o olá esta é univesp tv o canal de comunicação da universidade virtual do estado de são paulo a tv para quem quer saber mais e aprender sempre a hoje nós vamos começar a programação voltada ao curso de pedagogia unesp univesp com uma conversa sobre memória do professor quem está conosco para esse a professora vivien batista silva da faculdade de educação da usp professora tudo bem então eu queria saber sua vó a gente tá falando aqui sobre memória do professor que não é exatamente uma disciplina né é um uma o eixo estruturante do curso não os
alunos já fizeram uma autobiografia já lembrarão dos tempos que eles começaram a estudar tal e qual é esse passo agora esse memorial autobiográfico como é que é isso o qual qual é esse passo bom talvez vale a pena lembrar que o trabalho com as autobiografias a dilma concepção do que significa a formação docente passe de algumas respostas que se quer dar a questão como fazer com que a formação do professor seja fértil como formar um bom professor quando nós propomos a construção de um memorial de formação nós não estamos propondo a escrita de um texto
padronizado ou seja não há que se buscar o padrão ideal para se construir uma o memorial de informação trata-se de um texto acerca da própria vida e quando nós propomos a escrita de um texto como esse é preciso responder algumas críticas que se podem colocar algumas pessoas imaginam que se trata de um texto muito simples apenas uma descrição que podem inclusive ser banal na verdade escrever sobre si mesmo significa uma tarefa de uma importância muito nuclear no curso por isso o memorial ele tem um lugar estruturante ao longo de todo o curso de pedagogia e
quando nós propomos aos alunos que escrevam sobre a sua história na verdade nós estamos sugerindo que eles reflitam sobre esse mesmo então sempre que nós escrevemos sobre a nossa vida em textos mais sintéticos em textos mais longos enfim nós sempre desenvolvemos um processo de compreensão sobre nós mesmos isso é importante no curso de pedagogia porque na verdade temos algum tempo na área da educação constatado que cursos muito técnicos ou cursos é que esperam que os alunos vão ter contato com as chamadas ciências da educação para depois aplicar essa ciências no dia a dia custos desse
tipo apresenta o grandes limites o curso mais técnicos tudo isso é um curso que privilegia apenas é o domínio de algumas metodologias de ensino e espera-se que os alunos dominando essas meta e vão poder um dia aplicar e essas metodologias darem certo não é bem assim a ideia é que há sempre uma certa insatisfação os alunos e os professores em formação comumente dizem na teoria e na prática a teoria é outra na verdade isso tá no cerne de um problema fundamental que é o seguinte é a docência não pode se limitar a aplicação de receitas
é impossível você conseguir uma formação satisfatória limitando os conhecimentos dos professores apenas a regras que depois a gente vai buscar o professor dentro dele mesmo assim é preciso haver uma valorização do sujeito é preciso que os professores consigam identificar as questões relativas à formação é preciso que eu pense sobre a minha própria formação antes de propor a formação do outro e aí que entra a questão do memorial de itália antes do início da própria formação o memorial de formação ele tem digamos assim um um note que a justamente refletir sobre processos formativos sobre processos educacionais
então um dos grandes desafios quando propomos a escrita desse é que os alunos podem se sentir devemos um pouco perdidos há muito para falar sobre mim mesmo e quando há muito a se falar na verdade a gente acaba não conseguindo falar nada então é preciso tomar alguns cuidados algumas orientações nós não queremos impor nenhuma lógica ea escrita dos alunos dos professores nós queremos dar algumas orientações que permitam aos professores desenvolverem as reflexões sobre os processos formativos por isso num primeiro momento é comum que se peça os professores falarem sobre o período de e quando entraram
na escola quais as expectativas que eles tinham quando entraram na escola o quê que eles é estabeleceram em termos de relações com os professores com os colegas qual era a cultura da escola que eles viveram pensar sobre esse tipo de experiências é um primeiro momento que em geral se coloca para o memorial de formação só relatar ou refletir a respeito ao relatar nós refletimos é porque o relato do seu relato você vai relatar o que aconteceu ou vai relatar refletindo você relata refletir engorda inevitavelmente você relata refletindo porque na verdade a memória ela não é
apenas a reprodução do que aconteceu no passado toda a memória é um trabalho com passado quando nós lembramos lembramos de algumas coisas e esquecemos outras a memória é seletiva além de ser seletiva a memória o de nos fatos além de ordenar os fatos nós estabelecemos uma coerência entre os fatos isso já é um trabalho de reflexão a gente tem que a gente tem para dizer que esse trabalho de trabalhar com a memória vai melhorar a formação do professor a fundamentação teórica do trabalho de formação a partir da autobiografia tem os estudos de várias áreas então
a trabalhos importantes na área da psicologia principalmente para nós são úteis os trabalhos ligados à história ea sociologia então a autores por exemplo como michael pollak que trabalha com a situação de pessoas que viveram em campos de concentração trabalha com a memória de pessoas que têm aids ele usa o conceito de memória e trabalha com as memórias das pessoas e fundamenta a importância da memória como um espaço até de estruturação das experiências das pessoas na na área da educação a vários autores que trabalham com a ideia de formação um desses autores é a própria christine
ajuz o nós temos também trabalhos do professor antonio novo up e você em são paulo é o trabalho com as memórias começou a se desenvolver mais intensamente a partir da década de 1990 e desde então tem sido crescente o número de trabalhos e de pessoas que se interessam pelo pela questão da memória na educação e como é que deve ser essa esse trabalho como é que o professor deve fazer essa reflexão que o banheiro é simplesmente lembrar nem de escrever não é bem assim não é preciso haver algum cuidado não é primeiro é preciso haver
a vontade de escrever daí a importância de se trabalhar com relatos de outros professores com relatos de outras pessoas com relatos acerca da própria vida porque ao ouvir a vida do outro nós temos a vontade de falar sobre falarmos sobre a própria vida né então é preciso ficar ouvindo pessoas conta eu comecei o antes de eu ir para escola eu pensava assim a sabe quando cheguei lá vi que a escola não era bem antes ouvi relatos desse tipo é importante então tão importante porque eles nos motivam a escrever inclusive quando nós lemos relatos de outras
pessoas nós encontramos algumas proximidades com a nossa própria formação nós sentimos a necessidade de falarmos sobre nós mesmos também ah tá tá aí e bom e que continua como como como é que tá aí como é que eu devo fazer como é como é que o professor vai fazer para fazer sem lado bom primeiro é ter uma noção muito clara da importância do relato autobiográfico é preciso partir do princípio de que esse relato ele permite uma impulsão fértil sobre as questões educacionais estão na medida em que eu consigo identificar as trajetórias pelas quais eu passei
problemas que eu tive professores marcantes aquilo que digamos foi muito bom na minha formação aquilo que não foi tão bom assim eu consigo localizar temas que são importantes para serem compreendidos e aí você junta a sua experiência própria com a técnica que você aprendeu com a teoria que você tá vendo sua venda longo do curso aí você consegue identificar teorias que são úteis para a compreensão do teu próprio trabalho você faz as suas ligações com as teorias sim sim então quando você vai fazer esse relato autobiográfico esse memorial fotográfico você tem que também colocar colocar
isso não não necessariamente no texto autobiográfico o importante é que se escreva sobre as próprias experiências e oi e aí nós podemos ir entender o seguinte que essas experiências elas são individuais com experiências que nós tivemos ao longo da nossa vida mas elas também tem uma dimensão coletiva toda a memória ela é coletiva há muitas experiências que não são apenas de um único professor é e elas são vividas por toda uma categoria então esse falar sobre essas experiências é falar sobre todos um desafio que é colocado ao magistério a partir daí é possível realizar os
estudos das ciências da educação das chamadas ciências da educação identificar a utilidade desses saberes para a própria formação inclusive identificar as questões da tua própria trajetória pode te ajudar a buscar referências que podem ser importantes para a compreensão de algumas questões que explica melhor isso explica um pouco melhor essa essa busca de que maneira vamos pensar em casas mais concretos talvez esse fique mais claro há professores que identificam no exercício da profissão uma preocupação muito grande com as notas baixas de alguns alunos é para eles é essa é uma questão que é preciso ser compreendida
isso conduz o professor das entrar muita atenção nos trabalhos sobre avaliação por exemplo bom e nos trabalhos sobre fracasso escolar então você estabelece aqui é uma valorização da experiência dos professores que numa formação tradicional onde você aplica conhecimentos previamente adquiridos e são acontece bom então aqui o movimento é o que na experiência dos professores aparecem como questões importantes e como é que as teorias como é que determinadas teorias como é que determinados conceitos podem nos ajudar a compreender as suas questões resolvê-las sim porque dessa maneira o que você acredita é o seguinte nós não damos
conhecimentos prontos aos professores porque o fim ao cabo eles apresentam problemas você não pode imaginar que a docência ela vai ser apenas a aplicação de algumas receitas não vai dar certo a ideia é que você parte da valorização das experiências dos professores traz essas experiências à tona e a partir dessas experiências eles podem compreender melhor algumas questões e a partir daí mobilizar algumas ações bom então o memorial ele mobiliza um processo muito mais amplo que pode não ficar se você imaginar que o memorial é apenas uma descrição você não consegue ter noção dessa potencialidade o
potencial é justamente esse eu tenho um determinado as questões determinados problemas procura compreendê-los e aí o mobiliza a partir da minha reflexão alguns projetos de ação e como é que praticamente como é que dá para fazer isso em termos práticos termos práticos e em termos práticos nós podemos pensar que os memoriais de formação podem por exemplo gerar projetos de pesquisa e inclusive alguns cursos que propõe a escrita da do relato autobiográfico a partir dessa escrita identificam-se alguns problemas a partir desses problemas estabelece é um projeto de pesquisa que gera o trabalho de conclusão de curso
a monografia como esse tipo de trabalho é chamado esses trabalhos de conclusão de curso essa esses textos mais acadêmicos eles podem é proporcionar também o desenvolvimento de ações futuras nas escolas a dupla a professora tua professora sim ao partir do trabalho que ele faz essa pesquisa agora é isso que se propõe aqui agora né não necessariamente as potencialidades são múltiplas não é ele pode tu pode pode tomar spoolbase sim valor não pode tomar isso e seguir um trabalho de pesquisa a partir daí sim os trabalhos que envolvem uma ação direta na escola eles extrapolam em
geral os cursos de formação docente os cursos de formação docente eles podem inspirar determinadas ações a partir do trabalho congelados e dos projetos de pesquisa eles podem fundamentar é claro que esse processo ele vai ter uma continuidade por isso ele é extremamente complexo mas ele pode gerar vários planos de ação o processo é que mais que você quer explicar para gente a respeito ao porque eu prefiro aqui eu acho que o que é importante assiná-la e aqui quando nós pensamos o trabalho de formação de professores nós não tomamos os professores apenas como objetos não são
pessoas que serão formadas por mim apenas ou pelos seus professores nós entendemos que a formação só é possível quando o sujeito quando o aluno o professor é sujeito também dessa formação ele também é responsável por esse processo formativo eu até gostaria de salientar uma frase do professor antônio nova que é professor da universidade de lisboa e foi um dos primeiros pesquisadores a trabalharem com formação e autobiografia ele diz que o mar é for master bom e que autobiografia ela se coloca portanto como uma possibilidade de dar visibilidade a formação dos professores valoriza a formação dos
professores e da aos professores a oportunidade de refletirem sobre a própria formação e portanto de participarem de uma maneira mais ativa da formação pedagógica dele ele próprio faz participar da sua formação vai buscar onde é que nossas fragilidades para ir para aí se instrumentalizar um dos assim com a teoria é isso é nesse sentido ele se apropria das questões teóricas e das discussões que são feitas no nível acadêmico de uma maneira mais digamos mais autônoma porque a reflexão do professor é o tempo todo mobilizado e valorizada só partir das próprias experiências que teve por isso
é importante ele buscar lá atrás fazer esse porque um esforço de memória também né e tem coisas que a gente com certeza que a gente quer esquecer isso isso faz parte da própria escrita memorialística alguns algumas pessoas quando vão escrever as próprias memórias ficam acanhadas imaginam olha eu não consigo me lembrar de tudo o problema é que você não pode acreditar que por isso eu sou escrita autobiográfica está errada na verdade a memória ela trabalha com lembranças e também com esquecimento e que isso faz parte do trabalho de reflexão sobre esse importante buscar essas coisas
que a gente acaba deixando para trás e não querendo levar delas é importante buscá-las escolas não e esse é o sujeito que disse que vai decidir né a um texto até do michael pollak que eu já mencionei aqui em que ele ele afirma que o esquecimento em alguns casos tem o papel de de uma resistência pode ser uma alternativa para que a pessoa consiga elaborar própria existência então é preciso haver um respeito muito grande com aquilo que é lembrado e também com aquilo que esquecido deveria ser esquecido mesmo deve ser deixado esquecimento memória é algo
tão dinâmico em alguns momentos nos lembramos de algumas coisas em outros momentos nós esquecemos delas e talvez um texto autobiográfico que eu tenho é produzido há dez anos atrás não sejam mesmo que eu vai escrever hoje é porque as experiências elas são elaboradas a partir do presente é isso que eu preciso me interrogar não preciso me obrigar a me lembrar do que eu me esqueci eu preciso me perguntar qual é o sentido que eu estou dando as minhas experiências esse é o cerne da questão e quando você trabalha com o texto memorialístico é isso que
explica por exemplo que um texto que eu escrevi há dez anos atrás sobre mim mesmo não é o mesmo texto que eu escreveria hoje sobre mim mesma pois uma avaliação daquilo que você fui a partir daquilo que você é hoje sim você evoluiu dez anos além sim porque o presente que coloque o passado é interessante frases mas eu quero ver a parte do que eu sou hoje eu vou lembrar do passado que eu sou o que eu escrevi há 15 anos 10 anos exato vai ser realmente diferente daquilo que escrever hoje então mesmo em períodos
menores vamos ver assim um ano depois um curso depois né faz um memorial dali um faz um outro curso você vai escolher uma mulher diferente aí sim com certeza isso é importante para que eu possa exercer minha profissão ali da no futuro sim porque vocês brincadeira um processo de reflexão que é fundamental fran para docência que é tida como uma profissão para além de aplicar técnicas os professores são profissionais ou seja eles devem ser capazes de pensar sobre o seu próprio fisco e no na no relato autobiográfico você tem essa reflexão e você tem a
partir de alguns referenciais é por isso que os textos eles mudam também e o professor de amanhã é o aluno do passado é isso é uma hoje é hoje ele aluno estava tentando estudar tá sendo eu não conhecia o professor o wi-fi da verdade que nos assiste já é professor né mas é que tá estudando para ser professora hoje ele vai buscar a referência um aluno que ele foi no passado para resolver problemas que ele vai contar no futuro aí sim muitas vezes é possível até tomar consciência de algumas experiências do sentido de algumas experiências
que tivemos eu me lembro de uma professora com quem eu trabalhei e ela trabalha com educação de jovens e adultos e se lembra de quando escreveu sobre si mesma ela assinalou que quando ela era aluna foi um período muito difícil porque ela sentava no fundo da sala e nenhum professor se dava conta da existência dela se ela estava presente ou não isso não fazia diferença oi e ela hoje quando trabalha com jovens e adultos ela se deu conta de que ela acaba fazendo isso com alguns dos alunos dela que ela não sabe não sabia sequer
e qual era o nome então quando ela escreveu sobre a experiência de aluna dela ela se deu conta dos possíveis efeitos da sua própria ação isso para ela significou a necessidade de rever algumas práticas é interessante branca e pode também levar a pessoa e buscar que eu ia para sustentar essas placas não sim isso pode motivar a leitura de textos sobre a condição de aluno sobre a condição de professores são textos que serão lidos com interesse muito maior eles farão muito mais sentido e nós lemos aquilo que estamos à procura de e o relato biográfico
ele pode traçar um mapa daquilo que nós estamos à procura eu vou insistir mais um pouco com relação ao forma que deve ser feito porque pessoas que estamos assistindo deve estar se perguntando mas como é que eu devo fazer isso aí fazer isso de uma forma acabei me que eu não vou fazer isso de uma forma mais simples eu queria que sempre orientar se eu vou dar exemplos eu acho que os exemplos são úteis então conforme eu disse não há um padrão único para você escrever um relato autobiográfico nem sequer nós podemos afirmar que o
meu relato de hoje será o mesmo de amanhã mas enfim nós podemos imaginar que os textos memorialísticos eles podem ser escritos com uma linguagem mais informal e as pessoas elas podem optar por um texto narrativo em que se utilizam de diálogos em que retomam é experiências que vão de escrever com pormenores sensações que elas tiveram então textos muito detalhados neste sentido elas podem recorrer a fotos elas podem recorrer a documentos isso é o autor de um relato tem toda a liberdade para fazer inclusive é um bom exercício esse se estamos falando sobre a nossa infância
podemos sim perguntará pessoas que viveram conosco sobre a infância podemos fazer esse exercício de compartilhar com os outros a nossa memória não é perguntar para os que conviveram com a gente no passado é isso e buscar seus que tem fazer entrevistas com nosso quarto como é que eu era aluno tal quando a gente estudava junto coisas do tipo aí você pode ajudar a mobilizar as referências referências as e tivemos essa é um exercício e aí buscar entrevistas com quem convivo com quem com pessoas com quem convivem é possível até que você consiga resgatar algumas fotos
até materiais dos quais você nem tinha conhecimento e que fazem parte da história da tua família por exemplo diploma sim atrás caderno um caderno que eu usei quando era garoto você vai lá e se é muito inspirador se você revisitar os seus cadernos se ajuda a lembrar de muitas experiências né o que é exigir em termos de letra o cuidado que cê tinha com as páginas aquilo que o professor exigia o modo que é isso estabelecia determinadas relações em sala de aula né se você vale a nossa que o seu professor viu para você pois
é é lembrar é de professores marcantes muito dos nossos estilos das nossas formas de ensinar elas têm origem em experiências que tivemos com bons professores também é verdade professor disse dos quais nós não gostamos muito em geral nós fizemos nós dizemos nunca serei dessa forma nunca direi desse jeito será que um relato autobiográfico você não pode identificar uma ação do professor de quem você não gostava em você mesmo pode e deve o seu exercício reflexivo de auto-reflexão esse é o movimento muito importante e é uma boa alternativa está aqui macho para gente caminhar por encerramento
aqui bom a a grande preocupação então é como compor os relatos então é possível mobilizar várias referências que nós vamos construindo ao longo da vida e o que é importante é não perder de vista que trata-se de um processo de formação então talvez seja importante pensar em alguns momentos chave da nossa trajetória profissional então a entrada na escola um momento-chave um outro momento importante eu de escolha da profissão será que foi uma escolha deliberada será que eu me tornei professor e por acidente ou por que não havia outra alternativa ou porque eu fiz isso é
para garantir o emprego até que eu conseguisse um outro melhor e sinto a escolha da profissão ou momento importante o a os primeiros cursos a entrada na profissão as primeiras turmas os colegas de profissão se estabelecer alguns momentos chaves da nossa própria carreira e a estruturar em cima disso a partir daí é uma boa alternativa isso suscita uma na verdade é apenas são apenas eixos que estruturam eles não colocam a escrita de ninguém num padrão então algumas pessoas podem falar disso a partir de uma experiência ponto a outras falarem de um longo período da vida
então colocar os eixos estruturantes dessa forma permite essa liberdade aqui também é necessário um relato autobiográfico é preciso haver uma orientação como essa que eu procurei ponto aqui mas é preciso lembrar também que esse processo de reflexão ele é construído pelo próprio sujeito então ele deve ter uma certa liberdade pela poder falar sobre as próprias experiências chegou o final obrigado pela sua sua aula muito obrigada eu que agradeço a atenção e e se encontra na próxima oportunidade