e aí gente tudo bem seja bem vindo a mais um vídeo do parabólica eu sou pedro rennó professor aqui hoje é uma aula aqui muitas pessoas já estavam aguardando porque a gente vai falar de marx karl marx filósofo alemão né não existe alemanha quando ele nasceu aproximar-se do século 19 que vai ser muito importante aí pra filosofia para a história é muito cobrado nos vestibulares certo é muito cobrado mesmo há algum tempo bastou um mês atrás eu fiz uma aula aqui pra vocês sobre teorias sociais do século 19 ea gente falou de marx e engels
e marx o seu parceiro em deus a gente vai acrescentar aquela aula hoje sobre a filosofia de março a gente não vai falar de todos os curiosos aquela aula a gente falou de outros teóricos sociais do século 19 também hoje a gente vai falar ah eu vou passar termo termos específicos do marketing para vocês porque vocês entendam tá pra vocês pés quem bem isso para vocês a nota em que fiquem sabendo de tudo aí é e lembrando que é muito importante do que eu vou falar pra vocês mas a obra do marquês não é uma
obra simples de se entender acho que nenhum grande a pessoa que mais estuda marketing consegue entender tudo sabe é muito complexo e escreveu algumas coisas que são bem didático voltado para trabalhadores e outras coisas bem bem difíceis de entender as coisas bem científicos mesmo eu vou tentar pegar um apanhado de tudo o que ele já que eu já entendo sony e nintendo sobrado onde a obra de marx e vou tentar passar pra você de uma maneira bem didática para que vocês entendam bem lembrando que qualquer dúvida vocês podem deixar aí na descrição ok então vamos
começar a falar desse filósofo do karl marx tá filósofo do século 19 e os já sabem disso é o contexto social que o marcos está vivendo é o contexto da revolução industrial é que na atual e mãe o negócio estava pegando lá as relações de trabalho eram complicadas as relações de produção eram cada vez mais contraditórias assim como outros filósofos que a gente já falou aqui por exemplo o rio né que é um pouco mais velho que o marcos também está vivendo um contexto de rebolo são industrial outros filósofos também o marcos e ele vai
tentar trazer uma nova tona é pra entender essas relações ou para o técnico é sempre né uma nova tona para tentar entender essas relações tá que vai ficar tranqüilo para vocês entenderem a primeira coisa que eu lembro que o rio ele dizia a sobre a dialética hegeliana que a idéia muda a sociedade a ideia é algo transformador o marx ele vai seguir no começo de sua carreira como filósofo muitas idéias do reino ele acredita de fato né ele era tanta que ele era chamado de um jovem hailee ano um jovem idealista só que com o
passar do tempo através do aprofundamento da das pesquisas dos seus estudos filosóficos o marcos e ele começa a aprender um pouco mais para o lado materialista da compreensão histórica da compreensão da sociedade o regal acreditava que a ideia era um objeto transformador o marx ele vai tentar trazer uma nova turma ele vai tentar trazer algo novo ele vai tentar falar que não é só a ideia mas a relação materialista é a transformadora da sociedade como assim professor pedro rennó prestem bem atenção o marx ele muitas pessoas vão falar que o marcos a esse socialista né
vamos falar do socialista o marcos ele se preocupou em sua obra em sua vida como filósofo muito mais atenta a interpretar as relações dentro do capitalismo do que se propõe na verdade ao elaborar uma sociedade socialista o socialismo é claro que o marketing falar de socialismo fala de comunismo mas outros filósofos que vão seguir a linha do marcos vão tentar falar mais do socialismo o marx ele faz uma crítica muito maior o capitalismo é um conceito básico que a gente inclusive aprende martin já começa a estudar se falasse o max o socialismo mas ele está
falando mais do capitalismo sim ele está tentando interpretar as relações capitalistas para poder fazer a crítica você só pode criticar algo você só pode ter inclusive propor algo novo se você conhece o que está em vigência certo então a gente não pode simplesmente eu vou criticar algo e e criticam por criticar não é preciso conhecer então ele se preocupou muito em sua vida filosófica a tentar interpretar as relações capitalistas ainda mais nesse contexto de revolução industrial que ele está vivendo o que ele vai falar pra gente a idéia do materialismo tá ele vem com o
termo que eu já falei pra vocês eu coloco de novo que se chama materialismo histórico e dialético para o marx as relações de produção entre o dono do meio de produção que é a fábrica por exemplo uma fábrica um meio de produção é e os trabalhadores desta fábrica é o que define nem basicamente a sociedade capitalista né então assim o meio de produção não é o patrão é o dono do meio de produção é uma propriedade privada meio de produção e ele tem vários trabalhadores ali né que estão trabalhando para ele essa é uma relação
materialista isso define a sociedade capitalista e materialismo é é a gente tem uma outra palavrinha e depois que se chama dialético então materialismo histórico dialético porque essa relação para o marques é extremamente contraditória porque os trabalhadores estão ali na fábrica estão trabalhando para o patrão é que é o dono do meio de produção mas quem enriquece de verdade gente é o patrão não são os trabalhadores os trabalhadores eles estão vendendo ali a sua força de produção daqui a pouco a gente vai falar um pouquinho mais sobre isso mas quem está enriquecendo de verdade é o
patrão então essa relação de produção aí que a gente está falando é isso que define a sociedade capitalista definir quem tem mais quem tem menos quem é dono do meio de produção quem é que está tendo que trabalhar para poder sobreviver cada dia pra isso então aí ele vem com dois conceitos importantes está que eu quero que vocês entendam bem um dos conceitos a gente vai chamar e de estrutura e outro conceito gente chama de super estrutura vamos com calma tranquilidade o que que é estrutura para o marx estrutura simples é essa relação de produção
essa relação entre o patrão o dono da fábrica o dono dessa propriedade que é meio de produção e os trabalhadores essa relação é mais importante dentro do mundo capitalista ela que faz né é um mundo capitalista se desenvolver porque se o dono da fábrica não tiverem os trabalhadores é que estão vendendo a sua força de trabalho a gente não tem a produção certo isso então é a estrutura segundo marx está uma sociedade capitalista é definida pela sua produção por essa esse meio de produção tá que a estrutura das relações de produção na verdade ea super
estrutura é tudo o que está em volta dessa relação como por exemplo a cultura ea economia tudo né o quinto em volta dessa relação é estrutural a super estrutura é a cultura é que está em volta ea estrutura é essa relação de produção para o marx prestem bem atenção que esse é um ponto importante a estrutura a relação de produção influencia diretamente a superestrutura a cultura então a gente define o o o que é definido o tempo por exemplo que faz parte da cultura é o tempo de dormir o tempo de descansar o tempo de
lazer é tudo definido primeiro pela estrutura primeiro você pensa na produção dentro do mundo capitalista você primeiro precisa produzir primeiro você precisa trabalhar então tudo que você tem volta você quando vai programar algo na sua vida por exemplo aceitar ser por exemplo trabalha lá todos os dias da semana aí você tem um dia de descanso no domingo quando se quer fazer algo de lazer provavelmente vai procurar o domingo para fazer isso porque você está tentando adequar o seu dia de lazer que a sua cultura de acordo com o seu tempo de trabalho inteiro como é
que funciona então a cultura é influenciada pela é pela relação de produção isso define a sociedade capitalista isso é o que a gente chama ele de materialismo histórico dialético é que essa relação de produção ela é a principal certo só que o marcos como ele é um crítico tá ele é um crítico a esse sistema capitalista é um crítico essa idéia de se valorizar muito mais a produção do que por exemplo a vida do ser humano ali idade de vida é isso que ele está é por isso que ele está aqui tá criticando nesse sentido
e aí é importante para o marx os trabalhadores nem as pessoas que estão envolvidas nesse processo elas devem transformar essa realidade elas devem simplesmente partir para o processo que ele vai chamar de luta de classes é esses trabalhadores que estão ali vendendo a sua força de trabalho não tão danos o seu suor do seu sangue elas têm que acabar com essa relação que se valoriza muito mais o produto do que o ser humano e é aí que mora a diferença fundamental para entender marx é diferenciado de recebeu o rei fala que a idéia transforma o
marco está falando que a sua ação ele coloca os trabalhadores ou nós seres humanos como sujeitos sociais dessa sociedade nós somos capazes de transformar essa sociedade ele não está falando que a ideia não é importante quem está falando que a idéia é extremamente importante mas a gente precisa ter uma prática é o que ele vai falar de práxis né ele mesmo falava os filósofos é interpretar o mundo cabe agora nós transformá-lo né então não é só a ideia como regra dizia é preciso colocar em prática também então é por isso que ele defende o processo
de luta de classes entender que tudo isso que nós temos em volta foi foram construídos por nós mesmos nós construímos essa relação nós que construímos cada pedaço da nossa vida cada pedaço da nossa sociedade e cabe a nós mesmos transformar né isso tudo mas para isso a gente precisa ter consciência desse mundo a gente precisa ter consciência que essas relações que a gente está vivendo são contraditórias porque senão a gente não transforma a gente só aceita e o marcos não quer que a gente aceite ele quer que nós transformamos o mundo e é aí que
ele vai vir com os conceitos que eu vou passar pra vocês que são importantes né que ele acha que a gente deve tentar ter uma consciência desses conceitos que eu vou passar pra vocês pra gente poder transformar essa sociedade o primeiro conceito que hoje inclusive falei que agora só não dei o nome é o conceito de mais valia o que é o conceito de mais valia todos nós trabalhadores vendemos a nossa força de trabalho para o dono da fábrica por exemplo trabalha numa fábrica você vende a sua força de trabalho o conceito que ele está
usando é o trabalhador vende a sua força de trabalho ele produz lá na fábrica né ele vai ter lá o produto final depois ele estava produzindo todos os dias ele vai lá bate cartão e produz né algo ali para a fábrica só que a grande parte do lucro do que ele produz ele vai gerar lucro né pra fábrica mas esse lucro não fica com ele ele fica com uma pequena parcela né na divisão do lucro da fábrica justamente porque a fábrica não pertence a ele é é uma propriedade privada que pertence ao patrão que no
conceito aí o patrão nem trabalhou ele é o dono do meio de produção mas sim às vezes o patrão lá tem 500 funcionários dessa fábrica esses 500 funcionários estão produzindo riqueza para o patrão você produz riqueza para o patrão mas na hora da divisão do lucro do que você produziu você fica com a melhor parte o patrão fica com a maior parte é o que a gente vai chamar de mais valia é o que mais está valendo ali né e marcos acha que as pessoas devem se concientizar disso entender que se elas param de produzir
o patrão deixa de lucrar entender como é que é importante isso é isso que ele está falando pra gente tem que tentar se conscientizado esse processo só que para chegar nesse ponto dessa conscientização se superar algumas coisas a primeira coisa tem que superar o e o que o marcos vai chamar de alienação que é muito importante saber também o que que é alienação o trabalhador quando ele vai lá pra fábrica vamos pensar numa forma de trabalho contemporânea que existe uma divisão de trabalho certo acorda lá cedo bate cartão entra na fábrica e começa a produzir
ele não tem consciência do produto final às vezes ele trabalha numa linha de montagem eu vou dar um exemplo a quando eu era mais novo nem morava no sul de minas não cheguei a morar no sul de minas tem família lá eu não conseguia entender como é que você tente uma fábrica que produzirá chicote de carro tá e você tinha também uma fábrica que produzirá máquina que produziu o chicote de carro e dentro dessas fábricas você tinham várias subdivisões e não é que produzir uma peça x mo peça y o trabalhador ele acaba não tendo
consciência tá ele acaba não tendo consciência do produto final e ele se limita a isso ele simplesmente vai lá bate o cartão no final do mês no começo do mês na verdade ele recebe o salário dele e ele acaba sendo alienado de uma esfera social ele acaba não entendendo todo esse processo que o marquês quer que a gente tenha consciência ele quer que você tenha consciência desse processo social que está produzindo uma peça há anos e se aposenta nesta fábrica tinha até uma charge antiga que fala um pouquinho disso se eu achar essa charge eu
coloco pra vocês tá se vocês já devem estar vendo seu a charge aí mas o trabalhador ele não tem consciência do que ele está produzindo ele não consegue saber basta para ele às vezes no final do mês recebeu salário ele não se movimenta ele não quer transformar essa sociedade porque ele tá se limitando justamente essa relação de produção isso é alienação é como se você ficasse acomodado a toda essa esfera social a toda essa estrutura influenciam na super estrutura então o marcos ele fala a gente precisa quebrar as algemas da alienação para poder começar a
transformar este mundo e aí um outro conceito que ele passa para a gente é o famoso fetichismo da mercadoria é 60 vai com muita calma o que eu vou falar porque não é algo tão simples de se entender na verdade um desses temas eu tô tentando passar de uma maneira didática para vocês as pessoas erram muito quando vão falar principalmente do fetichismo da mercadoria porque as pessoas acreditam que o fetichismo da mercadoria é uma simples forma de consumo a eu quero consumir eu quero tal produto na verdade é só você olhar pelo termo do conceito
do termo fetiche o fetiche ele tenha tem uma ligação ele ele tem a ver com uma questão fantasmagórica com uma questão metafísica com uma questão a a além do mundo material além do mundo físico o que é isso o marx ele vai falar que cada produto é o capitalismo está se movendo é envolta né da produção certo em volta da mercadoria existe então a mercadoria que move esse mundo a lista dos trabalhadores estão na fábrica para produzir mercadoria aí tem a questão do lucro por aí vai o fetichismo da mercadoria ele tem a ver com
essa relação de produção prestem atenção vou pegar aqui também suponhamos que vencerá parece não temos aqui um tênis mike ness e saber falar e que não vai a esse tênis aqui ele possui duas coisas importantes aqui ele possui um valor de uso e um valor de troca certo calma vamos entender o que seria o valor de uso a primeira coisa que lhe serve qualquer finalidade desse tênista é um tema que eu comprei recentemente e por que eu comprei esse tênis porque ele tem um valor de uso pra mim eu pra quem não sabe vou dar
um exemplo é que eu tenho hérnia de disco tá então eu tenho eu sou professor eu fico muito tempo em pé dão aula e eu tenho hérnia de disco e aí colocamos um dos grandes problemas que enfrentam e começa a sentir muita dor no pé em pé da nova em cursinho a gente tem que ser dinâmico aquela coisa toda e aí eu preciso comprar um tênis um calçado que seja confortável para mim e geralmente e o o pinto por calçados que são atléticos né eu faço academia tudo bem mas não é só por isso é
calçados que tem um tipo de amortecimento para poder para poder aguentar nessa carga horária de trabalho ficar em pé por muito tempo então eu compro tênis nesse tipo eu comprou ou na equipe eu sei que que de fato ele dá uma um conforto maior para mim eu me adaptei bem tá essa marca assim como outras marcas na você usa marca é uma questão de expor a necessidade o valor de uso ele pode ser uma questão estética eu quero um tênis para colocar a a na minha porta hummer mas é o que eu quero lá ele
está tendo um valor de uso porque ele estava com uma questão estética toda uma função a ele certo mas existe também o valor de troca né o que é o valor de troca é a minha capacidade a capacidade que eu tenho pra poder é trocar esse tênis por algo assim como eu troquei por exemplo dinheiro por esse tênis certo eo valor de troca leve consideração as relações sociais desse tênis por exemplo eu quero trocar esse temos aqui é um wiki por pensa em alguma coisa eu quero trocar esse tema expor a uma camiseta então valor
de troca depende muito das relações sociais porque primeiro eu quero uma camiseta eu preciso de uma camiseta eu preciso então achar alguém que precise que de um valor para esse tênis também entender aí eu a gente entra na questão do valor de troca ele só vai valer é pra ser trocado se tiver alguém querendo ele também que vai querer precisar usar ele e eu preciso de usar uma camiseta então preciso de uma pessoa que queira fazer essa relação que necessite dele assim como eu necessito da camiseta e essa relação de valor de troca também leva
em consideração a produção leva em consideração o tempo que foi feito esse tênis pra gente dar um valor é pra ele tem um valor na verdade agora em relação ao fetichismo como funciona isso eu tenho esse tênis eu estou muito feliz com ele ele me causa muito bem peguei de novo a europa fica pegando parece que está exibindo é fazendo propaganda eu tenho de lhes beleza só que eu não tenho conhecimento de como que esse tênis foi feito as etapas de produção desse tênis certo porque quando eu era criança é tênis nike né ele sempre
foi muito bem visto no mercado aí por aí vai e nem quando criança é eu tinha um amigo que ele só valorizar pessoas que tinham tem meses nessas relações bem materiais só pessoas que tinham tênis na moda aquela coisa toda eu olhava para aquilo né eu não tinha não tinha condições de ter um tênis assim agora eu tenho mas significa que a você é rico não é isso é uma relação de necessidade que a gente junta e de vídeo várias vezes né mas olha só e aí eu lembro que eu vi na tv isso nos
anos 90 no início dos anos 90 eu vi na tv que a nakheel assim como outras marcas eu tinha visto assim que escravizavam crianças para poder custear os tênis aquela coisa toda mas assim aí eu acho que isso deve existir até hoje e se não tem crianças que são é a hora a matéria que eu vi era uma matéria bem forte calor que crianças eram escravizados para produzir se esse tipo de material nessa matéria esse conteúdo é tênis na equipe e elas comeram ração na ração de animais naquela ração humana que o pessoal está emagrecendo
ração de animais é pra isso tal e aí eu lembro que eu falei isso pra esse amigo meu ele pouco se importou eu acho que ainda existem tem acho que não sei se eu não tenho certeza que eu não posso afirmar mas eu acho que pode ter ainda relatos de relações assim de costura que essas crianças não fazem isso acho que no continente africano asiático aí eu fui lá e comprei o tênis eu fui lá e comprei um tênis mesmo sabendo que pode ter essa essa relação isso é o fetichismo é uma relação que eu
não tenho conhecimento metafísico da produção não tenho conhecimento é uma questão fantasmagórica é pra mim o que está importando esse tênis em minhas mãos né porque eu dou um valor de uso pra ele eu preciso usar esse tênis mas eu não sei essas etapas né de produção quantas pessoas tiveram que vender a sua força de trabalho ou ser escravizados né numa escravidão contemporânea ou tiver que vender tiveram que o suor para traduzir isso para que isso chegue a na loja para que eu possa a trocar por dinheiro para que eu possa utilizar depois pra ter
esse agrado que eu tenho um conforto maior isso é o fetichismo da mercadoria sabe é uma questão fantasma agora que são as etapas que eu não tenho conhecimento imagina só e isso é muito difícil você falar então o comunista ele precisa então ele ele o é comunista e usa mac é comunista tomar coca-cola ninguém está fora dessas relações o mar que ele fala que a gente tem que tentar superar isso mas pensando bem tudo que você está usando teve suor em cima disso teve relação de produção em cima disso tudo que a gente usa que
ver quanto tempo eu tenho aqui tudo que nós estamos usando teve etapas tá é dentro desse sistema capitalista o que não tenha etapa é quando a produção não é por exemplo artesanal certo então eu sou pintor eu vou lá eu fabrico a minha tela eu produzo a minha terra eu produzo uma tinta eu pinto né é um objeto e tal aí a isso é também fora disso mas até então tudo isso que a gente industrializado que é muito difícil sair passa por essa etapa é você não consegue ter o o conhecimento total de tudo o
que que se passou para poder chegar esse produto na tua casa né isso é o fetichismo tá então não é uma simples relação de consumo não é assim quiser eu quero consumir o mercado consumidor e eu preciso consumir não é isso o fetichismo ele está ligado a essas etapas de produção ele está ligado a essa relação de produção que foi feita o marcos ele está criticando tudo nesse sentido ele está falando que a gente tem que superar a gente tem que tomar consciência disso é isso que ele está falando pra gente é fácil não é
fácil é difícil demais o marcos ele nunca falou que foi fácil e eu também não estou falando que é fácil mas é preciso tomar consciência disso segunda obra aí do marx certo gente e aí né levando tudo isso que a gente está falando em consideração tudo isso é muito importante para vocês fazerem a prova de vocês a gente não está fazendo nenhum vídeo que fosse nossa apologia isso apologia à quilo cada um segue a idéia que quiser cada um é feliz da maneira que quiser cada um que quer tomar consciência que quiser ou não quer
tomar consciência que estão lá do que pra cá pra lá pra mim tanto faz o meu objetivo é ajudar você entrar na universidade no próximo ano a universidade 2019 aí vamos nós ou se estiver vendo este vídeo depois universidade 2021 2.059 né isso que é importante aqui eu espero que vocês tenham entendido esses conceitos principalmente conceito mais valia alienação esse conceito de fetichismo da mercadoria ok eu tentei passar de uma maneira mais simples lembrando que a obra do marquês é uma obra bem complexa não é fácil de explicar tá bom eu vou ficando por aqui
foi um grande prazer um grande beijo fui