Caminhos do Rio Experiências em agroecologia no Rio de Janeiro HD

o rio de janeiro é considerado o estado mais urbanizado do brasil será que isso significa que não existe mais essa cultura que negava que o saldo de janeiro é o estado mais organizado i e mais metropolização da federação a gente tem 96% população urbana de 75 circulação na região metropolitana agora isso não quer dizer que não tenha esse processo da urbanização no rio sem dúvida é bastante forte né mas ele é não explica todo esse processo quer ver o rio de janeiro não é com como um todo um estado urbanizada eu acho que é isso

que marca né esse trabalho nosso de mapeamento né dos experiências em agroecologia do estado do rio de janeiro é que a gente identifica que o estado dele é muito diverso pelo seu processo mesmo ambiental ele tem serra tem martins embaixada não tem uma leitura na serra tem uma agricultura no sopé da serra tem uma agricultura na baixada tem uma agricultura na beira né quase da praia foi com a motivação de conhecer e registrar essas experiências que a articulação de agroecologia 500 o tom pé na estrada em busca desse sertões por meningite ea nossa viagem começa

pela costa verde litoral sul do estado dominante hit aquela região com uma região que onde ficarão populações nas diferentes pra luz do excelente indígenas caiçaras na década de 70 então quando se abre um santo é isso de todo um processo intenso de especulação imobiliária na região de champagne e aí vem a miséria e e progresso mas também vejo camiseta parte porque os grandes do rio a rio santos e veio pegando toda até as tocando toda terra hoje em dia é não foi só na zona rural também como está excelente a nossa vida foi muito ruim

e meu pai que nunca teve no tempo a morar e meu pai de arrendatário de só passava assim na terra mês dois meses oito meses um ano quando a voz estava feito e vinha fazendo e tomar o meu pai assim só queria carambola muita muita muita ali já o are baba já tem semente dele produzido ali já toda a vida eu trabalhei como uma floresta assim sentido e chamava por sorte um casamento é ali o planta em pinho quanto feijão eu planto milho eu planto aacute vel a planta laranja preto no meio é um absorvente

o casamento de primeira mas só aprendeu a fazer isso com a idéia porque a terra pequena planta vamos tentar voltar no final eu podia teve aquele a temporária folia e depois venho colhendo mas foi tempo a companhia agora aí olha o dress e aruba é difícil cuidar mas é muito melhor que não estão angel queimava terra aqui até a câmara é contactada certo que a gente perde um pouquinho a onde fica a creche toco antigo pela folha que faz hoje já peguei mais coisa muita folha eu toco batata batata-doce quiser bater esse elemento só colocar

o fone agora só resta bater isso eu sempre digo povo gente me faz uma coisa branca da floresta por parte do nosso estado mata atlântica então todo tipo de agricultura de alguma forma mesmo com as diferenças que vemos na do estado e elas vão estar vinculadas um pouco essa questão da massa e da floresta eles se organizam e tem uma relação com essa unidade que é ambiental porque tem a ver com um gol como aquele ambiente né tá se reproduzido em dimensão ecológica dimensão cultural a dimensão política em si é uma grande diferença das práticas

agroecológicas meu nome é danielle e tem 22 anos os moradores do morador aqui da comunidade do quilombo do campinho e comecei a trabalhar né como coletora de sarja é o segundo ano que eu faço parte da polícia há seis anos já tem um grupo aqui no quilombo do campinho fazendo esse trabalho é ágil feminino 17 anos venho colhendo o tempo de dois anos atrás aprendi colégios área quando vi o pessoal olhando e me interessei e hoje eu tô aqui fazendo por parte do adversário e aonde ele for eu vou colher porque eu gosto a gente

tem contato aqui né na região com vários agricultores é desde lá de são gonçalo a laranjeiras até ubatuba mesmo né a gente percebe que a ajustar as velas estão mais nos quintais porquê porque é o lugar onde o agricultor tahrir preservando está cuidando né antigamente as pessoas cortavam a jussara para vender o palmito né contava e vendia por r$10 gente coleta uma quantidade devolve 30% da polpa gruta para o agricultor e metade da semente que a gente acredita que é muito importante está mostrando esse produto para as outras pessoas inclusive pessoas que cortavam a palmeira

juçara e que hoje estão aprendendo com a gente que o mais importante é a gente manter a palmeira intel no futuro fica volte a planta já o salão para de cortar os palmitos limpa cá vão acabar com a de sarah que eles possam estar utilizando proximamente para replantio para o artesanato à fibra nem as mulheres aqui elas usam para fazer os ajustes para fazer o descanso de mesa amok também vem trabalhando a questão na cadeia produtiva porque assim toda a produção é agroecológica do campinho nela tem servido à mostra mesmo e se articulando com as

redes tanto dentro da região quanto fora da região inclusive a rede de desenvolvimento da agroecologia é o direito da população de adicionar maneja algumas áreas nec jovem pan manejando uma os saberes tradicionais para geração com a gente há muito tempo acho importante a gente tem aprendido isso a gente pode repassar esses valores e esse aprendizado na região na verdade a gente sabe que um histórico um processo de compreensão de construção todo um conhecimento mais convencional sempre separou muito que era ambiental do que era social e o que a gente vê nas expressões dessa agricultura familiar

idade expressões na das experiências em agroecologia elas convenção essas dimensões ela não estou separada novamente na estrada subimos acesso numa petróleo para conhecer a experiência dos agricultores do brejão sol ele faz parte o município de petrópolis dentro do município e é uma área importante de produção agrícola sendo ainda mais predominante a um convencional tem um papel importante porque é uma área pioneira no estado no país também aqui na fazenda pedras altas e outros núcleos produtores familiares de de início da produção orgânica é o chamo levi gonçalves de oliveira cantor ganso já aqui nessa propriedade há

30 anos ea gente planta aí mais de dez variedades de produtos na cenoura repolho no nabo como fruto salsinha cebolinha frequento o tempo que o pranto introdutor gandu que eu vejo é o manejo que você faz lá o posto que você bota o trato é que você bota só que é nabo forrageiro para amaciar o terreno a raiz dele pra furar o solo duro serve como uma forras também pra até esse feijão olha pra guardar o solo naquele na folha dele vai caindo na terra vai engordando a terra aí depois que a terra fica forte

e pode plantar outra planta no meio que vai sair bem acolher uma coisa boa vai acolher um recuo bom vai acolher uma cenoura boa só usa composto e água tem as galinhas caverna e entidade ea telan da erva santa maria a macaé da folha de bananeira tem que botar capim duas vezes por dia só que todo mês você vai lá tem o posto na produção na planta com isso o brejal acaba sendo aqui na região serrana um pólo irradiador de conhecimento e isso acaba irradiando para os vizinhos que os municípios de são josé teve só

fiz sapucaia areal essa aqui é bola de neve com a aluna uma cruza hoje a gente já tira semente aí de mais dez variedades de bloco onde parou tira de ruca de salsa porque o que a gente pronta a gente conhece o que a gente trabalha né tudo que ocorre hoje orgânicos em portugal há a abertura muito grande mas é uma mercadoria maior mesmo vai daqui toda convinha que vem sempre a feira gosto daqui porque os alimentos são preços sem agrotóxico aspira uma coisa importante que não haja atravessado na época o lançador pega com uma

cenoura e fim não vai apagar o propulsor da vivendi por fato né pra ele né ai a feira não é só um espaço de comercialização de produtos orgânicos mas também é um espaço onde as pessoas se integram onde existe uma fraternidade onde existe troca de informações onde as pessoas estão envolvidas em uma qualidade de vida melhor eu acho que é uma cultura que tem que ser é incentivado e gosto de participar de sui estou muito feliz e que tenha isso no rio expressões dessa agricultura familiar no rio de janeiro elas também é tão presentes na

agricultura urbana e periurbana isso salta aos olhos no rio de janeiro é comunicado como um rio de janeiro é do cimento enfim né das comunidades de favelas e crescimento desordenado a gente percebe na própria cidade do rio existe uma agricultura urbana que é feita nos pequenos espaços é feita na laje na lata no canto no quintal zinho ver o quintal é muito medo dá gosto a gente vê ele plantas variadas quem santo nosso ser então eles dão respostas né através de conseguir plantar suas plantas medicinais fazer seus próprios medicamentos né de passar isso para a

sua redes né a vizinhança de solidariedade então isso constrói muitas possibilidades para quem tá né à margem de um processo na cidade são várias cidades é 11 uma sociedade ea pele urbana que seria áreas que seriam rurais no rio de janeiro mas que por essa pressão toda é de 11 uma lógica de só ver o estado pela urbana e por um tipo né numa concepção de cidade tem esse movimento transformar tudo que todo esse município um município do rio é como toda uma área só urbana a cidade do rio transborda em direção a esses municípios

o assunto em caxias magé eram áreas onde você tinha inclusive a presença de pequenos agricultores isso vai sendo cada vez mais então é é afetado por esse avanço da especulação imobiliária que tal maneira que as terras que eram trazidos na agricultura vão sofrendo com essa pessoa comecei trabalhando aqui mesmo e eu fiquei bastante anos lá plantando com veneno até que é de uma doença chamada não entende jacaré e aí detonou aqui o distrito de umirim todo até que chegou num estágio que eu tinha esse pedacinho de terra que era de 2 hectares por falei olha

pra mim ficar como meeiro no produzindo nada eu vou para o meu sítio para não produzir nada lá todas as idéias que vinham eu pegava e começaram a botar em prática né eu já tinha meus meus porcos nos sonhos mas eu lavava o chiqueiro aí teve um técnico chamada bellato que falou assim olha porque que você não bota o bagaço de cana aqui no seu chiqueiro também ea compostagem já sai pronta eu peguei aquilo pôr em prática porque fica tudo dentro do bagaço de cana e os até 1 um líquido que é o choro eu

considero como um dos fertilizantes eu aproveito ele na minha lavoura e comecei a levar os bagaços de cana por sítio e fazer como cobertura morta comecei resultado comecei de resultado for meu palmito todo numa área ruim com a cobertura de bagaço de cana esse espaço aqui é o seguinte essa terra aqui é uma terra é um era uma barreira esse terreno aqui então foi explorado tirar do bairro depois que eu comecei a trabalhar da maneira agroecológica é que foi melhorando a mesma compostagem que eu faço a minha casa que é o bagaço de cana um

com esterco dos animais galli mpu a gente tem almiro nós tínhamos o limão laranja maracujá em ovo caipira galinha caipira são focos eu fui criada no campo meu pai sempre plantava que eu gosto trabalhar no sítio colheu em fazer os produtos preparar bem a quem conserva agora a gente está trabalhando em feira hoje em dia a gente se alimenta bolada meu sítio trago laranja tangerina euro trago palmito eu trago as coisas se alimenta do nosso produto e eu tenho prazer em e dar um novo produto a minha visita se alimentar agora o nosso destino era

o am onde a agricultura familiar resiste à intensa urbanização na ponte rio-niterói e diabetes em direção a campos o tempo de deslocamento gastando dinheiro para essas áreas de um instante isso favorece o processo de equacionamento grandina que esta segunda moradia do turismo veraneio na df fazenda pro dia aqui pra andar aqui é era meio região muita bravura e chata de laranja e açúcar depois as coisas muito tempo que depois do quase em dinheiro antigo e foi passar outro aí a não ter mais serviço não tem nada ea gente não tinha um dinheiro bem desde criança

grande é a gente trabalhava na roça plantava ramos mantém uma dieta de farinha num hotel estava tonta e triângulo hoje né vim pra que isso aqui tudo é a laranja não quis pegar laranjas pela janela é tem laranja ainda pela para baixo tem muita gente lá embaixo - titular também tem enfim de feijão plantado lá a gente colher muito que a banca esse ano colhemos bastante de novo o lima xis e agora estou plantando feijão agricultura que com as várias possibilidades que a gente percebe que ela está relacionada com 11 secos recursos nem com todos

os ciclos daquela natureza minha então isso caracteriza o conjunto dessas experiências que a gente chama de a agroecológica a rama e claro claro arranca com uma com certeza tem certeza planta de novo a gente canta ela que é baixo por conta da escolha eu te bota ela se enfiar no chão pra num plano externo estrada não pode ser aceita deixar limpei nas sombras mas o que é importante sinalizar é que na verdade foram respostas que cada um vêm dando há uma necessidade então no caso netapp não há uma situação que tava numa terra de alguma

forma pra se manter na terra continuarão realizando alguma tradição nem tão as sementes e o sistema produtivo e diversificado foi um pouco garantiu ele se manterem na terra enquanto tradição negra mas está eu tenho muitos anos e se daqui a experiência agroecológica que vem sendo construído há muito tempo na prática social desses agricultores que muitas vezes não era enxergado achando muito melhor conhece alguma experiência que eu nunca vi aqui na propriedade e meio eu tô vendo que a reunião já passou a família dele que os países já passaram por que a feira que já passou

também a chance senso e movimento muito legal porque a gente tem dificuldade de se imobilizar um pouco os jovens porque alguns trabalhos na cidade alguns poucos também não sabem sabem pouco desse movimento imagina o futuro da comunidade estivesse não vê agricultura nosso lugar morrer que os jovens que estão vindo agora posso estar dando continuidade nos trabalhos e no futuro assim mesmo não tem muita noção do que vai ser no futuro mas eu quero te escrevo seguimos viagem para casimiro de abreu para conhecer a história de um ladrão floresta olha tudo chega e pupunha da banana

entre linha cunha mas como a área de app eu não mexi mais trabalhamos usando adelina tirando madeira trabalhei também plantando milho do arroz ea continue lá de tudo em acampar apanhar uma terra faltou três dias seis dias para três anos mar isso aqui era muito saber muito sofrimento é a fraca né eu comecei a votar esta sem saber que era o único da agricultura e viu a fazer um com o seu discurso viaja a gestão que pra mim eu acho muito importante não é caixa d'água não tenha o sol da terra a terra não enfraquece

cada de cada ano a terra melhor pra você pode estar em gestão e também produzindo água já não pode colocar todo gato louco isso aqui já foi lavoura já foi horta vez se rocha de banana eu agora que vou fazer vou entrar de dirigir passar o sarrafo escrito jogar tudo que eu fazia dupla vai entrar luz a terra da boa vou colher milho feijão quiabo abóbora tudo isso aqui e vai voltar daqui a dois anos eu volto aqui tá quase a mesma coisa que cheguei hoje você entra na água começa você tem prova de malandro

você tem ano você tem frutas abacate então sempre tem alguma coisa você não morre fone eu peguei um dinheiro no banco tem muita gente que tem pensado a pagar graças a deus eu tô pagano meu tranquilamente porque o pronaf é quando vem ele veio em um pacote né implantar em 1 7610 banana o menino para o remédio total do edital o que eu fiz antes de pegar o dinheiro e deixar tudo preparado com 22 cara me ajudando quando eles vieram estava implantado um sistema melhor lá não pode junto a eles que eu digo que separou

a fazenda record vai mandar o time agora agora não vai então deixava está a polícia conseguir a nossa viagem termina na região norte no município de campos agroecologia recuperar a terra cansada da cana na década de noventa do século 20 a gente tem a grande crise da economia canavieira com o começo e isso vai inclusive possibilitar que é essa região se transformasse no principal palco da luta pela terra no estado vizinho pela mobilização não é realmente te consegue realizar mais em campo especificamente é enfrentando mais o coração nem do latifúndio canavieiro do estado é ocupação

da usina são joão que deu hoje no assentamento zumbi dos palmares então aqui nessa região principalmente na parte são francisco é muito marcada pela qualidade da água salobra ou salgada e com alta concentração de ferro e também marcada pela contaminação já com um toque resíduo trabalho no cultivo de cana pelas usinas e este começou esse trabalho de recuperar o solo através da plantação de leguminosa uma delas é o gordo nessas andanças um golo sem terra por outras regiões do estado descobriu que quando o réu mês tem esse poder e fazer uma transformação do sol e

ali também tem outros com outras plantas nem como tenha baleeira tem agora de será que o bebê era tem a única quer dizer tudo isso eles atraem insetos também então é aonde a gente tem que a gente precisa né e nos outros lotes por exemplo as pessoas usam pra cantar só aquele tipo de implantar sua pia só em fazer só pieira solo embaixo atua e só tenha pia é a onde o inseto vem quando a pessoa tem que o vale no banho e mesmo mas é uma questão de fé mesmo e persistir será natureza para

fazer o papel dela que vai ter resultado só entendi que era uma cultura soldado que fazia né era uma questão por exemplo e desintoxica o solo a gente começou a entender que é a agroecologia leve padrão fitch brian kidd cozinha hoje em dia se eu tiver de tratar contratar sim pelo selo pelos micro já conheço e o mais maravilhoso isso tudo é porque outras pessoas também fazem experiência funciona aí passa pra gente dar uma alegria muito grande nossas relações de gênero de família tudo isso pra gente agroecologia que não tem como discutir por exemplo a

questão das ervas medicinais sempre a companheira e sem que os nossos filhos de continuidade nisso por exemplo dia 30 feira agora ela tá tá carregando essa bagagem projeto futuro alexandre é assim só adiantar sua versão mais é colaborar com o setor de saúde logo que não limão quando a polícia foi chamada mas agora já de fisioterapia e outros mais frágeis a boninho e tudo na base de todo o figurino fez também as grandes corridas antes disso terá que ser ecológica agricultura no rio ela se expressa de muitas formas já então é uma agricultura diversificada é

uma agricultura que tem muitas identidades eu tenho o agricultor familiar de uma maneira geral mas a gente tem o caiçara tem um quilombola tem o assentado da reforma agrária tem um hobby totala na serra tem um conector que já está muito né periurbano então ele está na cidade do rio de janeiro mas ele não está querendo deixar de ser agricultor nem um pouco que vem alimentando esse processo na articulação de agroecologia do rio poder mostrar esse outro mapa do rio é muito importante a população que se não fosse a articulação de ficar sozinho não vai

eu faço não ia saber você ia fazer muito e flamengo que também eu vou lá aprendendo com outro que foi lá e ao mesmo tempo então isso aí é uma multiplicação