Olá meu nome é luí Carlos sou do Ceará do município de apuiares essa história aconteceu em 2019 quando eu tinha 18 anos eu fui em busca do meu primeiro emprego pois as coisas no interior eram difíceis trabalhei em Fortaleza onde era melhor para crescer na vida e termos de trabalho arrumei o emprego uma distribuidora de embalagens viajando com motorista e sendo conferente de mercadorias a empresa viajava por muitos municípios do Ceará passei um um mês Trabalhando dentro do galpão da empresa e no próximo mês começaria a viajar conheci muitos lugares bonitos as viagens sempre foram
tranquilas mas em um certo dia quando Íamos para a cidade de Tauá As coisas mudaram o motorista veio me buscar por volta das 3 horas da madrugada para botarmos o pé na estrada preparei minha bolsa e seguimos Viagem no primeiro e segundo dia tudo foi tranquilo mas no terceiro dia quando estávamos quase chegando à cidade e faltavam cerca de 200 km o inusitado aconteceu por volta das 7:30 da noite em um dia de quinta-feira paramos em um posto de gasolina para abastecer o caminhão tomar banho e jantar como de costume o motorista Gostava de conversar
com os frentistas e outros motoristas presentes eu estava no meio deles conversando e rindo entretanto após alguns minutos frentista começou a contar um boato sobre aparições assustadoras na região uns diziam ser um homem que se transformava em demônio outros afir seu famoso lobsomem como o motorista que estava comigo era um tipo de cara durão e não tinha medo dessas coisas ele desconsiderou a história como uma invenção do Povo Eu sempre acreditei nessas histórias Pois meus avós as contavam bom já era por volta das 9 horas quando o posto encerrou suas atividades então seguimos para dormir
pois teríamos que pegar a estrada cedo no dia seguinte as luzes do posto estavam apagadas criando um breu total por volta de 1:30 da madrugada Acordei com barulhos estranhos incapaz de decifrar o que eram os barulhos se aproximavam E conforme ficavam mais próximos percebi que eram gritos aterrorizantes acordei o motorista chamado Pedrão e o alertei sobre os gritos que ele começou a ouvir também o caminhão estava estacionado de frente para estrada ao tirar um pouco a cortina para ver meus olhos se depararam com um homem carregando um saco os gritos pareciam vir de dentro do
saco eram arrepiantes Pedrão também viu a mesma cena um homem com o rosto deformado usando um chapéu de paga carregando um saco com roupas rasgadas passando na frente do caminhão enquanto nós observávamos tudo ao vivo nesse dia comecei a chorar de medo era algo inexplicável a figura colocou o saco no chão Então os gritos cessaram parecendo que a coisa estava descansando quando pegou o saco novamente os gritos recomeçaram e a criatura caminhou na escuridão até desaparecer ninguém conseguiu dormir mais naquela noite quando amanheceu estávamos ansiosos para embora antes de partir o motorista contou ao frentista
o que havia acontecido o frentista comentou que avisou sobre os boatos da região chegamos à cidade de Tauá descarregamos o caminhão mas evitamos dormir novamente naquele posto optamos por dormir um posto na própria cidade pois não tínhamos coragem de retornar ao lugar naquela noite esse foi o meu relato Robert obrigado e uma boa noite a todos quando eu era jovem adorava ficar sozinho e sempre que possível pegava minhas coisas e saía para passar a noite no topo de uma árvore bem longe de nossa casa da fazenda ali passava a noite deitado na rede com a
espingarda na mão assuntando e admirando o silêncio e a paz quase sempre voltava com as mãos vazias mas não importava o que eu gostava mesmo era de curtir a tranquilidade que somente a natureza pode oferecer porém numa certa noite eu descobri que o mato também possui um lado estranho lado obscuro que só quem vive ou passa pelo que passei é capaz de acreditar por volta das 6 horas da tarde Peguei minhas coisas e saí a noite estava perfeita fresca engada e sem Promessa de chuva quase uma hora depois cheguei na árvore onde ficava acendi uma
pequena fogueira e mais tarde subi pendurei a sacola e a espada em um gargo armei a rede e deitei a tranquilidade era incomparável o barulho natural do mato enc lá por volta da meite eu notei que todo o barulho do mato ao meu redor Cou Como se alguém estivesse desligado o som eu não ouvia absolutamente nada do topo da ávore eu fiquei tentando descobrir o que passava que era capaz de calar tudo daquela maneira tão espantosa e assustadora o estranho silêncio continuava e uns 10 minutos mais tarde finalmente foi quebrado por um único barulho o
barulho de Passos não eram passos de animal eram de gente de uma pessoa que aproximava bem devagar eu fiquei pensando quem podia ser quem podia estar al caçando na nossa fazenda fosse quem fosse caminhava em em minha direção o barulho de mato pisado de Galhos quebrando aumentava e pouco depois os passos foram chegando e pararam bem na entrada do fogaral debaixo de minha árvore Quem era aquela pessoa quem era o dono daqueles Passos eu não tinha a menor ideia eu não via Ninguém onde tava a pessoa que não aparecia eu podia ver onde os passos
pararam mas quando olhava não havia ninguém pensei em perguntar quem era mas não tive coragem a claridade da lua era suficiente para ver que os donos dos Passos não existia e pouco a pouco os arrepios começaram da cabeça aos pés seguido por por calafrios que meu corpo chegava a sacar eu continuei sentado na rede olhando para onde os passos haviam parado esperando a pessoa aparecer e dar sinal de vida mas nem uma coisa e nem outra o silêncio voltou a reinar nada movia nada fazia o menor ruído o meu medo aumentava sem saber o que
passa ou o que podia ser pouco tempo depois os passos recomeçaram arrastando as fogas e bem devagar chegaram e pararam bem perto do que restava da fogueira agora eu tinha certeza que os donos dos Passos era invisível e só podia ser coisa do outro mundo só podia ser uma assombração enquanto meu corpo arrepiava e chacola com os calafrios meu coração palpitava tão forte que parecia um tambor agora só restava ficar calado não fazer um ruído não chamar atenção e rezar para que aquilo lá embaixo não subisse e que quando o dia amanhecesse o pesadelo acabasse
Porém para piorar ainda mais a situação a vontade de urinar começou e ainda faltavam pelo menos umas 4 horas para o sol nascer os minutos e as horas foram passando a vontade só aumentava até chegar ao ponto de não aguentar mais a mata continuava silenciosa e os passos também pensando que os donos dos Passos havia ido embora pois desde que chegou não fazia barulho eu decidi descarregar a bexiga e tão logo Terminei eu quase tive um ataque do coração os passos começaram andaram uns 3 m e pararam bem pertinho do tronco da árvore como se
a assombração pensasse em subir eu não pensei duas vezes desamarrei um lado da rede desci o máximo que podia pela corda pendurada saltei e saí correndo que nem um louco depois de um bom tempo correndo eu parei e fiquei pensando aliviado que havia deixado os passos para trás puro engano Eles chegaram ali do meu lado uns 10 m do Carreiro eu não podia acreditar dei três passos e parei e os passos fizeram o mesmo eu comecei a caminhar e os passos também apavorado e arrepiado disparei na carreira acompanhado pelos passos da sombração que também corria
eu só voltei a parar quando cheguei no terreiro de casa e com as tripas quase saindo pela boca eu nunca mais voltei ao meu lugar preferido quanto ao sussego e tranquilidade do mato quero saber mais disso não uma boa noite