é bom lá todos eu sou o professor quer ser de souza kock nessa vídeo aula eu vou apresentar alguns conceitos sobre tomografia computadorizada em bom então inicialmente é importante diferenciar na questão ainda tomografia né eu o que que é melhor do que uma radiografia né então ambas usam o raio x como princípio físico então a ideia básica que o raio x penetra os tecidos na e sensibilize um detector vai formar se a imagem é a interação radiológica assimilar ali a radiografia né tem uma penetração tecidos menos densos e menos penetração de tecidos mais densos mas
a grande diferença é justamente aqui nessa questão onde a radiografia ela faz uma imagem com sobreposição ainda nós temos aqui um cilindro né com outros cilindros aqui internos então quando a radiografia incide nessa região ela vai formar uma imagem lá com sobreposição então ela chata mas estrutura que é tridimensional a estrutura de duas dimensões né então a sobrepõe imagens mas a estrutura que é tridimensional e ela faz uma imagem bidimensional a tomografia então nesse caso ela vai fazer uma imagem sem sobreposição essa é a grande vantagem então ela consegue avaliar essa mesma estrutura tridimensional através
de secções de cortes axiais ou transversais e com isso se consegue ter mais detalhes da estrutura né então se avalia essa esse cilindro aqui se consegue avaliar internamente nessa região sem sobreposição a então essa é a grande vantagem e depois se constrói esses cortes axiais né para poder avaliar a localização de alguma alteração radiológica bom então na tomografia se faz uma sequência de imagens né chama de varredura de uma região específica como comentei anteriormente o contraste ou seja diferença né é de escala de cinza aí vai ser similar ao raio-x né tem a ver com
a diferença na rádio absorção aqui a gente fala um pouco diferente em vez de falar radiopacidade rádio transparência usamos o termo radiodensidade aquela específica do tecido tá porque não tem sobreposição então ela um pouco mais fidedigna né a escala de cinza e depois nós vamos nomear essa escala de cinza com uma questão específica aí da tomografia ela começou a década de 70 a e depois disso várias implementações foram realizados desde a questão computacional até a questão da engenharia visando aí melhor qualidade da imagem e também menor radiação e dá uma tomografia a rigor aí seria
né marcar em cortes né mãe imagem um plano de cortes mas também outros métodos também geram imagens tomográficas tá então a tomografia a rigor foi a primeira primeiro exame de imagem que fez imagem em planos e cortes e por isso eu levo o nome de tomografia é mas quando se fala tomografia computadorizada está pensando no tomógrafo que faz imagens com o raio-x mas outros exames também fazem isso uma ressonância magnética a ultra-sonografia ea spect que é um tomógrafo de faltam único usado na medicina nuclear tá então são exames e também fazem imagens tomográficas mas aí
usa um princípio físico diferenciado a ressonância magnética usa campo magnético onde é de rádio os nografia usa contas de mecânicas de som e aspecto usa fotos gramas o copos tá mais as conseguem então também mostrar a imagem em cortes então aula de hoje vai ser especificamente uma tomografia computorizada tc que usa o raio x para a formação né da imagem e eu inicialmente o primeiro tomógrafo né que que foi idealizado por um tomógrafo que não precisava de um sistema computacional é simplesmente uma um tubo de raio-x móvel com um filme móvel também no filme na
loja tá então a tomografia convencional linear o plano e grafia essa esse tipo de exame não se usa mais né gente faz parte da história mas eu achei interessante comentar um pouquinho aqui então ela faz uma uma margem um corte bom então o que acontece o feixe de raio-x desloca e um eixo e o filme se move em sentido contrário sincronizadamente mesmo eixo aí se consegue ter uma imagem nítida naquele plano de corte tá então como é que seria isso e tem uma que mostrando essa plano e grafia porque eu tenho tubo de raio-x se
movimentando nesse sentido tá e da mesma forma o filme ele vai se movimentar né de forma sincronizada preciso de contrário ah tá então eu tenho um feixe de raio-x em movimento se deslocando e vejam que essa linha aqui ó essa linha contínua ela vai atingir a mesma posição nessa nesse plano b ela vai tá aqui também ó essa região da mesma forma essa linha pontilhada aqui ela vai atingir a mesma posição do tubo que se movimentou nessa região então a imagem mais nítida aqui o ponto de corte né vai ser essa região aqui essa aqui
vai ser onde vai ser focado a imagem e vai mostrar então um corte essa região aí então é um exame de tomografia convencional que não usa ser umas computacionais o sofina lógico para poder fazer uma imagem e cortes em sua sobrepor é claro que de certa forma acaba os órgãos anteriores e posteriores hum hum duplo com imagem mas era o que se tinha no momento então esse é o primeiro tomógrafo ó e aqui então podemos mostrar essa tomografia convencional comparada com a radiografia e com a tc ea tomografia computadorizada da nós temos aqui nessa figura
uma radiografia de tórax né mostrando essa imagem que sobrepõe órgãos né do mediastino aqui da estrutura do tórax aqui temos uma tomografia convencional essa que comentei agora a então vejam que ela faz um corte frontal aqui né da região através desse movimento do tubo do filme né sincronizado então ela faz esse corte né no sentido no plano coronal e a tomografia até ser né tomografia computadorizada ela mostra a imagem axial né em alguns planos e tecidos que podem ser alterados para melhor visualização então veja uma grande diferença que eu te ser nem temos de qualidade
né da imagem e da visualização das estruturas bom então é esse aqui eu tomógrafo que que é utilizado atualmente tá então aqui o paciente que entra né ele vai entrar nesse quente que é o digitar o tomógrafo e tem um tubo de raio-x móvel aqui né então aqui mostrando em outro plano o tubo de raio-x que se movimenta ao redor desse paciente aí no lado oposto nós temos detectores de radiação que vão captar essa radiação que vai ser emitida pelo tubo de raio-x tá então eles estão ali ele gira e faz uma incidência é continuar
de raio-x para poder formar a imagem tá então para melhorar a qualidade ea eficiência do aparelho então ele é usado de forma helicoidal ah tá então ele não precisa parar para fazer o ajuste cada forte ela faz momento de hélice ele vai girando e o paciente o a mesa ela vai entrando aí no ventre né tem um tubo de raio-x ele gira continuamente e a mesa se deslocam em sentido longitudinal então a mesa vai entrando porque a gente vai girando para poder formar a imagem então nesses positivo cada volta completa consegue fazer um corte tá
então hoje em dia os aparelhos são helicoidais ou espirais então anteriormente é teria que fazer uma volta parava mesmo deslocava fazia mais uma volta deslocado então é gerar uma demanda de tempo muito grande e com essa com essa esse aprimoramento e reduzir o tempo né da do exame de tomografia a e aí então aqui conseguimos ver esse exame né então aqui aparelho coridal onde a mesa né se desloca no sentido longitudinal a entrando aqui no dentro que a estrutura essa abertura aqui do tomógrafo youtube de raio-x fica girando continuamente aqui para poder fazer a imagem
ó e além disso tem mais uma implementação que seria o multicorte sou multislice então por ter uma capacidade mais larga de detectores ele consegue usar um feixe de raio-x mais alargado e fazer mais de um corte por volta completa é isso nem formar uma implementação melhorou bastante a qualidade então no menor tempo de varredura e consegue fazer até 64 cortes por volta completa tá então ele a cada vez que ele gira e consegue fazer vários cortes e melhorar a eficiência agilidade do aparelho então atualmente o aparelho de tomografia esse é o tipo helicoidais multicorte sou
multislice é bom então aqui mostrando este tipo de dispositivo né aqui temos um aparelho com um corte só né que ele faz a cada dia cada volta ele faz um corte e aqui nós temos um fast mais alargado do raio-x consegue então fazer aí vários cortes por volta tá mostrando quatro cortes aqui temos consegue melhorar a eficiência desse aparelho através dessa essa implementação de muitos lares a mesma forma os trampo aqui né um corte por volta aqui e aqui vários cortes por volta então a cada vez que ela faz esse giro consegue fazer vários planos
né e para poder formar essa imagem bom então nós temos de forma aproximada isso aqui né nós temos o tecido biológico aqui o paciente dentro do tomógrafo esse tubo de raio-x que gira continuamente aqui né e o detector que vai ficar lado oposto para poder captar essa radiação através da interação do raio-x nos tecidos né e demonstrando esse contraste radiológico na escala de cinza então atualmente é claro que é necessário um sistema computacional para poder analisar essa imagem tá e aí nós tratamos né o computador ele ele entende um box eu lembro dos vossos né
que seria o análogo tridimensional do pixel então como é tridimensional né ele vai conceber então cada amostra do tecido como se fosse em um voxel e cada vox u2 se vai ter um número associado ele relacionado a rádio densidade e isso vai ser reconstruída a é um planos tim bom então essa questão aí é só para comentar um pouco da história também ela vem lá desde 917 começo século 20 e transformado de errado tá responde trabalho de um matemático dessa época que ele é a questão do problema seria o seguinte é reconstruir a partir de
projeções tá uma função de x e y que não é observar eu né de forma direta a partir das suas projeções sobre o plano então é isso aqui é usado na astronomia né não tinha um aplicação direta na época mas tinha implicações na astronomia e foi utilizado também na questão da imagem radiológica né como indispensável nessa questão de reconstruir fazer um aparelho com o raio x é que pudesse fazer uma imagem tridimensional então aplicação disse foi algumas décadas depois né então a parte de informática quanto a parte de engenharia então sabendo a projeção o tecido
né de uma uma estrutura qual é poderia reconstruir essa imagem inicial aí ser o problema bom então os inventores aí foram kormak hansfield que é físico e engenheiro então como ocorre aqui na década de 60 ele apresentou implementou essa resposta lá do do né se resposta matemática né para esse problema de obter coeficiente de absorção de radiação para as diferentes seções corpo humano a então ele implementou local transformada aplicando a corpo humano e o house onde foi o engenheiro né que a partir desse resultado ele construiu uma máquina né revolucionária raio-x que seria eu iria
reconstruir essa imagem e os dois então ganharam o prêmio nobel de fisiologia e medicina ah tá a década de 70 então físico e um engenheiro ah é então aqui a gente consegue mostrar essa reconstrução né dessa imagem então aqui tem uma uma um crânio né e a mostrando essa rotação ea incidência do raio x vejam lá como é que funciona a imagem então ela vai ser vai ser metida o raio x então essa imagem aqui ser imagem que o aparelho recebe e ele vai reconstruir essa imagem aqui tá essa é a transformada de razão né
essa é o cálculo matemático que ele faz né dada a projeção é de raio-x que o aparelho recebe ele transforma na imagem inicial que seria essa aqui mas o outro exemplo também então aqui seria um exemplo mais computacional né então nós temos também aqui é o crânio mostrando o parênquima né cerebral gente que laterais né na escala de cinza bom então da mesma forma aqui nós conseguimos então observar essa essa radiação que o papai o capitão né tem que todos captone e ele vai reconstruir aquela imagem inicial e nem então aqui visualizando essa imagem aqui
o meu nós temos essa imagem que ele captou né vejo que tem uma uma variação da densidade né nesses né dos detectores então ele vai transformar nessa imagem inicial então essa é a reconstrução matemática que o aparelho faz tá bom então justamente é isso nós estamos comentando aqui né a tomografia atc ela faz imagem um corte anatômico com auxílio do computador ao invés de um filme radiográfico são usados detectores eu posso a fonte de radiação essa imagem tem uma conversão de sinal digital né para poder nomear os voxê o número né então aqui uma quantidade
de bicos associada essa informação e se reconstrói essa imagem do computador aí aqui o conceito de voxel como nós já falamos na essa imagem 3d bom então lembrando aí meu voxel análogo tridimensional do pixel então nosso corpo vai ser essa nessa pilha de voxê os né que vai ser estruturado e e nomeado né para mostrar essa imagem bom então num plano né o plano ele mostraria uma fileira de voxê os né então nós temos uma altura aqui e é de um voxê então de acordo com a espessura que foi feito o exame ele pode ser
de de alguns milímetros e quanto mais fino melhor resolução né mais qualidade aí quanto mais grosso essa altura né do voxel menos qualidade então a altura aqui do corte definir é a altura do voxê né e daí depois consegue visualizar essa imagem bidimensional em cada plano então cada plano que vai ser um voxel né que a gente pode entender como pixel também oi e aí a essa transformada moça um pouquinho assim das equações né aqui claro que a gente não vai aprofundar mas mostrando que essa equações ela é uma se consegue a rádio se conhece
essa radiação que entrou ea radiação que saiu e tem uma um exponencial que seria mais potencial negativo onde o raio-x atravessa o tecido ele vai perder energia e quando mais perde energia mais branco vai ficar então se consegue saber o valor de cada tecido desse tá é isso aqui seria o coeficiente de absorção do tecido né se me então se consegue saber o valor de cada tecido desse né e cada voxel que consegue analisar e reconstruir essa imagem e nem tão o feixe de raio-x atravessa fileira divórcios se sabe a intensidade dose irradiada e a
dose captado então através daquela transformada matemática se consegue então saber o coeficiente de atenuação linear da fileira e melhor ainda com várias medidas através da matemática aplicada se consegue saber o coeficiente de noção linear de cada voxê então isso aqui é importante né o coeficiente de atenuação linear porque eu consigo saber então o valor no médico de cá tecido e tem um nome para isso essa essa escala de radiodensidade da tomografia ela tem um nome especial né e esses tão especial a gente vai atribuir aqui que seria a escala de hounsfield vai aparecer pois uma
próxima próximo slides o número da tomografia é esse h u aqui ó seria a umidade the house em homenagem ao hounsfield que foi o engenheiro né que é fez do mogli e o meu tomografia tá então essa essa escala aqui é uma escala que avalia essa radiodensidade comparando a atenuação de cada voxel relacionado aos tecidos tá então é uma escala que numérica né que ela vai ela usa a água como comparação então vejam que aparece o me o coeficiente da água aqui é noção tá a água é a comparação com o tecido avaliado tá então
a água ela vai ter um valor aí é de 0 a vejam que a água que ela tem um valor de zero e tecidos que são mais densos e eles são mais positivos tá então vejam aqui o líquido cefalorraquidiano é que tem um valor aqui né mas é mais positivo tenho nervoso central sangue músculos até o osso né que vai ser um valor bem positivo né então quanto mais radiodenso mais positivo valor e quanto mais é quanto menos denso é mas negativo o valor até chegar no valor do ar aí que é um valor mas
é próximo do menos mil tá então essa escala de house me ajuda a identificar com mais propriedade a densidade radiológica de cada voxel aqui a raiz densidade bom então aqui é nós temos que a imagem digital né cada pixel vai representar um noxo a gente acordo com um corte nela então da espessura né do corte vai ser outro do voxel de quando mostro isso uma imagem e dimensional cada pixel vai se relação de um voxê algoritmos equações né que vão transformar essa a imagem essa radiação captada em uma imagem e essa imagem então ela vai
ter escala de cinza então da mesma forma lá que a radiografia claro discurso tem a ver com a internação radiológica né então mais claros tecidos que absorvem mais radiação mas você não atravessa né com muita não penetra muito tecido e daí são órgãos tem mais radiodensidade esse é o termo utilizado é o maior radiodensidade e o que é mais escuro vai absorver menos a radiação e nós temos aí uma menor rádio da cidade bom então essa escala que eu comentei anteriormente na escala de hounsfield né também utilizado como unidades de hounsfield essa escala numérica então
que diferencia atenuação que os vossos seus né vão mostrar naquela imagem né avaliada naquela fatia irradiada né então o material menos absorvente é o ar que vale - 1001 shield e o valor máximo ela não tem limite né em geral no tecido mano vai até 1000 mais 1000 hounsfield né que seja a parte óssea mas se eu avaliar por exemplo algumas sinta-se metálica né ela pode ser um valor um pouco mais positivo porta é um contraste à base de baile o iodo ele vai ter um valor mais positivo bom então essa escala auxilia para a
visualizar os tecidos então uma escala de cinza e vejam que na tecidos moles eles vão ter uma escala muito avaliação muito pequena aqui então de menos sem a mais sem hounsfield tá então se usa uma forma de visualização para melhorar o contraste então se você instala fosse feita de forma linear de menos mil a mais 1000 deveria basicamente um cinza médio então se usa janelas de distribuição o janelamento né que se fala também na tomografia tá então depois está feito o exame já cada voxel vai ter um valor numérico associado ele eu posso priorizar regiões
então nós temos aí janela de pulmão janela de tecidos moles e janela de tecidos ósseos tá então se consegue escolher priorizar tecidos para análise e é justamente aumentar o contraste desse tecidos ah tá então aqui de novo a escala né é mostrando então aqui alguns a escala de raul se vingar de alguns órgãos e vejam que assim gordura e tecidos moles no geral eles variam basicamente de menos 100 mais 100 ah tá então o contraste da tomografia né o contraste radiológico ele não é muito bom para partes moles tá ele tem a gente for ver
escala que vai de menos 1000 mais 1000 e a parte mole vai de menos 100 mais 100 avaliação não é tão grande então o contraste ainda não é tão bom né da tomografia é claro que você consegue melhorar bastante em relação a radiografia né pela evitar sobreposição mas ele não é tão bom né se eu comparar com uma ressonância magnética por exemplo que mostra bem melhor partes moles do que tomografia tá e aqui os pulmões estão tem valor bem negativo né próximo de menos mil e ossos né porosos e corticais aí tem valores mas positivos
né então quanto mais radiodenso mais alto valor ah é então de novo mostrando aqui essa né e se falou de menos 100 mais 100 de das partes moles né que não é tão grande a variação então a qualidade do contraste né as vezes fica a gente fica não consegue visualizar algumas estruturas ó e aqui então a questão do janelamento tá que nós podemos observar escolher no na imagem né já feito do tornando a tomografia então essa primeira aqui imagem tá essa aqui é uma imagem né de um janelamento ócio então veja aqui no gráfico nós
temos aqui no eixo x a escala de hounsfield e aqui no eixo y nós temos a escada e cinza tá então aqui quanto mais alto o valor aqui seria mais branco não é mais brilhoso mais claro e aqui quanto mais baixo o valor mais escuro mas é mais preto tá então veja o que essa escala aquela prioriza decido só que vão o de menos 200 aqui mais ou menos até 600 positivo então tudo que é mais negativo que menos 200 vai ficar preto e tudo que é mais positivo que mais 600 vai ficar branco tá
então ela vai fazer uma rampa nessa região aqui então por isso que ela consegue mostrar melhor o osso a vejam aqui a parte óssea eu consigo identificar os cortica osso esponjoso é aqui no externo nas vértebras nas costelas então ela prioriza é parte óssea e já essa janela aqui é um pouco diferente né a a rampa ela ela prioriza aqui nessa região ou de menos 200 a mais 200 então ela vai identificar mais partes imóveis e ficou nessa faixa e tudo que é mais negativo é menores menos 200 vai ficar preto tudo que é maior
que mais 200 vai ficar branco tá então vez do osso aqui eu já perde um pouco do contraste e fica tudo branco já e eu consigo a gente ficar mais partes moles aqui ó aí a cardíaca grandes vasos mediastino a gente é uma prioridade é essa e aí nessa última janela janela de de pulmão de parênquima pulmonar a rampa maior de menos mil a zero então ela prioriza essa região nessa faixa e tudo que for mais positivo quiseram vai ficar branco então veja toda parte aqui é partes moles e osso mas não tem contraste e
o contraste é justamente na parte pulmonar se quer observar então aqui mostrando um pouco desse janelamento aí e a a escolha né para priorizar alguns órgãos e melhorar o contraste desses órgãos próximos lado e vou mostrar um pouquinho da questão é de um caso clínico mostrando a essa secções transversais ea escala de hounsfield na prática é bem aqui eu vou mostrar para vocês uma imagem de tomografia de alta resolução de tórax essa imagem inicial imagine no programa scout e é uma imagem aí que mostra a imagem de base na imagem poder fazer os planos posteriores
aí da tomografia tá então essas duas imagens aqui o tempo observar que eu tenho uma atração muito importante nessa região de vitória que ele esquerdo né parece um desvio aqui do medi aqui pra que tá desviada né só para a cidade na região de vitória que se esquerdo tomografia para mostrar com detalhes o que que tá acontecendo nessa região do tórax a imagem seguinte seria uma imagem ainda da janela pulmonar do tunning cortes de ápice desse não tem base pega corta em um milímetro de espessura se você de alta resolução tem uma que descendo podemos
observar o parênquima pulmonar com prioridade aqui observamos a traqueia é um pouco mais escura e essa opacidade toda em lado esquerdo vitórias esquerdo provavelmente aí uma atelectasia né com desvio do mediastino e quem na outra janela observamos aí a prioridade pela partes moles e parte óssea porque eu nem comecei o diabo esse é um corte de 5mm então percebia que o pulmão o contraste dele já não é tão interessante nela prioridade aqui parece visualização é a parte óssea e partes moles então pode-se perceber as diferenças radiológicas esquecidos nesta janela o que podemos ver ele tem
uma área cardíaca nessa região aqui ó cavidade cardíaca é mostrando que tal dizer muito grande do do meio destino certo essa janela tecidos moles e parte óssea é e esta janela seja nela do parênquima pulmonar janela pulmonar para avaliação do parênquima essa escolha uma escolha em virtude aí da densidade radiológica diferenciado e consegue a interiorizar-se visualização algo interessante podemos fazer também aqui mostrar o valor da escala de hounsfield né então vamos escolher aqui uma uma forma geométrica e vamos colocar aqui e na região avaliada para visualização da cloudhouse tudo certo que essa região aqui ela
possui essa área pode ser alterado se perímetro eu posso alterar esses valores aqui neve tamanho de avaliação ou mais a esses valores aqui de escala de hounsfield nesse caso pulmão aqui é - 934 o valor mais negativo em relação a densidade radiológica menor e o valor mais positivo uma densidade radiológica maior aqui a variação desvio e o que o valor mínimo e máximo ele coloca essa avaliação aqui na região o do meio de arte no observa em que a média já ficou positiva né lembrando aí que eu tecidos moles ficou esse menos 100 e mais
sem né então tá dentro do previsto aqui da escola de rápido caso coloque numa região um pouco mais densa né eu vou observar valores um pouco maior né que por exemplo uma parte óssea 316 hounsfield então tem uma relação com a densidade radiológica e a rampa e de avaliação esse mesmo dado podemos observar em outra janela o valor é o mesmo claro que a visualização muda um pouco e a prioridade é diferente mas podemos também colocar a mesma análise aqui g1 e para partes moles onde servem aqui eu consigo ver a diferença sutilezas né do
contraste mas o a valor da escala de ralph sempre o mesmo é isso é importante é poder reconstruir a imagem nem analisar o mais detalhes isso observe aqui que é 130/131 casa e coloca na parte óssea aqui esse valor aumenta um pouco na caso o outro um pouco mais denso eles falam é maior também bom então eu vou se eu colocar uma área na região mas a irado aqui o valor é bem mais baixo então aqui mostrando esse valor na escala de ralph é importante para o diagnóstico além da visualizar imagem o valor do soluto
do hamachi é importante aí para analisar qual o tipo de tecido e qual a felicidade radiológica é bem com relação à parte do sistema do aparelho de tomografia então nós temos aqui a parte eletroeletrônica né da desde a energia que vai aumentar o aparelho até o controle de movimento né a parte mecânica da movimentação o gerador do raio x oi e a pasta informática né que entra e o vento e a mesa e o painel de controle tá então só alguns aspectos técnicos aí da do tomógrafo então lembrando aqui também na sala de exames ela
vai ter uma proteção aqui né com a parede plumbífera com chumbo para evitar a radiação espalhada e de forma externa que com um vidro plumbífero aqui na nessa região vai ter o painel de controle técnico vai estar acompanhando ali o exame para sentar com tu tá dentro da sala que emite radiação que ele vai estar próximo mas sem estar exposto à radiação a bom então o aparelho de raio-x ele é similar a ao a radiografia né mas ele é um tubo de cola ide e movimento então ele tem que ficar circulando né ali no ventre
então ele é um pouco mais né resistente um capsulamento dele e também preciso de uma refrigeração né o com um líquido refrigerante para circulação forçado e um radiador para poder transferir calor então lembrem que quando se faz é raio-x além da formação do raio-x também tem uma muito calor né muito aquecimento ali do anodo porque ele tem que ficar girando né e aqui então ele faz vários raio-x nele fica faz uma incidência continuar de raio-x então ele vai aquecer muito também ele precisa dessa questão do resfriamento o detector de radiação então eles vão transformar o
sinal elétrico né em digitalização para o computador reconhecer e essa quantidade de detectores varia né de acordo com a qualidade técnica do tomógrafo né então esse detector ele é tipo um semicondutor né ele vai captar a radiação ele vai transformar um sinal elétrico e depois vai ser digitalizado para poder ser a analisado pelo computador daí a capacidade desses tomógrafos né na indústria né e no centro diagnóstico varia em termos de de qualidade né de captar a radiação que uma melhor imagem e com relação alguém entre né esse cliente eu ia uma abertura circular né que
é onde o paciente vai entrar é no tomógrafo então ele tem um diâmetro pouco mais aí de meio metro né e é o local onde o paciente a introduzir de posicionado né aonde que vai ficar circulando ali o tubo de raio-x ali dentro também tem um sistema de refrigeração do raio-x e ele pode ser inclinado aí de menos 30 mais 30 graus para fazer outras projeções e aí e a mesa que é onde o paciente vai ser acomodado aí vai ser orientado para ele ter pouco movimento naquela naquela situação e esse material da mesa ele
deve atenuar pouco raio-x porque senão a interação do raio x com a mesa vai atrapalhar o exame então tem tem que ser uma redução pequena aí na interação com raio-x e por isso tem limite de carga então geral os tomógrafos permitem em torno de cem quilos a 120 kg né pela questão aí do da superfície da mesa não ser tão resistente né e melhorar a qualidade eu propiciar uma boa qualidade do do exame e e e com relação então o painel de controle então ele tem um sistema computacional tradicional né monitor teclado mouse cpu né
deve ser um aparelho bom né bom processador com um monitor de alta resolução para poder melhorar né e facilitar a execução do exame cada parede pode ter mais ou menos funções né desde reconstrução tridimensional até algoritmos para facilitar o processamento da imagem workstations né estações de trabalho que onde o técnico vai executar o exame ou outra estação onde o radiologista vai lá o dar o exame ou ainda outra outro local onde os médicos e os funcionários da saúde no geral vão acessar o exame para poder acompanhar nessa essas imagens e o laudo do radiologista e
os softwares podem ser vários algoritmos ta dependendo da da marca do aparelho do tipo de análise que se faz o monitor como comentei de alta definição né para facilitar acuidade né do visual do radiologista e conseguir ter um melhor laudo né e depois é registrado a imagem ele falou convencional ou empresta a lei sou gravado em cd em e aí bom então aqui mostrando sala de exames né então aqui nós temos aonde fica o justamente o paciente né com o tomógrafo né se controla o raio x a posição e aqui tem a conversão analógico-digital então
essa sala aqui também é vedada com chumbo né para evitar essa exposição a outros setores aqui tem um acompanhamento com um vidro um chumbo né para poder o técnico consegui acompanhar o exame né executar e orientar o paciente às vezes ficar imóvel né para executar forma adequada o exame em alguns momentos vai ter a entrada de um técnico em enfermagem aqui para poder funcionar aveia para colocar o contraste né então tem a situação mas ele para o exame faz de novo né e aqui ao lado tem a sala de comando para poder justamente é acompanhar
essas e essa pausas né para poder posicionar o paciente fazer a pulsão fazer o contraste na fase arterial faz venosa então em momentos específicos aí para isso tá então tem uma sala de comando ao lado né da sala que desamis é bem então relação com a seleção do corte então essa faz a colimação do feixe de raios-x que é para reduzir a espessura da fatia radiado então se reduz a se fecho para poder fazer aquela espessura específica tem uma colimação tem a ver com a espessura do corte essa espessura pode ser desde uma espessura bem
fina em torno de 0,5 milímetros até espessuras mais grossas a em torno de 10 milímetros tá então quanto mais resolução mais fino é o corte não corte mais fino ele consegue melhorar a qualidade e corte mais grossos ele tem ele a altura do vox é um pouco maior e acaba tendo uma raiz densidade não tão precisa e essa pessoa ela pode variar de acordo com o número de imagens que se quer fazer com o tamanho da esplana lizado e de acordo com a região do exame patologia estão protocolo específica tom de grande trauma de tórax
de pelve então se tem já estabelecido algumas buscas né e protocolo de acordo com a espessura e para fazer reconstrução tridimensional é importante é uma pequena espessura mais fino corte e também a questão da rei radiação tá a questão do amor minha da mesa e da espessura então isso é padronizado também essa questão do face a largada ele pode passar duas vezes naquela naquela espiral e irradiar um corte então é isso técnico né tá se buscando cada vez mais evitar essa rei radiação numa região para evitar então essa exposição do raio-x e bom então aqui
mostrando é essa o corte mais fino de um milímetro né aqui o corte de cinco milímetros de corte 10mm então corte um pouco mais grosso aqui - resolução bom então quando se fala de tomografia é importante também destacar a questão da dosimetria lá que aparece tomografia eles têm uma dose um pouco maior do que uma radiografia então ele deve ser bem ponderado o seu uso e nós sabemos então que eles melhoraram bastante questão tecnológica né e com isso tem mais indicação né os médicos são solicitando mais tomografia para melhora da diagnóstico mas também é importante
destacar que melhorou evolução mas a dose ou paciente caiu muito pouco né então ainda se faz uma dose considerável paciente de radiação porque isso e não sabemos que a radiação tem uma boa imagem então a radiação está implicada uma qualidade da imagem tá às vezes tem uma tendência em avaliar um rolo maior então se vai fazer uma história que você pega cervical e abdômen então acaba ampliando a região de radiação também se pode rei erradiar o corte mas o corte é muito fino o fecho é alargado que ele acaba irradiando mas é claro que isso
aí aprimoramento dos aparelhos é para impedir insatisfações essa rei radiação e também outra questão importante é repetir exames né fazer repetir duas três tomografias intervalo de tempo curtos né então é uma questão preocupante é que se deve tá sempre avaliando essa e justificando essa prática e aqui eu mostro a comparação de uma uma radiografia de tórax né em torno de 20 micro cíveis e aqui a uma tomografia de tórax né o dono aids cinco mais de 5.000 esse verde né então uma dose considerável de radiação quando comparada a uma radiografia desde quadradinho verdinho esse aqui
e aqui cada quadradinho verdinho dele se corresponde a uma radiografia então são várias doses né quando comparado a uma radiografia de tórax por isso a cuidado nessa nessa prática oi e aí ponderando isso nas doses é coletivas né de radiação né o que que agente tá exposto à radiação que que eu mais comum então assim existe um background radiação que agente tá exposto né o radônio tório é radiação é do espaço terrestre então a gente tem um backdoor de radiação aqui a gente pode vir quase de cinquenta por cento ainda dose de radiação geral que
a gente recebe é uma dose né the background né que tá está exposto essa radiação de fundo agora os exames médicos aí que mais estão implicados com uma exposição radiológica justamente tomografia e não é a medicina nuclear a fluoroscopia o e outros tipos de radiografia a então mas vejam que a tomografia aparece aqui né com os principais exames né que está exposto o paciente tão justamente essa questão da justificar prática né e corroborando a hipótese diagnóstica né então essa a importância dessa adequada solicitação esse é o que se faz para poder reduzir essas doses a
gente adora seu paciente então todo o processo desde solicitar o exame limitar o volume irradiado limitar a corrente para fazer o proteger os olhos rádio sensíveis então isso aqui vai muito do da parte técnica do exame né então aqui lá da do início da cadeia onde o médico solicita mas depois seria a execução do exame né então os cuidados aqui para evitar essa e radiação mais expressiva então proteger órgão rádio sensíveis é importante né para paciente e aí quando vai fazer um exame de uma região ele pode né receber um colete de chumbo né protetor
se algum órgão para poder evitar essa exposição e o fabricante né então automatização dispositivos que impeçam a execução incorreta registrar dose média protocolo específico a criança mulheres tá então o fabricante tá tá tá cada vez mais implementando na medida de segurança para evitar essa essa dose maior o paciente e o médico e dentista né são uns que mais solicitam o a tomografia justificar a prática a então questão da sport agnóstica nem corroborar a hipótese e solicitar o exame quando for realmente indicado é em aplicações médicas são muitas né então a gente sabe que melhorou bastante
processo diagnóstico com essa essa imagem da tomografia e consegue manipular e ter raiva identidade com mais propriedade melhorar curar diagnóstico consegue fazer outros cortes também além dos axiais mas sempre corte primário tomografia é axial a primário é sempre um corte universal axial e tem vários softwares que podem ser utilizado na tomografia e as indicações estão são inúmeras né então nós temos a ideia de tomografia de crânio né a valiant da parte circulatória do parênquima a parte óssea o pescoço região cervical né é tórax que é muito utilizado abdômen os órgãos aí partes moles do abdômen
pelve extremidades tá então é bem utilizar a tomografia em inúmeras aplicações aí então a imagem básica aqui para o técnico iniciar o exame autor programa o scout ele vai delimitar a região de interesse né que for solicitado a imagem de base e vai mostrar ela vai delimitar os cortes que vão ser realizado no paciente ainda mostrando aqui a abdômen pelve e aqui até houve aqui o crânio e essas esses estas secções onde foram realizados secções no paciente e aqui então essa demonstração macron de tórax abdômen né mostrando aqui os cortes né b c d e
f então esse o bc de foram cortes aqui no tórax e é que é são essas regiões aqui bc de nós conseguimos mostrar aqui é 3 cortes axiais no tórax e os cortes aqui e e f são os cortes aqui do abdômen então mostrando aqui a secção transversa e o plano né avaliado dessa região e essa identificação aqui seria uma visualização de partes moles né e a gente consegue identificar com mais detalhes aí esses olhos e é também se consegue fazer uma imagem outros cortes então a imagem a primária imagem axial tomografia não é um
corte transversal então você consegue fazer uma reconstrução multiplanar em outros planos só que essa imagem ela não é tão boa nem nos cortes como corte frontal ou sagital né porque imagem primária e axial isso porque a aquisição é não isotrópico seja o festival será direcionado para fazer um plano transverso na mas é hoje em dia com a melhor a técnica aí da reconstrução da imagem tá bem melhor então nós temos aqui um exemplo tomografia de abdômen na imagem primária é essa imagem tá então essa imagem que o exame fornece e quando se solicita você pode
fazer uma reconstrução em outros planos né e um plano aqui frontal né ou e um plano aqui sagital também tá então a gente consegue aí mas é fazer essa reconstrução né solicitando essa o tipo de processamento da imagem e também se consegue fazer uma reconstrução tridimensional através de softwares específicos então aqui mostrando esse tipo né de softwares então é um software que consegue através da imagem já formada eu consigo manipular né então consigo ir acrescentando uma rádio densidade ou tirando o rádio da cidade então veja que eu consigo aqui manipular a bença a estrutura né
fazer cotações visualizar órgãos que são mais radiodensos ou menos radiodenso através dessa reconstrução tridimensional tá isso tem ajudado bastante aí a questão da de planos cirúrgicos ou talvez na conversa médico-paciente né ou ainda até na impressão futuramente né e em alguns casos impressão de próteses né que podem ser feito sair de forma individualizada a então recusam tridimensional um software né que pode ser feito o poder manipular e visualizar essa estrutura tá mais ou a tomografia tradicional é uma imagem max alta o plano transversal que o plano primário bom então então também reconstrução superfície é aqui
dando exemplo de crânio arcada dentária superior é também de coluna lombar a então são exemplos de processamento da imagem podem ser realizado aí ó eu também estou usando geográficos né com contraste então para os estudos de arteriografia de angiografia importante hoje contraste vai mostrar melhor nessa região e pode também se manipular essas imagens concentração né então eu consigo avaliar aqui é só região da horta né com os rins ou só área cardíaca ou aqui grandes vasos e a coluna vertebral então se consegue manipular esta imagem processando ela para poder identificar algumas estruturas né com mais
qualidade bom então eu sem seria isso nossa vídeo aula de hoje a tomografia então a computadorizada atc então frisando alguns pontos específicos né o tomógrafo né que é esse dispositivo que tem uma dose de radiação importante porque o tubo de raio-x vai ficar girando aqui continuamente né no paciente e sensores e detectores de radiação lá do posto para captar essa radiação é uma o paciente entra aqui no ventre né eu levar à mesa para se movimentar continuamente forma longitudinal e o tubo de raio-x vai ficar girando ao redor então ele faz movimento espiral aqui né
ou helicoidal então a tomografia helicoidal mult slice que ela faz vários cortes por volta tá então esse tipo de aparelho aí lembrando tem uma matemática importante aqui para poder reconstruir essa imagem a parte da projeção dela né aí a imagem original e internacionais computacional aqui lembrar dos voxê os né e essa reconstrução de cada coeficiente aqui atenuação então cada tecido cada vai ter uma rádio densidade específica e aí eu consigo descrever isso em escala de hounsfield é que a escala é que uso zero como a água e vai me escrever aí valores menos densos são
mais negativos e mais densos que são mais positivos né o corte transversal o corte primário da tomografia a altura do voxel vai me dar a espessura né então quanto mais fino mais resolução tem a imagem e o rolamento da imagem diagnóstica né vou ter uma rádio densidade e se pode escolher então esse anelamento para poder priorizar ou tecido ósseo ou partes o ou parênquima pulmonar então essa aqui seria a parte um resumo um resumo dessa vídeo aula a referência que usei felipe mourão aqui o capítulo específico tomografia um abraço a todos tchau tchau