E aí [Música] Eu sou um homem simples com poucos tudo algumas vezes até grosseiro e por não ter estudado sempre tive que trabalhar no pesado mas graças a Deus por leite das crianças e a comida na minha mesa nunca faltaram e também sempre o rei os meus compromissos pois coragem disposição para trabalhar Eu sempre tive de sobra nunca fui preguiçoso meu nome é Juvenal Soares tenho 42 anos de idade e como falei tenho pouca leitura por isso o meu filho está escrevendo para vocês uma experiência que eu tive no ano de 2003 aqui mesmo na
zona rural do município de Cavalcante no interior de Goiás e naquele tempo o meu filho mais velho tinha acabado de nascer EA despesa aumentou bastante que por isso eu não perdi uma única oportunidade de trabalho e em agosto daquele ano um fazendeiro aqui da região foi até a minha casa me contratar para fazer o aceiro e reformar cerca de uma fazenda a fazenda era bem grande e a será que eles estavam bem desgastados pelo tempo e pelo tamanho da propriedade o serviço duraria até o final do ano e geralmente nesse tipo de serviço eu não
trabalhava só tinha um ajudante que sempre me acompanhava e depois acertar o valor do serviço ficou combinado que a gente começaria na segunda-feira pela manhã Ah e assim aconteceu segunda-feira bem cedo por volta das 5 e 6 da manhã eu levantei peguei as ferramentas de trabalho a garrafa com água a marmita coloquei tudo no fundo do Corcel velho que eu tinha passei na casa de Genildo o rapaz que trabalhava comigo e de lá fomos para fazenda e a fazenda ficava localizada a cerca de 15 km daqui da cidade e como as estradas estavam em boas
condições pouco tempo depois a gente chegou o pessoal que trabalhava na fazenda já estava acordado e começado na vida assim que a gente chegou seu Adão o dono da fazenda nos convidou para entrar e tomar café durante o café ele falou que a gente não precisava se preocupar com osso mas ele fazia questão que nós almoçássemos na casa dele mas como a gente tinha levado nossa própria marmita combinamos de almoçar na casa no dia seguinte e depois do café o rapaz que era filho do Vaqueiro foi com a gente até o início da Mata e
mostrou local que a gente faria o aceiro e reformar iremos acerca o rapaz voltou para a sede da Fazenda enquanto eu e o Genildo começamos o serviço trabalhamos a manhã inteira e quando deu 12 horas paramos para almoçar e descansar depois do almoço nós vamos descansar um pouco encostado nos troncos das Árvores devido sossego do lugar eu cansaço de ser visto acabamos pegando no sono tirando um cochilo por alguns minutos em pouco tempo depois Acordei com passos leves e rápidos próximos de onde a gente estava na hora de se conferir que pudesse ser algum animal
que estava nos explicando pois os barulhos pegam como se estivesse caminhando sobre as folhas levantei rapidamente mas não vi ninguém mesmo assim acordei Genilson e falei que tinha alguma coisa por perto aí Seja lá o que fosse já tinha ido embora e não voltou mais naquela tarde e nós deixamos para lá continuamos trabalhando até o final da tarde fomos embora pois no outro dia voltaríamos para continuar o serviço no dia seguinte eu peguei uma espingarda que eu tinha e levei para o serviço pois ainda estava desconfiado como a gente já sabia onde era o local
do trabalho vamos direto para lá e trabalhamos a manhã toda quando a gente já estava saindo para almoçar a sede da Fazenda escutei uma voz estranha e consegui ver entre a vegetação que parecia ser um menino e na hora eu gritei ei ei menino tu tá fazendo aqui está aí com mais alguém não respondeu e saiu correndo até desaparecer quando a gente chegou na casa do seu Adão eu comentei sobre esse menino pois até então imaginei que poderia ser algum dos filhos de um dos trabalhadores ou de alguém que morasse aqui perto seu Adão disse
que na fazenda não morava nenhum menino com aquela descrição mas talvez fosse morador de algum sítio ali por perto depois do almoço descansamos em seguida Voltamos para mata onde a gente estava fazendo acero se não chegar na mata escutamos sons que lembravam risadas e também ouvimos passos mas dessa vez nós Não vimos ninguém aqui eu estava bem estranho mas depois tudo voltou ao normal até que no final da tarde eu vi novamente o menino mais ao longe e nessa hora já estava escurecendo Tenho sim pelo não sair da Mata rapidamente e a gente foi para
nossas casas na cidade mas fiquei encucado com aquele menino ali sozinho na mata tanto que no outro dia antes de chegar na fazenda passei um pequeno povoado que fica próximo dela e perguntei para uns conhecidos que morava no povoado se por acaso eles sabiam quem era o menino que mais ou menos uns 12 anos cabelo loirinho e olhos mesmo porque puxado que ficava quase todo dia sozinho no meio da Mata eles falaram que não conhecia nenhum menino com essa descrição em seguida fui para fazenda trabalha o dia inteiro e o menino não apareceu na volta
passei no povoado e parei uma venda que pertencia a um homem chamado de Seu Nelson para tomar uma pinga e dá um dedo de prosa a conversa vai conversa vem aproveitei e comentei novamente sobre o menino que eu tinha visto nessa hora um senhor chamado Vandinho de mais ou menos os 60 anos de idade e sempre morou ali na região e passava boa parte do dia na venda tomando umas cachaças me falou e se tiveram muita sorte aí eu perguntei por que então ele me disse e já faz mais 20 anos que Eu avistei esse
menino e não foi só eu que vi pois estava junto com compadre Ananias em uma caçada era por volta das nove horas a luz estava bonita e a gente soltou os cachorros e não demorou muito escutamos o trovejo saímos em disparada e quando chegamos perto os cachorros estavam sentados no chão e quando iluminamos com a lanterna do quase morri do coração eu vi um menino branco que nem Leite parece que nunca tinha tomado só nessa vida os cabelos eram bem loirinho e liso e os olhos puxados só que pareciam que nem tinha um parte branca
eram como se fosse duas bolas pretas na hora eu sabia que não era coisa desse mundo sair de lá correndo e o menino veio atrás de nós a gente só escutava os Matos sendo é uma fala estranha e depois escutei um estrondo que meus ouvidos ficaram zunindo por um bom tempo depois desse estrondo foi que a gente entrou em desespero imagina a aflição correndo dentro da Mata se rasgando todo Ainda bem que a gente tava perto da estrada foi só a gente sair do mato entramos no carro velho do compadre e fomos embora meu compadre
acredita que ser um menino tivesse conseguido alcançar gente o pior teria acontecido e quando seu Vandinho terminou de falar sua aventura Genildo perguntou pelos cachorros ele disse que nunca mais viu e que rodou por toda a região e não encontrou nem mesmo os ossos seu Nelson que ouviu toda história disse que aquilo a conversa de bêbado eu seria ministrada e fui para minha casa mas durante a viagem Genilson disse que acreditava em todo caso a gente tinha que ficar mais atento ainda continuamos o serviço e por um bom tempo Não vimos nada e eu já
estava convencido que tinha sido algum menino que morava ali por perto mesmo mas no final de Novembro quando já estava quase terminando o serviço tive o que foi a mais fantástica experiência de toda minha vida Eu quero uma sexta-feira e o serviço já estava quase terminando e só restaria um pedaço pequeno de cerca para fazer e por isso eu Genilson ficamos na mata até mais tarde terminamos quase no escuro e de onde a gente estava até a sede era uma boa caminhada nós fomos andando e quando olhamos para nossa frente já estava o menino parado
a cerca de 50 metros nós iluminamos com a lanterna e ele permaneceu imóvel Genilson que escorrer para dentro da Mata mas o segurei nos braços dele e falei e se quisesse me fazer mal já teria feito eu fiquei parado mas pelo sim e pelo não peguei espingarda engate ver o menino levantou a mão e a Espingarda parecia que pesavam os 200 kg e caiu no chão nessa hora eu gelei e quase que borra as calças de tanto medo mas escutei uma voz dentro da minha cabeça como se o menino falasse comigo dizendo para eu não
ter mas não teve jeito a gente estava apavorado sem saber o que fazer nem o que pensar menino vem andando bem devagar e quando procurei as pernas para correr Quem disse que sai do lugar parecia uma estátua ou menos aproximou e ficou a poucos metros de nós em seguida aconteceu o clarão com uma luz intensa e em seguida voltou escuridão da noite um pouco depois escutei algumas vozes no chamando era seu Adão e o vaqueiro da fazenda que estava nos procurando eu estava atordoado perdi a noção do tempo e perguntei que horas ela quer Foi
então que seu Adão disse que já passava das 8 horas da noite nesse caso tive um lapso de memória de Quase duas horas depois quando aqui estamos o menino era por volta das seis da tarde falei para seu Adão o acontecido Ele não disse se acreditou ou não no que eu e o Genilson relatam nós pegamos e fomos embora até hoje não sei quem o que era aquele mínimo mas acredito que ele é um ser de luz pois se fosse alguma entidade maligna mas não sairemos vivos de dentro da Mata e me arrisco a dizer
que tenho vontade de viver novamente aquele menino ou seja lá porque ele foi e esse foi uma relato Uma boa noite a toda E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí [Música] Olá pessoal recado rapidinho aqui é sobre o canal o mundo invertido é um canal que eu fiz junto com Joel aí que a gente tá uma parceria aí cada um posta um vídeo lá tem vídeo meu tem vídeo dele cada um vai postando só que eu ia chamar vocês para conhecer ele canal muito bom como as histórias muito
boas é focado mais encontros então lá se inscreve lá espero que vocês gostem Não beleza Bora para o vídeo [Música]