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Video Transcript:
olá bem-vindos a mais uma aula de história da filosofia filosofia medieval especificamente hoje sobre o último filósofo dos últimos filósofos escolásticos chamado guilherme de alcan milh arm de alguém nós vamos falar hoje sobre grand oca e você vai ver o quanto um medieval pode discordar frontalmente da igreja acreditando em deus e mais abrindo caminho para todo o pensamento moderno esse é o papel do ó quem acho que você vai se surpreender enquanto um cristão pode ser crítico do cristianismo eu já tô boa noite aqui é o andré para joana tudo que sobre rodas para o
augusto para fabiana bru sérgio também muito boa noite vamos fazer aquele nosso esquema tradicional liga da tradição já hein me diz aí dá onde você veio da onde você veio cidade e do lado coloca o número de aulas que você já assistiu 23 12 14 e eu queria que você fizesse uma coisa será que vai pegar esse negócio eu vou lançar uma boa lançar uma proposta aqui para você seguinte eu queria que você se estiver conectado ao instagram conosco eu queria que você fizesse como a joana e a fabi e a natasha fizeram semana passada
elas tiraram fortes do computador ou do celular ou do tablet que vocês estão me assistindo agora e postaram lá no instagram convidando o pessoal para vir para cá se vocês puderem fazer isso vai ser ótimo mesmo eu adorei e eu vou repostar obviamente lá no canal do instagram filosofia certo faça isso por favor ah então deixa mostrar para vocês aqui como é que é o nosso esquema de hoje em termos de resumo vamos lá hoje a gente vai falar sobre o guilherme dioxsan e a gente vai dividir das seguintes etapas a gente vai falar primeiro
sobre um problema muito muito presente na idade média que é muito referido em livros didáticos e toda vez que nós falamos sobre o período medieval que eu não tinha falado ainda que é o problema dos universais em seguida a gente vai ver a posição dookan sobre esse problema problema dos universais e vai falar sobre um tema aqui ficou famoso sendo atribuído ao canal e a navalha de occam é uma expressão muito cara a filosofia da ciência e serve até hoje para que a gente decida como fazer filosofia a partir da ciência como olhar para a
realidade podemos influentes até hoje nominalismo e a navalha de occam para você ver a relevância do ok até hoje tá bom e essa parte da hora que a gente vai aquele famoso jabá porque eu peço que se você enxerga valor em tudo que a gente está fazendo esse curso que vai durar 30 aulas que já tá na 14ª agora e claro se tá dentro das suas possibilidades econômicas torne-se nosso apoiador nossa apoiadora a nossa plataforma do catar seco juninho que tá tanto no primeiro comentário aqui embaixo quando na descrição desse vídeo eu pode ser nosso
apoiador e se não couber no seu orçamento e você ainda gostar do nosso conteúdo eu tenho outras opções para você é o nosso canal no instagram canal e se repaginado em tá repaginada esse canal aqui como esse repaginada os destaques que nós fizemos são essas esse circo luizinhas aí ó por onde começar a terminar aqui a gente fez todo um repaginamento introduzindo organizado nosso conteúdo e a gente abre os stories com perguntas para vocês fazerem diariamente então vai lá que você vai curtir para caramba e vai ter contato direto com a gente e amanhã nesse
mesmo instagram eu vou estar como professora fabiana essa professora de filosofia nossa amiga aqui do inef falando sobre a aula de hoje tirando dúvidas sobre a aula de hoje e batendo um papo que sempre vão além da conta você também tem o nosso grupo do telegram para caso você queira entrar em contato com conteúdo que a gente não coloca no instagram a gente não coloca no youtube que seja bem vindo para ter acesso direto aos nossos e tem uma pesquisa que a gente roda constantemente para saber da sua satisfação em relação que a gente faz
expectativas que você que a gente coloca um conteúdo que você não vê se você quer dar um elogio ou está parecendo aquele chamar indireta por favor responda essa pesquisa se você tiver algum tempinho certo é isso vamos sem mais delongas a aula e leva idiota século nasceu no final do século 13 e faleceu no século 14 está diante aqui porque alguns autores consideram como o último dos escolásticos e o primeiro dos modernos digamos assim um moderno a zona leste se lembra dessa expressão que é uma seleção francesa à frente do tempo antes do termo ser
inventada ele tem um mais obras nas quais eu tô me baseando para fazer essa aula uma delas é esta coleção os pensadores é uma coleção antiga mas ainda referência contextos dookan e de outro filósofo que nós não vamos tratar infelizmente o duns scotus baseado nessa obra no baseado neste livro aqui de filosofia medieval do anthony kenny também é sola trabalhada na ichibi também está baseada neste aqui história da filosofia cristã de dois autores o philotheus boehner e o etienne gilson e também não livro que acabou de chegar e eu já tava querendo muito mais tempo
até o livro do horário em série e do giovanni reale sobre patrística e escolástica se você quiser todos esses livros têm links também na descrição e no primeiro comentário e depois aí mais ele tá na mente no é alienante serve para essa aula porque porque de todos esses livros junto com este junto com esse é o mais didático para falar do alcance você sabe que ó que é muito complexo mesmo de verdade ele parece simples mas não é mas o dário antiseri e o giovanni reale conseguem a proeza de simplificado eles foram mostrar para vocês
certo como a guilherme de occam guilherme ó tá no olha lá guilherme ó quem nasceu 12281 reme 240 como é que é um breve um grande comentário aqui sobre a vida ea obra dele área de curioso ele o guilherme dioxsan nasceu na inglaterra se insere uma tradição aqui no curso de filósofos medievais nascidos nessa parte da europa que a gente não tinha tratado aí ele tem toda uma tradição pelas ruas medievais inglesas que vai influenciar assim fortemente a filosofia feita até hoje em língua inglesa tanto na forma quanto no conteúdo ele também é um diácono
da ordem franciscana ano passado no passado nossa semana passada a gente estudou um filósofo o aqui no que era da ordem dominicana esse cara é franciscano e ele ficou conhecido como o venerabilis inceptor lembre que o tomás de aquino doutor angélico doctor angelicus ele é o venerabilis inceptor ou seja o venerável iniciante inceptor e iniciante e você vai se recordar da aula passada se você ainda não viu eu aconselho fortemente que você veja eu apresentei todo o currículo e um teólogo até chegar no ápice da carreira então eu vou largar filósofo lá naquela é é
aquela parte da europa é o lugar certo filósofos e até chegar no ápice da carreira eles passaram por várias etapas e walking paro número de tarefas acadêmicas e não chegou até o topo porque olha só que coisa né eu e a fabi na live que nós fizemos no instagram na semana passada nós falamos sobre o perigo de ser filósofo sentido de sempre tem alguém querendo matar a gente ou sócrates o écio o aristóteles chipley vai walker também teve uma uma briga uma em 30 com o reitor da universidade na qual ele estudava esse reitor pegou
de um trabalho do alcance e denunciou walking como é herege uma herege para o papa esse trabalho ficou sendo avaliado durante algum tempo oi e aí depois que eu coloquei aqui que ele foi acusado de heresia e quando ouvi essa acusação acabaram os estudos possíveis walker não tinha como ele continuar ele saiu da universidade algumas teses que ele escreveu foram de fato condenadas e a partir de então ele passou a ter uma inimizade declarada para que coisa declarada com o papa da época e é claro né o risco de ser perseguido e nessa desavença com
o papa ele se a lia a um imperador a germânico para que enfim e por é ser protegido né e aí nesse território germânico que não interessa o nome porque nem fim você não vai decorar o nome não interessa mesmo para se você federação uma curiosidade ele começa a escrever uma série de artigos e tratados e livros não artigos na alguma coisa de hoje nem tratado deixava uma série de inscritos melhor dizendo contra o papa contra a teocracia sim um filósofo medieval tardio na última dos escolásticos aqui já prenunciando modernidade escrevendo contra a teocracia ou
seja o domínio eu poder na mão do papa você sabe que tem uma premissa no catolicismo que a da infabilidade papal textura que o papa fala a princípio não é errado é certo deve ser seguido ele contraria essa premissa com os seus argumentos dali teológicos e filosóficos e faz isso com toda com toda galhardia digamos assim cultura coragem então isso é uma peculiaridade do ok é claro que isso não é bem visto né absoluta é é condenado pela pela cristandade mas é protegido por esse rei no no rei por esse rico do reino ele habita
a desde então oi e aí tem uma uma expressão as pessoas há um trecho que eu pensei de um verbete do ok mas ciclopédia gringa que é bastante confiável chamada internet encyclopedia of philosophy lá tem um lembrete dual cam ele ele dedica parte desse verbete a as contribuições do alcântara liberdade de expressão ninguém falava de liberdade de expressão ele tem um trecho do ok nessa época que ele tava com afinco a lei criticando papo ele escreve a seguinte coisa dá uma olhada aqui no que ele escreve ó a afirmações puramente filosóficas visualcam que não dizem
respeito a teologia não deveriam ser condenado e solenemente ou proibidos ou qualquer pessoa porque em relação a ela de qualquer um deveria se sentir livre de dizer o que queria o que queira perdão seu que queira o walking você vai perceber na aula de hoje é um dos teólogos da idade média e volta a advogar ele é o único é porque a gente não viu todas a volta a advogar a separação entre religião ou entre fé e razão perdão entre fé e razão o sentido de dizer que a filosofia assim é autônoma em relação a
fé e ela tem investigações autónomas ela não tem que ser subordinado hoje eu vou te dar os motivos que ele apresenta daqui a pouco e portanto abrir um caminho que é difícil você identificar aberto anteriormente para a autonomia das investigações científicas de baixo filosofia já você já sabe está acompanhando o curso naquela cruz filosofia e ciência na mesma coisa então ele ao mesmo tempo que nesse trecho defende a liberdade de expressão ele defende também ou parte da premissa de que a filosofia não tem a ver qual é a teologia portanto em afirmações filosóficas a teologia
não tem que meter o bedelho e vice-versa aqui é apontado como se fosse um digamos um precursor um texto precursor das defesas e liberdade de expressão curioso isso não você você espera encontrar isso não filósofo medieval concepção de você tinha de filosofia medieval é curioso curioso então resolvi incidência curiosidade aqui porque ela bastante interessante mesmo é a vida melhor dizendo a obra era para colocar a obra aqui tem algumas tem algumas tem uns livros lembre que na aula passada também só lembrando eu coloquei esses géneros literários como o sendo típicos de quem paz a universidade
medieval ao ginasio a reportagem pode libertas e assuma e que é o dinacio são anotações dos alunos sobre o que professor falou à reportagem viu são as anotações corrigidas pelas pelas anotações do próprio professor são as anotações de dois alunos corrigidos pelos anotações professor a escola dele bettas são aqueles há exceções digamos assim em que o filósofo barra teólogo ficava no centro e várias pessoas ali o desafiavam nas suas doutrinas e a súmula é um resumo dos argumentos lógicos o alcance é conhecido como um grande lógico até hoje em obras es o rio de janeiro
do gta os típicos da época essas são as obras por mais que seja inscrito vida aí mais obras tá então é isso em resumo a vida ea obra do alcance e demos acadêmicos não foi tão profícuo porque como você já sabe ele teve que se ausentar porque ele foi denunciado como herege e até com razão é porque a gente faz deles são bem contra o que se pensava você vai já ver ele afastado e passa a ter uma produção independente da universidade é umas assim e vamos a essa produção com base num problema que é
típico da idade média é o problema dos universais e que obviamente remonta à antiguidade você vai ter que ter atenção aqui agora aula de hoje é mole de metafísica amplamente assim você vai namorar muito da hora do aristótele de metafísica já ficar só nas abstrações tão desanima não diga aqui vamos falar sobre o problema dos universais que que é isso que que é isso você sabe que o o aristóteles eles é reintroduzido na idade média e a escolástica em grande medida influenciado por ele é mas a princípio a princípio o aristóteles é entra na idade
média antes da decolagem correta mais obras propriamente as completas ele entra na idade média via uma uma tradução das suas obras lógicas que o boécio faz você se recorda disso quando nós falamos do boécio parece o traduz as obras de lógicas do aristóteles entre elas ele traduz também o isa blog do porfírio quem é por filho confiram filósofo neoplatônico e por sua vez faz uma um comentário e os agora que é um comentário barra introdução as categorias do aristóteles que é uma obra que pertence ali ao campo da lógica aristotélica se chama órgão em grego
instrumento o órgão do é só que tem vários livros um deles já são as categorias na é a categoria as categorias melhor dizendo e aí o isa gogh é um neoplatônico a luz e comenta e o boécio não só traduz as categorias do latim como traduz o sabor comenta de modo que de modo que durante grande parte da idade média antes dessas obras de aristóteles a voltarem a gente conheceu o aristóteles via porfírio e via boécio e é porfírio e divórcio e esses tratados lógicos a idade média é rica em produção linguística gramatical e lógica
para eles essas coisas se misturavam quando eles chamavam dialética por exemplo lá no trivium lembra trivium era dialética retórica lembra disso a dialética é dialógica aqui também então essa lógica é toda aristotélica havia por rio via boécio e é possível divórcio problema dos universais se origina na obra do porfírio esses o que é uma introdução as categorias lá pelas tantas lá pelas tantas o boécio chama atenção porque o porfírio escreve aí porque ele escreve a seguinte coisa a gente coisa ele tá comentando o tratado das categorias do aristóteles ele fala assim espécie exige gêneros têm
existência real ou são apenas conceitos se têm existência real eles são materiais ou imateriais o que são conceitos existem apenas na mente ou de modo independente se levanta uma série de perguntas ele não responde o possível não responde o boécio comenta e dá uma resposta definitiva ali que não precisa se comentário aqui feliz no nosso foco no bairro nosso foco a oca eu vou passar o largo do oeste mas ele dá uma resposta mas para você entender plenamente o que que é esse conjunto de problemas aí eu preciso entender exatamente infecção espécies e gêneros na
filosofia aristotélica e eu não te expliquei isso ainda não eu quero explicar agora a extensão e que são as espécies e os gêneros pra ele perguntar se isso têm existência real dá uma olhada você não vai encontrar esse internet eu te falando da extensão o bócio ou melhor dizendo por filho ele pega a teoria das categorias do aristóteles ea partir dela formou no max teoria dos predicáveis dos predicáveis ele divide os predicáveis em cinco gênero espécie diferença propriedade acidente lembro que quando a gente estudou a metafísica de aristóteles o ar está três disse que tem
10 categorias para as quais a gente pode enquadrar o ser o a realidade como ela como ela nos aparece como ela é na verdade é a substância tem a quantidade tem a qualidade em relação tem um onde tem um contém posição anterior fazer sem afetação ou seja todas essas classes todas essas categorias elas resumem o que há de mais geral a realidade desde que você acha group de uma hierarquia e como você consegue compreender o que é na realidade uma quantidade qualidade substância relação sendo que bom dia mais base lá é a substância lembre disso
se você não lembra eu consigo fortemente mesmo você assistir novamente a metafísica de aristóteles porque vai ser em vai ser outra viagem vai ser outra viagem agora que você já tem uma bagagem de filosofia essa outra viagem o aristóteles separa essas dez categorias que são categorias que pertencem à realidade nesse sentido são categorias junto lógicas que pertence a existência real das coisas eo o filho diz assim tudo bem como é que essas categorias podem se essas categorias podem se combinar as frases nas orações sujeito verbo e predicado como é que elas se combinam oi e
aí o o filho faz essa teoria dos predicáveis para dizer senhora como é que de um lado tendo um sujeito junto tendo um predicado e pode ser qualquer uma dessas nove categorias aí possui a substância é sempre sujeito não é quase sempre sujeito como é que eu posso combinar sujeito e predicado nas orações e modo que faça sentido tanto linguisticamente seja epa sentido de modo que eu entendo enquanto ser racional aqui também faça sentido do ponto de vista da realidade em que eu não sei frases e falta de escrevo a realidade tal qual ela é
então ele falou assim bom tem 5 tipos de predicáveis e eu posso comprar a sujeitos nas orações de modo tanto que eles sejam compreensíveis e inteligivelmente quanto eles façam sentido em relação a correspondência com a realidade eu posso combinar eles em quantos gêneros e quantas peças e quanto a diferença propriedade excelente falar eu vou estar exemplos ainda não está exemplo fica comigo é um exemplo é este e o filho monta uma árvore onde a grama em formato de árvore para explicar o que o que eu quero dizer aqui para dar uma olhada dá uma olhada
o que tá em azul está parecendo azul são as diferenças se você já são as diferenças está em vermelho são os universais são gêneros ou espécies dá uma olhada tá molhado seu partir seu partir tem tem uma coisa em azul que não deveria time azul tá corrido para mim por favor na sua imaginação a substância deveria estar em vermelho a substância é um esse caso aí é um gênero é um gênero não há uma diferença não eu vou colocar a sua está em vermelho agora na sua cabeça eu partir da substância que é um gênero
acima do qual nada a um gênero primeiro digamos assim eu posso dividir a substância em incorpórea e corpórea por exemplo o primeiro motor você se recorda dele é uma substância em concórdia eu posso dividir além corpórea a corpórea por sua vez a concórdia por sua vez é a diferença que dá origem e dá origem a espécie cor ou seja dentro do gênero substância dentro do gênero substância tem as espécies ou a espécie cor e qual que é a característica que faz do corpo se uma espécie específica para ser bem redundante o fato de ser corpóreo
portanto aquilo que diferencia uma espécie a ponto de localizar lá dentro de um gênero a pontos delas irreconhecível dentro de um gênero é a diferença é a diferença do corpo você concorda ou sua vez o corpo pode se dividir em animado e inanimado animado enade básico e quando ele animado quando o corpo é animado o nome dele é vigente é um corpo vivente aí agora eu já tenho dentro do corpo outra espécie and dentro do corpo eu tenho outra espécies eu tenho uma espécie event event e o que caracteriza o melhor dizendo o que que
diferencia e que diferencia a o vivente dentro do gênero corpo o fato dele ser animado pelo fato dele se animado convivente é um gênero é uma espécie dentro do gênero corpo agora que eu posso dividir o vivente também em sensível e insensível insensível insensível ou seja eu posso dividir o vivente em aquele que é sensível e insensível se eu dividi o vivente insensível insensível curso sensível é chamado de animal o vivente sensível é um animal portanto o vi eu quero uma espécie dentro do corpo já viu agora um gênero dentro do qual tem uma espécie
chamada animal se você percebeu a partir de agora e o que é gênero pode vir a se tornar espécies se acima dele tem alguma coisa maior e o que é espécie pode se tornar gênero se abaixo dela dele tem alguma coisa menor o gênero e espécie são relativos se acima algo maior esse abaixo algo menor o que tem azul essa substância que eu falei que é vermelha essa é a diferença é a diferença que faz com que uma espécie seja delimitada dentro do gênero substância a diferença é corpórea faz com que haja uma espécie é
chamada cor de dentro desse gênero o subgênero do corpo tema diferença chamada animação faz com que haja viventes dentro dos viventes há uma diferença de mar e sensível que faz com que haja outras subespécies de madeira animal dentro da animal existem duas diferenças é racional irracional o animal cuja diferença é racional é o homem olha a hierarquia que o porfírio monta a partir das categorias de aristóteles e com essa substância ela vai ser dividindo vai se dividindo vai se dividido em graus hierárquicos até chegar no homem chamado que o homem é um animal de gente
corpóreo ou se você quiser inverter a ordem o homem é uma substância corpórea pingente animal e isso tudo é um homem e abaixo do homem é o que a parte do homem não há nada como inserir a digamos assim a espécie última assim como a substância é a espécie desculpa é o gênero primeiro o que que ela é o gênero primeiro porque a cima dela não há nenhum outro gênero eu queria substância é desculpa por quê que o homem é a espécie última porque abaixo dele não há nenhuma outra espécie numa outra subdivisão é nem
porteiro nem aristóteles de virem gênero humano né em homem homem masculino em mulher não tem essa divisão os dois estão abarcadas eles sem diferença a diferença substancial século sem diferença significativa bom então universal ao qual o porteiro se refere é tudo isso que está em vermelho você já depender do ângulo que você pega ele é um gênero uma espécie né de acordo com a minha explicação aqui universal é o que está em vermelho é o homem não é não é o homem victor entendi não o homem victor sou eu é o vitor é o homem
esse é um universal universal é o animal não eros na na rua eles é o animal e o gênero também o universal também houve gente o gênero é o corpo né estico é pouco então tudo que tá em vermelho aqui não está em vermelho aqui são os universais são os universais tem azul é certa substância já te falei eu errei bem azul é a diferença que faz esse esse universal ou seja esse universal é a diferença que faz isso universal ou seja universal dentro do conjunto maior que ele tá e parece coisa de maluco que
eu tô falando lá é porque a manada passa aqui é monalisa mesmo tempo linguística e ao mesmo tempo antológica linguística ficar mais claro para você porque que é eu tô colocando um tempo dentro de outro termina o que que ele é ontológica lembra que antologia se refere a existência aquilo que a e o que perfeito tá dizendo é que no limite dá para a gente ir akhisar pode qualquer substância no caso ele irá rezou a substância homem a corpore ela é um vivente ela é um animal e ela é racional é isso que digamos assim
caracteriza o homem essa árvore de porfírio eu só a esclareci aqui para você para que você entenda o que que é universal universal é um gênero ou uma espécie a pergunta dos universais portanto se você voltar aqui ó deixa eu voltar aqui as espécies e gêneros ou seja os universais existência real o homem existe ou só existe o victor a evelyn a fabiana a natasha a joana o andré x ficou o homem existe o só existem de vírus se eles têm existência real e eles são materiais ou imateriais ah entendi ele só em materiais ou
materiais esses são conceitos esses conceitos existem apenas na mente das pessoas eles têm uma existência independente você vai descer recordar comigo aqui do platão platão defende uma espécie de existência real luiza universais na ele vai dizer que existe o homem ele diria que existe o homem não existe o sol vitor só é vem só fabiano só natação andrej existe o homem o homem oi e aí o aristóteles vai dizer um pouco diferente nós vai descer não existe a forma homem mas essa forma existe no indivíduo e também matéria bom então essa forma a gente consegue
abstrair ela em termos de mentais quando a gente conhece o indivíduo mas essa forma não existe fora só existe um tipo de forma que existe fora para substância material e é o primeiro motor lembra essa aí você são que eu estou aqueles abre ah mas você tá entendendo a minha pegar aqui não tá eu tô te explicando o que que são gênero e espécie para que você compreenda o que que é universal a pergunta portanto é a pergunta importante os universais existem a hora da mente forma independente como é que você entenda ainda mais o
que que eu quero dizer com isso a teoria do espelho de carga bicho ó eu vou pegar o meu gatinho como referência eu vou dizer o hero's é um gato hoje eu queria um gato é dizendo que ele pertence a um gênero dos gatos hoje que ele é um vira-lata eu tô dizendo que ele pertence dentro desse gênero uma espécie de vira-lata e a diferença dentro desse gênero para ele ser vira-lata é que ele é uma mistura de várias raças essa é a diferença dentro do gênero gato a que seja caracterizada como virar lados essa
é a diferença e a propriedade e a o acidente não tinha explicado ainda né a propriedade é aquela característica que diz respeito à espécie propriamente depois que eu coloquei elas têm capacidade de ronronar ronrona é uma característica e se refere a espécie e o acidente por sua vez é uma característica que diz respeito ao indivíduo e não a espécie mais é uma característica que diz respeito ao indivíduo e que não o caracteriza é essencialmente uma característica que acontece de ser encontrada nele mas se não fosse também ele continuaria sendo o mesmo verdade tanta propriedade quanto
o acidente são são assim por exemplo o fato de ter unhas afiadas é uma característica meramente acidental ela me diz quem é o hero's mas se eu porventura cortar as unhas do eros ele continuar sendo elas entendi é uma característica do indivíduo ela vai se ele não tiver mais ele continua sendo oeste para uma característica essencial dele uma característica acidental essas aqui são são os predicáveis do porfírio mas quando ele se refere a universais ele tá falando só do gênero da espécie eles existem o gato existe ou só o hero's é que existe e a
espécie vira-lata existe ou só o hero's vira-lata existe essa pergunta esse é o problema e tem uma tese na cidade tem três eu vou apresentar a primeira se chama realismo realismo você sabe que eu vou eu vou te revelar um segredo que talvez você não tenha aprendido ainda a palavra realismo ela deriva de has s latina has s você sabe que significa coisa os a palavra república utiliza palavras coisa pública mas em filosofia bom e principalmente na medieval foram o gengivais que introduziram essa palavra no vocabulário filosófico o resto é significa em filosofia uma entidade
que existe por si mesma independentemente de nós a pensarmos isso que é a rece rece portanto preste atenção no que eu vou te falar a realidade deriva de resto se idade idade e cidade é um sufixo que designa característica de tipo felicidade designa característica de feliz e por aí vai realidade é a característica de resto porque essa reta tá no sentido filosófico de uma entidade que subir existe nela mesmo assim que elas têm que ser concebido por uma mente o que significa então realidade um termo para o qual você pouco liga né você é muito
utiliza e pouco liga para o que significa realidade significa a característica do que é resto deixa daquilo que isso existe por ele mesmo e não depende da minha concepção mental para que exista isso é a realidade o que é raridade sei o que quer um realismo e tem um realismo nesse contexto aqui o realismo nesse contexto aqui é a tese segundo a qual os termos universais o gêneros e as espécies são rés ou seja eles são entidades metafísicas subsistente eles existem por eles mesmos portanto um realista exagerado vai dizer assim o gato existe nessa whereas
que existe o gato existe o vira-lata existe é só o hero's vira-lata que existe o vira-lata existe existe isso é um realismo ou seja o universal o gênero ea espécie são esses são entidades subsistentes por a vós mesmos é mas contra o realismo tem o nominalismo então nominalismo o jornalismo a tese segundo a qual os universais não têm existência própria não têm existência própria e se referem a res apenas de modo convencional ou seja quando eu falo gato e vira-lata porque eu tô falando porque eu tô fazendo é utilizar um nome a gente dá de
linguística apenas que se refere a uma resto é a uerj esse gatinho aí fofo e um é grande que solta pelo feito um condenado na sala na casa ele é uma resto ele é uma entidade subsistente independente da minha concepção e agora o gato o vira-lata só existem na medida em que eu utilizo essas palavras para designá-lo bom então essa é a tese do nominalismo os aniversários não têm existência própria ele só se referem à raiz de modo convencional eu por acaso chamo este gato de eu por acaso chama esse serzinho de gato poderia chamar
de cristo senão já não tivesse se arrepender outra coisa eu podia chamar de garrafa fo&o eu poderia chamar de ir filatório para utilizar a palavra na minha frente gay entendeu poder usar qualquer palavra para designar este serzinho peludo e solta pelo feito um condenado é por mero com é por mero convencionalismo que utilizo esta ou aquela palavra essa tese do nome na lista os aniversários são apenas palavras utilizadas para designar as entidades subsistente eu poder utilizar qualquer outra é uma mera questão de convenção isso é uma posição mais resistente em outra posição ainda é a
posição do conceitualismo que eu conceitualismo tudo conceitualismo a razão humana tem o poder de distinguir e separar os diversos elementos que subsistem unidos na realidade o que é individual por natureza essa abstração conceitual e o intelecto humano pode fazer é universal ou seja o juiz de fora para realidade eu vejo indivíduos né eu vejo um livro eu vejo uma caneca eu vejo eros eu vejo esse microfone eu vejo hoje muito delimitadas e individuais é porque eu vejo este livro eu não vejo o livro recebe eu vejo esse livro é não vejo o livro eu vejo
este microfone eu não vejo o microfone eu vejo esta né que eu não vejo a caneca e o que conceito a lista diz a a universal a caneca o livro o microfone universal nada mais é do que uma abstração o que que é abstrair não sei se você também já parou para refletir sobre o que que significa de conceito abstrair a pegar alguma coisa na matéria aí retirar isso é abstrair isso a abstrair é você só que só que esse movimento ned abstração é feito corrente elétrica você olha para unha de vidro se abstrai dele
o conceito o branco abstrai dele o conceito livro conceitualismo não é não chega a flertar com o relativismo como o nominalismo chega né porque o nome da disney até simulou qual o nome é meramente convencional é esse povo não poderia ser outro consultoria já tem um compromisso com a realidade ou seja o conceito que eu abstraio de fato se refere a uma coisa o existente uma resto e portanto essa é uma relação entre pensamento e imundo que não é meramente relativa né o conceito o conceito da coisa mesmo não é um conceito de outra coisa
e no fundo no fundo esse problema metafísico que para você deve tá aparecendo super ultra mega abstrato é o problema bom e no livro do focou se chama o problema das palavras e as coisas ou seja como é que as coisas se relacionam as palavras o como é que as palavras se relacionou as coisas é de modo convencional só que eu designo as coisas do mundo com as minhas palavras é mera convenção é tudo construção social é assim que as coisas funcionam ou tem um quê de de relação intrínseca entre os conceitos que utilizo e
as coisas que eu conheço e esses conselhos além disso eles são existentes neles mesmos eles apenas existem enquanto conceitos da minha cabeça eu só das contas é disso que se trata essa discussão que assim tá travado aqui é uma discussão entre geral não eu sei que para você que não é afeito a pensamento abstrato né discussões metafísicas como essa pode parecer sei lá sexo dos anjos mas são discussões sérias de compreensão sobre o modo como nós nos relacionamos com o mundo e portanto compreensões a respeito de como nós podemos afirmar verdade sobre o mundo de
modo seguro de modo minimamente racional e modo não leviano a gente precisa entender qualquer relação entre pensamento e mundo para entender o modo como nós nos relacionamos com o mundo é difícil é difícil de fazer na óbvio de fazer e eles que se trata a discussão do problema dos universais agora o ó quem tem uma posição é muita gente diz que ele é nome na lista mas muitos autores inclusive o etienne gilson e o philotheus bem né discordam esse nominalismo ele não tá dizendo que os universais são nomes convencionais puramente ele se aproxima muito de
um conceitualismo segundo esses caras para o dário antiseri para giovanni reale não ele é o nome na lista por exemplo mas por que que o gilson defende que ele é um conceito a lista porque os olhos ensino quando o álcool vai falar sobre esse problema ele admite que que tu nem só indivíduos na na realidade mas quando a gente abstrai universal para mente essa abstração se refere de fato a uma coisa fora da mente não era o nome convencional que eu atribuo de qualquer modo vão conceito aquele se refere não o nome por extenso e
isso é coisa de especialista de cutina eu tô te mostrando que o debate que existe como a posição do para ver como é que é a fazer um trecho tudo começa aqui tudo começa aqui uma obra chamada leituras sentenciaram é uma um comentário as sentenças do jung filósofos medievais a canônicos lá então vem aqui comigo olha ó os artigos de fé dizer ele não são princípios de demonstração a peça para não sair razão aqui e nem conclusões e nem mesmo prováveis já que merece sim já que parecem falsos para todos ou para maioria ou por
sabe os artigos de fé não são princípios de demonstração nem conclusões e nem mesmo prováveis já que parecem falso para todos ou para maioria outros sábios entendendo por sábios os que se entregam a razão natural já que eles só de tal modo se entende o sábio na ciência e na filosofia e que dá dizendo fazendo o seguinte uma coisa share e outra coisa é razão da cheio de fé não são princípios demonstráveis como diria santo agostinho e são tomás de aquino certamente o direito a mais de aquino não são princípios de demonstrar que uma direção
do anselmo por exemplo mas que nós estudamos também os princípios de fé são princípio de ferro a imagem os filósofos barra até o largo sempre dizem que eles falta evidente mas ele solta é grande coisa nenhuma mais das pessoas discorda dessa auto evidência e o alcance é um que estão fazendo todas as letras de tempo dores entendi é isso aí é isso aí é uma coisa foi outra coisa razão ele aquele vai levar toda uma série de consequências que você vai ficar assustada uma olhada e ele parte da noção de onipotência de deus para formular
uma série de premissas que vão ter consequências bem graves a cristandade e benéficas para a modernidade seguinte e aí ele fala assim ciauni potência de deus é ilimitado de verdade de verdade pra valer oi e o mundo é obra contingente de deus aliás quem defende só tomás de aquino você lembra mas aquele que fala vamos ver contingente deus é necessário é preciso pelo menos 16 necessário para dar origem aos e contingente e a gente leva a sério a nossa fé desloca e e não abre mão da onipotência de deus e portanto com para essa onipotência
toda com a contingência é uma contingência do mundo que é que a obra de deus então a gente tem a seguinte conclusão então não há nenhuma vinculação entre deus onipotente e indivíduos finitos ou seja não há se deus é de fato onipotente ele criou o mundo com medo de que ele pode desfazer o mundo a hora que ele quiser não há nenhuma lei necessária que estabeleça um vínculo entre nós e deus não a fazer isso seria colocar amarras na própria onipotência de deus fazer ele seguir leis entende-se deus é onipotente mesmo então tem e nós
ele você pode fazer o que ele quiser com a gente tem direito a nenhuma regra de prévia e essa característica de seu onipotente e se parece uma conclusão teológica boba mas não é o que quando o álcool chega a essa conclusão ou seja aqui na hora nenhuma vinculação entre entre deus e nós como queria por exemplo santo tomás de aquino quando dizer que a gente pode muito bem chegar deus observando a realidade lembra disso mas 5 dias e ele vai dizer assim então uma coisa fé e a gente utiliza para conhecer deus outra coisa é
filosofia barra ciência o ou seja a fé fica com deus é filosofia paciência fica com os indivíduos eu conheci indevidos e aí a gente vai estudar partir de agora os indivíduos e tudo que existe na realidade é indivíduos é uma vez que esse nexo entre deus e os indivíduos naquela estrutura hierarquizada da o qual a árvore de porfírio que se passa no mundo antigo bar medieval era o mundo parecido com uma árvore de porfírio e agora não não existe mais o quê porque vamos levar a sério e pode escolher é onipotente ser onipotente meu amigo
não tem regra você não tem regra então a gente não precisa a gente não precisa admitir nexo nenhum entre nós e deus o que existe para que nós conhecemos não é deus deus é incognoscível deus eu já te falar que a gente pega a gente conhece somos and vírus portanto a relação que nós temos que estabelecer com os indivíduos uma vez que eles não têm mais uma essência um nexo é outra que é o germe da ciência moderna é o germe da ciência moderna vamos continuar a outra consequência da onipotência de deus único laço e
há entre deus e os homens é por o ato da vontade criadora onipotente pode fazer o que quiser bom então não é possível ter matizar nem conhecer essa sabedoria infinita ela pode fazer tudo que ela quiser ela é muito mais do que a gente é besteira vocês ficar fazendo provas para a existência de deus para fazer o que as outras pessoas acredita como fizeram os filósofos anteriores para tô aqui ele era visto com maus olhos na oca né foi condenado a heresia vir aqui então faz sentido mais dessa cisão entre aquilo que é da fé
e aquilo que da razão natural digamos assim nath toda uma concepção e como ele vai tratar a questão dos universais o primeiro tem que passar um pouco sobre o modo como ele falou do conhecimento ele fala o seguinte tá bom já que não há mais esse nexo entre deus e nós não tem nem como a gente saber se tem ou não tem e ele vai começar a priorizar nas investigações propriamente filosóficas não mais a relação entre deus eo homem de deus onipotente eu lá sei qual é a relação entre dois homens ele vai priorizar a
investigação de nós indivíduos e não mais postulando essa relação com tudo que há não é um primado do indivíduo no álcool primário do indivíduo se não há nenhuma vinculação entre deus onipotente indivíduos definidos então o mundo passa a ser concebido olha só olha olha que revolução em termos de cosmovisão e visão de mundo né o mundo para ser concebido como um conjunto de elementos individuais sem laço entre si não ordenáveis em termos de essência o mundo passa a ser concebido uma vez que eu não sei qual é a relação que deus quer que nós tenhamos
entre nós como o mundo passível de ser compreendido mesmo que eu não encontro mais em si alguma coisa comum um vínculo metafísico que una todo mundo e essa é uma virada de chave que a gente só estuda quando vejo os modernos os modernos que prescindem dessa hipótese do da essência das coisas não sente fica tudo conectado e hierarquizado a qual é o mundo do aristóteles e dos medievais quase todos quando o cantinho esse vínculo entre deus e humanidade e os homens baseado na noção de onipotência divina o que é um truque restam são os indivíduos
estão os indivíduos o mundo passa a ser não mais esse aquele grau hierárquico absurdo e passei o mundo de elementos individuais aos quais eu vou dedicar a minha investigação científica barra filosófica desloca é sim e tem duas consequências disso a primeira o objeto próprio da ciência é constituído não pelo universal como era no aristóteles aristóteles falava isso não a ciência só essência do universal ninguém estuda o victor a gente tudo o homem ninguém estudou o hero's a gente tudo gato e ninguém estuda essa essa caneca depois estudam a caneca ou como fazer uma caneca é
o resultado de falava isso hoje em dia vai ficar todos falam isso walker vai dizer não não o objeto próprio da ciência é individual a gente não pode aparece o porquê haja um universal existentes porque a gente não sabe você acha universal existentes em que o objeto a gente tem certeza que que é real objeto individual eu tenho consequência que o universo é fragmentada em inúmeros indivíduos isolados e contingentes ele não são mais necessários estão mais essenciais depende da vontade divina eu já sei qual que é a vontade divina eu tô respeitando aqui no meu
blog uma central que deus onipotente ele importante não levar a sério é que eu vou saber qual que é a relação que existe na natureza tudo que eu tenho aqui olha só na correria chega falar o seguinte eu eu acho que é meio que é anacronismo isso mas eu vou dizer que já te falo aí ele falou assim o que o fazendo aqui afinal de contas para mais perto de probabilismo ele tá incentivando que a gente investiga a natureza de modo probabilística e não mais com aquela de nexos necessários causa a fazer o aristóteles hora
se só indivíduos e eu não posso parece por nenhum nexo de causa e efeito entre eles isso seria preciso um ex metafísico hierárquico que eu tenho é probabilidade das coisas que vão acontecer e isso é ciência moderna completamente né é isso aí que a ciência moderna essa proposta dela segundo reale isso já é antecipado certo modo troca curioso oi e aí essas são as duas consequências indo para o modo como ele como ele encarava a epistemologia teoria do conhecimento o harley e o genilson e o candy também são unânimes em dizer que ele dava um
primado para a experiência que raramente se deu no mundo antigo o que é o primeiro da experiência ele dividiu o seguinte o conhecimento é dividido em duas e não complexo e complexo e conhecimento não complexo e aí hoje para a gente conhecer o gente conhece os termos singulares e objetos com ele designados né a gente conhece esse livro a gente olha esse livre opa chama conhecimento não complexo aí não temos singular hoje tem conhecimento complexo procon são compostos de termos singulares né ou são as proposições por exemplo a esse livro é vermelho só temos complexo
qualquer que eu acabei de unir livro de um lado e vermelho de outro rapaz esqueceu observe esse livro diretamente diante de um treino simples objetos é mas nota que todos esses tipos de conhecimentos passam pelos sentidos walking da primado por sentidos para quando ele começa a descrever como é que eu conhecimento funciona isso também é bem importante termos de precursor da ciência moderna e ele continua ele continua o conhecimento não complexo tem um complexo não complexo ou não complexo é o do singular é o do singular e ele é dividido em intuitivo e abstrativo acompanhando
têm complexo não complexo ou não complexo é do singular e do indivíduo e esse não complexo é dividido intuitivo e abstrativo o que que é um intuitivo e tem um conhecimento intuitivo e conhecimento da existência de um ser concreto pede ele sensível ou seja intelectual walking da privilégio uma experiência mas o que é curioso é o seguinte é que ele não resume a experiência a experiência dos sentidos visão audição tato olfato paladar né só os sentidos e sensórios aqui né a experiência também é intelectual do ele falou assim esse é um conhecimento não complexo você
ter a intuição da dor é mental e mental do amor é mental a tristeza é mental isso também é um conhecimento no complexo intuitivo não é empírico do sentido de eu captado pelos sentidos mas ele é intuitivo ele é direto o que tem o conhecimento não complexo administrativo qual que é esse objetivo é aquele em que eu abstraio de muitos singulares e o que é isso que diabo é isso e com conhecimento que eu abri história de muitos singulares quando eu falo livro eu gosto tá me referindo a este livro eu posso tá me referindo
ao conjunto dos livros existentes na realidade esses sacou a palavra livro ela designa tanto um objeto e portanto seria que um conhecimento não complexo intuitivo o livro tá na frente ela também pode designar abstrativa mente há muitos singulares muitos livros e seu conhecimento abstrativo eu abstraio o que há de comum nesses muito singulares mas tudo começa na experiência com essa mais experiência bom se você compreender o que que obstativo você acabou de compreender que ele é exatamente o conhecimento dos universais tá dos gêneros e das espécies ao conhecimento obstrutivo aquele que representa muito singulares né
afinal o universal livro representa não só esse livro mas todos os livros universal é um é algo que representa muito simulations are o objetivo para ele portanto explica o universal ou por quê que universal existe porque nosso pensamento funciona assim seria entende os diversos indivíduos a partir de um só conceito é assim que a gente opera ele continua o mike diante desse beckham um estudo não só existem indivíduos para pesquisar uma vez que eu lá sei qual vínculo que deus quer que nós tenhamos e existem indivíduos e esses indivíduos são acessados pela experiência principalmente e
não só acessória às vezes ela intelectual pânico de ele diz lá os universais são nomes e não uma realidade nem algo com fundamento na realidade necessariamente eu posso pensar no universal e esse universal na verdade na verdade não designada a realidade é essencialmente individual é a realidade que existe mesmo que aparece é esse livro universal livro existe só na medida em que eu quero me referir a ele esse é o nome desconecta um conceito na minha mente edição universal oi e essa tese nome na lista atribuída ao alcance do qual é um dos aniversários não
existem a não ser enquanto conceito nossa mente para designar objetos individuais a visão e fala mais os universais não são reais existentes fora da alma eles são simplesmente vamos lá embaixo por meio das quais a mente humana estabelece uma série de relações exclusiva dimensão lógica e aplicativo você sabe então e esse basicamente é o posicionamento do órgão em relação ao problema dos universais o platão diria em relação problema dos universais não universais existem eles são as formas eles estão no mundo o inteligível só deles que agora está três diriam instagram diria que a forma existe
mas não indivíduo na substância eu só por abstração consigo conceber a forma separada da substância olá uh alcance aproxima muito mais do aristóteles o primeiro plantão ele não admite a existência própria para universal ele admitia a existência do universal na medida em que ele é usado para designar vários simulados eliabe extraído de vários singulares como ela está triste certo modo dizia não deu para entender essa querela dos universais em são os realistas em são joão me na listas e quem são os conceitualismos bom tem uma cadela que remonta o platão e aristóteles essa que eu
aquela a disputa o debate ou o problema aniversário agora vamos para o terceira e última etapa aqui da aula que a navalha de ocam e fica navalha de óculos e aí ó que é uma metáfora como você pode perceber é uma metáfora que ele utiliza para se referir a um procedimento tá é um procedimento intelectual e hoje o intuito é tentar lidar ou tentar estabelecer uma régua para o modo como a gente faz ontologia se você se lembra o ponto logia significa aquela parte da filosofia que tenta descrever as coisas que a e existem ontologia
do aristóteles são basicamente as categorias em que ele divide tudo o que há em 10 categorias ele é uma antologia é só que o alcance tenta formular um princípio e tente guiar os filósofos e fazer uma cirurgia há de fato de escrever a realidade tal qual ela é sem complicações no procedimento que visa ajudar os filósofos e gostam de antologia a escrever de falta a realidade sem precisar de complicação excessiva é porque é uma navalha porque ela corta entidades e não precisam existir lá corta entidade que não precisam existir como assim vitor vem cá então
e é conhecida no um ditado que muita gente põe em dúvida se ó quem disse mesmo mas o fato é que a história atribui a ele tá não se devem multiplicar os dentes se não for necessário essa a regra da navalha de occam outra vez que você tiver teorizando sobre a realidade em vez de você explicar a realidade é fazendo uso de uma teoria hiper ultra mega complexa utilize a seguinte regra quanto mais simples em termos de entidades foi a teoria para explicar a realidade mais próxima da verdade ela tá quanto mais complexa é muito
difícil que ela seja verdadeira e não se deve multiplicar os dentes se não for necessário é reconhecido disso aqui também como princípio da economia da razão para você for refletir sobre a realidade cara em vez de acreditar em teoria da conspiração e vai né vai pipocando né entidades para lá e para cá não isso que depende disso aqui que depende disso aqui do evento que tu pergunta assim cara tem uma explicação mais simples que essa mesma explicação mais simples que as será se tiver uma explicação mais simples que requeira - entidades prefira essa provavelmente ela
tá mais próxima da verdade mas ela tá mais função da verdade você tá uma polêmica hein aqui em está uma polêmica hein aqui bolsonaro foi esfaqueado não só pode ter sido armação do próprio bolsonaro para se eleger porque ele tava mancomunado porque as câmeras mostram porque tava lá porque não saiu sangue porque os policiais do hospital estava mancomunados e tava todo mundo já é engatilhado para que ele ganhasse eleição cara navara d e aí e você começou a pipoca entidade sem necessidade você tá explicando a realidade do modo mais complexo que existe provavelmente esta teoria
não é verdadeira esse é o princípio da navalha de occam entendi cara não se deve multiplicar os dentes se não for necessário o que é a teoria mais simples para explicar a facada e de fato de sofrer uma facada de um cara maluco vai teoria mais simples para explicar por que que não saiu sangue algumas facadas não saem sangue isso não é uma contradição lógica não tá aí para você é possível porque você tem que postular a existência uma teoria da conspiração para explicar porque o sangue não saiu é igual candyria calma cara passa navalha
porte simplifique e a explicação mais mais simplificada provavelmente é mais verdadeiro afavelmente isso é trocando em miúdos a navalha de occam entende trocado em miúdos ela também conhecido como princípio da parcimônia cara sábio seje menas 6 - 6 - utilize - a entidade provavelmente - as entidades ficam melhor é só que com isso cara pula da diante série e o giovanni reale nesse de braço aqui né tá nem para colocar aqui porque ele não fica em pé eles começam a estabelecer em uma série de coisas que o órgão vai cortando da metafísica tradicional vai cortando
vai cortar não vai cortando é impressionante assim ele vai cortar tanto entidade da metafísica aristotélica contra metafísica platônica da metafísica tomista por exemplo ele corta as dez entidades para as categorias de aristóteles e fica só com duas substância qualidade a substância qualidades estão as qualidades a verdade ele ele ele chega até o limite segundo antes série e cortar substância o que é substância ainda é um gênero ou seja ainda universal lembra da árvore do porfírio ela é o gênero do supremo lá na parte do código de barra mexicana até chegar no vitor no homem individual
ela universal e aqui o bloco aniversário não existem e só existe enquanto conceito subtrair de 2 colheres até substância aristotélica ele vai cortando com a navalha uma olhada aqui é uma olhada aqui e o ataque noção de substância como é que ele faz ele fala assim nós se conhecemos das coisas as qualidades os acidentes ea experiência revela quais são as qualidades do acidente eu quero que você lembre lá da teoria do espelho de casa e lembra hoje para tirar os dias em que pese a teoria diz que aos gêneros e as espécies as diferenças o
os os os acidentes os acidentes a e os predicados pescados lembra aqui só faz sentido você dizer que existem gêneros e espécies que você diz que existe aniversário só que eu acho que já falou que não existe aniversário vezes tensão de vírus não preciso não preciso dessas dessas essas identidades universais para explicar os antivírus desloca-se não preciso navalha corta bom então se tudo que eu percebi os indivíduos são as qualidades e os acidentes e não o que aquilo que é essencial veja se essa é esse esse é o tipo de acesso porque na realidade então
meu amigo costurar a essência da substância contraria o princípio da parcimônia eu já admite tudo o que há na realidade são indivíduos porque lá sei qual a relação que deus quer que eles tenham e os indivíduos são percebidos nas suas qualidades e acidentes e não no seu gêneros nas suas e fezes é uma substância não tem por que existir a vara nela ela é vazia afinal de contas mas vale uma substância e ele também ataca noção de causa eficiente lembro que quer causa eficiente é aquela causa que origina alguma coisa na minha casa eficiente é
o meu pai minha mãe tá me origina aí ele falou assim é possível anunciar as leis que regulam o decurso dos fenômenos na as leis que regulam o nexo de causalidade causa-efeito-causa efeito quase feito mas não não é possível anunciar isso mas não é possível anunciar se há um vínculo metafísico entre os fenômenos isso aqui é uma é uma crítica e o reale antecipa e o rio me vai fazer e ok já faz qualquer crítica ficha do rio meu gente vai ver como antes do rio é assim e na verdade o nexo causal que a
gente pressupõe que exista o transplante o nexo causal existe né é uma premissa metafísica aristotélica essa a toda tudo que existe uma causa anterior e o antecede né é um princípio é isso é só que o órgão fala assim esse princípio ainda demonstrável e como assim já indemonstrável empiricamente pelos seguintes e eu não demonstro esse princípio eu aceito esse princípio para explicar a realidade que eu quero explicar você seja eu aceito que tudo que existe tem uma causa que o antecede para poder explicar os fenômenos que eu vejo mas esse princípio porque existe uma causa
de vendas sede ele só é aceito e não é explicado e mais verificado eu parto da premissa de que se eu vejo dois fenômenos vão acontecendo após o outro como a causa do outro mas quem garante que eles são causa do outro mesmo que tem várias vezes que a gente vê fenômeno que acontece um depois do outro que não são um causa do outro mas não são mesmo só tem uma relação de qual relação ali eu tipo colocar aqui na curando convide já ouvi com relação de cloroquina curando convide já já ouvi paciente que tomaram
cloroquina e tiveram a couve decorada isso gente que quer colocar aqui na causa a cura do convívio não necessariamente precisamos de mais experimentos para saber se em muitos casos a máquina causa a cura de multi paciente diante desses experimentos aí nós podemos chegar à conclusão é bastante provável de que sim cloroquina procura pessoas com convite mas até lá meus amigos é uma relação de qual a relação não de causalidade portanto a relação de causalidade não obter não basta ver um fenômeno acontecendo após o outro para estabelecer entre eles uma relação de causalidade e o alcançar
que é isso ele saca isso ele ataca promoção de carros eficientes antes do rio no restante do mundo não dá pra gente estabelecer esse vínculo metafísico é metafísico ele não experimentam então postular a existência da causa eficiente contraria o princípio da parcimônia é não tem porque posto lá que existe a causa eficiente eu não tenho como saber e ele também ataca a maçã de causa final é tão caro aristóteles tomás de aquino não é necessário postular um fim para que você tenha um efeito pretendido é tipo assim do tipo assim se esse livro cai um
vou jogar aqui perante velho eu não preciso postular a existência de que ele quer cair de que ele tem a intenção de cair como fazer o tomás como fazer o aristóteles e vai cair tem que eu posto existência de um fim entende o efeito vai continuar acontecendo portanto prefeito acontecer aí para entender o efeito eu não preciso postular a existência de um fim para esse efeito e sem preciso postular navalha está sobrando na teoria ele não tem propósito para que eu entenda o fenômeno é isso pronuncia ciência moderna a semana vão fazer exatamente isso em
vez de 80 postular a existência de uma causa final que a mãe desse nalidade nas coisas que faz um que elas cheguem ao se dirigir a um fim então se eu tentar entender o processo só e como é que funciona o movimento mesmo tentar posto lá para onde ele tá indo eu preciso posto lá para onde ele tá indo para tentar para chegar entender como é que ele funciona não não preciso não preciso e uma grande diferença e já prenunciando as próximas aulas entre a a ciência antiga e a ciência moderna é essa a ciência
antiga se pergunta tempo inteiro o que é a coisa qualquer natureza é essencial dela e se a mulher não tá preocupado com isso é chamada pelo padre como é que funciona independente de qual seja a essência porque eu entendo a dinâmica aqui sem ir para a essência a ciência moderna estudou como como as coisas funcionam e tiram o que são as cores e essa diferença da ciência moderna para ciência antiga e o órgão já tá fazendo isso segundo usar uma série giovanni reale aqui então não é necessário posto um fim para que você tenha efeito
pretendido então postular a existência da causa final contraria o princípio da parcimônia importa navalha navalha agora nela bom então assim uol quem é o cara e vai cortar a metafísica antiga pela raiz com base nesse princípio da parcimônia ou da economia da razão porque ele não tá fazendo este conto ateu é isso é interessante é isso que eu quero que você perceba o órgão tá fazendo tudo isso porque ele tá partindo da premissa bastante cristã de que se deus é onipotente de verdade meu amigo então eu não tenho como saber que tipo de relação ele
estabeleceu entre ele e o mundo portanto eu não vou me preocupar com que essa relação não me interessa esse motivo de fé eu já acredito nele e eu vou me preocupar enquanto filósofo talvez esse seja o mais filósofos teólogos e entender como é que a realidade funciona independentemente dessa relação dá para entender como é que a real de funciona independentemente dessa relação desse nexo que une todas as coisas essencialmente era ricamente da seu seu partir da compreensão de que existem indivíduo hoje e os indivíduos precisam ser compreendidos ainda que seja em termos probabilísticos e não
mais metafísicos mas eu posso hoje compreender assim se essa minha permissão mais basilar existem nos indivíduos quantos indivíduos são captados aos indivíduos um capital de experiência a então como é que a experiência funciona de modo intuitivo demanda ministrativo eu vejo os indivíduos abstrai o deles com seres e o que existe conceito para designar os indivíduos de volta é aí que os universais surgem na os gêneros e as espécies eles não têm existência e fora da minha capacidade substantiva do ser humano portanto de universais não são entidades como platão dizia não santidade e servem só para
designar indivíduos e são criados na mente humana à medida que eu vejo muitos indivíduos importantes em seu caso como é que eu crio ontologias para dar conta da realidade passando a navalha eu utilizo o mínimo de entidades possível porque eu não preciso de tanta identidade decifrada conta dos indivíduos iso aqui esse princípio de economia da razão é utilizado até hoje na ciência utilizado até hoje essa uma herança muito claro dookan eu não falei para você walker é muito complexo ele também tem alguns escritos de ciência política o que dá pra cá ao papa você se
lembra que já tá com a própria noção e o papa seja infalível de que o papa tem autoridade que ele tem isso abre margem para renascença e para modernidade é que o poder papal seja contestado e para que a autoridade seja completamente circular lycra para que o alan tá dizendo afastar-se colocando a favor do laicismo é isso era um importante precursor ele ataca o papado oi e aí e no final da vida do ó quem é ele morre cedo ele morre todas as fontes indicam provavelmente na peste negra que assolou a europa naquela época e
vai talvez um dos grandes gênios da história da filosofia e como o antes era e o giovanni reale falam é o último churrasco a partir de então a separação entre fé e razão é feita de modo cada vez mais definitivo a uma discussão tremenda entre aqueles partilhados dookan os alquimistas os partidários do tomás os tô mistas o passado de outros filósofos que nós não discutimos que luxo o duns scotus os esportistas e aí a filosofia medieval vai cada vez mais perdendo o protagonismo né cada vez mais fazendo protagonismo e vão entrando os filósofos renascentistas e
são ali certo modo a transição para os filósofos modernos e estilosos modernos e assim a gente encerra o ciclo de medieval no que diz respeito ao estudo dos filósofos individuais vão só para gente revisar aqui eu tive hoje o o clã no problema dos universais o nominalismo e na navalha de oca e na hora que vem a gente vai pegar uma revisão da filosofia medieval e vai retomar aquele livro lembra o que é o acidente para tentar consolidar quais são de fato as contribuições propriamente cristante para quem nós ocidentais somos para que fique de modo
muito mais forte porque a gente se entenda melhor e eu acho que você gostou daquela aula sobre o que é um acidente e eu vou repetir ela a cada novo ciclo aqui de medieval e na moderna também haverá tudo certo nós estamos entendidos eu queria agradecer eu queria agradecer a joana a o mateus ou matheus salvador está aí cara sabe o sonho já fabiana o alexander a natasha e a todo mundo que tá aí maternidade das ideias acho que a mãe do sol precisar isso maternidade das ideias é muito obrigado tá cara muito obrigado é
vou me despedindo de vocês eu quero que vocês não se esqueçam nos seguinte ó não se esqueçam do seguinte e se vocês enxergarem valor no que nós fazemos a considerem ser apoiadores do catarse tá tanto aqui embaixo na descrição conta no primeiro comentário e é graças aos nossos operadores fiz o que funciona eu moro com a gente funciona se você não tiver grana vem com a gente no instagram amanhã eu vou estar as 5 horas da tarde para fazer o fabiana lessa tirando dúvidas desta aula eu espero muito vocês lá vai ser muito legal ter
vocês ao vivo tudo bem e sem mais o que é isto muito obrigado e agora sim eu vou me despedindo de vocês muito boa noite é muito boa noite até amanhã
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