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Video Transcript:
เฮ Olá. Olá, boa noite a todos. Eh, estamos aqui eu e a Val. Boa noite. E aí, pessoal, tudo certo? Curti muito aí a imersão, né? Como que tá? É, espero que estejam curtindo muito, Val. Eh, uma imersão que a gente a primeira a sua primeira imersão, né? É a minha primeira. Uhum. Então é é tempo de aproveitar, né, o prazer que tá sendo. O pessoal que tá assistindo aqui, ó, já tá dando boa noites pra gente e tudo mais. E perguntando: "Cadê o Luciano?" Hoje não tem Luciano, é só eu e Aval, mas a
gente vai fazer uma aula aqui, um aulão de Python para todos vocês, né? Para pegarem a base literalmente de como E a Val tá com o Chopper também, né? Estão comentando já aí, pessoal. Estou com ele aqui de novo. É sempre comigo. Ô Val, me explica o que é shopper. Eu não, eu perdi, eu não sei de que desenho é, pô. Fabrício. É um personagem do anime One Piece. É uma, ele é uma rena que é um médico, então ele cuida da tripulação. Eu só vi o o a série da Netflix, a que é real.
Ah, o live action. Live action. Isso sim. É muito fofo. O Ra o Raul aqui que é nosso da Loura, tá falando que é uma vergonha não conhecer o o Tchau. Perdão. Eu também perdão pelo vacilo. Sim, mas muito bom, pessoal. Eh, dessa vez normalmente tive problemas com a câmera. Olha só, eu acho que eles estão alguma coisa, a internet contra mim, mas conseguimos entrar aqui. Tudo certo. Ó, Éélder falando e Gelerka, boa noite em turco. Tô curtindo. E pessoal, pra gente começar aqui rapidão e não perder muito tempo, só falem pra gente de onde
que vocês estão falando com a gente que a gente já vai dar mergulhar de cabeça, até porque essa aula tem essa aula tem horário para terminar essa nossa live aqui. José perguntou se o podcast do A sobre controle de amanhã já tá pronto. Já tá pronto. Deve ser publicado agora depois da meia-noite, tipo meia10, meia, alguma coisa assim. A gente já publica. Ó, Juninho de Cotia, Kelly de Santa Rosa de Viterbo, Valfrido de São Luís do Maranhão, Marcelo de Varginha, Robson de Brasília, Luvidil de São Caetano do Sul. Aí ó, eu morava, né, meus pais
moram em São Caetano agora. ABC nosso da meu e da Val. Nós dois somos da bom moramos no ABC de alguma forma. Sim. José Mário Juiz de Fora, Geraldo Aracaju, Senhor Em de Teresópolis, Randomly do Piauí, Tauand de São Paulo, Moacir do Rio Grande do Sul, mais um de São Caetano, João Felipe Juiz de Fora, Montes Claros, a Adeni de Montes Claros, Caio de Fortaleza, Adriano de Curitiba, caramba, bastante gente com a gente. Ó, o Bruno de Austin, Texas, acompanhando aqui lá do Ze muito bom, pessoal. Muita, muitas cidades, muitas coisas do Gal. Eu já
tô de volta aqui na minha casa em Barcelona, na Espanha. Não estou mais no Brasil, como eu tava com vocês na semana passada, né? Nossa live de sexta. Não, eu já vazei. Daqui a pouco dicindo para curtir. E pessoal, pra gente já começar, né? Quem sabe, quem sabe, veremos. Mas muito legal. E pra gente já começar, como eu falei pessoal, de cabeça, a gente vai usar nessa aula para aprender a lógica de Python que eu e a Val vamos passar para vocês, é uma ferramenta que é do Google, que a gente vai utilizar ela tanto
na aula quatro quanto na aula 5. é uma ferramenta de código e eu vou deixar o eu vou pedir pro pessoal aqui da produção compartilhar o link com vocês, mas eu compartilhar também aqui no no nos comentários, mas é gle tipo goo. Eh, alura traço colab. Já mandei pro pessoal aqui da produção. Se eles puderem colocar aqui no pro pessoal no no bannerzinho da live, isso, comentários e no bannerzinho da live também para ficar acessível para eles o tempo inteiro. Agora, que aí vocês conseguem acessar o Google Colab. Eu já vou compartilhar minha tela também
para vocês verem, mas a gente vai fazer tudo por lá, por esse. Mas não entrem pelo Google Lab, entrem por esse link aqui, que como a gente eh fez um link especial para vocês lá do Gemini, de tudo isso, a gente também tem esse link aqui do Colab que é especial para essa eh para essa imersão. Então eu vou compartilhar primeiramente a minha tela aqui com vocês. me avisa depois, Val, quando você tiver vendo a minha tela, por favor. Pode deixar. Pessoal tá perguntando se é pago, não. É uma ferramenta completamente gratuita, tá? Tem uma
versão paga, mas a gente não precisa usar porque a gente vai fazer aqui. Então, tá tranquilão. Isso. E ele não tem nada a ver com o Gemini, ele é uma ferramenta de código, tá pessoal? uma ferramenta gratuita de código, então fiquem tranquilos quanto a isso. Para quem tá perguntando se pode ver de novo, vai, a live vai ficar no canal de YouTube da Lura, então podem assistir igual a live de de abertura, é tudo grátis. E essa vai ser uma live bem inicial, bem básica do Python para quem não sabe absolutamente nada. Então se você
tá com medo, podem ficar por aqui. Agora eu tô vendo aqui a minha tela, né? Tá compartilhado, eu acho. Você tá vendo aí também, Val? Tô vendo. Tá na página ali do abrir notebook, né? Exato. E eu vi um pessoal falando, ó, quando se você abre, ele vai abrir talvez o login da sua conta do Google. É só fazer o login tranquilamente na sua conta do Google. É uma ferramenta, como a gente falou, uma ferramenta gratuita. Eh, Carly perguntou: "Qual a diferença de usar o link ou entrar direto?" Esse é um link especial que o
pessoal lá do Google fez para essa imersão com a gente aqui. Então a gente pede, a gente recomenda que vocês usem e esse esse link especial, né, o goo.glle, né, goo.go/aluratçocolab, esse aqui que tá e pinado. E aí vocês vão conectar lá no no seu Google, na sua conta Google, e aí vai abrir essa telinha aqui e você vai clicar em novo notebook. Quando você clicar em novo notebook, nessa telinha como eu acabei de fazer, ele vai carregar, vai criar um novo notebook com base namor. E essa é a carinha do Google Notebook. Isso aqui
é uma que que é isso, ô Val? Explica pra gente o que que é o o collab. Ó, o collab eu acho incrível porque ele é uma ferramenta que você não precisa instalar nada no teu computador. Então a gente poderia, por exemplo, instalar o Python no PC e usar no nosso próprio PC. Só que usando dessa forma, a gente não precisa instalar, não precisa fazer nada desse tipo. O Python já tá ali dentro, a gente já consegue executar códigos ali, rodar os códigos, é tudo feito em nuvem. Então isso aí é hospedado na Google, né?
Se a gente conectar ali o ambiente, ali na parte superior direita, tem um botão de conectar. Clicando ali, ele vai fazer a conexão em nuvem e você vai poder utilizar dessa forma. Exatamente. Eh, ó, o pessoal tá falando esse tá dando um erro de servível para usuários Google Expace for Education com menos de 18 anos, nem crianças com menos de 13 anos. engraçado. Eh, bom, eh, se não funcionar por esse link, vocês podem entrar num outro link que novamente prefira, preferimos que vocês entrem por esse link, ela é gratuita de qualquer forma, mas se não
der por esse link, vocês podem simplesmente digitar lá eh collabresearch.google.com, google.com que aí ele também vai abrir, né? Research é resear com ch col collab ou simplesmente colab.new, né? Colab.novo, que aí vocês vão conseguir entrar lá no collab. Ó, muita gente falando que deu OK, que funcionou, é, sem problemas. Vocês podem entrar, se tiver dando erro, podem entrar por uma ala anônima também. Então, pega o link, né, o nosso link que a gente passou, goo. Barraaluratço colab e joga, abre uma aba anônima tranquila que vocês vão conseguir fazer o entrar por lá. Ó, o pessoal
tá falando que dá tá dando tudo certo. Maravilha, pessoal. Maravilha. Então, a primeira coisa que a gente vai fazer aqui é conectar com o colab, né, com os servidores do Google. Como é que eu faço isso, Val? Então, você vai ali no canto direito superior, no botão ali de conectar aí. Aham. aqui, só clicar nele. Então, clicar nele. Aí ele vai ficar com você, ele vai mostrar, né, conectando aqui, né, pra gente quando ficar verdinho é porque a conexão já foi, deu tudo certo. É, acho que sim. É, beleza. E pessoal, quem quem eu vi
que algumas pessoas estão assistindo pelo celular, tudo bem se não tiver um computador, mas se tiver eu recomendo que vocês assistam pelo computador para vocês irem escrevendo o código junto com a gente. Fica mais fácil, né, de acompanhar e escrever junto do que pelo celular, que aí talvez vocês não consigam. Mas beleza. Eh, para quem tá ainda se perdendo nos últimos minutos, a única coisa que a gente fez foi abrir esse link que tá aqui na descrição, né, aqui embaixo, o goo. Trçocolab. Ele abre essa página aqui do do collab. Você vai clicar em novo
notebook quando ela abrir. E aqui no canto superior direito tinha uma uma opção escrita conectar. A gente clicou em conectar, ele apareceu conectando, carregando, tudo mais. E agora tá conectado, ficou verdinho. Exatamente. Eh, isso daqui ele é uma, como a como a Val já explicou, é uma ferramenta do Google para escrever código. Então, o o e que linguagem, Val, que a gente vai escrever aqui hoje? A gente vai escrever em Python, que é a linguagem que é mais usada para trabalhar com inteligência artificial, né? Então, a gente vai começar aí o Python do zero hoje.
Exatamente. Literalmente do zero. Então, para vocês começarem a entender o que que é o Python e tudo mais, eu acho que a primeira coisa que a gente pode mostrar para vocês são, bom, uma linguagem de programação é um jeito que nós usamos para ensinar código pro computador, vamos dizer assim, né? É um código, na verdade, é uma linguagem que a gente usa para falar pro computador que a gente quer fazer. Então, a gente pode fazer várias operações, eh, a gente pode passar números, a gente pode passar eh textos, a gente pode passar valores de verdadeiro
ou falso. Tem uma gama enorme de coisas que a gente pode indicar. E a linguagem do computador, que na verdade por dentro, por baixo dos panos, ele só entende zero e um. A linguagem é o jeito dele de escrever em língua mais ou menos compreensível, né, Val? para ele entender, pra gente não ter que ficar escrevendo 011, basicamente, né? Sim. E essa linguagem, o Python é uma linguagem bem legal porque é bem próxima da nossa linguagem, né? Bem parecido assim o que a gente vai escrever, acho que o pessoal vai perceber isso. É bem tranquilo.
Exatamente. Exatamente. Então, eu acho que a coisa mais fácil que a gente pode mostrar para vocês, ó, isso daqui é um bloquinho, eh, esse dentro desse do Google Collab, né? a gente vai fazer a programação de urgente um pouquinho diferente. Você não escreve tudo de uma vez para rodar. Ele tem essa esse formato de notebooks, né, que são e chama Júpiter Notebook, que você consegue eh rodar, né, escrever o código e rodar de bloquinho em bloquinho. Então fica mais fácil até pra gente mostrar para vocês. Eu acho que a coisa mais fácil para vocês verem
aqui, talvez seja fazer alguma operação matemática, quem sabe, né, Val? Pode ser. Acho que é tranquilo. Vamos lá. Me me dê sugestões aí. Que que que que eu posso fazer aqui? Vamos começar testando aqui pro pessoal como que faz uma soma, né? Que é algo aí mais básico. Sei lá, somar 2 + 7. Coloquei bem fácil. Como você faria isso no papel? Você escreveria 2 + 7, certo? Exatamente isso. E aqui para rodar o código, vocês estão vendo que tem esse bloquinho, né? que eu escrevi dentro dele, do lado esquerdo tem um sinalzinho de mais
no de play, na verdade, né? De rodar, executar célula. Ah, sei. E aí eu dou, eu clico nisso daqui, nessa célula, e aí ele vai rodar. E olha aqui, aparece o resultado embaixo. Vou até dar um zoom para vocês, ó. Nove. Então, 2 + 7 realmente é 9. Eu acho que tá tá correto, né, Val? Deu certo, sim. Certinho. Deu bom. E aí, dessa mesma forma, a gente pode fazer outros tipos de operações matemáticas, né? Desse mesmo jeitão que a gente fez essa. Exato. Para você criar mais um bloquinho de código, ó, passando o mouse,
só passando aqui por cima, embaixo desse, você, tá vendo, ó? Tenho mais código, ou seja, criar mais um bloquinho de código ou mais texto, que é para criar um bloco de texto mesmo, que você pode escrever alguma coisa. Então, eu posso escrever, ó, operações matemáticas ou algo assim. E isso aqui ele usa um formato que ele é chamado de markdown. Então, se você não conhece, é um jeito de você marcar o texto, colocar colocar itálico, essas coisas que a gente tá acostumado. E ó, isso aqui você consegue fechar, por exemplo, as células dentro, mas isso
aqui não é uma coisa tão importante. O mais importante é o código que a gente tá fazendo aqui embaixo. Então, fizemos conta de mais. Agora vou fazer uma conta de menos. Vou fazer um 9 - 5. Rodou. 9 - 5 = 4. Tudo certo, tudo tranquilo. Perfeito. E aí agora quando a gente vai pro vezes e pro dividir, o pessoal talvez se confunda, né, Val? É verdade, né? O sinal de vezes vai ser um asterisco, né, nesse caso. Uhum. Não é o X, né? Porque na escola a gente aprende um monte de maneiras de X.
Não vai ser C 7 x 5, não vai ser 7.5, né? que também é um jeito de fazer operação de matemática. Vai ser o asterisco para fazer a multiplicação. 7 x 5 30 eh 7 x 5 35. E a divisão? Divisão a gente vai usar uma barra, né? 9 dividido por tr é a barrinha normal que a gente usa ali no nos sites e tudo mais pra web. Então 9/ 3 ele fez aqui do resultado 3.0. E talvez você esteja se perguntando, olha, Fabrício, aqui ele colocou só nove, aquele colocou só quatro, aquele colocou só
35 e aqui ele colocou 3.0, ele não colocou só três. Por que, Val? Ah, e a gente tá com outro tipo de dado, né, Fabrício? A gente tava trabalhando com números inteiros até então e agora a gente tá num tipo que é diferente, que a gente chama de float aí, né? né? Exato. Na ver é isso é cont aqui a gente tem dois inteiros, né? A gente tá dividindo e o resultado também por acaso é um inteiro, né? É o 9 divid por 3 dá 3. Só que por padrão quando a gente faz uma operação
de divisão, porque muitas divisões vão dar ali eh parcial, né? Por do jeito que o funciona por baixo dos panos o Python, por padrão a divisão vai dar o resultado em float, né? essa coisa que a Val falou, o float é basicamente o número decimal, né, que é o número com 3.15, blá blá blá, 2.27 e essas coisas, né? Então isso é um float, mas vocês estão vendo aqui que aqui deu três, mas poderia ter dado, por exemplo, 9 dividido por 2. Se eu fizesse isso, já respondi até uma outra pergunta aqui do Mateus, ele
perguntou: "Não funciona se tiver espaço?" Ó, vamos ver se funciona. Funciona sem se não tiver espaço, mas por uma questão de de organização, a gente geralmente deixa esses espacinhos para ficar mais bonito aqui, mas dá na mesma. E aqui eu dei um número decimal. Então, ponto flutuante ou float esses números decimais. Isso aqui são chamados números intou números inteiros. E aend das operações matemáticas, tem um jeito que a essas daqui, como são operações tão simples, ele meio que já tá mostrando direto o resultado para você na tela, né? Mas às vezes a gente quer armazenar
o resultado dessas operações em algum lugar da memória do do computador para usar depois, né? a gente quer, por exemplo, vamos dizer que a gente tem esse resultado dessa soma e a gente quer fazer uma operação com o resultado dessa multiplicação, por exemplo, né? E para isso, eh, em linguagem de programação, existe uma coisa chamada variável. Explica pra gente o que que é uma variável, Val. Ó, aí vem um conceito que é bem importante em programação, que é isso que o Fabrício tá trazendo da variável, que é justamente onde você vai armazenar alguma informação. Então,
é um objeto que a gente vai criar, serve para armazenar tanto um texto quanto um número ou um algum outro tipo de informação. E é o que ele vai fazer aí agora, né? E é bem tranquilo criar aqui a variável em Python. Exatamente. Para você criar ela, você simplesmente dá um nome para ela. Só tem alguns padrõezinhos quando a gente quando você for dar esse nome, né? Ele é um nome que ele geralmente vai come, ele vai ser escrito inteiramente em minúsculo, às vezes também inteiramente maiúsculo e tem uns outros padrões também, mas no Python
geralmente ele é escrito em minúsculo. E se você tiver mais de um nome, por exemplo, e primeira soma ou ou primeira operação, talvez é padrão você colocar esse underline aqui, o underscore, para separar as duas palavras. Eu poderia ter colocado assim também, que é um outro padrão de outras linguagens de programação, né? Um texto corrido, a única coisa é que não pode ter espaço, né? Isso é uma coisa obrigatória, mas como eu falei, por padrão no Python, como as pessoas da arquitetura Python escreve, é geralmente assim, a primeira palavra underline, segunda palavra, underline, terceira palavra
e assim por diante. E aí para dizer que você quer colocar alguma soma lá dentro, você pode fazer, vamos supor aqui, 2 + 2, não, eu quero uma soma mais diferente. Primeira operação vai ser um 2 + 6. E se eu der um rodar aqui, ó, não aconteceu nada, aparece nada, né? Não fez não, não imprimiu, é, não mostrou pra gente aí como antes. Mas vamos dizer que eu tenho essa primeira operação e eu vou ter uma segunda operação que eu vou querer fazer usar o resultado das duas, né, juntos. Então a segunda operação vai
ser um 8 men, por exemplo, tá? Rodando aqui também não apareceu absolutamente nada. Val, quanto que dá, por exemplo, a multiplicação da operação um com a operação dois? Vamos ver de cabeça aí. Vamos lá. Primeira, 2 + 6, 8. E a segunda 8 - 5 3. Isso. Então, 8 x 8 x 3. Isso, exatamente, 24. E aí a gente poderia fazer, por exemplo, primeira operação vezes a segunda operação. Uhum. Ele vai dar o 24. Só que tem um outro jeito. Vamos dizer que você quer ver. Putz, eu não lembro. Essa operação de um número muito
bizarro, né? Se fosse, por exemplo, 225, 2258 + 64, putz, eu não vou conseguir fazer essa conta de cabeça, né, para verificar. Então, para verificar, para mostrar quanto que deu o resultado disso, tem um uma função aqui, né, um método do Python que ele é chamado de print para você mostrar, para você mostrar alguma coisa na tela. Então você vai fazer a estrutura dele é simplesmente escrever print, que significa imprimir em inglês. É mais ou menos um sinônimo de mostrar. E aí você abre o parênteses lá dentro, você coloca essa coisa que você quer exibir
e aí você fecha o parênteses. E com isso você vai mostrar o resultado dessa primeira operação. Então, ó, legal. A primeira operação, ela recebeu essa soma, né, o resultado dessa soma. E aqui, usando print, a gente consegue exibir a primeira operação. E a mesma coisa a gente poderia fazer, por exemplo, paraa segunda operação. E aí a gente poderia fazer inclusive pra multiplicação delas. Então, aquela coisa que eu fiz na tela, ó, ele já até autocompleta pra gente. Primeira operação, mas não quero fazer um mais, eu quero fazer uma multiplicação. Boa. Primeira operação vezes segunda operação,
ó. 8612 x 3 dá 25.836. Então essa base. Fabrício, parabéns. Falar que falando de print, o pessoal tava reclamando ali um tempinho atrás que a gente não começou com o print olá mundo, que é a coisa mais comum quando a gente tá trabalhando programação no início. Então você pode até já mostrar aí como que a gente faz com texto. É, pois é. Eu queria mostrar para vocês primeiro as operações matemáticas, que é um é um jeito mais fácil de iniciar, né? Porque é praticamente igual a gente faz lá na escolinha, na aula da tia Cotinha.
E aí aqui também, né, para imprime. Mas vou usar o exemplo que a Val falou. Val, eu posso fazer, por exemplo, assim, né? Ó, o print é só para mostrar na tela, né? Então, o pessoal que falou que tá perdido aí, ó, mais menos vezes dividir, que vezes asterisco dividir é a barra. E agora para você pode colocar isso dentro de uma variável. uma variável, imagina que uma caixinha onde você vai colocar alguma coisa que pode ser um um número, pode ser uma operação, como aqui, né? Aqui não é um número, mas poderia ser, por
exemplo, ó, e-mail número é igual a 17, por exemplo, ficaria guardado aqui. E agora, sempre que você escrever primeiro número, ele vai entender que isso é igual a 17 e vai te dar o número 17, por exemplo. Mas você não pode, você não precisa gravar só números ou só o resultado de operações lá dentro. Dá para guardar texto lá dentro. E como a Val mencionou, um dos textos mais comuns aqui é o texto Olá Mundo. Mas e se eu fizer isso assim, ó, do mesmo jeito que a gente fez, né? A gente colocou aqui, ó,
o a variável e mandou imprimir, né? Só entre parênteses. Se eu fizer assim, vai dar bom não, porque quando você tá trabalhando com texto, a gente precisa colocar eh antes, né, no início e no final, as aspas. Então, sempre que eu tenho um texto, uma palavra, uma frase, a gente coloca aspas no começo e no final. E aí tem um detalhe que essa aspa pode ser ou dupla ou pode ser simples, né? Não faz diferença nenhuma. Então é, é isso aí. Agora vai dar certo quando ele executar. Exatamente. Ó, eu pedi para ele mostrar, né,
para ele imprimir olá mundo e ele imprimiu exatamente olá mundo. Uhum. Eum se vocês quiserem fazer uma coisa combinada até você pode, por exemplo, exibir texto e o resultado de uma variável também junto, por exemplo. Exato. Vamos primeiro, ó, eu quero guardar esse número aqui, esse 3000 e 25.836 em algum lugar, porque aqui eu só mostrei ele na tela, mas se eu quiser acessar ele de novo, eu teria que todas as vezes fazer esse essa operação de vezes, né? É chato fazer isso, não quero, né? Então eu poderia fazer aqui, por exemplo, chamar isso de
multiplicação. Uhum. A gente pode colocar numa variável, né? Uma variável chamada multiplicação. Is e aí se eu der rodar ela novamente, né? Não mostra nada, mas se eu der um print multiplicação, ele vai exibir o resultado, né, dessa operação. Ou seja, o que aconteceu aqui? Ele pegou essa primeira operação que era esse cara aqui, 20258 + 6354, que o resultado é 8612. pegou o resultado da operação e guardou aqui dentro dessa caixinha, né, que a gente chama de variável, a gente chamou de primeira operação. Aí ele foi lá, pegou o resultado da segunda, que foi
8 - 5, que é 3, também guardou nessa outra caixinha aqui o resultado três. E aqui antes a gente só tinha mandado mostrar, exibir o resultado dessa operação, só que não tinha ficado guardado em nenhum lugar. Se a gente quisesse acessar depois, né, usar em algum lugar, teria que sempre usar tudo isso aqui, esse blocão. Exatamente. E agora pode te parecer fácil porque tem só dois valores, né? Duas variáveis, mas imagina que tivesse três, quatro, um monte de coisa junta aí. Mais fácil você guardar tudo, é, ops, guardar tudo isso em uma variável só, né?
E a gente chamou ela de multiplicação e mandou imprimir. Ial, como é que eu faço para imprimir uma um texto junto com um número? Ah, para fazer isso, a gente vai usar aquele eh o F string, né? Exato. Tem duas opções, na verdade, né? A gente pode fazer do jeito simples primeiro e depois usando no F string. O jeito mais simples é usando o print normal. Uhum. Que aí você vai poder, ó, ele já até dá a dica pra gente. Olha que legal. Você pode dar um tab aí a do Google ou demin ele já
tá dando uma dica pra gente. Então você poderia colocar, por exemplo, entre aspas, o texto que você quer escrever, né, igual o olá mundo que a gente fez aqui, que é um texto. O resultado da multiplicação é, vamos dar um espaço aqui depois. Isso, espaço. Fecha aspas porque acabou o texto. E aí, para dividir entre o que é texto e o que é uma variável, né, uma coisa que tá guardado nas nossas caixinhas da memória, você coloca uma vírgula. Então o resultado da multiplicação é, pode colocar um dois pontos aqui se você quiser também, fique
à vontade. E aí quando a gente rodar isso daqui, ó, o resultado da multiplicação é 2.25.000. Show. Até te vou tirar isso aqui, ó, que aí fica com um espaço só. Ele já entende, né? Quando tem um texto e uma variável, ele já entende que tem um espaço automático lá. E aí, pronto, agora a gente já sabe mesclar, né, tanto eh texto com eh variáveis da primeira maneira, né, da do jeito fácil. E como é que é o jeito difícil, Val? O jeito do FR. O jeito mais difícil é assim, a gente vai colocar o
print também. Uhum. Print. Vamos lá. Aí a gente vai abrir parêntes também. Vai fazer abrir e fechar, né? E a gente vai colocar um F antes de digitar o nosso texto. Uhum. Letra F. Agora a gente abre os aspas, né? Eu falei parênteses de novo sem querer. Uhum. Aí a gente vai colocar o resultado da multiplicação. É, vou, pode até copiar, né, para ficar mais fácil. E agora, ao invés de eh chamar a variável ali, a gente pode abrir o símbolo de chaves, né, e colocar o nome da variável dentro. Somosinhos. Isso. E colocar uma
multiplicação aí dentro. Boa. Control C, conttrol V aqui, ó. E aí quando eu rodo, é exatamente a mesma coisa. Olha, mesmo mesmíssimo resultado. A diferença é que imagina que você tem aqui, a gente tá beleza com um texto só, uma variável, tudo tranquilo. Se você quisesse colocar mais texto, teria que colocar mais vírgula e mais texto e mais variável. Ia ficar aqui uma bagunça, né, para ler isso aqui depois. E com isso daqui, com o F string, né, que ele chama F string, porque string é o nome do texto, né, em linguagem de programação, você
bota tudo aqui dentro, por exemplo, que é a multiplicação de Aí a gente tem a nossa variável, qual era o nome dela, ó, primeira operação. Aí a gente abre de novo as chaves e fecha as chaves, que é o bigodinho. E segunda operação. Abre, fecha as chaves de novo. Então tudo que for variável, Val, vai tudo vai dentro de chaves, correto? Exato. E aí você consegue expir as informações. Aí você Exato. E também aí você não precisa ficar abrindo e fechando chaves o tempo inteiro, né? Porque aqui se quiser selecionar mais, por exemplo, que é,
ó, ele conseguiria continuar aqui, eh, fazendo, ó, que é a multiplicação d. Vou copiar exatamente do jeito que tá ali, ó, que é a multiplicação d. Só que a gente teria que colocar mais uma vírgula, mais um primeiro operação. Aí mais abre aspas. É. E aí fecha aspas de novo. E aí copia a outra. mais uma vírgula aqui. E aí no final das contas da segunda a forma acaba sendo mais simples de escrever, né? Eu acho exatamente porque aí a gente só abre a aspa aqui no comecinho do lado da letra F e só fecha
a aspa uma vez. E aí o que for variável a gente coloca dentro dessa dessas chaves, né, dos coisinhos. Mas os dois vão funcionar. a gente vai deixar os dois exemplos para vocês e depois a eu vou compartilhar esse Google Collab aqui com vocês para vocês terem acesso, continuarem estudando por conta, a gente vai deixar na descrição dessa aula também depois. Eh, mas eh vai servir de base de estudos para vocês, eu acho. Só uma coisa que a gente tava falando ainda em operação matemática, o Fábio ele fez uma pergunta faz um tempinho aqui que
era sobre qual é o símbolo da exponenciação. A gente não chegou a mostrar isso, né? A gente mostrou multiplicação, mas não mostrou como faz a parte exponencial, que no caso é basicamente usar ao invés de um asterisco dois, né? Fabrício, pode até mostrar aí algum exemplo pra gente, sei lá, de 2 ao quadrado, alguma coisa assim, tá? Exponencial igual a dois já tá deu um exemplo. Dois, o dois é o cubo aqui, né? Boa. E porque ele entendeu a palavra exponencial, mas lembrando, ó, a gente não mandou imprimir, a gente só guardou na caixinha. Então,
2 elevado ao cubo, né? A terceira potência ele guardou aqui dentro do exponencial. Se a gente quiser, a gente pode colocar até mais de um código dentro desse mesmo bloco. Até agora a gente estava fazendo sempre um por bloco, né? Olha. Sim. Agora a gente pode colocar dois dentro de mesmo bloco. E aí 2³ é realmente 8, né? que é 2 x 2 x 2. 2 x 2 dá 4 x 2 dá 8. Então tá certo aqui. Mas isso aqui é raro você usar, tá? O exponencial. Perfeito. Bom, continuando aqui agora que a gente pode
partir para uma parte que eu acho que é a parte da, talvez da lógica assim, né? Dos onde fica realmente interessante a programação. O que que você acha, Val? Eu acho que é uma boa trabalhar com as condicionais, né, que a gente chama assim. Exatamente. Eh, acho que até antes disso tem uma coisa legal que a gente pode mostrar para vocês, que é uma coisa de como guardar eh como você pedir pro usuário inserir um dado, né? Pedir, olha, usuário, eu quero que você digite alguma coisa e aí e aí eu vou usar. Isso é
feito com a palavra em inglês que literalmente o significado dela é o que ela é input. Você talvez já tenha visto isso em algum lugar, eh, essa palavrinha input e ela significa entrada. É literalmente a tradução de entrada, né? Tipo entrada de dados, por exemplo. E, ó, você tá vendo que ele já tá até completando aqui pra gente? digite o seu nome. Então, imagina que você tá perguntando o nome pro usuário. Se eu roldar essa célula, ó, ele mostra o texto, né? Que lembra, texto é sempre entre aspas. Opa. E aí ele me dá um
campinho aqui, né? Um campo logo abaixo. Eu posso colocar meu nome, Fabrício. Day enter. Ele meio que mostrou aqui que eu digitei Fabrício. Só que se eu quiser acessar, imagina que você peditar um formulário, alguma coisa assim, né? você perdi qual que é o seu nome, qual que é o seu e-mail e essas coisas. Eu digitei o meu nome input, só que como que eu consigo acessar esse nome depois? Tipo, onde que ele ficou guardado aqui? Ele tá guardado em algum lugar, Val? Ó, é uma boa pergunta, hein? A gente precisa criar alguma variável, alguma
coisa. Exatamente. Igual igualzinho a gente tinha feito aqui com vocês antes, né? O resultado, por exemplo, de dessa soma, dessa operação ficou guardado dentro da variável eh primeira operação. Se você quer que ele fique guardado em algum lugar que você possa usar ele depois, que você possa acessar esse dado depois, você vai ter que colocar ele dentro de uma variável também. E aí, novamente, você pode escolher qualquer nome para essa variável. Você pode dizer, por exemplo, nome ou nome um, por exemplo. Uhum. Né? Seiso você quiser mais de um nome e aí vamos dizer que
você tenha mais de um nome, né? Então vou pegar aqui, ó, nome um vai ser Fabrício. Rodou. E agora se eu mandar um print, né, para mostrar, para exibir, para imprimir o que tá guardado dentro dessa variável chamada nome um, Fabrício. Ou seja, o input foi lá, falou: "Ó, ele mostra uma mensagem pro usuário, que é isso de digite seu nome". E aí eu digitei, né, na minha mão aqui, ele guardou, pegou esse dado e guardou aqui nessa variável nome. E a gente poderia fazer uma variável nome dois, por exemplo, que vai ser exatamente igual,
beleza? E aí vai ser valquíria, o nome da Val aqui, o que vai est no nome dois. E aí, vamos dizer que eu quero usar esses dois nomes, por exemplo, num print, né, usando o f print. Então, eh, vamos fazer um exemplo com fpint. Dá um, dá a boa aí, Val. Ah, você pode colocar então print, né? Colocar a letra F. Aí a gente vai abrir as aspas. Sim. E a gente pode colocar alguma coisa assim. Hoje estamos com com Beleza. Aí a gente vai colocar o nome um. Ah, é nome um entre chaves, que
é o nome dessa variável onde ficou armazenado o primeiro nome, né? O nossa caixinha lá e o nome dois. É, lembrando quando a gente tá usando esse print, né? As variáveis ficam sempre dentro das chaves. Isso a gente pode colocar essa o live de Python, talvez. Isso. Sucesso. E aí ele vai imprimir. Hoje estamos com Fabrício e Valquíria para essa live de Python. Ou seja, ele conseguiu, a gente guardou o Fabrício no nome um, a gente guardou o Valquíria aqui no nome dois e agora a gente consegue usar o nome um, a variável, o nome
um, ele vai falar: "Ah, nome um significa Fabrício, nome dois significa valquíria." Isso. E aí ele usa aqui para alguma coisa que a gente queira fazer depois. Exatamente. Agora sim. Agora a gente pode entrar lá nessas variáveis condicionais que você falou, né, Val? Para que que elas servem? Ó, só uma coisinha antes, Fabrício, estão perguntando aqui no chat até quando essa variável existe aí dentro a partir do momento que você cria ela? Eh, como a gente tá usando o collab aqui, ela vai existir enquanto esse sinal de verde tiver ligado aqui, enquanto ele tiver ativo,
porque a gente tá, a gente não tá local, a gente tá lá no computador do Google e ele tem um tempo que ele fica. Então, se você deixar, por exemplo, eh, o seu computador deslogado, sem utilizar aqui por 1 hora, meia hora, tem um tempo lá específico, não sei exatamente qual é, ele vai desconectar sozinho e aí você vai ter que entrar de novo e rodar de novo. Mas é só se você guardar isso aqui, já vai est guardado no seu Google Drive. Sempre que você criar um novo, ele já salva automaticamente no seu Google
Drive. E aí você vai ter que conectar aqui em cima de novo e rodar um a um, porque senão ele vai esquecer meio que o seu nome, mas aí você vai digitar de novo Fabrício, vai digitar de novo Valquíria e etc. Se você tiver rodando no seu computador, aí não tem esse problema, né? porque ele vai ficar, você vai ter que rodar de novo também se você fechar o programa, por exemplo, se você fechar o software. Isso mesmo. Sucesso. Bom, então agora que a gente fez todo esse processo, a gente vai entrar numa parte que
é um pouquinho mais complexa, né, que envolve a questão das condicionais, né, Fabrício? Então, é quando a gente dá-lhe uma condição e se aquilo for verdade vai acontecer uma coisa, se não for vai acontecer outra. Como que a gente pode exemplificar isso pro pessoal? Vamos lá. Boa. Isso daqui é também é uma coisa, uma coisa fácil do Python que é tão legal é que ele é muito lógico, né? Tipo, as palavras dele são muito lógicas, então é tudo igual em inglês. Então em inglês, se você tem uma condição, em português, na verdade, você tem uma
condição, fala tipo: "Olha, se essa pessoa tiver mais de 18 anos, por exemplo, ela pode entrar. Senão ela não pode entrar, por exemplo, né? Como que a gente escrever isso em Python, né? É exatamente igual a gente tá falando aqui em inglês, né? Mas vamos dizer que você tenha aqui, vamos fazer um um input desse sentido aqui, só que agora para pra idade, né? Então, em vez de digite esse nome, vai ser digite sua idade, sua idade. E aí a de variável vai ser idade um, por exemplo, né? Então vamos rodar isso daqui. E a
minha idade vai ser 19 anos, por exemplo. Uhum. Agora ele guardou a idade de 19, né? O número 19 dentro dessa variável idade um. Eu vou rodar mais um bloquinho aqui, abrir mais um bloquinho de código. E a palavra C em inglês, né? Se você fizer isso em inglês é if. Então a gente pode fazer, por exemplo, ó, ele já tá até dar a a boca. Ele já até deu, né? Sim, né? A idade um for maior. Lembra desse sinal de maior lá da aula de matemática? Se a idade um for maior do que 18,
aí eu preciso de um dois pontos. Aqui eu dou um enter e eu tenho que dar um print. Você é maior de idade, por exemplo, né? Eu gosto de fazer na mão, mas ele tá me autocompletando aqui. É, ele ele fica autocompletando toda hora, às vezes atrapalha até. É. Então, ó, se o sinal de maior e a gente teria o outro sinal, né? A cidade de de menor, por exemplo, a gente tem, inclusive tem duas maneiras de gente fazer isso, né? Uma maneira, vou até apagar isso daqui, ó. E vocês notaram que quando eu dei
o enter, ele deu meio que um espaço aqui, né? Olha, 1 2 3 4 espaços. Isso aqui é um padrão. Tudo que tiver dentro de uma condição, ela não pode estar juntinho, não pode estar aqui nessa mesma linha. É um padrão da escrita, né? Então mesmo aqui quando você dá o enter, ele já vai direto, ele já faz esse espaçamento direto e é uma coisa que a gente tem que controlar. E aí se eu escrever alguma coisa aqui, ela ainda vai est dentro dessa condição. Então poderia, você é maior de idade, você pode entrar, você
pode até colocar é maior ou igual. Eh, ao invés de só maior de 18, maior ou igual, né? Então, calma, a gente tem um outro jeito de fazer isso, né? Então, vamos dizer o tipo, se você não for maior de 18, você pode fazer se idade um é menor do que 18, aí você é menor de idade, você não pode entrar, por exemplo, né? Isso é um jeito de você fazer isso, não é o jeito mais comum. Se a gente rodar aqui, vamos rodar esse código. Olha, deu até um erro aqui, ó. O mais suportado
entre in, porque isso aqui ele tá armarinando como um inteiro. Isso aqui é uma coisa meio chatinha dele, que ele acha que ele ele tá achando que isso daqui é um número e que é um é uma que é uma um texto, na verdade, né? E a gente teria que fazer um twint aqui, eu acho, né? E acho que o Fabrício deu uma travadinha ou foi só aqui para mim? É, travou. Voltei, voltei. Acho que eu tinha caído. Voltou, voltou, sim. Ai, meu Deus. Sim. Ó, isso aqui ele tem uma chate, ele deu até um
errinho quando eu tinha aberto aqui, porque ele tava achando que esse dade um era um texto, né, que a gente falou texto para pra linguagem é string. E aí eu col acho que deu uma travada de novo entre entre parênteses. E aí, eh, agora tá me ouvindo? Tô ouvindo agora sim. Boa. Então é só colocar o int, que é de número inteiro entre e aí entre parênteses você coloca, né? Igual a gente fez aqui com o input, o parênteses, igual a gente fez no print, sempre tem o abre e fecha parênteses, né, paraa idade, se
a idade for maior que 18. Isso é uma maneira de fazer isso. Sim, a gente tinha 19, a gente entrou. Tem um outro jeito de fazer. Se eu tivesse colocado aqui, por exemplo, idade um, minha idade é 17, por exemplo, dado um enter e rodar esse código, você é menor de idade, você não pode entrar. Uhum. Então, boa, tá funcionando. Se a gente colocar 18 aqui, vamos lá, por exemplo. Uhum. Vamos rodar isso daqui. E não aconteceu nada. Exatamente por causa desse caso que a Val tinha com é por causa do que eu comentei, né?
Que tem a questão também de ser igual a 18 anos. E eu acho que ele travou de novo. Coitado do Fabrício. Eu tô aqui normal, não sei. Eu tô, eu tô me vendo, tô vendo vocês. Para mim tá, para mim tá OK. Beleza. É, então é exatamente o que a Valal tinha falado de se agora se, por exemplo, você quer analisar aqui uma coisa, né? Você pode entrar no bar, por exemplo, no Brasil, né? beberedes alcoólicas, votar e algumas coisas, se a sua idade for maior do que 18, só que isso inclui o 18, ou
seja, é maior ou igual a 18. E aí para isso, você coloca esse símbolo de maior ou igual. Tá travando bastante ainda. Vixe Maria. Assim, dá para te ouvir bem, mas a sua imagem congelou. Mas eu acho que dá para tocar assim. Tranquilo, tranquilo. O importante é importante é a minha voz. Isso, isso. Beleza, pessoal. Então é isso, ó. O maior ou igual é assim que a gente indica se uma maior ou igual. E esse jeito que eu fiz aqui, ele funciona, né? Ele funciona para 18, funcionou para 19, funcionou para 17. Só que eh
não é o jeito mais ideal esse if. Depois um outro if que é meio que o contrário dele. Para isso a gente tem uma palavrinha especial que é o else. O else é o sinão. Uhum. Então ele vai funcionar da mesma maneira. Então 18 funcionou. Vamos testar aqui com o 17 para ver se ele vai funcionar também. Ó, você é menor de idade com 17 anos. Você não pode entrar tudo certo. Maravilha. E se eu quisesse, Val, eh em vez de ficar digitando isso toda hora, eu quisesse, colocar eh essa lógica aqui, essas operações dentro
de um lugar que eu só eu chamo isso, eu falo: "Ó, essa pessoa, isso aqui é uma idade, isso aqui a pessoa pode entrar ou não pode entrar? Tem um jeito de fazer isso para não ter que ficar sempre digitando if, print, não sei o quê". Tem um jeito assim bem legal de fazer isso, que é criar uma função, que é algo que a gente vai definir, dar um nome para isso. Essa função, ela recebe parâmetros e traz pra gente uma resposta depois. E a gente pode ficar reutilizando várias vezes aí no decorrer do código.
Exatamente. Para você fazer isso, né? Guardar isso e reutilizar depois a função que a Val comentou. Para fazer uma função é muito fácil, muito, muito fácil mesmo. Em Python e você vai usar para começar falar pro Python: "Olha, Python, eu quero que isso daqui fique gravado como se fosse uma variável até, né? Você dá um nome para isso, para essa função, e aí você usa sempre. Então você vai poder assim, por exemplo, você vai colocar a palavra def, que é para você definir. E ó, ele já tá até fazendo aqui pra gente, poderia ser esse
nome, né? Verificar. Verificar underline idade vai ser o nome da nossa função. E aí você vai receber o quê? Vai receber um número que é a idade, por exemplo. Isso. Dois pontos, né? Igual a gente fez aqui com if, né? O, isso mesmo. Faça essa coisa aqui. É exatamente igual. Então, vamos definir a função que se chama verificar idade. Entre parênteses aqui é o que ela vai receber, ou seja, ela vai receber umidade. Dois pontos. Faça essa coisa. E aí a gente vai, pode até copiar e colar aqui esse if else. Só tomar cuidado aquela
coisa que eu falei para vocês que em Python o que tá embaixo de alguma coisa, esses espaços eles são importantes. Então, ó, lembra aqui, ó, tinha esse espaço do if print, ou seja, esse print aqui é dentro desse if. Esse outro print é dentro desse else. Então, ó, aqui dentro do def, tudo que tiver dentro do def também vai ter espaço. Só que esse print também tá dentro if, né? Então, a gente tem que dar, tem que indicar exatamente o que que tá dentro do q para não ficar. E aí, é só dar um tab
para ficar mais fácil. Isso mesmo. Normalmente aí são quatro espaços ou um tab, né? É, você pode dar um espaço, ele vai entender que tá dentro, mas o padrão é quatro espaços ou um tab. Tanto faz, vai dar na mesma. Aqui, ó, dei quatro espaços aqui, dei o tab. O importante é que o que for dentro do dos do C, né, se a idade for maior do que 18, esteja com esses espacinhos, né, esteja dentro desse bloquinho e o que tiver dentro do else também esteja dentro do bloquinho do else. E pronto, podemos definir essa
função aqui. Vamos rodar ela aqui no play. E agora, se eu quiser usar essa função, é meio como usar uma variável com a diferença que você não vai simplesmente, é, você não vai imprimir ela, né? Uhum. Você vai colocar que ela recebe uma idade, vamos supor que seja 19 anos de idade, por exemplo. Você é menor de idade, ó. Nosso primeiro erro de código, ele tava, né, como eu fiz o control, é, como eu fiz o contrtrol C, conttrl V aqui, ó, ele tava comparando a idade um, que tava como 17 aqui. E aí ele
deu, olha, você é menor de idade, você não pode entrar. Ele ignorou esse número aqui, ó. Imagina o que aconteceu. Foi eu chamei essa nossa funçãozinha aqui, passando o número 19 na idade, só que aí na hora de fazer o if, de fazer a comparação, ele não usou a idade, ele usou a idade um, que era 17, que era a variável. Uhum. É a variável idade um. Então, ó, parabéns, você agora encontrou no seu primeiro eh, exatamente, né? Perigos do contrtrol C e do contrtrol V. Exatamente isso. Então, ó, tenha certeza que você tá usando
a mesma variável. aqui dentro. Aí a gente roda de novo, né, para guardar na memória essa essa funçãozinha. E agora se eu rodar verificar a idade com 19, você é maior de idade, você pode entrar. Se eu botar 17, você é menor. Tudo certo, Val. Tava travado para mim. Ah, tá beleza. Sim. Bom, verificamos com 19 e com 17. Eu acho que Val, agora eh, eu vou deixar você tocar, então. Toca pra gente o while e o for. Beleza. Vou ter que compartilhar aqui. Pera aí. Tá tá dentro do meu coiso. Se eu tô dentro
de onde? Eu vou te mandar o link desse collab. Aí você usa o mesmo. Ah, tá. Pode ser, pode ser. Me manda. Daí já fica pro pessoal também. Te mandei aqui interno. Deixa ab. E tá, pessoal, quem tá com medo, não fique com medo. Eu vou até descompartilhar minha tela. Quem vai compartilhar a tela é a Val. Agora eu tô conectando aqui. Pera aí que eu já compartilho. Vamos lá apresentar. Pessoal tá vendo a tela certinho? Agora sim. O zoom tá bom ou precisa aumentar mais? Acho que aumentou mais um pouquinho. Bom, tá. B põe
o 125 pra gente. É boa. Ah, tá. Tava 125 aqui. Ah, então boa. Então põe mais. Põe 150. Tá. 150. Então, beleza, sucesso. Então, e aí a gente vai para qual etapa agora? A gente continua n, eu vou deixar, eu acho que chegou a hora depois de ver os ifs e os E o Fabrício travou aqui para mim. É o loop while ou o loop for, talvez pode ser o wh. Beleza. Bom, a gente tava até agora falando sobre condicional, né? Então, quando uma coisa é verdadeira, a gente printa uma coisa. Quando aquilo é não
é verdadeiro, né, o ELS, a gente exibe ali outra mensagem. Mas também existe o caso de estruturas de repetição. Quando a gente fala de repetição, a gente tá falando de um outro, uma outra estrutura aqui que a gente utiliza em Python, né, que é o while, que é o enquanto. Esse deck serve para enquanto tiver alguma coisa rolando, ele vai ficar fazendo um determinado processo. A partir do momento que isso não for mais verdade, isso não vai mais acontecer e ele vai parar por ali. por exemplo, é, ele tá completando aqui, vai atrapalhar um pouco,
mas vamos lá. Vamos imaginar que a gente vai criar, a gente vai definir um valor aqui, tá? Eu vou chamar uma variável de contador, então a gente vai contar ali um valor. Eu vou definir essa variável com valor igual a zero pra gente começar, certo? Agora eu vou criar aqui o meu while, né? A gente vai definir então um o que a gente chama de loop, que é algo que vai sendo repetido até que aquilo não seja mais verdade, como eu comentei. Então a gente vai colocar aqui o wh. A gente vai dizer o seguinte,
ó. Enquanto o meu contador, que é o meu número ali, for menor, e aqui eu posso definir algum valor, eu vou colocar o valor cinco, tá? Aí eu vou colocar dois pontos que nem a gente tava fazendo antes quando usou o if, quando definiu função e tal, o mesmo processo. A gente vai pra próxima linha aqui. Aí a gente vai fazer o seguinte, a gente vai pedir para ele printar ali o valor que tá sendo exibido, tá? Enquanto estiver acontecendo. Então a gente vai colocar aqui um print. Vamos abrir parênteses. A gente pode usar até
aquele F string que a gente já aprendeu ali no início. A gente vai colocar o F. A gente vai abrir aqui as nossas aspas. A gente pode colocar aqui o seguinte, ó. Contagem. Contagem, beleza? Vamos colocar dois pontos e a gente vai colocar entre eh chaves aqui o nosso contador, que é o valor que a gente tá definindo aqui, tá? Aí ele já até autocompletou aqui para mim alguma coisa, mas eu vou colocar o seguinte, que o nosso contador ele vai ser igual ao quê? Eh, ao Opa, pera aí, eu vou chamar o contador e
vou fazer o seguinte, eu vou somar um, então meu número é zero. E ele vai ficar contando e exibindo e somando o valor de um. É isso. Quando ele for menor que cinco, né? Quando for maior que isso, a gente vai parar o processo. E a gente vai colocar um print aqui no final. Então, a gente vai definir o seguinte, ó. A gente vai colocar aqui um print. Pera aí que a indentação aqui ficou errada. Col. Vamos aqui do começo, né? 1 2 3 4. Aqui também. Opa, aqui o nosso print no final. E a
gente vai colocar entre parênteses aqui, vai abrir aspas e vai chamar aqui, ó, de fim da contagem. Beleza? Que ele tá reclamando agora. Tá certinho. E a gente vai rodar isso daqui. Então, rodei, tá? Ele tá falando que o notebook não é meu, mas eu vou pedir para ele executar assim mesmo. Aí, o que que ele fez? Opa, tá aparecendo a minha é o teu. Então, o que que ele fez? Eu defini o meu contador aqui com valor inicial de zero. Então ele foi somando um a cada rodada que ele foi fazendo. Eu falei para
ele que quando fosse eh menor que cinco, para ele fazer esse processo, a partir do momento que chegou no número quatro, que é menor que cinco, então ele parou e fez o fim da contagem. Então o que que a gente quer dizer com isso, né? que esse while é justamente então para definir uma condição antes ali de parar o nosso código. Inclusive, eh, né, Fabrícia, é sempre bom a gente definir aqui o que vai parar esse processo, porque senão vai ficar um loop infinito no nosso código, né? Ficar um ponto crucial pro pessoal fazer. Exatamente,
né? É perigoso. É perigoso isso. Tô falando que minha voz ficou mundo. Você tá me ouvindo? Não, agora eu tô ouvindo normal. Ah, beleza. Eh, não, exatamente isso, né? Então, o while, a palavra while em inglês significa enquanto, né? Então, enquanto o a variável contador, o valor que tá lá dentro dessa variável contador for menor do que cinco, faça alguma coisa. Tem até os dois pontinhos que a gente coloca geralmente, né? Igual a gente colocou lá na no def da função, igual a gente colocou no if, sempre tem uns dois pontinhos. Então, enquanto esse valor
de contador for menor do que cinco, dois pontos, faça alguma coisa. E aí, primeiramente, a Val fez o print normal, né, usando off string, eh, imprimindo, né, mostrando alguma coisa na tela. Só que se a Val não tivesse colocado esse contador mais um aí, contador recebe contador mais um, ia ser, por exemplo, o contador, a gente começou lá em cima com o número zero. Exato. E aí ele ia imprimir zero. E quando que na próxima vez que ele vai rodar, ele ainda vai ser zero, ele ainda vai ser menor do que cinco. Então ele vai
imprimir de novo zero. E a próxima vez de novo, e a próxima vez de novo, e a próxima vez de novo. Então ia ser zero para sempre. Ele não quer chegar no número cinco se você não somasse ali algum valor, não alterasse isso de alguma forma. Então é para isso que serve esse contador mais um, né? Ou seja, a variável contador que ela era zero, agora ela recebe o valor que era dela mesma, ou seja, 0 + 1, ou seja, 0 + 1 = 1. Aí a próxima vez ela vale 1, ainda menor que 5.
Ela vai mostrar o valor um, que esse contagem um. E aí, contador vale 1 mais 1 recebe do então o novo valor dela vai ser dois. Então vamos rodar de novo. Vamos lá em cima pro Y contador. Dois é menor que cinco. Sim. Vamos lá. Vamos colocar dois aqui. Abaixo. Imprime. Exato. Se a gente coloca igual a dois, então vai ser dois, depois três, depois quatro. Aí ele vai parar porque a gente definiu menor que cinco. Exato. Sucesso. Exatamente. Ele começa no dois, vai somando um por vez. E aí, Fabrício, será que a gente fecha
com o for então para finalizar? Eu acho que sim. Eu acho que a última coisa que talvez seja a mais difícil de todas, o for, a mais complicadinha. Mas pessoal, pro pessoal que tá falando, tá difícil, não tô entendendo, isso é normal, tá? É a primeira vez que vocês estão tendo um contato com programação, qualquer contato. Inclusive o deminai tá aí para isso. A gente vai compartilhar com vocês esses códigos inteiros aqui, essa tudo isso daqui. Além disso, né? Vocês podem eh tirar dúvida com o pessoal lá no Discord, bater um papo com o pessoal,
fazer perguntas e tudo mais, mas eh você pode copiar o código, colar no Gemini e perguntar: "Gemi, me explica como se eu tivesse 5 anos de idade". E aí ele vai te explicar dando exemplos. me dê outro exemplo. Aí você vai ter esse código para você rodar aí na sua casa, você ver por que o que que tá difícil, o que que não tá difícil, o que que você entendeu, o que não entendeu. E isso vai ser muito importante pra aula quatro e pra aula cinco. Então, por isso que a gente tá fazendo isso hoje
na terça para você ter essa primeiro contato hoje, de preferência, se você tiver com muita dificuldade, rever essa aula amanhã com esse com esse código indo passo a passo e aí depois acompanhar a aula quatro e aula 5 já com uma noção melhor, porque a gente vai fazer exatamente isso lá. Vai ser operações matemáticas, vai ser condição de if, né? Se alguma coisa for alguma coisa, faça isso, se não, faça outra coisa. vai ter função com esse def e vai ter o input e vai ter o while. Só isso basicamente, né? Uhum. É isso mesmo.
Ah, então vamos finalizar aqui. Vamos fazer o seguinte, ó. Quando a gente fala desse tal de fora, aí a gente tá falando sobre é um como se fosse um loop também, né? Esse processo aí de iteração por objetos. Mas vamos imaginar um exemplo. Vamos pensar o seguinte, ó, Fabrício. Eu vou criar uma variável aqui que eu vou chamar de modelos. Eh, o pessoal, será que lembra quais são os modelos que tem lá no que estão disponíveis pra gente? Eh, a gente tem o 2.0 flash. Vamos fazer o seguinte, a gente vai criar uma lista agora
contendo cada um desses modelos. Eh, a gente não criou lista até então. Lista é um tipo de objeto que vai armazenar várias coisas em Python, tá? A gente vai dar um igual. Em vez de você armazenar só uma coisa igual na variável, você vai imaginar um monte de coisa. É, você vai colocar várias coisas. Então eu vou abrir colchetes para fazer uma lista. Quando o colchete tá sem nada, a minha lista tá vazia. Para eu colocar alguma coisa nela, a gente vai começar a digitar e colocar o que a gente quer agora. Como eu falei,
a gente vai colocar aqui o nome dos modelos, né? Então, a gente vai colocar aspas para escrever algo. Então, vou colocar, por exemplo, 2.0 flash. Opa, escrevi errado já. Aí eu vou dar uma vírgula, vou abrir aspas e vou escrever agora uma outra coisa, sei lá, né? Ten o 2.5 Pro. Vamos dar uma vírgula também e colocar aqui mais algo. Qual? Tem algum que eu tô esquecendo, Fabrício? Eh, uh, tenho 2.5 flash também. Ah, é o 2.5 flash. Então, vamos lá. 2.5 flash. Beleza. Se eu executar isso daqui agora tá armazenado, então a minha lista
tá dentro da variável modelos. E aí, se eu checar essa variável, vamos chamar aqui modelos. Ó, se eu executar, eu tenho cada um dos meus modelos aqui dentro, tá? Agora imagina que eu queira acessar cada uma dessas informações e exibir ali um print contendo todos os modelos que eu tenho. Como que eu faria esse processo? A gente pode criar então o que a gente chama agora de uma iteração usando o que a gente conhece como for, que é o f, tá? For. Então, vamos colocar o seguinte, eh, for, e eu vou, eh, escrever agora modelo.
Então, cada modelo em modelos, que é a variável que eu armazenei eles, tá? Então, para cada modelo que eu tenho em modelos, aí eu vou colocar dois pontos e vou pedir aqui na linha de baixo para ele imprimir esse cada um desses modelos. E aí, se eu executar isso, o que que vai acontecer? Ele vai me trazer aqui um embaixo do outro, ó. Então eu tenho 2.0 flash, 2.5 Pro, 2.5 flash. Então, qual que é a ideia? Eu tenho a minha lista, eu uso for para pegar então cada modelo. Inclusive eu poderia dar ter dado
até outro nome aqui para essa informação que eu tô criando, tá? Mas a gente tá chamando de modelo. Aqui nesse caso aqui a gente especifica onde que essas informações estão armazenadas, que no caso é na variável modelos. E aí eu tô pedindo para imprimir então cada um deles. Então é basicamente esse o processo, né? Não sei se o Fabrício quer acrescentar mais alguma coisa sobre o for, mas sim, eh, só pro pessoal que ele pode estar achando inútil, né? Porque a gente imprimiu um modelo, a gente consegue ver os três. Por que que a gente
quer imprimir cada um? eh de alguma forma, porque você poderia que fazer, querer adicionar, fazer alguma alteração, adicionar mais texto ou qualquer coisa assim junto do nome do modelo para cada um deles, né? Então, por exemplo, você poderia colocar ali dentro desse print modelo, a gente poderia colocar outra coisa, como um contador, quem sabe o modelo um, dois pontos, é o 2.0 flash dois, vai ser o 2.5 Pro, 2.5 3. Uhum. Exato. É, eh, no, no caso, tipo, a gente poderia fazer um F string e colocar bonitinho a formatação que a gente queira, né, e
tal. Mas o, é que assim, o pessoal ainda não viu as próximas aulas, mas o for é algo realmente muito importante para conseguir acessar objetos, faz fazer essas iterações e vocês vão ver isso mais adiante, né? Então vai ser bem legal. Exato. Então pessoal, por hoje eu acho que é isso, né? já passou aqui de uma hora da nossa live de introdução. Novamente, eh, novamente se vocês, quem tá perdido, quem tá perdido, que é a primeira vez que vê programação, a gente foi bem lentamente, né, desde o comecinho de operações, o print, o input, né,
para você pedir pro usuário alguma coisa, a variável onde você vai guardar alguma coisa, seja número, seja texto, né, que o texto vai entre aspas. Aí depois a gente viu o if, né, o c, alguma coisa. E por fim, a gente viu os loops while e o loop for. Então eu peço muito que vocês revejam, né? Quem tá com dificuldade reveja junto com o Gemini ali, o Gemini 2.0 Flash para fazer perguntas. Rode esse código todo que a gente vai deixar aqui na descrição dessa dessa live. Agora mesmo, quando acabar a live, a gente já
coloca esse Google Colab aqui na descrição para vocês acessarem e acessem, rodem aí na casa de vocês. O que vocês não entenderem, jogue no collab que ele vai eh jogue no Gemini, perdão, que ele vai dar a dica para vocês. E é isso, né, Val? É isso aí, Fabrício. Então, amanhã vem vem vindo aí uma aula bem legal, né? Acho que o pessoal vai curtir bastante. E é isso. É, lembrando que a aula de amanhã ela não é de código ainda, aula três. Ela vai ser uma aula ainda mais de ferramenta do Gemini e integrações
com Workspace. Uma aula bem interessante inclusive. E aí, por isso para dar esse tempo de vocês ainda darem uma revisada amanhã nessa nessa live aqui de código e aí na aula quatro, que é na quinta, e na aula cinco, que é na sexta, essas duas sim vão ser de código e agora vocês vão ter essa base já um pouco mais forte quando chegarem lá, não ficarem perdidos ou perdidas, né? Sim, é isso mesmo. Fechou. Então, então por hoje é isso, pessoal. Nos vemos nas próximas aulas. Fiquem ligados aí na imersão na aula de amanhã. Tchau.
Tchau. Boa noite, gente. Tchau. Ciao
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Geração Dividendos
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