Introdução à Linguística - Preconceito linguístico e identidade cultural

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univesp.br Ciclo Básico - LET130 Univesp - Universidade Virtual do Estado de São Paulo Professora: ...
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E aí [Música] a sociedade Muitos são os aparatos legislativo seus aparatos legais que criminalizam qualquer manifestação de preconceito Isto é seja ele de preconceito racial ou preconceito relacionados ao gênero ainda existe uma legislação que criminaliza esse comportamento entretanto segundo em ar 1998 em Sua obra linguagem escrita e poder a uma brecha nesse aparato legislativo essa brecha diz respeito ao preconceito linguístico e ainda nós temos o preconceito linguístico tido como algo natural como sendo um comportamento construtivo de quem não faz portanto nós podemos ver na televisão é na internet em redes sociais o quanto a a
correção do português digamos assim a a correção de uma variante linguística tida como a errada e esse tipo de comportamento ainda é visto encontrar algo construtivo enquanto algo que tem a ensinar ao sujeito que utilizou de outra variante linguística que não a norma culta Mas será que este preconceito ele é de qual ordem este preconceito linguístico ele é de ordem social e ele é de ordem histórica O que significa dizer que ele é datado o segundo dinheiro na mesma obra linguagem escrita e poder essa elevação de uma Norma padrão enquanto sendo a única EA correta
advento um movimento de oposições entre classes Isso significa que é um movimento ideológico portanto uma classe que detém uma variante linguística e que é a classe privilegiada a classe hegemônica vai fixar na escrita a sua variante elegendo a portanto enquanto a Universal enquanto a única capaz de comunicação isso faz com que os outros grupos a classe social que não é dominante a classe social excluída também tenha a sua variante linguística e excluída e É nesse sentido Quem era aponta que uma variante linguística Vale na sociedade aquilo que vale nos seus falantes Porto nós temos hoje
que as outras variantes linguísticas que não ativo enquanto a norma culta ou Norma padrão elas são consideradas um erro diante da Norma culta um erro de português digamos assim acontecem que não existe erro algum o que existe São alternativas diferentes do uso da língua e isso quem aponta para gente em seu livro preconceito linguístico como é como se faz é Marcos bagno Marcos Banho vem através de vários mitos elencar o quanto as falácias podem provocar o preconceito linguístico e anular a identidade de um povo no momento que anulasse também a sua variante linguística o e
neste mesmo livro banho trás que nosso país existem mais de 200 variantes linguísticas dessa maneira nós não podemos considerar que Apenas um modo certo de dizer a um modo correto de dizer mas sim que existem diferentes alternativas do uso da língua e que tem um por um processo ideológico por um movimento de oposição entre classes é eleito e fixado como sendo a única como sendo a Universal a transparente que a norma padrão que veio de uma classe privilegiada digamos assim mas na escola que é o lugar hão-de por Excelência se tem um acesso ao ensino
sistematizado da língua a escola no ensino de língua portuguesa ela vem Fazendo a manutenção dessa ideologia dominante elencando que há um modo certo e um modo errado para o uso da língua e nós estamos aqui que não há um modo certo e não ao modo errado então como deve ser o posicionamento da escola diante a inúmeras variantes linguísticas mas também diante a uma sociedade que só aceita a norma culta ou Norma padrão a escola segundo Martins 2017 deve trazer aos estudantes aos alunos a reflexão em torno desse processo de eleição de uma Norma culta ou
seja refletir que a um processo ideológico em torno da Norma culta respeitando dessa maneira as outras variantes linguísticas respeitando dessa maneira ao cultura de um povo a identidade de um povo porque a língua traz uma identidade nós somos constituídos pela língua que falamos dessa maneira a escola deve oferecer a reflexão é sobre essa ideologia dominante que é lenta uma variante como sendo a correta e deve ao mesmo tempo oferecer o acesso aos estudantes desta variante linguística da Norma culta ou padrão para instrumentalizados a agir na sociedade para instrumentalizá-los a lutar na sociedade para instrumentalizá-los a
lutar contra a própria desigualdade EA exclusão presente na língua mas sobretudo a escola deve promover uma reflexão nos estudantes de que existem variantes linguísticas e existem a norma culta mas nos devemos antes de qualquer ato de comunicação saber em qual contexto nós estamos inseridos saber em qual situação nós vamos falar porque nós vamos falar e para quem nós vamos falar ou seja a escola deve provocar e o movimento reflexivo nos estudantes que traz a concepção de que existem várias lin várias maneiras de usar a língua uma variantes linguísticas uma diversidade de variantes linguísticas mas que
em alguns momentos nós devemos utilizar aquela variante que a requerida na sociedade que a variante culta ou padrão portanto a escola ela pode em um movimento de desmistificar a gramática normativa como sendo a gramática que traz o português como o único no Brasil inteiro e Universal enquanto uma língua fechada a escola pode promover a transformação dessa desse preconceito a escola pode jogar luz neste ato de preconceito linguístico que acaba por excluir um grupo acaba por excluir uma um povo um acaba por diz caracterizar a identidade de um sujeito então a escola tem um é muito
importante quando nós falamos sobre preconceito linguístico a escola pode iluminar trazendo as desnaturalização da esse processo de eleição de uma Norma culta ou padrão e
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