VIDEO FINAL DOENÇAS FEIJOEIRO

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Professor Carlos Manoel
Vídeo aula sobre estratégias de manejo de doenças que acometem o feijoeiro, baseado no triângulo da ...
Video Transcript:
[Música] fala pessoal sejam todos bem-vindos mais uma vez ao canal do Professor Carlos Manuel dando início aos trabalhos nesse nesse início de ano não tive como trabalhar conteúdos no canal do YouTube Eu tenho feito muito muitos no Instagram mas função de de algumas atividades algumas alguns trabalhos que eu tenho feito e um deles foi a finalização do meu curso de soja que tá disponível na plataforma hotmart vou deixar o link aqui eh descrito né nessa nessa apresentação e também tem trabalhado e espero que até o final desse mês de março eu consiga publicar o meu
livro sobre a cultura da sja estratégias para manejo eficiente um um livro feito com muito carinho com muita dedicação eh que vai dar aquele suporte para quem vai fazer o curso eh de da cultura da soja na plataforma hotmart e quem quer se aprofundar um pouquinho mais sobre os conhecimentos nos conhecimentos dessa cultura importante pro Brasil eh no que tange ao ao Complexo Agroindustrial da soja como um todo mas hoje hoje especificamente nós vamos falar sobre as doenças do feijoeiro eu tava passando um pouquinho nas minhas aulas aqui e um dos inscritos me chamou atenção
Professor eh não ten uma aula sobre doenças do feijoeiro você poderia est dar dar uma uma uma aula dessa uma vídeoaula né apresentar uma videoaula sobre a cultura do feijoeiro sobre as doenças do feijoeiro Então essa aula vai ser sobre as doenças mais importantes que acometem a cultura do feijoeiro ok Bora paraa aula bom pessoal vamos lá sem mais delongas falar um pouquinho sobre essas doenças mais importantes que acometem a cultura do feijoeiro e as estratégias pro manejo eh a a cultura do feijão do feijoeiro ela é um pouco mais sensível às condições ambientais e
a própria planta ela tem uma sensibilidade maior eh para a a a questão fitossanitária né Eh principalmente doenças eh eh in nematoides então é importante a gente atentar nós atentarmos para esse correto manejo e o posicionamento certinho posicionamento estratégico de tomadas de decisão seja cultural seja aplicação de defensivos e quais os defensivos a serem aplicados quais os fungicidas a serem aplicados para esse manejo de doenças eh falando especificamente eh as vamos vamos colocar dessa forma eh as principais doenças do do feijão são essas aqui algumas estrategicamente acometem eh a planta no seu estágio mais Inicial
eh no estágio de semente passando por plântulas que são as podridões riso solan e fusaro solan mas podemos ter algumas murchas né o sintoma de murcha da pl planta causado por fusaro oxis Pororo ou curto bactério que são em doenças importantes que acometem a cultura do feijoeiro e no sistema caulinar mais precisamente nas folhas nós temos um grupo de de doenças eh que podem causar bastante problema pr pra cultura do feijoeiro e para nós que estamos aí trabalhando no manejo nós técnicos ou produtores que nós estamos trabalhando nesse manejo das doenças que é a mancha
angular a ferrugem o crestamento bacteriano oídio mofo branco e as viroses no caso do mosaico dourado feijoeiro que é transmitido pela mosca branca tá então nunca demais eh atentar para esse fato eh esse triângulo da doença ele é importante pra gente eh eh definir as nossas situações as nossas condições de manejo eh para verificar qual o manejo correto ou Qual a melhor forma de lidar com esse problema sanitário que nós temos no momento Então esse triângulo da doença nada mais é do que a união dos três pontos desse triângulo hospedeiro patógeno e ambiente só aparece
essa doença no feijoeiro quando há o hospedeiro feijão quando há o patógeno específico para este hospedeiro e um ambiente que propicie o desenvolvimento do patógeno e também do hospedeiro então se eu tiver eh alguma alguma uma algum ponto algum fator que não ou que reduza ou que minimize minimize esses esses danos seja no hospedeiro no patógeno ou no ambiente nós podemos reduzir Esse aspecto ou esse aparecimento da doença Então vamos dar um exemplo aqui para hospedeiro se o hospedeiro for sensível a esse patógeno a possibilidade da doença aumenta Então vamos trabalhar com cultivares resistentes se
esse hospedeiro se a gente não né né fizer uma utilização de uma semente ific ada né utilizar um material mais limpo eh a gente pode ter problemas com esse patógeno com essa doença Então vamos limpar as máquinas vamos limpar os implementos no com relação ao ambiente eh Podemos trabalhar com stand adequado de de de plantas né trabalhar com uma população final de plantas adequada controle de plantas hospedeiras em sistema de Plant direto ou sistema de Plant inconvencional rotação de culturas adequação do ciclo e da cultivar com o ambiente e para que a gente possa possa
diminuir a população desse patógeno Podemos trabalhar com tratamento de sementes pulverizações plantas nematicidas rotação de fcid etc etc etc então Eh o que a gente pode o que a gente pode ver dentro desse processo que a gente fala de doença é se a gente tiver esses três pontos desse triângulo patógeno hospedeiro e ambiente a possibilidade de aparecimento da doença é alto evidentemente que nós teremos esses três pontos Quando nós vamos fazer o plantio a semeadura do feijão nós vamos ter o feijão Isso é fato o feijoeiro vai est lá na área nós precisamos ter um
ambiente propício ao desenvolvimento desse hospedeiro né que é o feijão automaticamente no processo as condições ambientais serão propícias para o crescimento desenvolvimento desse fungo dessa bactéria ou desse vírus então que que nós precisamos fazer é um controle uma manejo integrado dessa dessa doença visando dar a melhor condição ambiental para esse hospedeiro se desenvolver e a pior condição ambiental para este patógeno sobreviver o que nós podemos fazer E aí é um conjunto de manejo um conjunto de de práticas seja com defensivos a parte preventiva a parte cultural a parte química que nos vai permitir que vai
nos permitir eh e reduzir essa esse dano né essa agressividade da doença que naquele momento a gente tem preocupado né as preocupações naquele momento daquela doença Ok vamos lá então as primeiras doenças são doenças radiculares então quando a gente fala em doença radicular a gente tem dois pontos este fungo está no solo ou este fungo vem da semente então nós precisamos entender de onde vem este este este patógeno ele está no no no solo precisamos fazer com que eh este fungo de solo este fungo de solo ele não prejudica o o crescimento das sementes e
se tem a a presença deste patógeno intrínseco ou associado a essa semente nós precisamos ter manejo formas da gente Minimizar essa essa Associação desse patógeno com essa semente e se se tiver essa Associação a gente precisa e trabalhar com mecanismos para minimizar o reduzir ou eliminar esse patógeno das sementes Então vamos lá duas eh dois fungos causam essa podridão de raiz né uma uma um problema no sistema radicular um é o fusaro solan que causa essa podridão seca das raízes com esse sintoma caracter tico aqui as as raízes vão apodrecendo a partir do colo da
planta e a gente se fizer um corte eh desse sistema radicular a gente pode observar que o sistema radicular ele está todo apodrecido né então o que que acontece com a planta quando o sistema radicular tá podre primeiro a planta vai murchar porque não há um processo de absorção de água e não há um transporte para essa para essa planta né para essa parte aérea e a planta tendência é amarelecer e perder folhas e acabar morrendo Endo aqui em função dessa não absorção de água causada por essa podridão das do sistema radicular E aí é
o seguinte ó aos sintomas aqui da podridão seca e o que que aparece as plantas começam a a a a murchar e a cair né cair as suas folhas ficarem mais raquíticas e aí começa a aparecer esses sintomas aqui em reboleira que é muito muito comum né Eh esse sintoma eh em em doenças radiculares né em em patógenos que estão presentes no solo presentes nas sementes porque há uma uma disseminação nessa forma né em grandes manchas ou pequenas manchas e começa com pequenas manchas e depois essas manchas vão vão aumentando de tamanho no no tempo
e e e assim não é só na na na cultura do feijão né se nós não fizermos o manejo para próx para as próximas safras nós vamos ter problemas também e essas reboleiras vão aumentando cada vez mais de tamanho um outro fungo que acomete essas doenças radiculares é a riso tô a riso tô Sean que causa essas essas manchas nesse colo da planta iniciando com pequenas pontuações negras aqui escuras né necrosadas E que elas vão aumentando de tamanho tomando conta de toda todo esse colo eh da da da planta né Essa essa parte que está
próxima do do solo ali tanto para cima quanto para baixo a gente nota que o sistema radicular ele não tem nenhum problema então a gente pode começar a pensar em diferenciar o que que é podridão seca de raiz causada por fusar o que que é riso tô solan que causa tombamento né É É diferente os sintomas é importante a gente visualizar isso e não eh eh são diferentes mas não são menos importantes né a riso Tônia e o fusaro eles são fungos importantes podem estar presentes no solo ou presentes nas na nas nas sementes causando
problemas para os produt flores de feijão aqui uma outra eh eh uma uma imagem né de sintomas de podridão radicular de riso solan a gente observa que as raízes elas não estão apodrecidas na verdade colo da planta é que fica mais escuro né e e pode acometer também as vagens f ass mas professor não é uma planta não é uma praga de solo como é que vai vai vai acometer eh eh né aparecer essa riso sonnia nas Vas o que que acontece com a planta de feijão a planta de feijão ela ela começa o processo
de florescimento muito cedo e as vagens elas Diferentemente das vagens de soja elas são muito grandes né Elas S Elas têm um pouco mais de sementes cinco seis seete sementes por Vagem e essa Vagem ela começa a aparecer muito próxima do solo Então essa vagem no processo de pleno desenvolvimento ela pode encostar no chão encostar no solo entrar em contato e aí a a riso tô o fungo de solo ele pode também atacar as vagens que estão em contato direto com o solo aqui então toma cuidado com isso também que senão a gente perde até
vag tá eh com relação às murchas vasculares dois fungos importantes fusium solani causa podridão e o fusarium oxysporum causa murcha tá então a a essa essa murcha de fusarium ela vai eh apodrecendo todo toda essa parte da da planta causando murchas a planta começa a murchar em reboleiras também bom qual que é a diferença da podridão seca de sistema radicular né da podridão seca das raízes com fusaro solan com fusaro oxis Pororo eh o fusaro oxis Pororo quando a gente faz o corte dessa dessa aste né dessa desse sistema ardic particular a gente observa camadas
escuras especificamente no sistema vascular Ou seja no centro dess desse sistema rular então a gente corta seja longitudinal ou transversal esse sistema radicular da do feijão a gente observa que no centro do cáo no centro do do sistema eh radicular né que onde fica o tecido vascular chilem e floema a gente observa uma podridão né uma um enegrecimento ao apodrecer o sistema vascular a planta para de translocar essa seiva tanto para baixo quanto para a cima a planta começa a perder eh vigor né ela fica mais raquítica amar elce e os sintomas são in reboleiras
tá então eh as plantas ficam mais amareladas ou a descoloração vascular e uma reboleira de plantas murchas Quais as condições e as formas de tratar essas murchas cultivar resistente a raça específico importante a gente eh eh identificar essas cultivares sementes Sadia certificadas mais rotação de culturas com gramíneas para minimizar para quebrar esse incle né para quebrar esse aumento populacional desse fundo uma o tratamento de sementes também é importante aqui e e um parêntese que é importante nós falarmos aqui eh no Brasil os produtores de feijão eles têm a prática de salvar sementes para próximo a
safra o que que é isso o salvamento de sementes é eh o produtor de feijão ele guarda reserva parte da sua área de produção para ser armazenada como semente para ser semeada na próxima safra como feijão ele ele pode se apresentar em três safas praticamente né no Brasil em algumas exceções alguns casos não por por questões de inverno mas eh esse esse esses inóculos esses patógenos caso tenha na área eles vão estar Associados a sementes então quando eu salvo essa semente eu eh o produtor né nós que que que temos esse hábito né os produtores
que têm essa essa esse perfil ele salva essa semente ele não sabe ao certo se aquela semente está doente ou não evidentemente que ele vai tratar a semente mas eh nós estamos o que que nós estamos fazendo com essa prática dispersando disseminando mantendo este fungo presente nas nossas as áreas de produção vai chegar uma hora que os tratamentos começarão a ser ineficientes por uma pressão de seleção o que que é isso quando eu começo a tratar essas sementes doentes com fungicidas visando a eliminação desse dessa população de patógeno nós conseguimos eliminar boa parte dessa desse
patógeno que tá associado à semente Mas pela natureza alguns indivíduos Dessa espécie são mais tolerantes àquela condição e eles passam a se multiplicar mesmo na presença do controle que nós estamos eh fazendo ali né com o fungicida em específico E aí a população aumenta nós não temos mais aquela ação que a gente queria com o tratamento de sementes E aí a gente acaba perdendo né Eh essa essa batalha né esse esse esse embate contra estes fungos então A ideia é sempre trabalhar com sementes certificadas porque as sementes certificadas é elas Teoricamente né E a gente
tem que ter essa segurança sementes certificadas de empresas idôneas Elas têm todo esse controle de qualidade nos quatro atributos de qualidade de uma semente físico fisiológico genético e fitossanitário e o fitossanitário é um deles e que as empresas idôneas né de de de produção de sementes de feijão elas fornecem ao mercado sementes Livres desse patógeno Então essa é uma associação é importante a gente falar a sugestão é evitar o uso de sementes salvas nas nossas áreas de produção sempre adquirindo sementes certificadas tá aqui eh eh a murcha né Eh seguido de flacidez queima encarquilhamento do
bordo foliar escurecimento vascular nanismo enfezamento as sementes começam a ter eh sintomas também dessa desse de aparecimento desses desses fungos né então algumas cultivares são resistentes a esse fusaro né de aqui no caso curto bactério Ipa Ouro Branco Requinte Realce eh Tangará Radiante são cultivares de feijão que nós podemos trabalhar e eles são essas Essas cultivares são tolerantes a essa murcha de curto bactéria e murcha de fusaro eh é importante falar uma outra situação que é a questão das da rotação de culturas e rotação de cultivar dentro das áreas de produção de feijoeiro além da
rotação de Cultura se eu trabalho com feijão em segunda safra a ideia aqui no inverno a gente faça um plantil de uma de uma cultura de inverno que seja o trigo que seja aveia ou de uma planta eh graminha para fazer a páo para a gente fazer a cobertura vegetal permanente que pode ser um Mileto pode ser um sorgo pode ser uma cultura que resista um pouco mais a esse tempo mais mais seco né de inverno mas que a gente faça esse esse processo de rotação de espécies mas mesmo na cultura do feijoeiro é importante
nós fazermos a rotação de cultivares como a gente tem cultivares resistentes e um tem temos um portfólio interessante dessas cultivares resistentes nós conseguimos também trabalhar com compras e aquisições de cultivares diferentes de uma safra para outra o que permite eh o trabalho o manejo de resistência e quebra dessa dessa capacidade desse fungo de de de selecionar Para uma determinada cultivar o que que acontece muitas vezes o produtor compra uma cultivar compra até primeiramente uma cultivar certificada por exemplo uma uma Requinte uma Realce E aí ele começa a salvar essas sementes então a semente ela é
resistente a cultivar ela é resistente a es curto bactéria fusaro mas com o uso continuado desta mesma cultiv na na área eh essa automaticamente vai chega um determinado momento que essa resistência ela vai ser quebrada pelos fungos porque eles sobrevivem eles se adaptam com facilidade a esta condição eh nova né do ambiente então importante a gente também trabalhar com cultivares rotação de cultivares além da rotação de Cultura rotação de cultivares murcha de curta bactério murcha de fusar oxis tem mais ou menos as mesmas situações de murcha né ou seja ataca o sistema vascular no caso
do de fusar oxysprum há um amarelecimento da folha no caso de curto bactério há esses sintomas de encarquilhamento e dentro das sementes também há um aparecimento de de de sementes mais amareladas eh com os sintomas desse dessa curto bactéria Tá ok aqui a presença das de de de lesões de sintomas de curto bactério em folhas de feijão essas manchas eh que vão colec indo nessas necroses que vão colec aqui eh começa com início de uma folhinha Carijó uma mancha carioca e depois elas vão enegrecendo a planta murcha como um todo e acaba por morrer ali
tá então sugestões pro tratamento de sementes evidentemente que o portfólio pode ser maior que isso mas é importante nós tratarmos aqui como sugestões e e é importante a rotação também do tratamento de mes né quando eu falo de Cruiser ADV certeza maxin ADV van standar top spectro vitavax tiran são produtos que a gente pode trabalhar visando redução né aplicação desse produto nas sementes para reduzir essa ação desse fungo de solo eh eh na nas na nas plântulas inhas no processo de germinação das sementes até plântula mas é importante nós não usarmos o mesmo princípio ativo
por muito tempo então Eh trabalhou ou com metalaxil com tiabendazol Vamos trabalhar com tiofanato na próxima na próxima Sá Vamos trabalhar com com fludioxonil na próxima safra Vamos trabalhar com piraclostrobina na próxima safra então é importante nós fazermos essa rotação de tratamento de sementes porque aí também a gente diminui essa pressão de seleção sempre eu vou ter um princípio ativo diferente eu vou trabalhar com uma redução de uma população de de de fungos nesse caso aqui e a ou uma população será mais tolerante a standap top por exemplo mas não será tolerante a maxin Dean
então nós conseguimos Minimizar ou controlar essa população desse fungo de uma maneira mais efetiva olha vamos lá então rotação de culturas trabalhar sempre com eh feijão e outras culturas que não são dicotiledôneas no caso uma gramínea trabalhar com rotação de cultivares resistentes tem trabalhar com tratamento de sementes rodando esse esses princípios ativos e semente certificada nós com esses quatro pontos nós vamos ter um uma uma facilitação né o manejo de uma maneira mais efetiva mais eficiente das nossas doenças seja de solo com podridões né isoctano solan seja como ursos de curto bactério fusaro oxis e
isso vai nos dar uma garantia lá na na frente de um um um manejo mais facilitado para as doenças que estão por vir as doenças foliares tá quando a gente vai falar de doenças do sistema colinar doença eh foliar Pode ser na aste ou na Vagem eh este tratamento de semente esse manejo que nós fizemos antes eh do aparecimento ou do desenvolvimento dessa planta né de uma maneira no estádio vegetativo se a gente faz uma condição de tratamento de sementes uso de cultivares resistentes sementes certificadas e rotação de tratamento de sementes a gente tem eh
a a Médio prazo no tempo uma facilitação do manejo as doenças também do sistema colinar acabam que vão se vão diminuindo também vão diminuindo a sua pressão e aí a gente acaba eh eh tendo mais facilidades né o manejo é mais eficiente quando a gente trabalha dessa forma de uma forma conjunta Então essa é uma estratégia mancha angular mancha angular o nome indica bem característico né da de aparecimento dessa doença de mancha angular geralmente mais no final do ciclo aparece essa mancha angular eh as manchas elas vão tomando a folha mas elas são eh limitadas
pelas nervuras né então por isso que ela forma esses ângulos por isso chamado mancha angular eh temos a antracnose a coleto indem mutian que pode atacar tanto as vagens neste processo aqui nessa nesse nessa sintomatologia pode atacar sementes E aí é um Outro fator se atacar sementes Essa antracnose ela está associada à semente e nós vamos se a gente salvar essa semente nós estamos dispersando disseminando essa antracnose paraas nossas áreas de produção e nós vamos ter problemas sempre com essa antracnose tá então se elas atacam vargens elas vão est associadas também a essa sementes e
nós vamos se a gente salvar a semente não fizer esse tratamento nós vamos ter problema lá na frente com antracnose a antracnose também ela pode eh atacar os pecíolos né das dos trifol e causar sintomas também nas folhas tá um sintoma bem característico aqui eh temos cultivares resistentes a essa antracnose né realist esplendor estilo Diplomata garsa como sugestão é importante o produtor atentar para a região que ele está e qual a melhor cultivar que tá eh é disponível para para ele né nessa condição aqui uma foto bem interessante do aparecimento da Vagem né do sintomas
de Vagem Olha só e aí olha aqui como é que é a semente que tá germinando sintomas de antracnose nas plântulas causada por quê pela semente doente então eu colho esta Vagem seca as sementes estão doentes ou seja estão com fungo eu salvo essa semente e faço uma semeadura na safa seguinte automaticamente eu tô dispersando e perdendo plântulas né tô perdendo essa plântula não vai se desenvolver não vai vingar vai ter falhas no stand ali e a população final de plantas vai diminuir uma outra doença importante que eh acomete bastante a cultura do feijoeiro que
é o oídio erf poligoni Né o polígon essa esse mério ess parecimento desse micélio eh acinzentado que vai tomando as a a parte foliar né da planta e ela vai tomando de uma tal forma que a planta para de de fazer fotossíntese né porque o méo ele ele cobre toda essa estrutura de foliar né a taxa fotossintética cai e aí a planta perde em produtividade importante a gente atentar para isso eh muito diferente né das outras doenças Olha só as manchas né esse micélio acentado Branco acinzentado esse micélio vai crescendo sobre essas folhas principalmente do
bacheiro importante atentar para outra coisa também eh tanto paraa soja quanto para feijão na verdade para pra maioria das culturas as as doenças elas iniciam Elas começam a aparecer mesmo no bacheiro lembra que eu falei do patógeno ambiente hospedeiro então o que que o bacheiro faz né que permite que a gente tem essa sintomatologia primeiro em folhas do bacheiro ou seja da na parte de baixo da TTA eh eh a condição ambiental né na na parte do baixeiro depois que essa planta ela se desenvolve e fecha as entrelinhas fecha as linhas né então a entrelinha
fica fechada causa um microclima muito favorável a aparecimento de doenças aparecimento de fungos e aí então essas folhas eh mais velhas que já estão mais velhas e mais sensíveis elas sofrem mais o ambiente ali é mais propício ao desenvolvimento desse fungo quando comparado com a parte é do Ápice dessa planta que o tá apendo muitas vezes não tem essa umidade adequada então o fungo ele não vai se desenvolver ali o ambiente não tá propício para ele então ele vai eh ser né vai crescer e vai se desenvolver mais nas folhas do bacheiro E aí nós
já temos uma estratégia Então eu preciso prevenir preciso proteger essas folhas do bacheiro como é que eu protejo essas folhas do bacheiro eu preciso iniciar as pulverizações Antes desse fechamento dessas Entrelinhas porque senão eu não consigo atingir com eficiência esse alvo que é o alvo a proteção primeiro da folha e depois atingir o alvo caso tenha doença caso tenha o fungo então a A ideia é trabalhar isso antes do fechamento as primeiras pulverizações com os defensivos fungicidas devem ser realizados Antes desse fechamento das Entrelinhas para que na hora que tiver o microclima favorável a aparecimento
da doença as folhas do bacheiro estão protegidas e a gente vai diminuir essa ação né Essa essa pressão desse fungo pro desenvolvimento e perda de folha tá aqui a doença ferrugem causa essas essas post essas essas pústulas né ferruginosas aqui pode acometer as folhas pode acometer as astes né Elas são bem características porque elas têm essa eh eh eh essa essa pústula ela é Ela é áspera né a gente consegue visualizar e palpável né Eh fica sobre este esse o cáo ou a folha a gente consegue ver que é uma pústula ferruginosa cor de ferrugem
mesmo aqui tem outra folha né a a na na parte inferior da folha pode acometer as vagens também tá então de maneira geral é mais comum nas folhas mas pode acometer as vagens eh a viroses eh mais vou falar aqui da do mosic Dourado feijoeiro Mas pode podemos ter o mosaico comum do feijão eh de maneira geral as viroses elas são importantes nós temos cultivares resistentes a essa virose mas nós não temos um outro controle para Pra virose em feijoeiro não temos uma um defensivo não temos uma uma condição um que que controla viroses na
planta a virose ela é provocada e ela vem para a planta de que forma ela vem com um vetor mosaico Dourado mosaico comum É frequente a disseminação via mosca branca essa mosca branca bemisa tabasse bemisa gente fol é que faz a sucção né ela suga essas plantas doentes de feijão com o mosaico e faz a revoada e vai para uma área onde não há presença desse vírus ela dissemina esse vírus para áreas sadias então quando eu faço essa dissemina ação eh eu não tenho controle mais então o que eu tenho que barrar é essa ação
da mosca branca inoculando essa virose nas plantas sadias Então eu preciso controlar o vetor eu preciso controlar esta mosca branca aliado ao controle de plantas daninhas presentes na área que são hospedeiras desse dessa virose também e são hospedeiras da mosca branca então é importante nós atentarmos para isso não é só a mosca branca se eu tiver controle não se eu não tiver um controle efetivo das plantas daninhas que são hospedeiras dessas viroses um outro vetor ou uma mosca branca qualquer que ali a gente faz o controle Mas sempre tem uma população vai continuar disseminando novamente
então controle é trabalhar com controle da mosca branca aliado ao controle das plantas hospedeiras nós temos também cultivar resistentes o que a gente pode trabalhar também nessa forma outra doença muito importante que quando aparece numa área de produção ela praticamente nós não temos como erradicar aliás nenhuma doença nós conseguimos erradicar mas essa ela tem uma condição de de sobrevivência muito muito diferente das outras né Eh o morfo Branco esclerotina esclero ela produz esse mistério branco e estruturas de resistência chamada esclerosos esses esclero quando produzidos eles permanecem eh por vários anos 8 10 12 anos na
área mesmo sem a presença de plantas elas esses esclerosos eles ficam ativos e sobrevivem a essas condições a partir do momento que há uma condição ambiental favorável para desenvolver esse esclero ele entre aspas germina e inicia todo o processo de produção essa esse morfo Branco ele começou teve relatos né bem mais fortes lá atrás em áreas de de de irrigadas né de feijoeiro irrigadas plantadas em inverno então Eh região de Paracatu região ali próximo de Brasília onde tem muitos pivôs ali é uma região muito boa produtora com altos índices de produtividade e nível tecnológico altíssimo
trabalhando com pivô ali começou um um né Eh teve relatos né iniciais desse mofo branco porque o morfo Branco era eh naquele momento um fungo que gostava de humidade não gostava de temperatura mais baixa então no inverno ele ele se desenvolveu bastante hoje atualmente esse morfo Branco ele tá disperso tanto nas áreas de feijão quanto paraas áreas de sódio pras áreas de algodão Por quê o fungo se adapta então ao salvar essa semente de feijão e ao fazer esse plantio essa ressem mead dessas sementes salvas eu estou automaticamente eh disseminando esse fungo pras áreas como
essas áreas muitas vezes elas são utilizadas também paraa produção de soja em algumas áreas também pra produção de algodão esse fungo se adapta a uma condição Ah mas fungo mas a soja é de verão eh mais o algodão também a gente trabalha com com semeador em verão o fungo ele se adaptou o fungo ele numa condição ambiental que não é tão favorável nós temos ali né dentro de uma população de fungos indivíduos alguns indivíduos mais tolerantes mais resistentes a uma condição ambiental desfavorável ali numa temperatura por exemplo E aí ele se desenvolve ele se adapta
e depois ele se multiplica de uma maneira muito efetiva Então hoje nós temos mofo Branco tanto no feijão inverno feijão no verão segunda safra nós temos eh mofo branco na soja nós temos mofo Branco eh no algodão eh no Girassol então é uma uma doença que que disseminou para várias culturas aqui então nós temos essa condição aqui né aparecimento desse mério branco né e aqui a gente vê os os escleródios nas vagens eh causando bons prejuízos aqui né altos prejuízos tá aqui o escleródios aqui os escleródios e olha aqui e é importante a gente visualizar
isso são os escleródios germinando quando os esclero estruturas de resistência germinam eh Eles produzem uma uma estrutura sexuada de produção chamada apotécio são ascomicetos né então esse apotécio ele produz esporos sexuados que serão dispersos essa eh esse fungo eh ele é um um um fungo bem bem eh forte e agressivo por isso então ele tem estruturas de resistência da parte assexuada do desenvolvimento que são os escleródios e esses escleródios ao germinarem Eles produzem eh as cospas ou apotécio aqui eh a portex com produção de esporos sexuados há uma cruzamento s ou seja sempre há uma
variabilidade genética nesta população de fungos e aí libera novos esporos sexuados com variabilidade genética e essa doença se estabelece nas áreas de produção uma uma doença importante que é eh bacteriana né uma doença eh que é causada por uma bactéria xantoma xantomas axonopodis Pat ovar fazelo crestamento bacteriano que pode acometer sementes Então se acomete sementes eu posso transmitir ISO por sementes se eu salvo a semente eu tô transmitindo sintomas característicos eh são esses aqui na nas nas folhas de feijão com as sintomas característicos nas vagens as bactérias Elas têm de maneira geral uma sintomatologia um
pouco diferente há uma podridão de maneira geral aquosa que a gente fala nas vagens né então os tecidos eles vão perdendo essa capacidade de ficar íntegro as células então Então essa há um extravazamento de líquido e aí há uma podridão aquosa Principalmente uma condição ambiental mais úmida então eh Há um não há uma necrose em específico muitas vezes no primeiro momento mas depois essas é claro que esse tecido ele vai ser apodrecido porque tá morto eh Então esse aqui é um sintoma vamos dizer assim mais secundário desse desse aparecimento dessa dessa bactéria Lembrando que a
bactéria Diferentemente do Fungo a bactéria ela tem uma penetração na planta passiva ou seja ela não consegue que quebrar barreira não consegue quebrar célula não consegue quebrar celulose da parede celular paraa penetração ela penetra por aberturas ela penetra na planta por aberturas naturais e penetra por aberturas artificiais aberturas naturais eh estômato eh floral a parte floral eh e e penetra por eh aberturas artificiais algum dano de de causado por uma uma lagarta eh algum dano de de de uma máquina eh enfim enfim algum dano de uma chuva de granizo E aí ocorre essa entrada dessa
bactéria na planta Lembrando que a bactéria ela precisa de água ou muita água para ela se translocar no meio a bactéria ela não consegue se translocar se tiver na área seca Então já aí ó nós já temos uma condição de controle tentar Minimizar as nossas irrigações por exemplo nas áreas de inverno sei que é difícil sei que é um manejo Mas é uma forma da gente tratar essa essa questão das das das bacterioses né ou dessas xantomas axonopodis no feijão nós temos alguns produtos evidentemente a base de A cben zolar hidróxido de cobre que são
mais protetivos né mais protetores né mais eh preventivos nesse sistema eh a bactéria quando ela se estabelece é difícil o controle porque nós não temos uma eficiência tão grande nesse processo né de de controle eh efetivo de de de bacterioses Diferentemente dos fungos que nós temos produtos bons produtos eficientes então a importância é prevenir Se eu transmito por semente se eu tenho uma área que tem crestamento bacteriano eu não vou salvar semente daquela área né eu vou eliminar Esta possibilidade de dispersão dessa doença por semente não vou utilizar sementes doentes e que tem AC crestamento
bacteriano presente nela tá aqui são eh sintomas né dessa dessa eh bacteriose tá e com inicia com uma necrose Inicial né bem marronzado com o alo amarelado aqui eh e parecendo nas vagens temos sugestões de fungicidas foliares temos temos algumas sugestões eu posso trabalhar aqui né falar para vocês né com eh uma mistura por exemplo de a strober com o triazol é uma mistura interessante sempre com a a utilização da strober que é um um ficia de de pouca translocação ou seja translocação translaminar ela fica ali presente só na planta né na folha que foi
aplicada com triazol que um sistêmico que tem dado bons resultados mas tem fluazinam floralon também que é um protetor a trabalhar com oxicloreto de cobre mais o manc Zeb que é um produto eh e que já tem algumas décadas de existência mas que no momento atual no momento que nós estamos vivendo apesar de todo o processo de dificuldade de aplicação do do mancozeb especificamente né e em função dele de entupimento de bicos tem que tá batendo o tempo inteiro no tanque mas é um produto com inibição inespecífica do Fungo o que que é isso ele
age em vários sítios de ação vários modos de ação dentro do Fungo o que faz com que um fungo nunca em mais de 100 anos de existência do Man cosb a gente não tem um relato de uma um fungo resistente a macp então importante a gente trabalhar sempre com maos aliado que ele tem manganes e Zino na sua formulação o que garante duas aplicações de micronutrientes também então nós temos umidas que tem mancozeb nós temos o estrat que tem triazol estrol eh o Sporte que é boscalida com estrol enfim nós temos sugestões não é só
essas não são só essas mas nós temos sugestões de aplicação desses fungicidas qualquer outra eh eh outro produto a sugestão é sempre ir ao site do Ministério da Agricultura e acessar o link da agrofit né esse esse programinha né esse esse link esse site ele fornece todos os produtos registrados para aquela cultura eh que podem ser utilizados então ali nós temos a buas temos todas as condições a partir desse momento eh é importante a gente atentar e Pesquisar preços e pesquisar condições desses produtos paraa gente para fazer a compra dentro das nossas regiões específicas então
nós temos aí 347 produtos registrados evidentemente que a gente tá aqui vendo que temos produtos eh eh com mesmo princípio ativo e às vezes com nomes diferentes né então eh o portfólio não é de 347 são produtos diferentes mas importante nós atentarmos que nós temos nós temos esses produtos para o controle de doenças finalizar e essa isso seria um um conjunto de ações que nós podemos fazer para minimizar os problemas de doenças no feijoeiro uso de sementes certificadas lieza de máquina gente ó vou falar uma coisa para vocês nós nós precisamos colocar isso na nossa
cultura de de de de agricultura nós precisamos fazer limpeza de máquina a máquina eh nós estamos falando de fungos de solo imagine fusar solan fusar oisp riso solan curto bactéria se eu tenho numa área presente numa área e eu vou fazer uma uma um manejo com o meu trator eu vou fazer um manejo vou fazer a semeadura da minha da da minha área e eu não pego essa máquina e não faço a limpeza dela depois que eu saio dessa área e levo automaticamente essa máquina ess conjunto de implementos para uma outra área automaticamente eu tô
disseminando esse fungo nas minhas áreas de produção então limpeza de máquinas é importante nós atentarmos para isso coisas simples outra coisa limpeza dos nossos veículos quando a gente vai visitar as nossas propriedades seja o produtor seja o agrônomo seja o técnico limpeza da da da bota do sapato para evitar a dispersão de de de solo de uma área para outra são medidas simples que é preciso ser feito e muitas vezes passa passa batido passa despercebido e a gente não faz então limpeza vamos limpar as nossas máquinas tirar essa sujeira tirar esse Barro esse resto de
solo para que essa esse solo não dissemine essas doenças iniciais e para outras áreas adubação equilibrada análise de solo interpretação de análise de solo correta correção gessagem adubação com npk micronutrientes pra planta ter condição de uma sobrevivência ter uma nutrição adequada ali controle de densidade populacional para minimizar as condições ambientais favoráveis para parecimento de doença cultivares resistentes rotação de cultivares planti de mais de uma cultivar em faixa que é uma outra condição que nós podemos fazer trabalhar com cultivares diferentes em faixas com diferentes graus de resistência espaçamento adequado de semeadora época adequ de semeadura Com
base no zoneamento Agrícola de risco climático né Nós temos portarias mostrando Quais as melhores épocas de semeadura para feijão primeira segunda e terceira safras Quais os municípios produtores importante nós atentarmos para isso tá tratamento de sementes num primeiro momento com produtos sempre rotacionados né Eh trabalhando para e redução de fusaro dampi até nematoides aqui o nematoide presente na numa área por exemplo hematoide galha causa um problema uma agressividade maior de fusaro então se eu fizer um controle de nematoide Eu reduzo também essa agressividade de fuso seja oxído seja sol para mofo Branco nós temos aí
produtos a baixe de proxim anof fanato né Sport para viros nós temos o controle do vetor que é ção inseticidas pão mosca branca PR antracnose ferrugem mancha angular e oído temos esses produtos sempre trabalhando em em estágios iniciais ou seja antes do aparecimento das Flores antes do estádio de florescimento o feijão ele floresce muito cedo então é importante nós atentarmos para fazer a aplicação desses fungicidas sempre em estádios precoces né antes do aparecimento dessas flores para que a gente consiga também atingir o alvo das Folhas do bacheiro E caso tenha fungos ali já a gente
consiga controlar tá E no aparecimento dos sintomas não há o nível de dano econômico para Esser o sintoma tem que fazer aplicação crestamento bacteriano nós temos alguns produtos né se benzoar é metil mas hidróxido de cobre o máximo de três aplicações sempre monitorando os sintomas sempre monitorando as condições climáticas isso neste este conjunto de ações faz com que a gente tenha uma uma eficiência maior no processo não é só no primeiro momento não é só na soja não é só no feijão é para soja é para milho porque Quem planta feijão muitas vezes planta outras
culturas planta o milho segunda safra ou milho primeira safra planta soja planta algodão planta arroz então é importante nós fazemos isso para feijoeiro mas também fazer isso pras demais culturas de acordo com o manejo específico de cada uma beleza princípios do manejo consciente para doenças do feijoeiro isso vale também para as outras doenças sempre usar semente certificada iniciar as aplicações preventivas sempre trabalhando com inibidores inespecíficos fungicidas que a gente chama de multissítios é importante trabalhar com isso aumentar a eficácia utilizando de míos de triazóis quatro modos de ação de fcid no programa de preferência doses
e adjuvantes de acordo com a recomendação do fabricante plantil na época certa visando esse escape né o escape da própria do próprio hospedeiro a condição Ambiental de desenvolvimento do fungo preferência por cultivar de Cico mais precoce Porque ela fica menos tempo na área explorar a tolerancia genética dessas cultivares sempre rotacionando as cultivares e utilizar a melhor tecnologia de aplicação possível acertando o alvo qual esse alvo no primeiro momento a gente tem que proteger a planta fazer a aplicação de fugidas protetores para proteger essa planta da do início do do do aparecimento desse desses desses microorganismos
a partir do momento que há a doença a gente precisa acertar o alvo o alvo seria a própria doença né então importante a gente atentar paraa tecnologia de prcas [Música] [Risadas] [Música] ok
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