o modo de produção capitalista é extremamente dinâmico talvez essa seja a característica essencial para aquele perdure durante tantos anos e sobrevive à frente a diversas crises ao longo de sua história ao mesmo tempo que o capitalismo sofre alterações nas condições de trabalho também são alteradas assim sendo no vídeo de hoje iremos tentar abordar de maneira breve as principais transformações no mundo do trabalho para tanto utilizamos um artigo escrito por ricardo antônio giovani alves autoridades intelectuais brasileiros nessa temática no último vídeo falando sobre terrorismo ford muito otimismo cada um desses modelos de produção capitalistas implica em
um tipo de trabalhador o modelo terrorista foi dita exige um trabalhador de fábrica executor de uma única função com o emprego relativamente estável e fixo na fábrica este modelo entra em crise a partir de 1980 dando espaço ao modelo toyota e aí que começa uma transformação radical da organização da vida social em todos os países porque ora o capitalismo é um modo de produção global está em todos os cantos do planeta e através do mercado financeiro controla e organiza a produção e economia de todos os seres humanos qualquer alteração nesse sistema toda a sociedade sentem
respondem a essas mudanças dentro da academia também há mudanças alguns autores afirmam que com o fim do modelo terrorista fordista a categoria operário e classe trabalhadora acabaram mas autores que temos como referência preferem utilizar o termo classe que vive do trabalho para se referir àqueles que não possuem os meios de produção e precisam vender sua força de trabalho para sobreviver assim essa classe começa a se desdobrar e ganhar novas condições de trabalho vamos listar cada uma delas o toyotismo e organização da produção voltada para este modelo exige forma de trabalho mais desregulamentadas ou seja trabalhos
que sejam mais flexíveis tanto quanto ao espaço onde ocorre como quanto às leis que regulamenta começa a surgir os trabalhos emblemáticos trabalhos nos quais existe uma relação direta entre empresas que estão muito distantes especialmente o trabalho terceirizados sub contratados e em regime parcial a existência desses novos modos de trabalho é resultado de um processo de d desindustrialização mas que concomitantemente permite a expansão deste modelo de trabalho para lugares onde não existiam percebe-se neste novo cenário do mundo do trabalho um aumento do emprego de mão de obra feminina mas a condição salarial delas continua sendo menor
que a dos homens o crescimento do setor de serviços exigiu mais mão-de-obra encontrando naqueles que foram expulsos da produção industrial outro elemento novo é o impasse no qual vivem os jovens e os idosos ambos excluídos dessa nova configuração do trabalho seja pela ausência de experiência no caso dos jovens ou pela experiência em um modelo antigo no caso dos idosos o terceiro setor assim aparece como uma solução temporária para a falta de emprego contudo a maioria dos trabalhos nesse setor são voluntários ou seja não trazem um retorno de sobrevivência para esses trabalhadores por fim temos com
o capitalismo mundializado a transnacionalização dos trabalhadores agora a classe trabalhadora mescla as dimensões locais regionais nacionais com a esfera internacional cada vez mais quanto mais trabalhadores estiverem submetidos a essa condição nova de trabalho mais os desdobramentos e sentidos serão compartilhados por eles não precisamos ser chineses para entender o que é trabalhar por horas a fio em é pouco não precisamos ser mineiros para compreender como é precário seu trabalho todos estão cansados mas sempre leva trabalho para casa é isso esperamos ter conseguido dar uma ideia geral sobre as transformações pelas quais o século 21 passa e
todos nós sofremos as conseqüências nós propositalmente não explicamos todas as condições que citamos a idéia agora é você ir atrás daquilo que você ainda não conhece certo até o próximo vídeo e tal [Música]