A FERA MAIS ESPERTA QUE JÁ ANDOU NO PANTANAL.

[Música] Boa noite meu nome é Liel Bezerra Saraiva tenho hoje 38 anos e moro no Estado de Goiás desde que tinha 20 quando vi a trabalho e acabei me instalando de vez eu sou natural do Mato Grosso lá pela região do Pantanal e como qualquer outro que vive ali cresci ouvindo muitas histórias sobre coisas que ninguém consegue explicar Dizem Que Um bom Pantaneiro sempre tem uma boa história de terror e em minha família o responsável por contar esses causos era meu avô Avelino Saraiva homem que viveu naquelas matas e rios desde menino e viu e

ouviu muitas coisas que deixariam qualquer um de cabelos em pé quando eu era adolescente Eu lembro que ele contava sempre duas histórias uma aconteceu quando ele era bem novo e a outra foi quando ele já era homem e teve a certeza de que as histórias que ouviu quando era menino eram todas reais então deixa vocês como meu avô Avelino Saraiva e a Fera mais esperta que já viveu no Pantanal Eu era só um rapaz com meus 16 anos a primeira vez que eu vi como o mal pode ser cruel nós vivíamos em uma pequena casa

em um terreno que fica à beira de uma estrada de terra mais à frente havia uma grande fazenda com terras a se perder de vista e dentro dela a havia mais gado que eu poderia contar seguindo Por uma estrada bem mais adiante havia uma casinha simples que quem não sabia jurava que estava abandonada mas era nesse lugar que vivia Eliomar um homem de 40 e poucos anos que não gostava muito de conversa ele tinha quatro cães desses grandes que ficavam soltos ao redor da casa e quem passava lá por frente os bichos a atava na

carreira não tinha quem chegasse perto do dono se ele não deixasse porque os cães partiam logo para cima meu pai naquela época sempre passava na ida e na volta em frente à casa desse homem quando ia trabalhar e notou que já fazia alguns dias que ele não via um homem e também seus cães uns quatro dias depois ele estava passando de manhã cedo e viu dois dos quatro cães Embaixo de uma árvore do lado de fora do cercado e parou em frente à casa mas os cães nem olharam para ele desconfiado e estranhando tudo aquilo

ele bateu Palmas e nada de ninguém vi ele assobiou e os cães vieram balançando o rabo com aquele meio metro de língua para fora ele notou que os coitados estavam com muita sede ele pulou cercado e viu que a janela estava entreaberta e jogou o balde na Cacimba e puxou com uma corda na hora que ele soltou no chão os cães vieram rapidamente beber Eleomar Eleomar gritou meu pai no rumo da casa mas ninguém respondeu então ele achou melhor sair dali mas quando saiu os cães o seguiram e ele mandou que eles voltassem já na

Estrada encontrou dois amigos e contou o que tinha feito e os dois falaram que na volta passariam com meu pai para ver se Eliomar estaria por lá e assim fizeram lá pelas 4 da tarde estavam voltando os três e passaram cercado da casa e chamaram pelo dono mas nada dele responder os cães balançaram os rabos contentes Por estarem nos vendo e isso só deixava tudo ainda mais estranho porque todos ali sabiam o quanto eles eram ferozes com quem se aproximava foi então que um dos homens se aproximou da janela entreaberta e se assustou com o

que viu lá dentro o chão estava todo sujo e manchado com sangue e as marcas Iam até a porta de trás os três seguiram um Rastro já seco e ele foi até a parte de trás onde havia uma mata alta continuaram até que acharam o pobre Eliomar ou o que havia sobrado dele algo arrastou o pobre homem o tirou da casa e o levou por uns 200 m e ali ele foi dessa para melhor agora que animal teria feito isso era um mistério seria uma onça ou outro felino foi Foi então que um dos homens

viu outro Rastro estranho porque o mato e o capim onde eles acharam o homem estava bem deitado e seguiu assim fazendo outra Trilha pela esquerda o mato estava muito deitado como se algo pesado tivesse passado ali eles pegaram pedaços de madeira que acharam pelo caminho e seguiram foi Quando viram pedaços de carne com moscas eram vários pedaos como se fosse algo para trair para uma armadilha e mais lá à frente eles viram o que sobrou de um grande porco do mato e também veram os dois cães que estavam faltando ainda estavam vivos mas bem feridos

de onde estava o dono deles até onde estava o porco deu mais ou menos uns 20 minutos de caminhada em Mata bem fechada então meu pai falou os cães vieram seguindo a trilha de carne e se afastaram muito da casa para comer o porco então algo aproveitou e foi até a casa e pegou o pobre elomar quem fez isso com ele sabia que os cães eram bravos e não deixariam ele se aproximar então jogou o porco como isca para pegar o homem sozinho na casa enquanto os cães estavam distraídos depois o tirou de casa e

fez o que fez quando acabou pegou essa trilha e ainda feriu dois dos quatro cães um dos homens que estavam com meu pai falou mas isso então não foi coisa de animal foi de gente porque para planejar tudo isso só sendo uma pessoa ele saíram dali e logo Todos estavam sabendo do acontecido não tenho lanças do que foi feito com o que sobrou do homem mas a história que foi contada naquela época foi essa meu pai acredita que seja lá o que fosse que pegou o homem planejou tudo bem direitinho atraiu os cães para longe

e foi pegar quem ele queria muitos anos se passaram desde que isso aconteceu e eu já era um homem que trabalhava nas rondas noturnas da Fazenda montada em um cavalo com mais três homens na região começaram a falar sobre um animal muito estranho que estava caçando bichos de criação e os que trabalhavam à noite redobraram a atenção já lá pelos fundos da Fazenda haviam algumas casinhas e em uma delas morava um casal jovem que tinha acabado de ganhar uma criança todos que trabalhavam ali conheciam o casal e eles eram muito queridos nós sempre passávamos para

saber como andavam as coisas e certa vez no fim de uma tarde paramos lá em frente e o homem que lá vivia que se chamava stevão veio até nós e falou cuidado com a noite nessas matas e no escuro meus cães andaram Latino nas últimas noites e desde de ontem não os vejo na hora que ele falou isso lembrei na hora das histórias que ouvi quando era adolescente e pedi que ele tomasse cuidado e contei o que havia acontecido anos atrás e que a coisa que levou o homem nunca tinha sido pega se foi um

homem ou animal com certeza ele ainda estava por aí fizemos a ronda na noem atentos e eu nunca fiquei tão esperto com ququ movim ququ barulho pois eu sabia do homem anim erer noite perto de quando sen cheiro e quando proc sães sumidos também pedaços de um porco do mato depois dos limites da Fazenda era o mesmo padrão a mesma cidade a mesma coisa que havia atacado há quase 20 anos atrás agora estava de volta Primeiro ela afasta qualquer coisa que possa defender quem ele quer atacar depois procura sua vítima que fica totalmente em defesa

mas parece não esperar um ataque com certeza deve ser um homem pois nenhum animal a assim voltei já pela manhã na casa do casal e contei todas as minhas suspeitas então Estevão decidiu levar sua esposa para longe e deixá-la lá segura com o filho e eu combinei uma armadilha com ele se a coisa obedecer o padrão ela atacaria na noite que estava por vir mas dessa vez não encontraria vítimas defesas e sim homens o esperando naquela noite ficamos eu o dono da casa e mais um na talaia e assim como eu pensava aconteceu perto de

11 horas escutamos um barulho alto de pisadas parecia que algo iria bater com toda a força na parede Mas de repente parou então só ouvimos o estrondo na porta de trás e pensamos é uma onça pelo roncado é uma onça pulamos a janela que havia no meio da casa e quando olhamos o que era eu quase não acreditei no que vi havia um animal gigantesco de pé bem à nossa frente era como um grande cão com pernas e braços tão grandes que era desengonçado os olhos eram enormes assim como a boca e o bicho respirava

e roncava tão alto que de longe se escutava andou de um lado para out e nós ficamos os três paralizados comão do dem ele deu um passo para frente e só ouvi um disaro bem ao meu lado que fez o monro cambar o bicho mancou e pulou no Mat Mas quem tinha coragem de acompanhar ais entramos de volta para casa e pela manhã iros seguir um Rastro assim que amanheceu eu não pensei que sentiria mais medo do que na noite que havia passado mas senti seguimos o rastro de sangue até chegar em uma casinha distante

que eu nunca tinha visto em minhas andanças era uma casa simples que mais parecia abandonada mas vimos uma fumaça saindo na parte de trás fomos bem devagar e vimos uma senhora sentada em uma cadeira lavando o braço Ferido com água morna ela quando nos olhou disse bem assim Se forem fazer façam logo sen não mais tarde Não irão mais me encontrar eu lembro que andamos para trás e nos afastamos da casa da senhora então Voltamos para casa para decidir o que fazer Eu nem consegui acreditar no que tinha acabado de ver à noite nós tínhamos

ferido um demônio mas o que vimos ferida era uma senhora que deveria ter seus 60 e poucos anos voltamos até a casa dela horas depois mas não a encontramos mais a casa estava com portas e janelas abertas ainda haviam algumas coisas lá dentro mas tem da velha senhora voltamos novamente por vários dias e nem sinal da senhora ou do demônio pela região a coisa que vimos era a senhora de dia ela era apenas uma velha normal mas a noite se transformava naquele bicho por isso era tão inteligente por isso atraía os cães para longe e

depois ia atrás dos donos Com certeza meus amigos que ouviram essa história até aqui aquela senhora era nada mais nada menos que um lobizomem boa noite h