte do salmo mostra um Deus de proteção. A segunda parte, que é os versículos 4 em diante, que o Erle falou do santuário, tem algo mais. Há um rio cuja presença alegra a cidade do Altíssimo.

Então aqui esse rio é Jesus Cristo. Ele é a água da vida. Quem tem Cristo no coração não se incomoda com o inimigo rodeando a cidade.

Vocês se lembram no passado com um dos métodos para conquistar uma cidade era cortar o suprimento de água. É cortar o suprimento de água e rodeá-la, né? Então, quando eles acampavam ao redor, aqueles que não tinham um rio lá dentro, vamos para o tempo do Antigo Testamento, que a cidades eram muradas, eles logo se rendiam porque os víveres alimentícios acabavam, a água, né, acabava, eles cortavam lá o suprimento de água.

Mas a cidade que tinha um rio dentro dela, ela não se incomodava, porque eles podiam fertilizar as margens e ali então eles podiam plantar, né? Então esse rio aí pode simbolizar Cristo como rio da nossa vida. E finalmente os versículos oito em diante mostra-nos além de um Deus de proteção e um Deus também de intercessão, agora mostra um Deus de ação.

Vinde, contemplai as obras do Senhor. Que desolações ele tem feito na terra. Ele quebra o arco, despedaça a lança, queima os carros no fogo.

Aquiai-vos. Essa palavra no hebraico é tranquilizai-vos. Tranquilizai-vos e sabei que eu sou Deus, sou exaltado entre as nações.

Então aqui nós temos algo dentro da profecia bíblica que é: no fim dos tempos os montes se abalarão Apocalipse capítulo 6 14 a 17. Como já foi dito aqui, os ímpios vão pedir: "Ca sobre nós e escondei-nos da face". O que que vai cair sobre eles?

Os montes, os morros, cair sobre nós, porque a glória daquele que está vindo está nos fulminando. Nós não podemos suportar. Então, os montes hoje são inamovíveis no símbolo de que Deus também é algo seguro, é uma âncora segura, como um monte, uma montanha.

Mas falando escatologicamente, no fim dos tempos eles serão abalados. Os céus e a terra serão abalados com a vinda do filho de Deus. Muito, muito bom, muito boa explicação, muito bonita, né?

Você dividiu o salmo em três partes aqui. A primeira parte revela eh Deus como refúgio em meio às tormentas da natureza, né? É um símbolo do que acontece no mundo sempre e o que vai acontecer no tempo do fim.

O livro do Apocalipse, capítulo 12, capítulo 6, verso 12, vai se referir a essa situação, especialmente eh, e os montes se abalem no seio dos mares, né? Então, eh, é curioso nas trining, não sei se você tinha observado isso, que o verso 7 e o verso 11 é o mesmo, é o mesmo verso. Uhum.

Então, é uma espécie de couro nessa música, né? aquela parte da música que se repete. E esse couro, o Senhor dos Exércitos está conosco, Deus Jacó é nosso refúgio, se referem a duas ideias.

Primeiro que o Senhor dos Exércitos, o guerreiro, está conosco. Segundo que o Deus de Jacó é o nosso refúgio. Então, a ideia primeira do no couro é que o Deus guerreirou está conosco.

Então, na segunda parte do salmo, na terceira parte do salmo, apresenta um Deus que põe termo a guerra. é um Deus de ação. Exatamente.

Ele tá guerreando na ação. Veja bem, nós estamos numa guerra contra Satanás e nessa guerra nós não temos condição de vencer. Isso.

Então, o couro do salmo é o seguinte: o Senhor da guerra tá com você. É igual quando você é um menino pequeno e tem um grandalhão na escola que quer te bater, você vai apanhar dele. Mas quando o seu irmão mais velho chega e ele é forte, igual o Gabriel assim.

Uhum. É, o menino pequeno fica tranquilo porque o meu irmão dos exércitos está comigo. Fica em paz.

É, fique tranquilo. Então, o segundo, o terceiro movimento do salmo mostra a guerra sendo acabada por esse senhor dos exércitos. Mas a segunda parte do do couro, Senhor dos Exércitos, está conosco.

O Deus de Jacó é o nosso refúgio. O refúgio aqui remete a um local seguro e alto. Uhum.

quando as tormentas estão chegam. Então o primeiro movimento do salmo lembra de que os rios e os montes se abalam, mas Deus é o nosso refúgio. Então o mundo pode cair, como diz a música do Lineu e do Valdeci, estou em paz.

Em paz. E você tá em paz aonde? Na sessão do meio do salmo, no santuário de Deus, onde há um rio.

Veja bem, tem guerra de um lado e tem destruição da natureza de outro. Mas o crente tá seguro no santuário de Deus, para onde Deus nos leva para nos proteger e nos oferecer refúgio. Então esse salmo ele mostra exatamente um Deus protetor de refúgio, um Deus intercessor, que é esse rio aí podemos fazer omileticamente a metáfora de Cristo e um deus.

Porque o cristianismo, de modo geral ele vê sempre Deus como refúgio, como protetor, mas ele esquece. Uhum. Que esse Deus em Cristo é um intercessor em nossas lutas, em nossas dificuldades e é um Deus que age por nós.

É, ele é guerreiro, não é? Deus, por isso o Senhor dos Exércitos, aquilo que nós não podemos, ele, o diabo, ele maltrata os filhos de Deus. Ele é o ele é o malvado na escola que bate na criança em defesa.

Mas Jesus é o irmão mais velho que vem proteger. Então, quando o diabo vier ofender você, oprimir você com pecados, tentações, culpas, depois é acusação, eh, pode ficar sossegado, porque o Senhor dos Exércitos defende você, ele está ao seu lado, ele te protege. Eh, esse esse essa Gabriel essa experiência do salmo é refletida na profecia de forma geral, né?

Porque esse é um tema, o tema do grande conflito, né? Está muito presente, né? E esse é o tema e além quando nós olhamos pro panorama profético, nós temos diante de nós um futuro, do ponto de vista global, não muito promissor.

Antes de melhorar, ainda vai piorar. Só que diante desse cenário, é de certa forma desesperador, ali no versículo 10 do Salmo tem uma exortação, uma exortação bastante direta que Deus faz para os seus filhos. Aquiietai-vos e sabei que eu sou Deus.

Por que eu tenho que me tranquilizar, ficar tranquilo, estar em paz, eh, desfrutar daquela paz que na Bíblia diz que ela excede todo entendimento. Se excede todo entendimento, ela é ilógica, não faz sentido. Mesmo em meio a ao no meio do furacão, ele sofrendo com com as agruras, algo que que logicamente não faz sentido, nós estamos em paz.

Por quê? Porque nós sabemos que quem está ao nosso lado é Deus. Uhum.

Amém. Que Deus seja louvado. Vamos ficar quietinhos, sem espelhar.

Aquiietai-vos, como diz o Abacu, eh, aquiietai-vos e sabei que eu sou Deus. O Senhor está em seu santo tempo. Cálice-se diante dele toda a terra.

Fica tranquilo. Deus está no controle da sua vida. Ele vai levar você para um lugar seguro.

Nós vamos fazer um intervalo bem rápido agora. Não saia daí. O programa Lições na Bíblia volta já já.

[Música] Estamos de volta agora com o segundo bloco do programa Lições da Bíblia. Que bom que você tá com a gente. Uma dica do coração, né?

Eu tive a alegria de escrever a revista Esperança, edição Céu ou Inferno. E gostaria de recomendar você nessa revista, embora o título seja bem forte, a ideia é apresentar o tema mais bonito da Bíblia, que é a história da redenção. Na realidade é o tema da Bíblia, a história de um grande conflito.

Você pode perguntar: "Pastor Vinícius, o que que tem a história da redenção com o grande conflito? " Em um dos capítulos dessa revista, eu explico o tema da salvação no contexto do grande conflito. E você vai perceber o quê?

Que a história do grande conflito é a história do evangelho. Por quê? Porque no grande conflito Deus luta para salvar os seus filhos.

Deus luta contra o inimigo para libertar os seus filhos da opressão de Satanás. E é isso que você vai encontrar nessa revista com com passagens bíblicas, explicações a respeito desse assunto, ilustrações muito bonitas, uma revista didaticamente preparada para você conhecer mais sobre Deus e seu amor. Eh, pastor, preciso dessa revista.

Como faço para ter agora? Então, faz o negócio, respira fundo agora para tudo está fazendo e manda um recado para esse número que tá aí na sua tela. operadora 12 9824449.

É o WhatsApp que você vai mandar pra gente, responder um rápido cadastro pra gente mandar sem curso nenhum essa revista para você. Quando é que você tem que fazer? Agora faz agora.

Não perca a oportunidade de conhecer mais sobre Jesus e a sua palavra. Vamos continuar conversando sobre o livro dos Salmos e como eles, o livro dos Salmos, né, fundamenta muitas profecias nas escrituras. Pastor Wen, nós no bloco anterior estávamos falando sobre o Salmo 46 e a partir daí que nós vamos continuar.

Sim, o Salmo 46 ainda tem alguns paralelos com o livro de Hebreus, né? Por exemplo, Salmo 46, existe ali um mundo de rebelião contrastado com coisas melhores dentro do contexto ali do Salmo 46. No livro de Hebreus, há um contraste entre coisas boas com coisas melhores.

Por exemplo, ah, no Salmo 46 é apresentado o tema que nós encontramos dentro do livro de Hebreus, o conceito de algo melhor, conceito de que Jesus é melhor. O seu sacrifício é melhor do que todos os sacrifícios aqui na terra. Jesus é um melhor sumo sacerdote do que os sacerdotes terrenos e também o santuário celestial é melhor do que os santuários que houveram aqui na terra.

Então são esses os paralelos que nós podemos também encontrar além, não é, do ofício de Jesus no santuário. Muito bem. Eh, no estudo aqui eh de segunda-feira, pastor Gabriel, nós temos uma referência ao profeta Jeremias, no capítulo 4 verso 23.

Isso é interessante porque na sequência aí do Salmo 46, que apresenta um mundo caótico, Jeremias vai olhar para o caos total desse mundo numa reversão plena, né, do que ou da ordem da criação, né? É o texto de Jeremias, capítulo 4, a partir do versículo 23, nós lemos o seguinte: "Olhei para a terra e sem forma e vazia". Em que momento a terra estava sem forma e vazia?

É uma referência Gênesis no início, a Gênesis, a criação. Eh, para os céus, ele olhou também, e não tinham, não tinham luz. Olhei para os montes e eis que tremiam e todos os outiros estremeciam.

Olhei e eis que não havia homem nenhum e todas as aves dos céus haviam fugido. E nós olhamos antes de antes de tudo ser estabelecido, antes do homem ser criado, na criação também nem homem mesmo havia aqui. Uhum.

Vamos lá. Olhei ainda e eis que a terra fértil era um deserto e todas as cidades estavam derribadas diante do furor da sua ira. como como você mencionou, Vinícius, de fato, eh, antes de de o novo céu e a nova terra surgirem, Deus recriar esse mundo, a ordem criada que Deus foi dia a dia estabelecendo a ordem, proporcionando luz, criando firmamento, separando, eh, criando as condições favoráveis para a existência de vida e até que criou o homem e o mundo, conforme esteve no sétimo dia da criação.

a partir do sexto e também no sétimo, o dia em que foi terminada a obra criação. Mas quando nós vemos aqui a profecia de Jeremias e tendo em vista a dimensão daquilo que tá sendo sendo mencionado aqui, é algo que se refere de fato ao futuro. Aquilo que acontecerá antes de de a profecia, a promessa de Apocalipse 21 um eh acontecer, porque aquilo que foi criado, que hoje está, embora aos trancos e barrancos funcionando nesse mundo, terá que ser desfeito.

Uhum. Deve haver uma uma retroversão, vamos dizer assim, uma desó. diz para que então Deus restabeleça, reorganize, mas agora em um em uma nova realidade sem sem pecado.

Pecado. Há um ponto aqui também que me chama atenção, que é o caso que a a profecia de Daniel 7, ela mostra o que acontecerá com o fim de todas as coisas, né? mostrando-nos mais uma vez, como já foi abordado aqui, a questão dos reinos e nações que não dão certo.

E finalmente vem o reino de Deus e se estabelece produzindo essa reorganização de tudo que entrou em caos e desordem. E esse esse ponto mostra que a Bíblia, né, fala sobre a questão do caos antes da criação, o caos após a criação e daí, finalmente a reorganização divina, que será a questão de nunca mais se desorganizar durante a eternidade. Muito bem.

Eh, pastor Nastrini, eh, nós temos aqui na lição de terça-feira Uhum, uma referência Primeira Tessalonicenses 4:13 a 17. Uhum. Eh, Zacarias 144.

E é uma conexão desses textos aí. Eu creio que a gente possa elaborar um pouco também sobre essa temática. Eh, esse esse é um trecho da Bíblia, tanto do Antigo quanto do Novo Testamento, eh, bastante justa posto.

Uhum. No sentido de que um alude ao outro, tá? Quanto a primeira vinda, a segunda vinda, daí ao milênio.

Uhum. E a eternidade na terra renovada. Então vamos ver se nós conseguimos trabalhar isso um pouquinho.

Primeira Tessalonicenses 4:13 diz que o Senhor virá em glória, né? Com clangor de trombeta, com seus anjos, diz Mateus também 24, né? Uhum.

Ele virá com aquele som audível. E Apocalipse 1:7 diz que todo olho verá. Então Jesus vem em glória e majestade.

Quando ele veio na sua primeira vinda, ele veio como humilde, como servo. Veio de maneira silenciosa, não casando a alarde, mas na sua segunda vinda, Tessalonicense mostra que ele virá com todo poder. E quando ele chegar, acontecem duas coisas interessantes.

Em Zacarias 14 versículo 4 menciona que ele naquele dia, né, colocará os seus pés sobre o Monte Oliveiras, né? Isso aqui após o milênio já. Uhum.

Porque na sua segunda vinda ele não pisa a terra. Hum. Mas após o milênio, ele coloca o pé no lugar que para Deus é o lugar mais sagrado do universo, que foi onde o filho dele decidiu-se morrer pela humanidade.

Então ali o Monte das Oliveiras, o Getsêmane, né? Aquilo ali é o lugar mais sagrado junto também com o Calvário para Deus. E o que acontece então quando ele vem?

Zacarias 14 diz verso 5: "Naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das oliveiras que está de fronte de Jerusalém. E esse monte parte uma parte dele aqui para o lado oriental, né? E outra lado ocidental.

Ele se f de forma uma grande planície. E daí isso daí alude aquilo que João viu na ilha de Pátimos. Ele disse assim: "Vi a nova Jerusalém descer do céu como noiva taviada para o seu esposo.

Por que que ele vê, né? Ele vê porque, primeiramente não desce a cidade. E muitos cristãos acham que os santos descem dentro dela, mas a Bíblia em nenhum momento fala disso.

Bíblia diz que Jesus desce com os santos depois do milênio, ele toca o monte das oliveiras, esse se abre e forma uma grande planície. E então agora os justos com Jesus olham para o céu e vê a cidade descendo, a nova Jerusalém. E é aí que Jesus vai dizer: "Vinde benditos do meu pai".

Possuí agora por herança a nação que será governada, né, pelo rei do universo, que está preparada antes da fundação do mundo. É nesse momento que ele introduz os santos e então a nova Jerusalém se estabelece. Então, há uma ligação realmente aqui entre esses textos.

Muito bem, muito bem colocado. E Primeira Tessalonicenses, capítulo eh 4 versos 14 e em diante apresenta também essa temática da ressurreição de Jesus Cristo, né, como base também para a ressurreição dos justos, né, colocado aqui havia nessa igreja uma certa dificuldade a respeito da natureza da morte, né? Então, apresentado nesse texto o Senhor Jesus Cristo como aquele que vai ressuscitar aqueles que creram nele, né?

A voz do arcanjo vai ser ouvida, né? E vai ser ressoada a trombeta de Deus e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. E esse essa passagem aponta para o evento da volta de Jesus e da ressurreição dos justos, né?

Isso é muito importante porque os a profecia tá diretamente eh associada com esse grande apogeu, esse ponto, esse ponto alto, né, pastor? É, Paulo apresenta como garantia para a ressurreição dos santos, justamente a ressurreição de Jesus. Ele chega a dizer que se nós não cremos na ressurreição de Jesus, então nós somos perdidos, né, sem esperança.

Existe um detalhe aqui nesse versículo 14 que eh a tradução ela ela dá a entender uma ideia que não está de acordo com o que a palavra de Deus revela sobre o assunto. Porque quando nós lemos aí no versículo 14, nós encontramos o seguinte: "Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará em sua companhia os que dormem. " Uhum.

Quando nós pensamos na volta, na na volta de Jesus, ele vem de onde? Do céu. Do céu.

E essa e essa tradução de trazer alguém, a lógica, se eu vou trazer alguém comigo, essas pessoas estavam onde? comigo, comigo no céu. A Bíblia não fala nada sobre um estado intermediário dos mortos nos céus e Deus trazendo esses mortos aqui.

Talvez a melhor, uma melhor tradução aqui seria: Deus conduzirá consigo os que dormem, porque nós temos o verbo grego aqui, que é o verbo ago, conduzir, guiar. Então essa é uma importante curiosidade que nos ajuda a evitar equívocos que possam surgir em relação a esse a esse tema, né? É, eu acho que talvez poderia aqui em português mesmo, mas sem recorrer ao grego, até porque não tô com a passagem aqui em grego, mas olha, Jesus trará em sua companhia os que dormem, ou seja, ele ressuscitará os mortos para tê-los na companhia dele, né?

Eu creio que e em português, pelo menos, esse sentido, ele é possível aqui. Pastor Nastrine, você mencionou eh a questão do Monte das Oliveiras, referindo-se a Zacarias. E aqui, pastor Werley, no parágrafo final da lição de terça-feira, existe uma citação muito interessante de Alen White, que está no livro Grande Conflito.

Creio que seria interessante a gente olhar para ela em combinação com aquilo que você descreveu. Muito bem. Uhum.

Diz elenate: "Cristo desce sobre o monte das oliveiras, de onde, depois de sua ressurreição subiu ao céu e onde anjos repetiram a promessa da sua volta. O profeta escreveu: "Virá o Senhor meu Deus e todos os seus santos com ele. Naquele dia estarão seus pés sobre o Monte Oliveiras, que está de fronte de Jerusalém para o oriente.

O Monte das Oliveiras será fendido pelo meio e haverá um vale muito grande. O Senhor será rei sobre toda a terra. Naquele dia, um só será o Senhor e um só será o seu nome.

Ao descer, eh, faltou o óculos aqui, né? Ao descer do céu, em seu deslumbrante esplendor, a nova Jerusalém repousa sobre o lugar purificado e preparado para recebê-la. E Cristo com seu povo e os anjos entram na santa cidade.

É realmente uma descrição muito bonita, né? é o ponto alto da nossa esperança, né? Eh, o reino de Deus em definitivo estabelecido aqui na terra, né?

E essa imagem que vem de Zacarias, né, de Cristo, tocando o cúm do Monte Oliveiras e abrindo, fazendo uma grande uma grande planícia ali para a cidade. Realmente é é poderoso isso. É porque lá em Tessalonicenses que Gabriel ah colocou ali o fato de que virá com os seus santos não é após o milênio, não é?

É na segunda vinda de Cristo. Então, na segunda vinda de Cristo trará com ele os seus santos. É o arrebatamento, né?

Que os anjos, porque Cristo não toca com os pés da terra, fica uma certa altura porque a terra ainda está contaminada, né? Não foi erradicado Satanás, os anjos e o pecado ainda. Então ele não toca na segunda vinda dele.

É, então por isso que trazer os santos com ele é levar com ele, né? Trazer junto de si após ressuscitá-los. Mas após o milênio, quando ele toca com os pés, né?

Então o mesmo fogo que destrói o mal, Satanás e os anjos purifica a terra. Então agora já está preparado para receber a santa cidade e os santos entrarem na são. Em combinação que você explicou agora, em relação a que o Gabriel explicou também aqui em primeiro Tessalonicenses, capítulo 4 verso 17, né?

Combina muito bem. Diz assim: "Depois, nós, os vivos, que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre as nuvens para o encontro do Senhor nos ares. " Ou seja, a ideia é que nós estamos aqui e vamos ser transformados depois de os mortos serem ressuscitados e juntos vamos subir para encontrar com o Senhor nos ares.

Como você descreveu muito bem na primeira vinda, Cristo não toca aqui na terra. O toque de Cristo na terra vai ser na sua terceira vinda, vamos chamar assim, quando descer a cidade santa ou antes de descer a cidade para que se abra esse vale aqui no planeta Terra, para que essa cidade gloriosa esteja estabelecida aqui. Nós vamos fazer um breve intervalo.

Não saia daí. O programa Lições da Bíblia volta já já. [Música] Estamos de volta com o último bloco do programa Lições da Bíblia de hoje.

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Vamos continuar estudando o livro dos Salmos. No bloco anterior, nós vimos eh como esses textos bíblicos nos ajudam a entender as profecias e como temas importantes desenvolvidos na na argumentação dos profetas são apresentados e cantados nos salmos. W.

Vamos continuar eh nos referindo aqui ao Salmo 75, que está nessa sessão levítica, vamos chamar assim, do livro dos Salmos. E aqui um tema muito apropriado ao santuário é evocado aqui, que é o juízo de Deus, que ocorre exatamente nos limites, né, do santuário celestial. A gente vê recorrente aí inclusive nos Salmos, né, Davi mesmo perguntando e outros até quando o Senhor iria demorar para fazer justiça, né?

O salmo ele começa dando graças a Deus. Por quê? Porque Deus, ele é soberano e um dia ele vai fazer a justiça necessária.

Então ele diz: "Graças te rendemos, ó Deus, graças te rendemos e invocamos o teu nome. Declaramos as tuas maravilhas. " Daí no versículo dois, ele fala aqui sobre o tempo de Deus, né?

Porque às vezes nós queremos fazer justiça e julgar no nosso tempo. Uhum. E temos que aprender e esperar o tempo de Deus, porque só Deus sabe julgar retamente com justiça, sem cometer equívoco, tá?

Então ele diz: "Pois disseste: "Ei de aproveitar o tempo determinado, hei de julgar retamente. Vacilem a terra e todos os seus moradores, ainda assim eu firmarei as tuas colunas". Uhum.

Digo aos soberbos, não sejais arrogantes e aos ímpios não levantais a vossa força. Uma das coisas que a gente mais vê no mundo é a arrogância da injustiça. Não, eu tenho o poder, eu faço da forma que eu quero, como eu quero, na hora que eu quero.

A gente vê isso em confrontos políticos, em confrontos geopolíticos. A gente vê isso em pessoas poderosas, aqueles que têm dinheiro. Então, esse é um questionamento da Bíblia.

Uhum. A Bíblia, ela não nos deixa sem responsabilização concernente ao que nós precisamos fazer com referência a justiça de Deus. Por exemplo, eh aquilo que Deus nos concede não é somente para ser usado para nós, né?

Depois o Gabriel vai discutir um pouco aí sobre Niet, por exemplo, mas uma das coisas que Deus corrigirá é essa apropriação indevida de muitas coisas, inclusive fazer a justiça da forma que se quer, não é? do poder com relação a um a um governante, por exemplo, usar de forma indevida ou mesmo de meios que Deus concede que nós não usamos apropriadamente para ajudar outras pessoas, né? Uma forma ética de se viver.

Como ajudar as pessoas? Até isso está incluído aqui no contexto do Salmo 75. As pessoas não vivem para os outros, elas vivem centralizadas em si mesmos.

Elas não vivem paraa glória de Deus, elas vivem buscando a própria glória. A gente vê isso no meio artístico. A gente vê isso às vezes até em alguns crentes, né?

Às vezes até em alguns pregadores, as pessoas querem trazer a glória para si. E nós não podemos trazer a glória para nós, não é? Tudo deve ser reportado a Deus.

Então o povo de Deus, ele será exaltado no tempo determinado por Deus, porque Deus fará a justiça na hora certa. Os pecadores e os rebeldes, eles serão punidos no tempo de Deus, há um tempo determinado. Às vezes, por exemplo, nós temos aí como o caso do dilúvio, como o caso de Babel, Deus coloca a mão e pune, como no caso de Caim, Deus chama Caim a uma responsabilização, não é?

Mas haverá também um julgamento pós-milenar, não é? Onde Deus virá para destruir realmente o pecado e o pecado deixará de existir. Uhum.

a rebelião original em Lúcifer, que se torna Satanás e diabo, e os seguidores dele, a terça parte dos anjos que caíram, e também os homens rebeldes que seguiram seus passos serão destruídos nesse juízo após o milênio. Então Deus será finalmente, quando ele destruir o pecado, a rebelião e todo o mal, antes que ele faça isso, até Satanás, seus anjos e os ímpios vão se prostrar e reconhecer que a justiça de Deus é é uma justiça reta, é uma justiça coerente e que Deus terá que destruir o mal porque ele não pode perpetuar o sofrimento, não é? Então, tudo isso está contido aí nesse paralelo do Salmo 75, no verso 8 do Salmo 75, eh, nós lemos: "Porque na mão do Senhor há um cálice cujo vinho espuma, cheio de mistura, dele dá a beber, sorvem-no até as escórias todos os ímpios da terra".

Esse texto significativamente vai aparecer na terceira mensagem angélica, né? onde se diz o seguinte: "Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho, da cólera de Deus preparado aqui sem mistura, né, do cálice da sua ira e será atormentado com fogo enxofre diante dos santos anjos e na presença do cordeiro. " Então, mais uma vez, nós encontramos o salmo como eh fundamento para o desenvolvimento profético, né, como matériapra para o argumentação do profeta.

E mostra como a Bíblia ela é integrada, como ela é autorreferenciada, né, e como nós podemos entender as escrituras olhando-a de forma completa, né? Uhum. Então, esses ímpios aqui no salmo que bebem desse cálice da ira divina, são descritos lá no Apocalipse como estando presentes no tempo do fim, como os adoradores da besta e da sua imagem, né?

Ou seja, os povos que se opõem a Deus em oposição aos santos que guardam os mandamentos de Deus e tenha fé em Jesus. Deus não está morto, né, Gabriel? Deus está vivo.

Ao contrário do que um cristão que se tornou ímpio depois disse chamado Friderit Niet, né? Esse é um esse é um um indivíduo que até hoje tem muita influência sobre a cultura ocidental. E certa vez ele disse que a moral cristã é uma moral de escravos, porque ela foi construída para privilegiar os fracos e limitar o poder dos fortes.

É por isso que ele acreditava que essa moral deve ser abandonada e e que o indivíduo como forte, independente, autônomo, ele deve criar o seu próprio caminho moral e construir o seu próprio sentido de vida. E é por isso que ele fez o quê? na cabeça dele matou o legislador.

É aí que está a verdadeira fonte do poder. Isso é é é problemático. Por quê?

Porque quando nós eh corroemos o os pilares jurídicos morais de uma de uma nação, nós impedimos a existência de qualquer tipo de civilização. Você vê que essa ideia do Niet acabou sendo embrião para atrocidades como eh o nazismo, o fascismo, né, que é essa supremacia de uma determinada da raça em relação à outra, né? Por quê?

Porque não se sequer se privilegiar o forte, né? Como se o cristianismo limitasse o poder dos mais fortes. Na realidade, o cristianismo é a religião que exalta o poder de Deus e faz todos fortes, né?

Ou pretende fazer todos fortes. Sim. Exatamente.

E quando nós olhamos pro mundo hoje, nós vemos um reflexo, ou pelo menos em grande medida, a aplicação dos princípios esboçados por esse filósofo. Uhum. esse pensador, né, que terminou sua vida em uma clínica para doentes mentais.

Então, eh, costuma se dizer que uma visão de mudo, uma visão de realidade, nós podemos julgá-la se ela é boa ou não, tendo em vista os seus efeitos. Uma vez um autor falou, então, pelos seus frutos nós nós conheceremos. Então, nós muitas vezes podemos nos angustiar em ver de fato os pilares da civilização dia após dia serem corruídos e e lançados a a a por terra diante dos nossos olhos.

Isso isso é complicado. Mas nós sabemos que no céu há um legislador e que ele não é opressor, pelo contrário, ele quer nos libertar de uma escravidão, que é a escravidão do pecado. Isso Niet falhou entender.

Uhum. E na verdade ao tentar se libertar, na ele estava se tornando cada vez mais escravo do pecado e do inimigo. E que ironia, né?

Uma pessoa que disse, como você mencionou, né, que a moral cristã é a moral dos escravos, né, ou seja, a moral do fraco, né, ele passar os últimos momentos da sua vida na condição de uma pessoa totalmente dependente, né? É, então agora ele precisava da moral cristã, né? Porque se não fosse a moral cristã que ainda estava na sociedade, ele teria sido abandonado.

Abandonado ou morto em definitiva. Ele precisou experimentar o amor ao próximo. Alguém teve que cuidar dele, né?

É, porque por mais que a civilização ocidental ainda já no tempo dele estivesse se afastando muito da moral cristã, ainda havia centelhas e ainda há centelhas da moral cristã, o que fez com que alguém cuidasse dele até ele morrer. Se não fosse Amaral cristã, uma pessoa na condição que ele estava, quando estava para morrer, teria sido abandonado ou teria sido executado somariamente. Ou seja, a autossuficiência nitiana, né, não deu certo porque ele morreu dependendo, como vocês colocaram.

Há uma ilustração famosa de um dos sermões do Billy Gran, em que ele criticando o falso sentido da vida que Niet atribuiu, né, que a vida não tem sentido, não tem significado, você precisa fazer ela ter significado e etc. Então ele disse assim: "Deus não está morto porque ainda esta manhã falei com ele". né?

Um dos sermões de Bililligr. Agora, essa questão do sentido ou significado da vida é um ponto a ser eh refletido. Qual é o significado da nossa existência?

Não se houver Deus, se não houver nada além daquilo, veja onde os filósofos falham, como NIT e outros, né? Eh, milhões de pessoas vivem hoje achando que o tudo que existe além daqui é o nada. milhões de pessoas, como tudo que existe além daqui é o nada.

Então, qual é o significado da vida? O significado da vida é uma área da antropologia, o estudo do ser humano, certo? Que tem que ver com a ontologia.

A ontologia quer saber da onde eu vim, porque estou aqui e para onde vou. São perguntas ontológicas dentro da antropologia. E a Bíblia responde: "Quem nós somos e mais semelhança de Deus?

O que estamos fazendo aqui é o mundo de pecados. O inimigo plantou isso. Para onde vamos?

Um novo céu e uma nova terra, né? Agora, qual o significado da vida? Você precisa dar significado à vida.

E a Bíblia e Jesus ajuda nisso. Há uma tirinha muito interessante do Charlie Bra e o seu cãozinho Snoop, né? Então o Charlie Bra tá lá desanimado, perto de um lago, pescando, mas não vinha peixe algum.

E ele disse: "A vida não tem sentido, Snoop, não tem. Para que viver? Não há significado.

Nós vamos ficar aqui mesmo e não tem nada além daqui e um dia nós vamos morrer. " Então Snoop bate no no ombro do Charlie Brown, né? E diz assim: "Um dia nós vamos morrer, mas todos os outros dias não".

Olha, muito bom. Então, nós precisamos dar significado cada dia nossa vida. E o que faz dar significado é a palavra, essa esperança da nova ordem celestial para a eternidade.

E é interessante que essa perspectiva de Niet, ela tira o significado e o resultado é a sociedade de hoje. Isso nós vemos valores, não é? Judaicos, cristãos completamente dissolvidos.

sociedade se tornou uma sociedade líquida completamente em valores morais. A gente vê, por exemplo, coisas básicas que inclusive é mencionada aqui pelo autor, masculinidade, femininade, hoje tá tentando se destruir completamente. E práticas imorais são o resultado desses valores sendo minimizados e destruídos em consequência dessas filosofias, não é, apregoadas por muitos no passado.

Na lição de quinta-feira, uma referência ao Salmo 67, que apresenta o papel do povo de Deus como proclamador da mensagem para todos os povos. Uhum. A glória de Deus não é só para um povo específico, é para todas as pessoas.

Deus chamou você para proclamar isso. E há muitas pessoas que precisam ouvir que Deus é amor, que a bondade de Deus é real e que a graça de Deus está disponível para todos. Atenda esse convite, porque esse convite maravilhoso está na Bíblia.

Esse está na Bíblia é bom para você. Eu espero você na próxima semana. Eu espero que Deus te abençoe muito.

Desejo um forte abraço e até semana que vem.