POLICIAL BRANCA PARA UM HOMEM NEGRO E O ACUSA DE ROUBO SEM SABER QUEM ELE ERA...

e se você uma pessoa respeitada e de sucesso fosse parado pela polícia apenas por causa da cor da sua pele como reagiria no vídeo de hoje vamos acompanhar a história de um juiz que após um longo dia de trabalho é injustamente acusado de roubo pela própria polícia Será que ele vai conseguir manter a calma diante de uma situação tão humilhante e como essa história termina fique até o final para descobrir como um simples mal entendido pode Expor os preconceitos mais profundos da nossa sociedade Lucas Almeida um juiz renomado havia passado o dia inteiro resolvendo um

caso de grande repercussão após semanas de intenso trabalho ele Finalmente chegou a uma decisão que sabia ser Justa e importante para futuras decisões judiciais a sensação de dever cumprido o acompanhava enquanto deixava o tribunal ao fim do dia Lucas decidiu dirigir por seu bairro tranquilo localizado nos subúrbios da cidade as ruas eram arborizadas com casas grandes e jardins bem cuidados um símbolo de estabilidade e sucesso ele dirigia o Mercedes Preto um carro elegante discreto mas que refletia os anos de esforço e as conquistas que o levaram àquela posição enquanto percorria as ruas calmas sua mente

já se preparava para os desafios da semana seguinte com mais um caso complicado a caminho no entanto esses pensamentos foram interrompidos por luzes azuis piscando no retrovisor Lucas olhou para o velocímetro certificando-se de que estava dentro do limite de velocidade confuso ele sinalizou e encostou o carro o veículo Poli polial parou atrás dele e o policial começou a se aproximar Lucas abaixou o vidro observando com cautela a policial era branca com expressão rígida e mantinha uma das mãos descansando sobre a arma no coldre carteira e Registro ordenou a policial Adriana Torres sua voz fria e

impessoal Lucas mantendo-se calmo entregou os documentos solicitados algum problema policial perguntou ele sua voz firme e Serena Adriana pegou os documentos e os examinou com desconfiança como se algo não estivesse certo esse carro é seu Ela perguntou o tomão carregado de dúvida sim é meu respondeu Lucas gostaria de saber porque fui parado recebemos relatos de atividades suspeitas nesta área disse Adriana estreitando os olhos este carro se parece com o que foi relatado como roubado você mora por aqui Lucas sentiu uma pontada de irritação mas Manteve a compostura sim moro aqui Este é o meu bairro

e Posso garantir que este carro é meu saia do veículo ordenou a policial seu Tom autoritário Lucas hesitou por um momento ele já havia presenciado esse tipo de abordagem antes em que policiais assumiam o pior apenas pela cor da pele de alguém mas Lucas não era qualquer pessoa ele era o juiz Lucas Almeida alguém que tinha dedicado sua carreira a defender a justiça e os direitos das pessoas mesmo assim ele sabia que discutir naquela situação não ajudaria ele saiu do carro devagar Mantendo as mãos visíveis coloque as mãos no capô ordenou Adriana o coração de

Lucas batia forte mas não por medo ele estava irritado com o desrespeito flagrante que a humilhação de ser tratado como suspeita em seu próprio bairro mesmo assim ele obedeceu mantendo a calma bonito carro deve ser empresário hein ou você roubou isso também provocou Adriana o sarcasmo presente em sua voz Lucas controlando sua frustração permaneceu em silêncio ele sabia que qualquer reação poderia piorar a situação a policial começou a revistar o carro abrindo porta-luvas verificando embaixo dos bancos e até mexendo em sua pasta de trabalho aos poucos alguns vizinhos saíram de suas casas o observando a

cena com olhares curiosos e preocupados após o que pareceu uma eternidade Adriana voltou para Lucas está tudo certo disse ela ainda com um tom de desdeem Mas vou precisar que você me acompanhe até à Delegacia para esclarecer melhor isso Lucas a olhou incrédulo para a delegacia com base em quê não gosto da sua atitude retrucou Adriana cruzando os braços algo não está certo vamos resolver isso no distrito nesse momento Lucas decidiu agir policial eu cumprir todas as suas ordens Não há razão para prolongar isso aconselho você a pensar bem antes de cometer um erro sério

Adriana riu desdenhosa erro você acha que pode me dar ordens entre no carro sem se exaltar Lucas pegou sobre o seu telefone e fez uma ligação rápida a policial observou com uma expressão de scarne vai chamar ajuda Vai em frente ele não respondeu apenas aguardou minutos depois outro carro policial chegou e um homem de terno saiu apressadamente era o superior de Adriana Marcelo Ribeiro ele se aproximou com uma expressão tensa Torres o que está acontecendo Estou fazendo meu trabalho respondeu Adriana embora sua confiança começasse a vacilar você sabe quem ele é perguntou Marcelo gesticulando na

direção de Lucas ele é suspeito de roubo de veículo disse ela Marcelo suspirou visivelmente frustrado Este é o juiz Lucas Almeida um dos mais respeitados do estado você o deteve sem motivo Adriana ficou pálida eu eu não sabia você não deveria precisar saber quem ele é disse Lucas falando finalmente isso não deveria importar a maneira como você me tratou foi completamente inaceitável independentemente de quem eu sou Marcelo assentiu visivelmente envergonhado juiz Almeida vamos lidar com isso a policial Torres enfrentará medidas disciplinares Por sua conduta Lucas olhou para a policial por um momento antes de responder

não quero que ela seja demitida o que eu quero é que ela entenda a gravidade do que fez e quero que este departamento tome medidas para evitar que algo assim aconteça novamente a policial Adriana abaixou os olhos percebendo a profundidade do erro que havia cometido o incidente não foi apenas um confronto entre o Lucas e a policial mas o reflexo de uma questão muito maior em livros como entre o mundo e eu de tanes e ces é discutido como o preconceito racial permeia até mesmo as situações mais cotidianas levando ao abuso de poder e à

injustiça especialmente em contextos onde a raça ainda define o tratamento das pessoas enquanto Lucas voltava para seu carro ele pensava sobre quantas vezes episódios como aquele se repetiam com pessoas que não tinham a sua posição ou poder para exigir responsabilidade para muitos aquela seria uma experiência traumática sem solução ele sabia que aquela era apenas uma pequena Vitória e uma luta muito maior como juiz ele estava determinado a continuar combatendo os preconceitos que assolavam não apenas a sociedade mas também o próprio sistema de Justiça mas continua a abordar os temas de preconceito e justiça especialmente em

funções críticas como a aplicação da lei é um chamado à ação para que todos desafiem seus próprios preconceitos e trabalhem para criar uma sociedade justa para todos o que você faria na situação do juiz Almeida você acha que ele agiu da forma mais adequada nessa situação ou teria escolhido um caminho diferente compartilhe sua opinião se inscreva no canal para não perder a próxima história