Oi, eu sou PKB e o vídeo de hoje é sobre acreditar em Jesus, ok? Vamos ser sincero, OK? Uma série de pessoas dizem acreditar em Jesus.
Os ateus dizem acreditar no Jesus histórico, os judeus no rabino Yeshua, os muçulmanos do profeta Jesus, enquanto católicos como eu acreditam que esse Nazaré é na verdade literalmente Deus. OK? Temos um vão bem grande aqui.
Eu entendo, eu sei disso, ok? Enquanto uns veiam um palito, outros vem uma lança. E como diria o Corsegan, que se eu não me engano, acho que ele era teu, afirmações extraordinárias.
Existem evidências extraordinárias e, ok, isso faz sentido para mim. Eu, veja, eu sei que existe uma série de grandes argumentos teológicos, filosóficos acerca de Jesus, da fé católica, argumentos metafísicos robustos. Porém, não existe nada mais poderoso, nada mais forte do que uma mão ensanguentada.
E ok, eu explico. Lady Mcbeth. Lady Mcbeth é uma peça escrita pro Shakespeare.
E basicamente nessa peça Lady Mcbeth, e o marido dela, ah, e óbvio, spoilers, OK? É spoilers de Shakespeare. Eu nunca pensei que ia falar isso na minha vida.
O maluco morreu em 1616, mas tudo bem. Então se você se importa muito receber spoilers de Shakespeare, senhor Machado de Assis, então pu esta parte, OK? Agora se você não se importa, tudo bem, continuamos.
Basicamente Le McMF e o marido dela mataram uma pessoa e ambos, esposa e marido, agora ficam tomados pela culpa, pelo remorço, de tal modo a ter alucinações. Alucinações, sabe? Alucinações com o cheiro do sangue, o vermelho nas mãos e quanto mais se esfega, mais se espalha e não importa o que aconteça, aquele sangue não consegue sair das mãos dela.
E por isso disse que não existe nada mais forte do que as mãos ensanguentadas. A realidade, a realidade do ser, a realidade das coisas, bate de tal forma que não importa o que você faça, por mais que a Lady McBF possa escutar música, jogar futebol os domingos, destair a cabeça com qualquer outra coisa, a realidade do que ela fez vai voltar. E apesar de alucinações não serem de fato reais, as alucinações ocorreram por causa de um fato que foi bem real.
Por isso, para um vídeo chamado Devo Acreditar em Jesus, é conveniente se apegar à realidade, sem discussões intermináveis, sem bobagens fictícias, apenas o sangue nas mãos, a realidade dos fatos que nenhum homem pode ignorar ou fingir que não tá vendo fruto apenas da realidade. Veja, existe um princípio que diz que se diversas coincidências convergem coincidentemente para um fim muito específico, muito provavelmente não se trata de apenas coincidências. A história de Cristo é repleta dessas milhares de coincidências que se não tivessem ocorrido, nós não saberíamos que Cristo é quem ele é.
O simples fato de você saber quem é Jesus já é o grande milagre. Veja, nós temos registro de aproximadamente 100 a 150 biografias de figuras antigas e entre elas temos filósofos como o Sócrates, o ditadores como Júlio César, o conquistador Alexandre Grande e de diversas outras figuras famosas importantes. Mas o ponto que chama atenção é que existem quatro biografias sobre o mesmo cara que não era o imperador romano, não era um sacerdote judeu, não era um conquistador, era apenas um galileu que morreu com 33 anos crucificado.
Mas veja, qualquer pessoa pode dizer que isso é apenas uma coincidência. E de fato, se olhasse somente pelo âmbito rasteiro, de fato, isso seria apenas uma uma cagada. Isso pode acontecer, mas se nos aprofundarmos mais ainda nesse ponto, fica extremamente complicado acreditar ainda nessa hipótese de apenas uma coincidência.
Os evangelhos são os escritos mais famosos do planeta Terra, mas isso só ocorreu porque foram escritos em grego. Mas só foram escritos em grego porque 400 anos antes, um cara chamado Alexandre Grande conquistou aquela região inteira e fez todo mundo começar a falar grego. Se isso não tivesse acontecido, o evangelho ia morrer numa região aleatória da Palestina, porque fora de lá ninguém sabia hebraico.
Portanto, para que Cristo seja o Cristo que conhecemos, foi necessário o Alexandre Grande 400 anos antes. Mas este não é o único ponto curioso. Não é somente pelo grego que os evangelhos sobreviveram, mas também pelas estadas romanas.
Quando Jesus veio, as estradas feitas pelos romanos permitiram que o evangelho se espalhasse rapidamente pelo império, porque Roma tinha construído uma rede de estradas que conectava todo o território deles, coisa que nenhum outro império havia feito com a proporção que Roma havia feito. O que estamos falando aqui é de praticamente 100. 000 km de estrada.
Isso é um negócio inimaginável. Mas há um outro ponto. De nada adiantaria estradas pavimentadas e olha que beleza, uma estrada maravilhosa se não houvesse o mínimo de paz da região.
E Jesus nasce justamente no período da Pax Romana, um período de paz que ainda tinha no império que ajudou os apóstolos a viajar pelo império inteiro sem morrer no meio do caminho. Por quê? Porque tava tendo uma guerra civil de uma cidade contra outra.
Portanto, o que estamos falando aqui é ou do homem mais sortudo da história da humanidade, que por coincidência todas as coisas convergiram para este cara dar certo, ou de fato estamos olhando para alguém que não é simplesmente um homem. Ele nasceu no lugar certo, na época certa, depois de Alexandro Grande, antes da queda do império, no período unificado pela língua grega, entre a época da Pax Romana, entre as conclusões das estradas romanas que conectavam cada ponto do império, ele não criou um exército, uma milícia, uma guarda, mas se juntou com 12 galileus sem instrução nenhuma e botou como líder deles um pescador de peixes. E hoje em dia, 2025 anos depois, você conhece este cara.
Essas foram as decisões que ele haviam tomado. Poderia Cristo ter usado como líder da igreja qualquer outro apóstolo? Veja, nenhum de nós, se tivéssemos que criar uma empresa, colocaríamos como CEO da empresa o cara que tivesse nos traído.
Mas Cristo fez isso e, por incrível que pareça, esteve sempre certo. E como diria Chesserton, Cristo não escolheu como pedra angular o brilhante Paulo, nem o místico João, mas um embusteiro, um arrogante e um covarde. Em uma palavra, um homem.
E sobre essa pedra ele edificou sua igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Todos os impérios e reinos falharam por causa dessa fraqueza inerente e contínua. Eles foram fundados por homens fortes sobre homens fortes.
Mas essa coisa única, a igreja, foi fundada sobre um homem fraco e por essa razão é indestrutível. O imperador, os sucessores de César sempre foram considerados o homem mais forte e por isso não existem mais. Mas porque Cristo edificou sua igreja ao mais fraco dos apóstolos?
É que hoje, 2025 anos depois ela existe. Esse homem, esse Galileu crucificado aos 33 anos, não pode ser um simples homem. De que modo?
12 homens sem instrução alguma, sobre a autoridade de um pescador, fundaram a maior religião do planeta? Ora, isso não pode ser fruto da coincidência. Afinal, como visto no início do vídeo, quando diversas coincidências convergem para um fim muito específico, provavelmente não se trata apenas de puras coincidências.
Poderá outro dizer que de fato não foram coincidências, mas algo planejado, uma planejado por uma inteligência humana que organizou tudo por trás. Jesus, como qualquer outro homem comum, planejou tudo isso muito bem. E o que também não faz sentido.
Ninguém escolhe onde nasce e quando nasce e quando morre. E nosso Senhor Jesus Cristo teve a sorte absurda de nascer no momento certo, na época certa, no local certo. Isso ninguém pode escolher.
A Santa Igreja, ser o que ela é hoje, a doutrina de Cristo ser o que é hoje, só foi possível porque o mundo inteiro convergiu para que todas essas coisas acontecessem. E esse tipo de coisa não acontece por conta de um planejamento humano, mas somente de um planejamento divino. Deve-se dizer também contra essa ideia de um superplano macabro feito pelos romanos ou feito por Jesus que foi tudo planejado e que não sei o quê.
Ora, isso é uma bobagem. Os evangelhos para qualquer marqueteiro é um cripe. É um absurdo sem lógica.
Veja, temos os relatos bíblicos falando que após a morte de Jesus, os discípulos se perderam, desistiram, ficaram escondidos, o que é um absurdo. Afinal, se alguém tivesse escrevendo uma história sobre si mesmo como personagem, normalmente se coloca ele em glórias, em alegria e não em fracassos. O evangelho conta a história de um Deus humilhado.
Essa ideia do evangelho, como dizem muitos ateus, é basicamente uma mentira contada pelos discípulos de Jesus paraar seguidores idiotas. Então, alguém dá aulas de marketing para esses caras, porque dizer que Deus morreu pelado numa cruz, humilhado, não é muito bem uma ideia que as pessoas gostam de escutar até os dias de hoje. Os evangelhos dizem que Jesus ressuscitou dos mortos e a primeira testemunha da ressurreição, é uma mulher.
Na época, o testemunho de uma mulher não valeia o mesmo que o testemunho de um homem. Se a história se tratasse de uma mentira, que você quer convencer outras pessoas dessa mentira e não de um fato histórico, o autor devia ter colocado que a primeira testemunha da ressurreição não foi uma mulher, mas de um homem e de preferência um homem de poder, sei lá, um soldado, um juiz, um sacerdote, para dar credibilidade ao texto. Se a história é inventada, por que falar que foi uma mulher que viu o fato mais importante da fé católica, sendo que eles poderia simplesmente inventar qualquer outro relato?
De modo que justamente o fato de ter sido Maria Madalena a primeira testemunha da paixão, que motição contra esse relato à ressurreição. Antigamente se dizia que, ah, não, antigamente é porque as mulheres não tinham o mesmo valor que os homens, o testemunho delas não valia a mesma coisa. Hoje em dia se faz algo parecido, só que em vez de se dizer que é por ser mulher, dizem que é por fatores psicológicos.
Muitos acreditam que Maria Madalena não viu Jesus ressuscitado de fato, mas dizem apenas que por conta do trauma que foi ter visto a crucificação, ela teve uma ilusão, ela ficou traumatizada. Então, naquele momento de tristeza, teve uma alucinação. Ela teve uma ilusão gigantesca, forte, e depois, e depois o relato se espalhou como uma mentira e continua sendo uma mentira até os dias de hoje.
Mas isso há um problema. Há um problema porque é escrito que centenas de pessoas viram Jesus, inclusive os apóstolos Pedro e João, que não estavam na crucificação. Portanto, a ideia de coitadinha, tava tendo uma ilusão, ficou tão traumatizado com a crucificação que, ó, começou a ter ilusão.
Não faz sentido, porque os apóstolos que não viram a crucificação estavam lá. João viu, mas Pedro não estava na crucificação. Não estamos pegando apenas uma parte, mas estamos pegando todo.
Estamos analisando desde Alexandro Grande até o momento da crucificação. Avançamos um pouco mais à frente. Que fizeram os apóstolos?
Pedro morreu crucificado de cabeça para baixo. André crucificado em forma de X. Felipe foi enforcado.
Enquanto tudo isso acontecia, eles sempre repetiam que Jesus ressuscitou. E este é o ponto fundamental. Se o homem diz: "Fude do prédio, está pegando fogo.
Eu não vou fugir porque, bom, ele só tá gritando. " Mas se ele diz isso correndo desesperado, "Opa, ok, isso é um ponto a mais. Então eu acho que eu começar a acelerar o passo, pode ser que seja verdade, mas se ele diz: "Fuja do prédio, está pegando fogo, pelo amor de Deus, fuja".
E faz isso correndo. Enquanto ele fala isso, ele decide pular do segundo andar até o chão. Opa, pera aí.
Ok, ok. Tem algo bem sério aqui. Talvez ele não esteja mentindo.
Não. Então, o que não se crê na fé católica de 2000 anos? Porque se mandou crer, mas porque as pessoas que dizem para se crer normalmente morreram das piores formas possíveis, tentando avisar para você algo como, pelo amor de Deus, acredite no que eu estou falando.
Deus existe e eu vi com os meus próprios olhos este homem morto ressuscitar dos mortos. E eu estou literalmente sofrendo e sendo torturado com os métodos de tortura mais terríveis criados pela humanidade para provar que o que eu estou falando é literalmente a verdade. E eu prefiro passar pelas piores maldades que o ser humano pode inventar do que negar o que os meus olhos viram.
Então, pelo amor de Deus, seu idiota. Acredite, eu estou morrendo para que você acredite no que eu estou te dizendo. Esse é o ponto mais importante da fé católica.
Eu não sei como o povo não entende isso, a não ser que o sujeito, sei lá, seja muito atu e acredite, né, tá, tá lá, né, eles estão na Galileia. Pedro, o líder dos apóstolos chega e fala: "Rapaziada, eu, eu tive uma brilhante ideia". Eu tava aqui caminhando, aí eu, né, olhei para cima e vi o corpo do nosso grande amigo Judas Cariotes, todo estatifado no chão, todo destruído.
Então, tin uma brilhante ideia, rapaziada. E se a gente se juntar estrategicamente, cada um de nós vamos viajar o mundo, cada um vai para um lado e começamos a dizer que Jesus de Nazaré, que acabou de ser crucificado da pior forma possível, ressuscitou dos mortos. E assim os judeus e todo o império vão querer a nossa morte.
Nós iremos ser perseguidos pelo resto das nossas vidas e vamos ter uma morte terrivelmente agonizante. Olha que ideia maravilhosa. Veja, meu amigo, isso não faz sentido.
Os discípulos só fizeram o que fizeram porque não tinham dúvidas de que aquele homem que ressuscitou dos mortos é literalmente Jesus Cristo, Deus do universo. Como diria Niets, que foi citado várias vezes por Víctor Franco na época do campo de conceitação, quem tem um porquê para viver suporta quase qualquer como depois de Jesus de Nazaré morrer, aqueles homens viram alguma coisa, uma coisa extraordinária o suficiente para achar uma boa opção, ter prego sendo martelado sobre as suas mãos e sobre seus pés, ter o corpo preso no madeiro e ficar lá por dias até morrer de nanição. Os apóstolos falavam a verdade, não como a boca, como qualquer um de nós podemos falar, mas pelos atos.
pelo sangue derramado. E como dito no início desse vídeo, não existe nada mais forte do que as mãos ensanguentadas. Você pode fingir que não vê, você pode ignorar, mas aqueles homens viram alguma coisa e morreram das piores formas possíveis para provar a fé.
Cristo ressuscitou verdadeiramente.