O João, Capítulo 8, do verso 2 até 11, o texto sagrado diz assim: "De madrugada, voltou novamente para o templo, e todo o povo se reuniu em volta dele; e Jesus, assentado, os ensinava. Então, os escribas e os fariseus trouxeram à presença dele uma mulher surpreendida em adultério e, fazendo-a ficar em pé no meio de todos, disseram a Jesus: 'Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério. Na lei, Moisés nos ordenou que tais mulheres sejam apedrejadas. E o Senhor, o que tem a dizer?' Eles diziam isso, tentando para terem de que o acusar. Mas
Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo. Como eles insistiram na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: 'Quem de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a tirar uma pedra nela.' Inclinando-se novamente, continuou a escrever no chão. Mas eles, ouvindo as respostas, foram saindo um a um, começando pelos mais velhos, ficando só Jesus e a mulher, em pé diante dele. Levantando-se, Jesus perguntou a ela: 'Mulher, onde estão eles? Ninguém condenou você?' Ela respondeu: 'Ninguém, Senhor.' Então Jesus disse: 'Também eu não a condeno. Vá e não peque mais.'" Eu dei os obrigamos à graça. Por
favor, do alto, olhamos que nesta noite o Teu Espírito Santo, Espírito da Verdade, ilumine os olhos do nosso entendimento, nos dirija a um lugar de compreensão e entendimento espiritual. Oramos que a Tua palavra fale e cale em nossos corações. Olhamos que, mais do que informação ou alinhamento doutrinário, o Senhor possa despertar a nossa fé. Oramos que a Tua palavra seja acompanhada hoje por uma liberação dos céus, um toque do Senhor nas nossas vidas. Reparamos que a Tua palavra cumpre o propósito pelo qual ela tem sido enviada e, desde a nós, Te damos honra, glória e
louvor, pela certeza daquilo que o Senhor fará. Em nome de Jesus, amém. Bom, eu tomei esse texto como ponto de partida. Vou usá-lo como uma espécie de trilho para reflexão nesta noite, mas a maior importância desse texto, ela, na verdade, será no final. Depois de falar aqui por cerca de duas horas, nós vamos montar um quebra-cabeça, até o hoje, em ordem lógica e cronológica do plano da redenção, com ênfase à obra da graça. E, no final, não espero que você lembre todas as pecinhas do quebra-cabeça que nós usamos para montar o quadro. Que eu quero
pôr, se não me engano, vou mais privilegiado que seja, conseguiria lembrar cada uma dessas peças. Então, minha missão no final é conseguir oferecer um elemento pedagógico-didático que te ajude a resumir aquilo tudo que nós vamos falar. E, no final da noite, nenhum texto vai contribuir tanto para esse resumo. Ou, no texto, eu decidi por conta de usar os 10 minutos. Se não fosse parte das escrituras, não faria a menor falta na construção doutrinária que nós vamos fazer hoje. Nós vamos derramar uma overdose de versículos bíblicos sobre vocês, mas, no final, como eu disse, ele nos
ajudaria a passar. Porque essa conversa, se ele não fosse parte das escrituras... O que você é? Aquele tipo de crente que não só lê a Bíblia, mas tem uma boa Bíblia de estudo, com notas de rodapé? Ou mesmo se aventura um pouco mais no estudo da teologia? Você já pode ter acessado a informação de que essa porção que lemos recebe uma classificação técnica de manuscritos inferiores, não superiores. Traduzido, não se encontram todos os manuscritos originais mais antigos. Isso não a coloca, necessariamente, em xeque a ponticidade do texto, agravo, mas levanta uma bandeira vermelha para alguns
teólogos quando você vai construir doutrina a partir desses textos. Então, se você disse que iria apresentar algum tipo de defesa... "Ah, pastor, eu nunca vi falar disso!" Esquece o que eu falei. Vamos começar a partir de agora. E o texto nos mostra que trouxeram a Jesus uma mulher que havia sido flagrada em adultério. E o comentário é: na lei, Moisés nos ordenou que tais pessoas sejam apedrejadas. Então vem a surpreendente pergunta, essa afirmação se encontra em Levítico 20:10 e também em Deuteronômio 22:22-24. Então vem a surpreendente pergunta: "Senhor, o que tem a dizer?" O que
classifica como surpreendente esse questionamento feito a Jesus? O que a lei de Moisés não era apenas a constituição que regia a nação de Israel? As leis civis? Ela também era a palavra que Deus, por meio do seu servo, havia comunicado ao seu povo. Era a Bíblia que eles tinham. E por que alguém perguntaria se Jesus tinha uma opinião divergente não só da constituição da nação e da própria Bíblia? Essa pergunta não pode ser ignorada e ela precisa, necessariamente, ser o nosso ponto de partida. Porque perguntaram isso a Jesus? "Ah, Pastor Luciano disse por seis dias
que eles diziam isso, tentando... para terem de que o acusar." Ok, isso revela a motivação da pergunta; não a lógica de por que ela foi feita. Mas, antes de explicar a lógica da pergunta, vale dizer que nosso Senhor, que escreveu no chão, Ele se levanta e diz para aquele dente: "Você estiver sem pecado, a ficha corrida limpa, que atire a primeira pedra." Ele não falou nada contra a lei de Moisés, isso foi frente, "Executem a lei." Mas Ele propõe algo que não estava pré-determinado na lei: "Quem tiver sem pecado, do comércio..." É nesse momento que,
assim como Jesus, não foi contra a lei. Ninguém mais foi conto. Mas a consciência dos seus ouvintes de alguma forma pareceu fritar e a medição, por um, começando os mais velhos. Todo mundo foi tirando o time de campo, porque começando os mais velhos... Para mim, a questão de lógica de probabilidade e estatística: quem viveu mais, pecou mais. Simples assim. Apesar de vez em quando algum jovem vizinhos quebra o recorde de qualquer, ele está mais à criação. Do que para regra, eu imagino um mais velho pensando: "Eu é que não dei moral. Espero que outro faça,
mas todo mundo vai pensando a mesma coisa." Todo mundo saiu e ninguém executou. Aí, Jesus afirma para essa mulher: "Eu também não. Fica com Deus." Ó, aqui nós temos outra declaração surpreendente, porque surpreendente, Alê, não exigia que essa mulher fosse apedrejada, sim ou não? A terra roxa... Bom, então lembre que a lei de Moisés não era apenas a Bíblia do povo, mas também a constituição. Ou seja, pecado, na perspectiva espiritual, é adultério. Na perspectiva espiritual, era pecado, mas a perspectiva social e civil das leis era crime, e um tipo de crime com punição de apedrejamento.
Agora, o próprio Jesus não falou contra a lei nem contra o apedrejamento; ele apenas sugeriu: "Quem tiver sem pecado, comece a execução." E agora pergunta-se: "Efeito Jesus, tinha pecado?" Oi, gente, vocês estão full time, o Nilson a ofender Jesus? A Jesus, tinha pecado? Bom, então vamos deixar isso bem claro. Em 2 Coríntios 5:21, diz: "Aquele que não conheceu o pecado, Deus o fez pecado por nós." Romanos 8:3 diz que Deus enviou o seu Filho em semelhança de carne, caminhões. Ele vem com o corpo parecido com o meu e o seu, mas a Bíblia chama de
semelhança porque ele não tinha a natureza pecaminosa que nós carregamos. É por isso que, quando o Deus pré-existente vem habitar entre os homens, o Zé vem e se fez carne, e o Espírito Santo formou um corpo para ele de forma sobrenatural, para que não carregasse a semente. Em Hebreus 4:15 diz que ele foi tentado em todas as coisas, mas sem pecado. Então, vamos deixar algo claro: isso é incontestável; Jesus não tinha pecado. E agora, se ele não tinha pecado, ele não sugeriu que quem não tivesse... Começar a perguntar é porque aquela mulher levar uma pedra?
E eu tenho outra pergunta: é pior? A lei de Moisés, que era a palavra de Deus, não existia? O que ele... a pedra? Já se... E então vem a pergunta: ele cumpriu a lei nesse dia? E agora, vocês são comidas a ofender Jesus, e ele cumpriu a lei nesse dia? O ritmo gera um nó teológico. Este nó tem que ser desatado. Qual é o nome? Já mostramos biblicamente que Jesus não pecou, e vou repetir: isso não pode ser contestado. Mas a Bíblia define 1 João 3:4 como pecado, e a Bíblia diz que o pecado é
a transgressão, a quebra da lei, a desobediência, o não cumprimento. E a mesma Bíblia que diz que Jesus não pecou, que define pecado como a quebra da lei, diz que ele não cumpriu a lei. É a mesma Bíblia fazendo todas as afirmações, e ela disse que não quer cole, define pecado como a quebra da lei, e ela registra que ele não cumpriu a lei. E aqui nós temos uma aparente contradição. Digo aparente, porque a Bíblia não se contradiz; ela é perfeitamente harmônica e completa na sua revelação. E qualquer aparente contradição é só um desafio de
interpretação. Mas nós temos que desatar esse nó teológico, e eles são atos. Eu vou dar uma volta, e primeiro eu vou contar uma história. E estou avisando de som antes para você não achar que eu esqueci. Eu estou apenas dando a volta e me preparando para chegar lá. Há alguns anos, eu havia pregado uma mensagem sobre obediência, e depois um jovem abordou com ar de indignação: "Dezembro, só tá por fora da revelação divina e a vontade dela!" Respondeu: "Garota, eu tenho mais tempo com a cara na Bíblia estudando escritura do que tu tem de vida
respirando." Mas eu lembrei que era crente e depois eu lembrei que era pastor. Eu fiz cara de paisagem e falei: "Então me ilumine, compartilhe sua sabedoria, me ajude a crescer." É do jeito que de mulher gospel, respondo: "Ah, e não comeu!" Lado colérico. E aí ele olhou para mim e perguntou: "Você nunca leu que o fim da lei é Cristo?" Falei: "Lídia, de onde está? Romanos, capítulo 10, verso 4." Ele, "Eu não percebi o furo da sua lógica?" Que eu falei honestamente: "Se tivesse percebido, não tinha pregado." "Eu vou, senhor, pregou sobre obediência. Essa parte
eu sei; fui eu que entreguei. Qual o furo da lógica?" Ele falou: "Só existe obediência ou desiste. Algum tipo de lei, algum tipo de mandamento." Que a lógica era tão simples, tão infantil. Portanto, "tem que achar nada que eu falei." E vou ir, se não tem mais lei, não tem nada para obedecer. Porque aqui, o Sol tá pregando obediente sobre... garoto, para agora, essa bobagem! Aí, eu falei para ele: "Se essa foi a grande brilhante relação, com certeza, eu vou dizer uma coisa: não foi só eu que fiquei por fora, nem Paulo, que tu tá
usando as palavras dele." Entendeu? Paulo! E nem Paulo compreendeu a revelação que a gente publicou. Melhor! Como não? Falei: "Criatura, eu vou usar a mesma lógica que você usou. Só existe obediência; não tem algum mandamento, algum tipo de ordenança." Você não percebeu que noventa por cento dos teus que eu usei para defender e advogar obediência na perspectiva bíblica são de Paulo? Você acha que Paulo entendeu porque não tem mais lei, como você tá acreditando? Logo, não tem motivo para obedecer! Ele ensinou tanto sobre obediência; ele estaria contradizendo essa lógica? Não! Oi, Paulo! Assim, em 1
Coríntios 9:21, Paulo diz assim: "Não estamos em lei, mas debaixo da lei de Cristo." Ele reconhecia que não estava sem lei, dizendo debaixo de qual lei estava! E você vem me dizer que não tem mais lei! Mas eu fiz ali foi o fim de uma lei específica, criatura, não de todo e qualquer tipo de lei! Pode ser... Se fosse o fim de todo e qualquer tipo de lei, por que é que pode nos mandar em... Romanos 3: obedecer às leis civis, às autoridades, foi uma anarquia instalada. Gospel: a gente é voltado ao tempo do juízo,
cada um sozinha conforme. Deles parecia eu ver: "Da onde você tirou que esse é o fim de todo e qualquer tipo de ler? É o fim de uma lei específica." Quando falei isso, ele disse: "É ruim", e eu perguntei: "E que lei seria?" Eu falei para ti que é lindo mais do que Romanos 10:4. Você tinha que ter ido, aí pensou: "inteira, bom", e você entendeu que ele está falando da lei de Moisés. Em momentos como esses, eu tenho percebido que, embora a igreja tenha que lidar com enganos desde o início do Evangelho, nós nunca
vivemos uma subjetivação tão grande das verdades como estamos vivendo. É um grupo de pregadores que eu tenho classificado como "os pregadores pós-modernos da Graça", que é o jeito mais bonito, polido e educado que eu encontrei para me referir a um grupo que, em nome de uma suposta revelação, está esculhambando a teologia bíblica. Eles relativizam a obediência. Eu quero, nessa noite, provar que a graça não veio relativizar nem suprimir a obediência; ela veio tornar possível a obediência. É por isso que ele tem que ser o nosso ponto de partida, e nós vamos ter que fazer uma
construção bíblica um pouquinho abrangente. Eu vou pedir paciência da sua parte para que a gente faça isso. Eu levei aquele garoto e falei: "Vem, vamos discutir o que a gente não concorda." Eu prefiro começar pelo que a gente concorda. Ele bebeu com a cara de: "Só lá, sabe que a gente concorda." Acredite, eu sei. E eu já mapeei, e pode ficar aí, você encontrar, repetir os mantras, chamo manta, aquelas frases prontas que o camarada não sabe o que está falando, mas você sabe onde é que ele está bebendo. Você sabe quem está instruindo e orientando
ele. Falei: "Eu acredito, eu sei o que você pensa e onde a gente concorda." Eu falei: "O livro de Hebreus nos ensina a respeito do fim do sacerdócio levítico da velha aliança e nos mostra que, quando terminou, foi substituído pelo sacerdócio de Cristo da nova aliança, que é a segunda ordem de Melquisedeque." Você tem alguma dificuldade de aceitar isso? Ele falou: "Não, inquestionável." Foi ótimo, achamos a que a gente concorda: o sacerdócio levítico terminou e, no lugar dele, o sacerdócio de Cristo começou. Ok, ele falou: "Ok, então leia esse texto comigo." Hebreus, capítulo 7, verso
12 diz: "Onde há mudança de sacerdócio, há mudança de lei." A Bíblia não diz que a sensação de ler... a Bíblia não diz que há desaparecimento de lei... a Bíblia não diz aniquilação de lei... a Bíblia diz mudança. Se há mudança, o que terminou foi a lei que regia o sacerdócio anterior, não todo e qualquer tipo de lei. O que se mudou foi a lei, quando começou um novo, juntamente com ele, e entrou em vigor. E é por isso que Jesus disse em João 13:34: "Novo mandamento vos dou." Como é que você está dizendo que
não tem mandamento? E como você pode negar que há mudança de lei? Por isso Paulo explica: não estamos em lei, desde que essa acabou, mas debaixo da lei de Cristo, a nova lei que rege o novo sacerdote. Mudança de lei precisa, necessariamente, ser o ponto de partida da nossa conversa e será o primeiro de três alicerces que nós vamos estabelecer aqui hoje. Mudança de lei, também, o que nos ajuda a desatar o bendito no hotel. Lógico que estava esperando a resposta. O que é que as pessoas vieram a Jesus e disseram? "Para ir na lei,
Moisés nos ordenou." O que é que o Senhor tem a dizer? Gente, a lógica por trás dessa pergunta é importante e a razão delas é uma só. Vamos voltar um pouquinho em Mateus 11 e 13. Jesus diz: "A lei e os profetas profetizaram até João." Aqui, Jesus definiu um prazo de validade. Um dos motivos da mudança de lei é o caráter temporário, é o caráter transitório da lei. Ele diz: "A lei e os profetas profetizaram até João." O que João entra aqui na mudança das coisas? Ele se refere a João Batista, o precursor. É porque
quando João Batista anuncia publicamente Jesus, depois do seu batismo: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo", a voz do Pai Celeste faz ouvir de forma audível, dizendo: "Este é meu Filho amado, em quem me comprazo." Jesus sai dali e começa seu ministério. O que é que Jesus começou a fazer tão logo começou seu ministério? Ensinar de forma divergente da lei de Moisés. No Sermão do Monte, ele não fez isso apenas no Sermão do Monte, mas só no Sermão do Monte, por seis vezes nosso Senhor diz: "Ouviste que foi dito aos antigos."
Ele cita a lei de Moisés e diz: "Eu, porém, vos digo." O que ele está dizendo? "Eu vim ensinar algo diferente." E por que aquilo é algo diferente? O que tão logo começou seu ministério e, junto com o novo, me refiro a sacerdócio, uma nova lei entrou em vigor. Bom, e quando houve mudança de lei? Jesus está ensinando algo diferente da lei anterior. Ou que essa lei já não está mais em vigor. É, sim, a estabelecer, nesse momento, que Jesus, como Paulo diz aos Gálatas, nasceu sob a lei, isso na sua referência cronológica de quando
ele veio ao mundo. Assim, dica também de que ele cresceu sujeito à lei. Jesus, nesse momento, pode não obedecê-la porque ele não está mais debaixo dessa lei. Ele pode olhar para a lei de Moisés e dizer: "Prescreveu, não tenho a necessidade de cumpri-la." De lei, é a única coisa que vai desatar o bendito no hotel. Luxo, uma Bíblia que diz que Jesus não perco. A mesma Bíblia define pecado como quebra da lei, nos mostra Ele não cumprindo a Lei de Moisés. A mudança de lei e as mudanças de lei não são apenas algo que nos
ajuda a compreender a atitude de Jesus, mas toda a progressão dos... Nós vamos compartilhar aqui porque eu digo isso. Porque percebo que muitos desse grupo dos pregadores pós-modernos da graça estão atacando a lei e tratando-a como se fosse inimiga. Se os caras batem na lei, a lei era ruim, era pesada, além de oprimir o homem, né? Na cabeça deles, a graça veio nos libertar da lei. Eu quero te provar que isso, na verdade, são palavras que aprendi com meu pai: a graça não veio nos libertar da lei, veio nos libertar do pecado. Há uma diferença
enorme entre uma coisa e outra. São Paulo escreve aos Romanos e, em Timóteo, diz que a lei é boa. Como que aquilo que a Bíblia chama de bom nós vamos chamar de ruim? Falar que se fosse ruim, a Bíblia diz que Deus nos encerrou sobre a lei, Ele teria feito algo ruim. E é por que é importante consertar isso. Porque se você diagnosticar um problema errado, você vai oferecer uma solução errada. Se uma enfermidade é errada e diagnosticada, a proposta de cura também não vem à altura. E se nós não entendemos qual é a construção
e a progressão que a Bíblia está fazendo, nós vamos ter problemas sérios para entender a manifestação e a aplicação dessa graça que nos é revelada em Cristo Jesus e no Novo Testamento. Quem tá acompanhando? Bom, então o que é que eu e você precisamos entender sobre mudança de lei? Em primeiro lugar, isso é fato: Gálatas, capítulo 3, verso 19. O apóstolo Paulo pergunta: “Qual por essa razão de ser da lei?” E diz: “Foi adicionada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem se fez a promessa.” Até aqui para de validade. Quem é
o artigo definido ou descendente? Cristo! A Bíblia está dizendo que em Cristo experimentaremos mudanças. Hebreus 8:3, o escritor falando da velha e nova aliança, diz: “Quando ele diz nova, torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido está prestes a desaparecer.” Essa é a perspectiva do Novo Testamento em relação à lei. Mudança de lei: Hebreus, capítulo 9, versículo 9 e 10, e o seguinte, falando dos ritos cerimoniais da lei: “E isso é uma parábola para a época presente, segundo a qual se oferecem tanto bons como sacrifícios. Mas a Escritura enfatiza que, embora
estes, no tocante à consciência, sejam ineficazes para aperfeiçoar aquele que presta culto a Deus.” Fazer uma pausa, que essa frase é muito importante. Não é hora de tratar dela, mas é muito importante para a gente passar aqui batido. Só vou pedir para você abrir uma gavetinha na sua mente e guardar essa frase só para te ajudar a lembrar. Repita comigo: “ineficazes para aperfeiçoar é aquele que presta culto.” Só mais uma vez, com mais vontade: “ineficazes para aperfeiçoar aquele que presta culto.” O que você acha? A canetinha não tranca? Daqui a pouco nós voltamos nisso. Então,
ele emenda e diz, no verso 10, agora é a ótica do Novo Testamento sobre a lei de Moisés: “Os quais não passam de ordenanças da carne, baseadas somente em comidas, bebidas e diversas abduções.” Abduções são bons ritos de purificação. O texto impostos até um tempo oportuno de reforma. Tudo aquilo que Deus, por meio de Moisés, deu, deu somente até um tempo de reforma. Há um tempo atrás, uma pessoa me abordou e falou: “Pastor, você acompanhou aquelas discussões na internet um tempo atrás? A crentalhada discutindo se a Bíblia deveria ou não ser atualizada?” Falei: “Eu acho
que até um crente acompanhou a confusão.” Ele me perguntou: “O que é que o Senhor tem a dizer a respeito?” Falei: “Não muito, eu vou só compartilhar um não muito.” Falei: “Posso? É precioso algum momento da história onde a palavra de Deus sofreu um upgrade? Onde a Bíblia teve uma atualização?” Foi quando o verbo se fez carne e habitou entre nós. Houve mudança de lei. Ele vem, prega a palavra escrita. Dos seus dias, vocês ouviram isso. Eu vim dizer algo diferente. Eu vim ensinar outra coisa. Não dá para negar que ele deu um monte de
igreja uma atualização. A escada falou: “Mais para isso não abre um precedente?” Uma jurisprudência teve uma que tem uma próxima? Eu falei: “Não.” Ele falou: “Por que não?” Falei: “Porque a primeira foi prevista pela própria lei.” E diz: “Como assim?” Foi Deuteronômio, capítulo 18, verso 15: “Mas Deus há de levantar do meio de vocês varões, irmãos, um profeta semelhante a mim. A ele vocês devem ouvir.” O que significa um profeta semelhante? Ali não são palavras de Moisés, foi uma classificação que Deus deu. Se você já... Deus está dizendo: “Moisés não está no nível do resto
da turma.” E acima, em Números 12:6, Deus disse ao profeta: “No meio de vocês, e o Senhor fará revelações a ele por meio de sons, divisões de enigmas; mas é disco: Moisés, meu servo, nessa, quando eu falo face a face como homem fala ao seu amigo.” O que Moisés é diferente dos demais? Primeiro lugar, linha de comunicação diferenciada. Em segundo lugar, ninguém em todo o Antigo Testamento operou milagres, sinais e prodígios como Moisés. Ninguém. E, em terceiro lugar, enquanto o resto dos profetas falavam, confrontando o pecado, seja de indivíduos, famílias, comunidades, nações ou gerações, anunciando
eventos futuros, como livramento de Deus ou juízos, anunciando a vinda do Cristo, do Messias e a sua obra, só Moisés, e mais ninguém, foi alçado por Deus ao patamar de um... Legislador, nenhum outro profeta foi usado por Deus para comunicar uma lei na qual o povo haveria de andar. Mas Moisés diz: "Deus vai levantar um outro semelhante a mim", com linha de comunicação diferenciada por milagres, nunca antes vistos, e que vai estabelecer uma nova lei. De quem se acha que ele estava falando? E quando João Batista aparece no cenário bíblico, em João 1, dos versos
19 a 21, as pessoas perguntam para João Batista: "Você é o Cristo?" É o equivalente grego da palavra Messias, né? Os dois têm que ser contidos. Nós temos exatamente como João 6, mas um pouco de mistério e eu moraria em um pouco. Agiria? Não. A segunda pergunta: "Você é o Elias?" Aqui, do final da profecia de Malaquias, também não. A terceira pergunta: "Você é o profeta?" Não um artigo definitivo, qualquer um, você: "O profeta?" Que profeta é esse? A turma lá em Deuteronômio 18:15: "Você, aquele que Moisés anunciou, e todos nós temos esperado?" O João
Batista responde: "Eu só sou precursor. O homem está chegando." [Música] É por isso que os primeiros discípulos de Jesus, quando encontram, ele saiu dizendo aos outros: "Achamos aquele de quem Moisés falou na lei." De quem Moisés falou? Ele anunciou que haveria outro profeta. Estou usando, nós encontramos Jesus, que começa a operar seus milagres. A reação das pessoas diz que, em Evangelho de João, este é verdadeiramente o profeta que deveria vir ao mundo. Mas uma coisa é a gente olhar o que o povo especulou e achou que seria. A outra é olhar a resposta bíblica em
Atos, no capítulo 3, nos versos 22 e 23. Pedro, pregando sobre Jesus, disse: "Porque Moisés disse: O Senhor Deus fará com que do meio dos irmãos de vocês se levante um profeta semelhante a mim. A esse vocês ouvirão em tudo o que ele disser, e quem não der ouvidos a esse profeta será exterminado do meio do povo." Jesus tinha a linha de comunicação diferenciada? Sim. Ele mesmo diz: "Eu só falo o que o meu pai falar." Tinha sinais, prodígios e milagres, nunca antes vistos. O cego de nascença, testemunho João 9: "Nunca se ouviu falar que
alguém antes tivesse aberto os olhos a um cego de nascença." E aí, Jesus não é semelhante a Moisés apenas, cada linha de comunicação e milagres são únicos, mas porque assim como Moisés ele foi alçado por Deus ao patamar de um legislador: "O Novo Mandamento vos dou." Ele está dizendo: "Eu vim estabelecer uma nova lei." Agora, o que é que Moisés diz? "Gente, eu estou dando a lei e vocês vão dar início até que chegue o próximo legislador." E com Deus levantando o próximo Moisés, ouçam ele. Bom, então a própria lei previu a sua atualização. Agora,
quando o outro profeta previsto chegou, ele falou algo semelhante, sugerindo que nós estamos esperando um tipo de reforma ou atualização? Não, pelo contrário. Ele diz: "Passarão os céus e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar." Não tem mais nada para mudar. Bom, então precisamos entender qual é a razão pela qual houve uma única mudança. Essa mudança tem que ser entendida na perspectiva correta. Quando eu vejo os pregadores pós-modernos da graça, falando e batendo na lei, eu tenho uma sensação assim: eu digo, engraçado, eles devem acreditar que em algum momento a Trindade fez
uma auto conferência, já que os três estão resmungando entre si: "Pois é, deu ruim esse negócio da lei." Alguém disse: "Não prevíamos esses resultados, que o homem estaria tão distante." E de repente, eles estão reunidos para discutir um plano que falhou, e alguém sugere: "Podemos improvisar algo novo, que vamos tentar de graça dessa vez, para ver se dá certo." Oi, gente, ridículo! Você imagina isso? O que quando você vai estudar os atributos de Deus? Onde ele é um iniciantes? Deus conhece todas as coisas. Um outro desdobramento do primeiro: Deus é presciente e conhece tudo antes
de acontecer. Em 1 Pedro 1:20, a Bíblia diz que Cristo é o cordeiro conhecido antes da fundação do mundo. O que isso significa? Quando a Bíblia usa o termo "Cordeiro", está falando dos sacrifícios pelos pecados. Agora, quando é que o homem foi criado? Depois da fundação do mundo. Onde é que o homem pecou? Depois de ser criado. Agora, antes do homem pecar, antes de ter sido criado, antes de ter sido ferido, o plano de salvação já estava pronto, porque Deus não é pego de surpresa por nada. Então, conversa é essa? "Deus, no meio do caminho,
se arrependeu da lei?" "Ah, Deus resolveu consertar alguma coisa que ele não fez direito?" As pessoas estão batendo na lei tentando se livrar dela, porque não entenderam nem o papel que ela tinha, nem a razão pela qual houve mudança de lei. Então, aqui precisamos entender que tudo ao longo do Antigo Testamento é uma preparação para a vinda de Cristo. Paulo escreve aos Gálatas e diz: "Quando Deus prometeu a Abraão, em ti serão benditas todas as famílias da terra", ele pré-anunciou o evangelho. Abraão, nós ainda nem temos lei, mas Deus já está pulando o período da
lei que viria, olhando lá na frente o que é a chegada do Evangelho. E depois, quando Deus nos deu, Paulo diz em Gálatas, no capítulo 3, no verso 23, ele faz a seguinte afirmação: "Antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados para esta fé que de futuro haveria de se manifestar." Bom, então pensa comigo: antes da fé vir, Deus nos encerrou sob a lei, de olho no que? Na própria fé. E aí, depois de dizer que essa fé haveria de revelar-se, no verso 24 a Bíblia diz assim: "De maneira
que a lei nos serviu de..." Aio para lavar e significar, guia tutor para nos conduzir a Cristo. Tudo que você encontra ao longo de todo o Antigo Testamento é um plano meticulosamente elaborado por Deus. Tem um plano em progressão e desenvolvimento, projetado pela mente mais sábia que pensou alguma coisa neste universo. Pode parecer sério, mas algum de nós vai tentar imaginar que Deus se arrependeu de alguma coisa que Ele fez, e o que as pessoas estão olhando para ler como se não deu certo. Não mudança de lei não é Deus mudando de plano; é Deus
cumprindo o plano. Há uma diferença enorme entre uma perspectiva e outra, e nós precisamos entender a inteligência da Revelação bíblica. Por isso, nós precisamos falar de mudança de lei. E agora, quando eu vejo os pregadores pós-modernos, a graça batendo na lei, eu fico pensando: será que de fato eles entenderam o porquê que ela estava aqui? Essa aqui, a régua, era muito alta. Só que é difícil suprir a pesar uma. Bom, se o problema era a régua alta na cabeça deles, faço uma solução: a graça veio nos libertar da lei. Ou tem um grupo que diz
que não tem mais, ou tem outro que pega uma graça que vem baixar o padrão. A minha pergunta é: a graça veio baixar o padrão? Como é que sabemos que não? Em João 1:17, a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus. Então, quem define a graça de Jesus? Aí vamos lá. Jesus assim: "Ouvistes que foi dito aos antigos: 'A lei de Moisés: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo'". A maioria de nós teria dificuldade de cumprir a segunda parte. Amar o próximo é relativamente
mais fácil, mas tem uns próximos destes. Falar Jesus dizer: "Eu, porém, vos digo..." Aí veio outra vez a mudança. Ele: "Amem os vossos inimigos, orem por aqueles que vos perseguem". O padrão baixou ou subiu? Subiu! A lei já tinha um padrão moral. Jesus disse: "Ouvistes que foi dito aos antigos: 'Não adulterarás'". Mas Ele diz: "Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura no coração já adulterou com ela". O padrão baixou? Subiu! Subiu. Bom, então, se Ele não veio baixar o padrão, o problema não era o padrão. O que estava envolvido
era um rebaixamento do padrão? O problema nunca foi o padrão. Então, o que era o problema? A incapacidade do homem de atingir o padrão. E se você entende que o problema é a incapacidade do homem, onde é que a solução tem que se manifestar? Exatamente aqui. A graça não precisaria baixar o padrão porque ela elevaria a capacidade do homem. Para baixo? Ou empoderando, devendo satisfazer não só o padrão anterior, mas um padrão ainda maior. E isso tem que ser entendido, gente, porque a turma fala de um jeito como se Jesus vem nos libertar da lei.
Ele chegou metendo o pé: "Vou levar o peso desse negócio que oprime a gente." Mateus 5:17, no Sermão do Monte, nosso Senhor explica taxativamente: "Não pensem que eu vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, mas para cumprir". Pensa no texto que me deu trabalho. Eu pensava comigo mesmo: "Era Jesus. Se o Senhor não revogar, ainda tem que cumprir". Eu pensava: "Cumprir é obedecer. Ele já tá tudo igual." Só que tudo que nós construímos até agora só que não tá igual! Mas quando eu olhava para essa declaração, eu dizia não estar em
harmonia. Então, eu ia perguntar para alguns pastores mais maduros, professores de vida: "Quero que vocês me digam o que significa a frase de Jesus: 'Eu não vim revogar a lei; eu vim cumprir'". O que é cumprir? Ficar dizendo que obedecer é mais? Tio, o que você tá falando? Por verdade. Esse Asus, além de não revogar o que tem antes, ainda vem para se comprometer em continuar fazendo isso. E cumprir. Então não mudou nada. Ficar dizendo que não mudou é de acordo com o que você falou. "Não, não!» Então o que eu falei até errado? Mas
o que mudou? Mudou e pode ser mais. Então, qual é o certo? E a maioria deles me dizia, honestamente, que não. Alguns diziam: "Até hoje eu nem sabia que tinha dúvida. Só descobri a dúvida quando você fez a pergunta." E eu levei anos para descobrir que a resposta estava literalmente debaixo do meu nariz: "Ó, o versículo seguinte". Em Mateus 5:18, é assim: "Não pensem que eu vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar; vim para cumprir." O 18 começa com a conjunção explicativa, porque já... Deus, um professor de português me falou isso.
Achei bonito e falei que vou repetir para parecer que eu estudei. Conjunção explicativa, acho muito legal. Eu falei isso, mas porque é uma palavra de ligação entre o raciocínio que vem sendo construído e a conclusão a que se chega depois. Então Ele diz o seguinte: "Porque em verdade eu vos digo, até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra". O "cumprir" tem o sentido de obedeço. Bom, então, eu vim para cumprir. Antes não: "Eu vim para obedecer!" E "se cumpram" o que
é cumprimento profético. Então Jesus está dizendo: "Eu vim para cumprir a profecia." É a razão de ser do caráter transitório e temporário da lei, que, como dissemos, não é mudança de plano da parte de Deus; é o cumprimento do plano. É porque Ele tinha caráter profético. Então, vamos voltar em Mateus 11 e 13 que eu citei. A lei e os profetas não são os próximos, mas a lei profetizou até João. A lei apontava na direção de Cristo. Na teologia, nós chamamos isso de convergência bíblica. Em João 5:39, Jesus explica por que os judeus da sua
época: "Examinai as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que testificam". A respeito de mim, tudo na escritura converte nele. Então, tá dizendo que não vi meter o pé nisso, nenhum, nenhum tipo, nada vai sair. Tem que primeiro se comprar. Eu vim cumprir. Então, sai porque eu sou o cumprimento, não porque a mudança de plano. E quem tá entendendo? Então, deixa eu dar outro exemplo: Hebreus 10:1 diz: “A lei não tem a imagem exata das coisas, e sim a sombra dos bens vindouros.” Se estenda a mão aqui sobre o ponto, eu
posso ver projetado. Aqui tem luz de todo lado, então não está tão forte; mas eu posso ver projetada a sombra da minha mão. A sombra da minha mão é imagem exata da mão? Não, porque não tem a cor da pele, não tem a textura da pele, não tem o efeito 3D ou redondinho dos dedos, mas tem a mesma quantidade dele, tem a mesma disposição, o dedão para o mesmo lado do Dominguinho. Então, ela tem muita similaridade, mas não é imagem exata. Onde eu olho a sombra, eu conecto imediatamente com a mão, em primeiro lugar porque
os dois estão no meu campo de visão. Mas mesmo se eu tirasse a mão do campo de visão, eu ainda entenderia o que é a sombra, porque a sombra de uma figura conhecida, que mesmo se eu não estiver vendo agora, já tá na minha mente. Agora, tenta imaginar o que projeta sombras saiu do campo de visão, mas não é uma figura, objeto conhecido. Bom, então eu estaria olhando para a sombra e me perguntando: “O que será que é isso?” E quando é que eu poderia entender? Somente quando o objeto que projeta a sombra entrasse no
campo de visão. Eu veria aqui, mesmo que não seja a imagem exata, eu veria a similaridade de Ceará, isso projetando a sombra. Bom, então vamos lá: a lei não tem mais exatas das coisas; ela tem a sombra do que tem vindouros. Tudo aquilo que seria concretizado em Cristo, na Nova Aliança, projetava do futuro para o passado. Sombras proféticas, o que elas são? Sombras são mensagens codificadas que só serão entendidas quando aquilo que projeta a sombra entrasse no campo de visão. Eles vão dizer: “Era isso.” Eles vão apenas reconhecer que "isso" faria. Eles vão reconhecer que
Deus estava prevendo o cumprimento disso muito tempo antes. Então, vamos tentar explicar isso melhor. Em João, no capítulo 3, no verso 14, nosso Senhor diz assim: “Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado.” Quando ele fala do Filho do Homem ser levantado, ele está falando da Cruz, e ele está dizendo que a Cruz é um exemplo futuro, até em conta do que está falando, porque ainda não tinha acontecido. Projetou uma sombra sobre Números 21, o episódio das serpentes abrasadoras. A geração de Israel saiu do Egito, rumo
à Terra Prometida, e enquanto no deserto vira uma infestação de serpentes. São chamadas abrasadoras porque abraçam e queimam. Eles não apenas morriam da picada do veneno, mas eles sofriam muito, agonizavam antes da morte. O povo aflito pede a Moisés. Moisés clama a Deus: “Eles eu tenho a solução.” Deus já é fácil: “Faça uma serpente de bronze.” Porque a serpente era o símbolo da maldição que os assolava. Levante uma placa de metal. Bom, então preste atenção. Se a serpente de bronze for levantada, por quê? Porque tinha que ser levantada de qualquer lugar daquele imenso acampamento. Mesmo
que estivesse à distância e fosse picado por uma serpente, se ele olhasse para a figura da maldição que tinha sido levantada, ele receberia um antídoto sobrenatural e não morreria do veneno. Mas se não olhasse, tava lascado; traduzido: ia morrer. E vamos lá, de cá? Pode Jesus faz esta afirmação. Do que é que ele está dizendo? E na sequência de João 3:14 vem João 3:16, o versículo mais conhecido da Bíblia do mundo: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a
vida eterna.” Jesus está dizendo que há uma maldição assolando a humanidade, como houve uma assolando o acampamento dos israelitas. Essa maldição está produzindo morte, como aquela produziu, mas diferente daquela, isso aqui traz morte eterna. Essa maldição se chama pecado, mas está dizendo: assim como lá, Deus aqui tem uma solução. E a solução será levantada. Ah, e não apenas a solução, mas a solução levantada tem que ser o símbolo da maldição. É por isso que vai ler em 2 Coríntios 5:21: “Ele foi feito pecado por nós.” O homem que nunca pecou foi julgado como um criminoso.
A figura da maldição tinha que ser levantada. Mas não é só isso, Deus disse que a serpente tem que ser de bronze, porque bronze, na tipologia do Antigo Testamento, fala de juízo. Quando você passava pela porta do Tabernáculo de Moisés, foi o primeiro móvel, o primeiro objeto, o altar do holocausto. Sacrifício para remissão dos pecados. O que é que Deus mandou Moisés fazer? De bronze, assim como a pílula wa Toki. Onde Deus está lidando com o pecado é bronze. Mas quando se entrava no lugar santo, no Santo dos Santos, não tem mais nada de bronze.
Mesmo a Deus tem que ser revestido de ouro, porque bronze fala de juízo. O que é que nós entendemos disso? Isaías 53 diz: “O castigo que nos traz a paz estava sobre ele.” Deus está dizendo: “Eu vou julgar um substituto para que vocês sejam inocentados.” Agora sim! E quem era picado tinha que olhar para receber intervenção. Aqui, todo mundo já nasceu picado por esse problema. Tem que olhar e reconhecer o que ele fez, se identificar e se... Apropriar pela fé. Se isso acontecer, ele recebe a maldição contra o antigo pecado chamado justificação. E assim, não
reconhecer, tá lascado. E, diferente lá, não morre só de forma temporal e terrena, mas é eterna. E a cruz projeta uma sombra sobre Números 21. Toda a lei estava recheada de figuras proféticas. É por isso que abrem os 99. Como lemos disso, isso é uma parábola para o tempo presente, o que é tudo comunicável que viria. Então, vamos lá. Quando João Batista apresenta publicamente Jesus e declara: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo", é diferente. Muitos de vocês e eu tivemos o privilégio de nascer e crescer em um lar cristão, e
o primeiro presente, antes de nascer, foi a Bíblia. Lá em casa, nós fomos alfabetizados e já aprendíamos a ler a Bíblia. E tinha que ler a Bíblia todo dia, desde criança. Só que criança não pensa em termos de alegoria, pensa em termos de literalidade. Quando eu vejo um Batista dizendo: "Eis o Cordeiro de Deus", é mais aterrorizador na minha mente. Mas não vou ficar com isso, não, andando em pé, com roupa de homem. É a mesma coisa quando eu ia ao Apocalipse ou quando cantava na igreja "O Cordeiro". Sério, gente, para mim era perturbador, e
vinha na mente. Agora, você acha que os adultos que ouviram João Batista tiveram dificuldade? Que eu não? Todo mundo entendeu alegoria quando ele diz: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo". O que é que ele estava dizendo? Ele está dizendo para o povo dele: "Gente, assim como por séculos, e séculos, e séculos, e séculos, relações, relações, relações, nós temos visto um animal inocente morrer para o perdão dos nossos pecados, um substituto." Ele é o substituto anunciado. O processo fica na mente em todos os sacrifícios, e é por isso que Paulo escreve
aos Coríntios e diz que Cristo é o nosso Cordeiro Pascoal. Cristo está para nós como o Cordeiro da Páscoa estava para eles. A lei profetizava a vinda do substituto. E Jesus disse: "Abraão viu meu dia e se alegrou." Quando é que Abraão viu o seu dia? Quando Abraão disse: "Deus proverá para ti o cordeiro, meu filho." Ele estava dizendo: "Não só você. Esse capô da morte onde cada um de nós escapará é qualquer um substituto." Toda a lei profetizava a vinda do substituto. E agora vamos entender: tem sacrifício literal de animais no Novo Testamento? Não
é. Jesus explica: "Eu não vim revogar o sacrifício, eu vim cumprir tudo que eles anunciavam. Se comprimir, eu vou deixar ser cumprido como mensagem profética". Não são mais necessários. Eu vou repetir o que eu falei antes: mudança de lei não é mudança de plano, é cumprimento do plano. E quem está acompanhando, eu estou... mudança de lei é o fundamento para tudo aquilo que nós vamos construir daqui para frente. Dito isso, a pergunta a ser feita é: o que é que mudou da velha para a nova aliança? O que é que mudou do antigo para o
Novo Testamento? E o que é que mudou da lei? O palhaço, onde eu ouço alguns pregadores modernos, a sensação que eu tenho é que mudou foi Deus, parece que ele deu uma convertida do antigo para o Novo Testamento. Não é sério. Os cavalos, um jeito... Deus aqui no Antigo Testamento era cruel e impiedoso; mandava matar todo mundo e a misericórdia de ninguém. E aí ele apareceu bom e amoroso. E o que é que levou ele de mal-humorado a bem-humorado? Conversão no meio do caminho? Eu não acho que eu estou sendo sarcástico. Gente, se você vai
estudar os atributos de Deus, um dos primeiros por onde você tem que começar é a imutabilidade de Deus. Ele não muda. Malaquias 3:6 é: "O Senhor não mudo." Tiago 1:17: "Nele não há sombra nem mudança de variação." O salmista diz que ele permanece para sempre o mesmo e não muda. Que conversa é essa que Deus apareceu bonzinho de uma hora para outra? Já passou, mas a revelação de Deus é progressiva na Bíblia, sim. A revelação significa que o nosso entendimento do que ele sempre foi é que progrediu. Não é o que ele era que progrediu,
é a nossa compreensão do que ele sempre foi. Não muda. O que foi aumentando não foi ele que foi mudando. Então vamos jogar essa bobagem fora. Deus não mudou; ele não apareceu uma versão mais bonzinha, né? Eu já acordei com aquele garoto que me abordou no início, que eu contei a história no início. Alguns estão dizendo: "Ah, tá, a pergunta a ser feita é qual era o propósito da lei, do antigo sacerdócio?” Em Deuteronômio 28, Deus diz: "Se atentamente ouvires a minha voz e tivermos o cuidado de guardar cada um dos mandamentos que hoje te
ordeno..." O propósito dessa lei era que ela fosse obedecida, que ela fosse guardada. E a nova lei, do novo sacerdócio, tem o mesmo propósito. E em João 14:21, Jesus diz: "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama." Não só continua tendo mandamentos, mas o propósito é o mesmo: a obediência. Mas já que o senhor citou Deuteronômio 28, vou lembrar que do verso 11 a 14, que obedecer ia te abençoar, e do verso 15 até o final daquele capítulo comprido, quem desobedecesse, teria maldição. Oi! E a minha pergunta é:
quem foi que disse que isso mudou na nova aliança? O hebreus, capítulo 6, versículo 7 e 8: "A terra que absorve a chuva que frequentemente cai sobre ela e produz erva útil para aquele que a cultiva recebe bênção da parte de Deus, mas a que produzirá espinhos e abrolhos, perto está da maldição." E o seu fim será queimado. Benção e maldição estão aí. Outro dia falou pra mim: "Tá falando de..." Terra, o texto ali não valeu os versículos anteriores e fala de crente bom e cliente ruim: crente que tá de pé, crente que caiu, que
a gente que corresponde com Deus, que a gente que não entra com uma alegoria. Como é que nós sabemos que a alegoria ele fala da última Terra, cujo fim a ser queimada? A Terra não queima? Você não acha que esse que tá falando é só que os crentes ficam doidos quando você fala de juízo na Nova Aliança? Outro dia eu falei de consequência e pecado, e me abordou e falou assim: “Não tem juízo na Nova Aliança.” Ele não tem juízo na sua cabeça, criatura! Que Bíblia você lê? A vontade que eu tenho que perguntar é:
que Bíblia você lê? Esse é que lê o que é erva fumante. Lê o mistério! Gente, as pessoas estão fazendo afirmações absolutas no zero de Bíblia. Eu olhei para ele e perguntei: “Então você quer dizer que Ananias e Safira não sabiam dessa sua revelação? Morreram à toa?” O pior não é isso, aqui ó: criatura, te olhando com a cara de quem quer perguntar, "Quem é Ananias e Safira?" Ah, e você tem que parar para explicar demais. Eu falei: “Mais nacionalista, filha, que não sabiam? Pelo jeito, o apóstolo Pedro também não, porque foi ele que largou
a palavra de juízo, o mesmo Pedro que em 1 Pedro 4:7 disse que o juízo começa pela casa de Deus sempre.” Aí, como é que você afirma que não tem juízo e está quieto, mudo? Aí eu fui subindo o tom do cinismo e falei: “Mas o pior não é Ananias e Safira não saberem, é o Espírito Santo não saber disso!” E o que? Quem é que você acha que matou os caras? Pelo só falou, se alguém revelou para ele, mandou ele falar e executou a palavra que pôs na boca dele: o Espírito Santo. Então, o
Espírito Santo também não sabia disso? E depois fui para o próximo nível de cinismo: pelo jeito, nem Jesus, o mediador da Nova Aliança, sabia dessa sua revelação, porque ele andou falando umas coisas bem diferentes disso. E eu falei: “Acho melhor você acompanhar na sua Bíblia o que eu vou digitar aqui, para você não pensar que eu tô inventando.” Apocalipse 2:19-21, uma das sete igrejas, fala com o anjo da igreja de Tiatira. O Senhor faz menção de uma mulher que ele denomina como Jezabel. Diz assim: "Dei-lhe tempo para que ela se arrependesse da sua prostituição." Antes,
"continuar" significa paciência, longanimidade, mas as pessoas estão confundindo longanimidade com impunidade; são duas coisas completamente distintas. E diz: "Dei-lhe tempo para que ela se arrependesse da sua prostituição, mas ela não quer se arrepender." O Senhor disse: "Eu vou para a sala de cama, bem como os que com ela cometerem adultério, e vou matar os seus filhos." Falei, isso não é juízo? É o quê, criatura? Uma carícia? E foi o imoral de 1 Coríntios, sim, que Paulo disse: "Seja entregue a Satanás para destruição da carne." É outra carga se ele continuar lá, quieto e mudo, na
minha frente. Aí, para da última passada de Terra e terminar de enterrar o defunto, eu falei para ele em Hebreus, no capítulo 10, no verso 28. A Bíblia diz: "Morre sem misericórdia pelo depoimento de duas ou três testemunhas que tiver quebrado a Lei de Moisés." O juízo era sem misericórdia lá em Ruim. Eu falei: “Olha, versículo seguinte, Hebreus 10:29, e diz assim: Imaginem quanto mais severo deve ser o castigo daquele que pisou os pés ao Filho de Deus, profanou o sangue da Aliança pela qual foi santificado e ultrajou o Espírito da Graça.” E a Bíblia
não só tá dizendo que tem juízo na Nova Aliança, criatura! Eu falei para ele que como diz que o juízo do lado de cá é maior do que o de lá. E agora, a gente me ajuda a entender essa lógica: primeiro, mudança de Lei que ele está interpretando de forma errada, como se não houvesse mais Lei. Se Deus tivesse um padrão alto aqui e tivesse que rebaixá-lo, teria dado assim mesmo um atestado de incompetência. E se tivesse feito isso, o que estão dizendo que não faz? Mas pior, se aqui, quando o homem não cumprisse o
padrão, Deus pelo menos tem um atributo de justiça para julgar. Mas chega aqui, ele não só nega a justiça que Ele carrega como atributo, mas praticamente premia quem tá errando. Se ele falar: “Liberou geral, não tem punição,” e está premiando a pizzaria da Graça. O que é, com o perdão da palavra, gente?! Isso é só falta de conhecimento teológico ou só de massa cinzenta! Ah, pelo amor de Deus, eu não tô aqui atacando pessoas, mas eu tô atacando ideias, sabe por quê? Na verdade, são elas que estão atacando a verdade que carregamos. Judas, capítulo único,
verso 3, homens de Deus, diz: "Amados, enquanto empregava toda diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, citei a necessidade de exortar-vos a batalhar diligentemente pela fé que de uma vez por todas foi dada aos santos." Batalhar! Leia-se: lutar, brigar! É a militar. O que é brigar pela fé? Não é você apenas levantar-se contra o ateísmo ou mera questão apologética. Não é isso! O quarto e disse: "Pois certos indivíduos se infiltraram no meio de vocês, estão transformando a graça de nosso Senhor em libertinagem." E a graça não é, nunca foi e nunca será
permissão para pecar. Ela é o antigo tô, e eu quero te mostrar isso pela Palavra de Deus. Então, nós temos de entender mudança de Lei, nós temos que entender a razão que ela mudou, e nós temos de entender que não é em absoluto; não significa que Deus mudou, não significa que Ele deixou de lado a Lei, não significa que o propósito da Lei, obediência, mudou. E nem que as consequências obedecer ou desobedecer mudar. Então, se nada disso mudou, o que é que mudou? Um dia, um pensa em voz alta na minha frente; pelo jeito, não
mudou nada. Eu falei: "Mudou!". E agora é hora da gente abrir aquela gavetinha. Eu falei que era ineficaz para aperfeiçoar quem prestava culto. Resumindo, ali não melhorava, não mudava, não aperfeiçoava, não transformava ninguém. A grande diferença, a graça hoje, o tio da conferência do livro do curso que você ganhou é transformador. É a grande mudança da velha para a Nova Aliança; se chama transformação. Você pode repetir: "Sumido, diga transformação". E agora eu e você possamos entender, depois de ver mudança de lei, nós temos Jesus. Olhar para aquela mulher: "Eu não te condeno" é a mesma
frase que Jesus diz: "Vá e não quer mais". Bom, então eu vou colocar o segundo fundamento já mostrando, vamos ao terceiro. Segundo fundamento: primeira mudança de lei, segunda remoção da condenação. Mas, da mesma frase, Jesus não disse, ou não escondendo, é a mesma frase para a mesma pessoa, no mesmo instante. Nós vamos passando, aí só perfeito disso tudo, ele disse: "Vá e não peque mais". Agora, presta atenção: só tem três possibilidades lógicas para Jesus fazer essa afirmação. Primeiro, ele mentiu, pois todo mundo sabe que é impossível parar de pecar. E também, dando uma de mulher,
vamos almoçar lá na igreja, trollou a pobrezinha. Se algum de nós vai levar em consideração, em João 17: a lei foi dada por intermédio de Moisés, a graça e a verdade por meio de Jesus. Ele é a manifestação da verdade; a Bíblia diz que ele é luz, e nele não há treva alguma. Nosso Senhor teria mentido à mulher? Não. Essa seria uma probabilidade hipotética para qualquer outro, mas não para o nosso Senhor. Então, tá fora do jogo. Segundo, não passou, né? Ele quis enganar de propósito porque acordou resmungando: "Hoje é dia de maldade, vai enganar
alguém". Mas assim, pouquinho enganado estava. Afinal de contas, não conhecia bem a Bíblia, não estudou teologia, não sabe o que tá falando, tá um pouquinho de nave; estava ele meio que sem querer, não de propósito, mas tipo, só um efeito colateral acabou enganando a mulher. E se o Verbo, a Palavra encarnada, entende de Bíblia, me diz: quem é que entende? Se você não souber a teologia, quem é que sabe? Bom, então nós vamos levar isso em consideração; não tá fora do jogo. O que é que sobra? O que deveria ter sido a única, para mim
e para você, desde o princípio: ele falou a verdade. Tem um preço assim, e eu achei que você quisesse dar um glória a Deus e sabia que ele era verdade. E agora é só com a nossa dificuldade; a sua mente e a minha já estão se defendendo disso. Aí não sei, não, não deve ser bem assim. Quando era garoto, ele ia, Jesus declarando em Mateus 5: "Sede perfeitos, como é perfeito o vosso Pai Celestial". O que eu pensava para vir para o Jardim hoje? Jesus, animar um pouco, exagerou. E se uma frase de tudo que
ele disse não é verdade, porque o resto seria? É tudo ou nada, gente. Mas agora, nossa dificuldade: 1 Coríntios 2:14: "O homem natural não entende as coisas do Espírito; são loucura." A gente acha que está falando só de manifestação de dons. Não, podia. Se o evangelho que pregamos é a loucura da pregação, oi, como é que você foi salvo? É pela fé, não pela sua razão. E agora, a pergunta é: como você será santificado? Da mesma forma. Romanos 1:17 diz que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé. Como está escrito:
ele vai buscar lá em Habacuque 2:4: "O justo viverá da fé". Ele não apenas converteu, da fé. Agora, como é que você teve fé para conversão? Romanos 10:17 diz que a fé vem pelo ouvir e ouvir a palavra de Cristo. Como que você vai ter fé? A posição é a mesma forma. Agora, minha pergunta: em todos os seus anos de conversão, a quantidade de pregação, ensino claro sobre santificação, você teve? O quanto você se esforçou para que sugerisse fé em você? E essa é a nossa edição de número 93 da conferência, mas já falei isso
outras oito vezes em conferências que não eram as minhas, ou seja, nesse momento é a centésima primeira vez que estou falando as mesmas coisas. Lembro de um dia em que falei que tinha passado de 50. No fim, o irmão procura para o pastor: "Que dó de você". Falei: "Porque vou ficar repetindo a mesma coisa?" Falei: "Você acha que isso é um castigo?" Oi, oi, meu amigo, a fé vem pelo ouvir a Palavra de Cristo. E eu falei: "Quando eu repito, não aumenta a informação, não aumenta aquilo que eu já tenho de conhecimento, mas fortalece a
convicção de uma forma que você não tem noção." Aí eu falei para ele: "Dó de você". Que eu vi uma vez achei muito. É por isso que meu papel hoje é convencer você a não parar aqui. Quando terminar essa conferência, a ler o livro, assistir o curso, a dizer: "Eu vou deixar a Palavra encher meu coração para me levar a um lugar de fé, onde eu posso alcançar isso." Gente, é Trick, banho. O grande teólogo alemão disse: "Uma fé que remove a condenação de pecados cometidos, mas não o poder de pecar, é uma graça barata."
Muita gente reflete o banho offer hoje em dia, mas a maioria não entendeu o que ele disse. Bom, então vamos tentar entender essa evolução: remoção da condenação. Gente, deixa no seita; para o lado de fora, botando em mão equivocado, para o lado de dentro. Tudo quanto é denominação cristã, evangélica, protestante que eu tenho tomado conhecimento, estudado até hoje, ninguém discorda da remoção da condenação. Dos pecados, ninguém até porque os textos são claros: Romanos 8:1 - "Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus." 2 Coríntios 5:17 - "Se alguém está em Cristo, nova criatura
é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." Romanos 8:33/34 - "Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica; quem os condenará? Aquele Jesus, quem morreu, ou antes, quem ressuscitou e intercede por nós à direita de Deus." E o que dizer de textos que são proféticos do Antigo Testamento, como Isaías 1:18 - "Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, ficarão como a lã." Isso, por si só, já é maior do que perdão.
E aí, a religiosa imagina que a graça veio trazer perdão. Deixa eu explicar: o perdão já existia na lei, e é por isso que há sacrifício pelos pecados. O livro de Hebreus nos mostra que temos uma nova aliança superior, baseada em melhores promessas. Temos Jesus como fiador, e tudo isso para fazer só a mesma coisa que a outra já fazia. É aquele que mudou de aliança para um novo propósito; se tudo continuar igual, será que essa mudança realmente ocorreu? Em nossa imaginação, pensamos no perdão como algo do tipo: Deus olhando para nós e resmungando consigo
mesmo: "Eu vou fingir que não lembro o que vocês fizeram no verão passado." Ah, ah! Não, essa verdade bíblica é o que nos justifica. A verdade bíblica é que fomos justificados e tornados justos. Presta atenção: nossa mente é sentenciada como justa, e a partir de agora, a maioria de nós não considera que isso também se aplica ao passado. Bom, então tente imaginar o seguinte: agora que você foi justificado em Cristo, imagina que toda a sua vida, toda a sua história foi gravada, e você pudesse visitar os episódios dessa série. Para alguns, seria um filme de
terror, aqueles dos quais você mais se envergonha. Você descobrirá que o cenário não mudou muito; o ator principal, que é você, continua o mesmo. Porém, o script é outro, porque quando você assiste à história da sua vida, você não fez nada de errado; você fez tudo certo. Você dirá: "Como é possível? Lembro que fiz algo errado!" Mas o filme foi todo editado, porque, aos olhos de Deus, você foi feito justo. Quando o crente começa a entender a justificação, ele não vê mais debaixo de culpa, condenação ou vergonha. Então, presta atenção em como vou falar daqui
para frente: eu não vim diminuir a primeira parte; ela é maior do que temos entendido. Porém, não temos o direito de pegar essa primeira parte gloriosa, extraordinária - que é a remoção da condenação - e usá-la como justificativa para mutilar ou fragmentar a graça, jogando o resto do que a Bíblia diz sobre ela. E as pessoas estão fazendo isso o tempo todo. Um dia desses, eu preguei sobre santidade. Me procurei e disse: "Se eu nunca li que onde abundou o pecado, superabundou a graça, eu li." E no versículo seguinte, ou sua vida acaba no final
de Romanos 5. Não tem início dos Reis. Ei, Paulo pergunta: "Então, nós vamos ficar mais para ter mais graça?" E ele mesmo responde: "De jeito nenhum!" E agora, isso você não leu? As pessoas estão mutilando. Outro dia, alguém me disse: "Senhor, nunca li Romanos." Ó, então, não há mais condenação para quem está em Cristo Jesus. Falei: "Eu já trouxe isso; o versículo seguinte era só você continuar um pouquinho: 'Porque a lei do espírito da vida te libertou da lei do pecado e da morte.'" E agora, nós vamos fingir que isso não está lá? As pessoas
estão citando Tito 2, que diz: "A graça se manifestou salvadora a todos os homens." Ok, e o que vem depois? "Ela nos ensina a renunciar às paixões e às concupiscências mundanas, vivendo no presente século de forma sóbria, justa e piedosa, aguardando a bem-aventurada esperança e a manifestação de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo." O amor. Porque o tempo todo jogam uma continuação fora. É a grande verdade da graça, que está sendo roubada, subtraída, fragmentada e, por muito tempo, distorcida. E o que sugiro? Veja como a mulher diz: "Vá e não peques mais." Agora, se ele
não estava mentindo, você não estava enganando nem sendo enganado. E se ele falou a verdade, precisamos ver o que é que precisamos reduzir. Ele não deu mandamentos. Hebreus 6:10 diz que Deus não é injusto. E se ele desse à mulher uma ordem para não pecar, e isso não fosse possível? Estaríamos em apuros. Mas não, ele é justo. Então, o que eu e você temos que deduzir é que, por trás do mandamento que ele dá àquela mulher, suas palavras precisam estar carregadas de um empoderamento divino que torna possível o cumprimento do mandamento. E é isso que
é graça. Nós vamos definir isso. "Pô, mas alguém tem que tomar uma decisão!" Porque estão mutilando. Falei: "Porque a maior parte das pessoas não entende o processo." E não é assim que está. "E eu falei: Olhando para Deus, alguns jovens da minha igreja me procuraram e falaram: 'Pastor, tem hora que estou lendo a Bíblia, e tenho dificuldade de entender umas coisas!' Eu falei: 'Bem-vindo ao sindicato!'" Ele falou: "Não, estou falando sério." Falei: "Eu também! Só que nem videogame; vai passando e vai ficando mais difícil." Ele falou: "Mas o que está pegando? Às vezes, eu leio
e sinto que uma hora a Bíblia conjugou a salvação no passado ou no futuro, outra no presente." "Foi uma sensação?" Não, é uma constatação! Então, como é que é? Atos 15:11 - "Fomos salvos pela graça do Senhor Jesus." Salvos passado: primeiro aos Coríntios 1:18, somos salvos. Presente: Romanos 5:10, seremos salvos. Futuro: Ele olhou para mim e voltou: "Isso está errado." Foi errado. Tatu, a Bíblia nunca está errada. O pastor não pode forçar a ver passado, presente e futuro como a mesma coisa; ali não poderia, se fosse evento único. Instantâneo, é. Mas é processo. Ele: "Como
assim?" Falei: "Uma parte já aconteceu; essa está conjugada no passado. Outra parte está acontecendo; essa parte está conjugada no presente. Outra ainda vai acontecer; essa outra está conjugada no futuro." Filipenses 1:6: "Aquele que começou a boa obra em vós há de completá-la até o dia de Cristo." Ele não terminou o que começou: uma parte aconteceu, outra está acontecendo; outra vai acontecer. Eu falei: "Criador, deixa eu desenhar para você. Quanto tempo faz que você se converteu? Você foi regenerado há tantos anos." Falei: "Olhe para essa parte da salvação. Diga: 'Fui salvo'." Falei: "Mas seu corpo já
foi glorificado; eu ainda não." Falei: "Romanos 8:26: 'Nós estamos aguardando a redenção do corpo.' Então, olhe para essa parte da salvação e diga: 'Futuro'." É, mas essa santificação não está rolando agora. Ele falou assim: "Então, para essa parte, você diga: 'presente.'" É uma parte que aconteceu, outra que está acontecendo, e outra que vai acontecer. Elas não concorrem nem divergem; elas se complementam. Processo. Oi! Mateus 7:13-14, Jesus fala de uma porta e um caminho estreito que conduzem onde? A vida eterna. No movimento circular da Argentina, na década de 70, ele simplificou a vida cristã em três
etapas: porta, caminho, alvo. O que é a porta? Conversão. A regeneração, o novo nascimento. Jesus diz: "Se alguém não nascer de novo, não pode entrar no reino de Deus." O novo nascimento é a entrada: quando alguém se converte, ele faz festa e deveria fazer. Mas, gente, faz sucesso com quem diz: "Aleluia! Finalmente cheguei lá!" Nada: agora que começou o jogo. Ele só passou pela porta; tem que andar pela porta no caminho. O caminho é a dinâmica de movimento. O que chamamos hoje para expressar coletividade da nossa fé, de cristianismo, no Novo Testamento, era chamado de
caminho. Quando Paulo escreve a Efésios 4:1, sob a forma como deveis andar. E não estava no balanço do corpo da ginga; eu estava falando a forma de se conduzir. O caminho, a dinâmica de movimento. É por isso que você vai ver Paulo dizendo: "Esquecendo-me das coisas que ficam para trás." Tico, imagine as coisas como um livro. Então, se as coisas estão em movimento, esquecendo-me das coisas que ficam para trás, "fico." Ele não está, ele só está observando elas passarem. Mas se as coisas forem opostas, imagino Paulo dizendo assim: "Esquecendo-me das coisas que para trás ficam
e avançando para as que estão diante de mim." Quem está achando? Ele: "Prossigo." Quem é que prossegue? Ele. Então, quem tem movimento é Paulo. E para onde prossigo? Para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Bom, então, o que a gente tem que explicar às pessoas? O que é a remoção da condenação? É a experiência da porta; é a obra da graça inegável. Mas, depois que você passou pela porta e entrou no caminho, há uma outra manifestação da graça que te diz: "Agora vá e não peque mais." Porque não
faz o menor sentido. O que a gente precisou começar com a remoção da condenação é que a gente, a ver o pecado cometido, não tinha outra forma de tratar com aquilo que já tinha acontecido. E você chegando sujo, fedido, encardido, precisava de um banho agora, e... Dias daqui para frente, não volte para a lama. Aliás, Pedro, na sua segunda epístola, fala de pessoas que, depois do pleno conhecimento da verdade, deliberadamente voltam a pecar e diz assim: "Com eles cumpriu-se certo adágio verdadeiro que diz: 'O cão voltou ao seu próprio vômito e a porca lavada a
resolver-se na lama.'" Cristo não limpou você para viver se sujando todo dia. O pecado na vida do crente deveria ser acidente, ah, e ainda assim evitável. É isso que eu quero te mostrar pela Escritura; Jesus diz: "Vai e não peques mais." Mas, se isso não fosse possível, não teria de quem estar acompanhando. São Paulo diz em 1 Coríntios 10:12: "Aquele que está em pé, cuide para que não caia." Cuidar para quê? Para não cair! Mas, de alguma forma, a gente vê o versículo: "Cuida para cair o mínimo possível." Cuida para espaçar as quedas. Eu estou
fazendo, cuida para não cair. Não, mas não dá para não cair! Ah, desculpa. Mentira! Você não lançou mão, tem dificuldade, mas a verdade está lá. E se você permitir, ela vai iluminar a sua vida; ela vai mudar nossa forma de viver. Agora, Deus nos responsabilizou a ficar de pé; significa que Ele não nos deixou sozinhos em recursos. Judas, capítulo único, verso 24: "Aquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar." Eu, trazendo, mandei você ficar em pé, não cair! Mas, quer saber? Nunca vou te deixar sozinho para cumprir a responsabilidade. Da minha parte, sempre haverá
recursos que vão te ajudar a cumprir a responsabilidade que eu te dei. Bom, então vamos falar do nosso terceiro fundamento. A maioria dos crentes, quando são questionados sobre o significado de graça, ele responde meio que no piloto automático: "Favor imerecido." E não está errado nem parte do significado, mas, longe de ter uma completa compreensão. Quando você estuda o Novo Testamento, a maior recorrência e aplicação de graça vai numa direção: força capacitadora. Em 2 Coríntios 12, Paulo está falando a respeito de um espinho na carne. Eu não vou entrar no mérito da discussão para não aumentar
o nosso tempo aqui, do que seja. Ele pede que Deus o tilhe. O Senhor responde: "Minha graça te basta; meu poder se aperfeiçoa na fraqueza." Que quer que fosse, isso está dizendo: não vou tirar, mas eu vou te dar condições de suportar a força capacitadora. Ou, na Bíblia, relaciona a graça com dons; está falando de força capaz. A dura Deus não apenas te deu um papel, uma função a desempenhar, mas Ele vai te capacitar para cumprir aquilo. Quando a Bíblia relaciona a graça com o ministério, é a mesma coisa. Paulo diz em 1 Coríntios 15:10:
"Eu trabalhei mais do que todos os apóstolos; não eu, mas a graça de Deus comigo". Força capacitadora. E agora olha que o bico para Romanos, capítulo 8, versículos 3 e 4. Daqui a pouco nós voltamos em 1 Coríntios 10:12: "O que está em pé, cuide para que não caia". Romanos, capítulo 8, versos 3 e 4: "Porque aquilo que a lei não podia fazer, por causa da fraqueza da carne, Deus fez, enviando Seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e, no que diz respeito ao pecado, e assim Deus condenou o pecado na carne, a fim
de que a exigência da lei se cumprisse em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito". Vamos devagar. Primeiro, vou resumir os dois recibos, depois a gente detalha. E o que a lei não podia fazer, Deus fez, enviando Seu Filho. A lei foi dada por Moisés, a graça, por meio de Jesus. Então, o que a lei não pode fazer, a graça vem resolver. O porquê que a lei não podia fazer? Por causa da fraqueza da carne. O que era fraqueza da carne? O ter filhos. Ele enviou Seu Filho em semelhança de carne
pecaminosa, está falando da natureza pecaminosa. Quando era garoto, um dia eu falei com meu pai. Eu falei para ele: "João Batista fala de Jesus: 'Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo'". É para nos singular, não só eu; tem um monte de gente que nem eu. Também tem um monte, sem contar as pessoas antes de nós que já morreram. E tem um monte, e as que ainda vão nascer. Viver com medo é um monte de pecado. "Pai, é muito monte de pecado para a Bíblia falar um só". Ele sorriu para mim com
a cara de satisfação: "Que bom que você observou isso". E Deus, quando a Bíblia fala de pecado no singular, está falando da natureza pecaminosa. O problema inicial, quando ela fala de pecado no plural, está falando de atos. Qual a diferença? Natureza e a raiz. Atos pecaminosos são frutos da árvore. Bom, então, por que o homem não podia? A lei não podia fazer algo por um problema: natureza pecaminosa. A graça vem resolver isso. E o que ela veio resolver? O texto, verso como a termina, dizendo: "A fim de que a exigência da lei se cumprisse em
nós". Qual a exigência da lei? Que já vimos: obediência. Presta atenção, gente: pela primeira vez, desde o início da humanidade, desde a queda, porque o homem, agora escravo de uma natureza pecaminosa, jamais pode viver a plena obediência à lei. Pela primeira vez na história, Deus está dizendo que agora, pela graça, o homem finalmente poderia cumprir a exigência dali, poderia andar em obediência a ela. O que é isso? Força capacitadora! Esse, pela primeira vez na história, a graça finalmente viabilizou o homem viver e andar em obediência. Como? Em nome de Deus, resposta, ensinando por aí uma
graça que viu a permissão para pecar. E eu vou repetir: a graça não é cúmplice do pecado; é um antídoto. Ela é a solução. E se mostramos, entendemos isso, então não vamos longe. Bom, então vamos lá: o livro mais lido da história da cristandade, depois da Bíblia, "O Peregrino", é disparado na frente de qualquer outro. Muitos, milhões de exemplares à frente de qualquer concorrente. Um bom em escrever esse livro na prisão, cheio de alegorias. O camarada, antes de se converter, era chamado Gracilis, no original, de Explosiva. A partir do momento que ele se converte, ele
é chamado de Cristão, e toda a sua trajetória rumo à plena salvação é contada na forma de alegorias. Tem um momento que Cristão encontra uma outra personagem alegórica chamada Intérprete, que, como o nome diz, vai explicar as verdades bíblicas. E tem aperitivo: ele introduz a sala, num cômodo que nunca tinha sido varrido. Uma pessoa entra, começa a varrer; a poeira levanta insuportável. Ele sai, e do lado de fora, ele vem até profissionalizar, para que outra pessoa entre. A segunda pessoa entra borrifando água; essa poeira no ar agora... Me decida rapidamente, baixo uma... E decida: pode
ser varrido da sala; foi limpo. Do lado de fora, Intérprete olha para Cristão e diz: "A primeira pessoa que entrou varreu a sala. E, além disso, a poeira que você viu levantar é o pecado no coração do homem". E está falando da natureza pecaminosa. Mas ele diz que a segunda pessoa que entrou, para borrifar água, é o evangelho; a água é a graça. Eu acho extraordinária a forma como ele simplifica essa doutrina que nós estamos tentando montar as peças do quebra-cabeça. O que a Bíblia está dizendo? Falei: "Não resolve o problema". Ela era tipo raio-X;
ela dá o diagnóstico, mas não dava cura. Mas se o diagnóstico não é curado, não é preciso, a proposta de cura também não. Sei lá. Bom, então, quando a Bíblia diz que a lei serviu de um aio, de um guia, um tutor para nos levar a Cristo, não é só porque ela profetizava o Cristo que viria, a obra que ele faria. A lei tinha o papel de diagnosticar o problema do homem. Por isso que Paulo diz em Romanos 6: "Quando o mandamento foi dado", ele está falando da lei, "o pecado que estava em mim é
Viseu e mostrou suas garras, a sua força; a natureza pecaminosa que a rebelde reagiu contra uma lei". Para ser obedecido, para o propósito da Lei, denunciar ao homem o seu estado e dizer: "Ei, você não só de perdão para pecado. Se você começa, você vai ficar até perdoado todo santo dia, o resto da vida." A Lei estava dizendo que você precisa de transformação; ela se analisava. Um dia, alguém viria não apenas para perdoar pecados, mas para transformar, empoderar você em um lugar onde você consiga viver em obediência. O que eu disse a respeito de mudança
de aliança? "Escreverei a minha lei nos seus corações." Uma das maiores características da Nova Aliança é que ela não teria mais um povo rebelde como na antiga aliança, mas alguém que absorveria seus mandamentos e poderia vivê-los. A proposta da Graça flui numa direção: força capacitadora para obediência. Vamos recapitular: primeiro fundamento, repita comigo se você puder: mudança de lei. O segundo fundamento: remoção da condenação. O terceiro fundamento: capacitação para obediência. Agora vamos entender isso um pouco melhor. Eu vou voltar a esse texto em Romanos 8 algumas vezes, mas para explicarmos, a gente vai ter que dar
uma volta. O que a Lei não podia fazer, por causa da fraqueza da carne, a Graça fez, para que a exigência da Lei se cumprisse em nós; a pela obediência nunca foi possível na Lei, mas seria possível na Graça. Isso, por causa da natureza pecaminosa. Como esse problema se instalou? Em Romanos 5:12, 2:32, você vai descobrir que, por meio de um só homem, entrou o pecado no mundo. Através do pecado, a morte; e a morte passou a todos os homens. Paulo vai desenrolando. Sim, quando o primeiro pecou, como é que o pecado de um define
o pecado de todos? Bom, então vamos ver o que a Bíblia diz sobre a criação. Como Deus fez o primeiro? Conforme a sua imagem, Deus estabeleceu uma Lei para toda a criação; não era só para animais e vegetais, incluía o homem: "Cada um reproduza conforme a sua espécie." Então, se Deus faz o primeiro parecido consigo e manda reproduzir de acordo com o que foi feito, o que é que Deus esperava das réplicas do resto que manasse do primeiro? Que todo mundo fosse parecido com Ele. Esse é o propósito da criação. E eu fiz um papo:
Ele nos elegeu nEle antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis em santidade. Não é assunto secundário ou periférico na doutrina cristã; é o cerne do propósito da criação. O rapaz ou mais um homem pecou, estragou tudo; é verdade. Na Lei, depois do que Adão fez, em pecado, Deus, por meio de Moisés, disse: "Sede santos, porque eu sou santo." Sabe o que Ele está dizendo? Meu plano mudou. Vocês podem bagunçar as coisas embaixo, mas o meu plano permanece inalterável. "Ah, pastor, mas veio a Graça." Assim, na Graça, o apóstolo Pedro cita a
Lei de Moisés. Porque ele não está citando um rito cerimonial interrompido; ele está citando a relação de uma proposta, e disse: "Porque está escrito: Sede santos, porque eu sou santo." A proposta não mudou. Mas ninguém vai negar que Adão ruins viabilizou isso; por isso que nós precisávamos de redenção. E quando o primeiro pecou, ele deformou um molde. O primeiro era uma cabeça de raça, na matriz reprodutora, um protótipo; quando ele pecou, hoje deformou um molde. E agora, uma nova lei reproduz a segunda espécie: o primeiro homem pecador, que agora reproduz seres pecadores. Já no segundo
século, Tertuliano cunhava definições teológicas como "pecado original" e "natureza adâmica." E aí precisamos entender Salmo 51:5: "E em iniquidade me concebeu minha mãe." Você já vem ao mundo com "defeito de fábrica." Outro dia, eu ouvi uma conversa e disseram que você não estava falando dele, mas dos outros. Ele pulou para Salmo 58:3: "Os ímpios já não desde a madre profere mentiras." A igreja abandonou isso! É verdade, gente, não se fala mais disso. O problema do homem não é o que ele cometeu, o que ele fez de errado; é o que ele é. E quando meu
filho estava era recém-nascido, estava no berço, e Kelly estava olhando para ele, babando nele, felizes com aquilo que Deus nos deu, que eu fiquei mais orgulhoso, li, toda sorridente. Isso não é um anjinho por aí, não! O ser humano só nasceu estragado, e se não se arrepender, não nascer de novo, não foi cheio do Espírito Santo, não presta para nada. Ela ficou me olhando, estado de choque. "Você vai dizer que eu estou mentindo?" Eu vou! Estragou meu momento! Eu falei para ela: "Mas, pelo menos, garante a salvação do menino." Se a gente achar que anjinhos
não vão levar aqueles pais, milson, à responsabilidade de um pai: conduzir seus filhos a Cristo. Tem muito pai formando bons cidadãos para o mundo, mas que não são cidadãos dos céus. E nós precisamos, o mais cedo possível, levá-los à consciência de que eles nasceram pecadores e precisam de transformação, não só de perdão. [Aplausos] É, eu sei que não foi o melhor momento de doutrinar minha mulher, mas nós precisamos resgatar essa verdade. E aí o homem vem, esse, muito, criado parecido com Deus, como molde para reproduzir gente parecida com Deus, mas ele, de forma, o molde
se torna o pecador que reproduz pecadores. Aí Deus diz: "Eu vou consertar essa bagunça." Ele manda Jesus. Romanos 5 diz: "Pelo pecado de um todos os pecados; mas pela justiça de um, muitos serão justificados." E aí Paulo diz que Adão prefigurava aquele que havia de vir. Então, Jesus vem para consertar! E nós achamos que Jesus só veio para perdoar a linhagem do primeiro Adão. Vamos pensar juntos; vai comigo para 1 Coríntios 15:10 e 45. A primeira vez que eu prestei atenção nesse texto eu tinha 15 ou 16 anos de idade. Eu sei... Que eu recém
tinha sido batizado no Espírito Santo foi quando eu comecei a estudar a Bíblia com mais atenção e dedicação. Aí eu tô lendo lá, pois assim está escrito: "O primeiro homem, Adão, se tornou um ser vivente." Traduções mais antigas dizem "almas viventes". "Azul último Adão, em espírito vivificante." Parei, rolei. Tem outro Adão além do marido da Eva? Eu nunca vi isso! Naquela época não tinha Google e eu fui conversar com meu pai, a maior referência que eu tinha acesso de estudo bíblico. Fui lá e falei: "Vai, tem o padrão além daquele primeiro lá do Éden." Meu
pai dificilmente responde a uma pergunta. Você faz outra pergunta e ele diz que foi porque Paulo fala do primeiro e do último. Adoro interrompê-lo e se fala de outro é porque tem. Eu senti minhas orelhas crescendo. Eu falei reformulando a pergunta: "Quem é o outro que eu nunca vi ninguém falar dele?" Meu pai, que dificilmente dava algo pronto, era um treinamento rigoroso para fazer a gente pensar. Ele disse: "Vai conversar com Deus. A paz do Senhor." "Já vai," eu disse. Conversei com Ele. Sim, Senhor, o roteiro lá tudo de novo. Foi assim: está escrito "primeiro
homem, Adão, uma ideia se tornou um ser vivente." Um ser vivo, claro, ele foi criado uma criatura, mas o último Adão, em espírito vivificante. Falei: "Esse aqui não recebe vida, esse aqui comunica vida. Então, se o primeiro é a criatura, esse é que é o Criador." Falei isso na comparação, a contraste. Foi boa. O que vem primeiro, ordem cronológica, não é o espiritual. Esse é o natural, depois vem o espiritual. Central para ir ser vivente, espírito vivificante, natural e espiritual. Outro contraste: o primeiro homem é terreno, e o segundo homem é celestial. É do céu.
Falei: "O outro é o contrato celestial e terreno." Vai fazer em mim, que aqui não falou só terreno. Celestial, ele chamou o outro de "segundo homem." Então, quem quer que seja o último Adão é homem, mas diferente do primeiro, que é natural. Ele é espiritual. E, falando do primeiro que é terreno, esse outro homem é celestial, diferente do primeiro. Que ação a criatura, ele é criador. De quem a Bíblia está falando? Não sobrou mais ninguém aqui por eliminatória. A gente tem João 3: "Todas as coisas que foram feitas, foram feitas por meio dele; sem ele
nada do que foi feito se fez." Eu sou empolgado! Fui falar com meu pai: "O outro Adão é Cristo!" Sejam como quem diz, estava lá o tempo todo. E aí eu fiquei bolado, porque eu só faço uma geração que era amargurada, guardam depois de Satanás, o pior vilão da vida. Para mim, ela dá um jeito. É brincadeira! A gente pergunta para os pastores: "Se Deus é tão bom, por que os vão ficar tão ruins?" Por exemplo, Adão veio explicar o motivo informado que comprometeu todo mundo. A única coisa que eu, no auge da maturidade dos
15 anos, pensava é que quando chegasse no céu, nós vamos juntar os brothers. Não vamos dar costa no miserável Adão? Caçarola, sua vida aqui na terra! Aí eu penso agora: tá comparando Jesus ao miserável do Adão? Eu falei para o pai: "Como eles vão conversar com o Terço?" Sim, Senhor. Mas voltei lá na continuação: "Como foi o homem terreno, assim também são os demais que são feitos do pó da terra. Ele é uma matriz reprodutora que produz gente semelhante a ele e, como um homem celestial, assim também são celestiais." E aqui, o único contraste é
que cada um reproduz. A comparação é de dois cabeças de raça, duas matrizes reprodutoras, dois protótipos. Presta atenção: Deus fez o primeiro para cumprir o seu plano. Ele fez o primeiro semelhante assim para reproduzir réplicas semelhantes ao Criador na terra. O primeiro falhou. O que é que você acha que Deus mandou outro? Só para perdoar os pecados? O primeiro não. Ele disse: "Vou enviar uma outra matriz reprodutora que garanta que o plano inicial seja cumprido posteriormente." E ele veio formar gente semelhante a Deus na terra. Agora observe, olha o que diz o verso 49: "Assim
como trouxemos a imagem do homem terreno, traremos também a imagem do homem celestial." O cerne da obra da graça nessa transformação é a transformação na imagem de Jesus. Vamos lá: Romanos 8:29: "Os que Dantes conheceu, também os predestinou a fim de que fossem conformes à imagem de seu Filho." Jesus, primeira de divisão 26, tem que dizer: "Estar nele deve andar como ele também andou." Primeira de Pedro, capítulo 2, verso 21: "Ele nos deixou o exemplo para que a gente siga sua pegada." Primeiras Coríntios 11:1: "Sede meus imitadores, como eu sou de Cristo." Filipenses 2:5: "Tende
em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus." Excessos, prato 3: "Até que todos cheguemos à estatura do varão perfeito, Cristo Jesus." Segunda aos Coríntios 3:18: "O Espírito nos transforma de glória em glória, nós que somos na imagem do Senhor Jesus." O certo é do Evangelho, a formação do homem na imagem de Jesus, assim como trouxemos a imagem do homem terreno, traremos também a imagem do homem celestial. Como trouxemos a imagem do primeiro por nascimento, e como traremos a imagem do último nascimento. É por isso que Jesus chega e vai a Nicodemos e
diz: "Nicodemos, preste atenção. Se alguém não nascer outra vez, de novo, não pode entrar no reino de Deus." E podemos esperar: Jesus, Senhor, tá querendo dizer que eu vou ter que entrar no ventre da mamãe, ser parido da luz de novo? A Bíblia não fala a linguagem corporal de Nicodemos. Jesus fala: "Eu vi você, imagina mais ou menos assim." O João disse que ele fala: "Você é mestre de Israel, não entende essas coisas?" Eu brinquei: "Se fosse hoje, em linguagem contemporânea, talvez nós diríamos: 'O que é que eu desenhe?'" "Pois, e diz, o que é
nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Fazendo, podemos... O que deu ruim? O nascimento da carne foi isso que fez semelhante ao primeiro Adão. E se você nasceu outra vez, do mesmo jeito, vai viver um luto, uma reflexão; vai voltar toda vez do mesmo jeito. Nascer outra vez, segundo a carne, não resolve. Só sacramento é seu problema. E ela, tá? Isso tem que nascer do Espírito. Os vídeos, porque aqui, assim como lá, você vai receber um código genético; ali, você receberá um DNA corrompido, contaminado pelo pecado. Aqui, você
vai receber algo completamente diferente. Primeiro de João 3 diz que a semente de Deus permanece em nós. Gente, o que tem na semente, com código genético, o que a planta será, já tá pré-determinado no código dentro da semente. É por isso que, se plantar milho, não vai comer feijão, porque o que apronta será, já tá ali. Oi, e essa semente trouxe qual o código genético? 2ª Pedro 1:4, a fim de que vos torneis participantes da natureza divina. Quando nós nascemos de novo, recebemos uma nova natureza, a natureza de Deus. E quando a carne é plano
estragadinho no mundo, a solução tá aqui, no novo nascimento. E quem tá acompanhando, e passou, então, só quer dizer que, quando eu recebi a nova natureza, eu perdi a velha. Não! Por que não? Porque o que é nascido da carne é carne. Onde tá a velha natureza? Na carne. O que nasce do Espírito é espírito. Onde está a nova natureza? Dos espíritos. O dia que você converteu, seus filhos encarnados incorporou do corpo? Saiu vagando por aí? Não! Então, esse espírito recriado, com a nova natureza, tá vivendo, sim, dentro do corpo. E a gaiola chamada "pouco",
Paulo em Romanos o chama de "cativeiro da corrupção", a traduzir "gaiola da corrupção". Então, só a nova natureza tá presa dentro da estrutura carnal que carrega a velha, e o pau tá quebrando entre elas. Mas antes de falar do pau quebrando entre elas, vamos ver a boa notícia. 1 Coríntios 15:50. Isso quero dizer, irmãos: que a carne e o sangue não podem entrar no reino de Deus, porque nem a corrupção herda a incorrupção. Tá? Corruptibilidade na carne contém corrupção. No reino de Deus, 1 Coríntios 15:51, esse que vou lhes revelar, elucida o mistério: nem todos
dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Por que, Paulo? Porque é necessário que se o corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e o corpo mortal se revista da imortalidade. Quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: "Tragada foi a morte pela vitória." Me envia o problema da carne, será completamente resolvido quando, Filipenses 3:20-21, nossa pátria está nos céus,
onde aguardamos um Salvador, o qual transformará o corpo da nossa humilhação para ser igual ao corpo da sua glória. Hebreus 6, um dos rudimentos da doutrina de Cristo: ressurreição dos mortos. 1 Tessalonicenses 4, isso que, quando Cristo vier, os mortos ressuscitam, vivos são transformados. Todo mundo junto sobe transformado ao encontro do Senhor nos ares. Porque o que finalmente esse processo terá terminado. Agora vou voltar para arrumar Romanos 8:3. O que a lei não podia fazer, por causa da fraqueza da carne, Deus fez, enviando o seu Filho em semelhança de carne. Ver com a nossa, não
vem colocar, ele é carinhoso, mas com corpo parecido. Porque o texto dizia assim: Deus condenou o pecado na carne. E por que é que o pecado tinha que ser condenado na carne? Porque entrou e perpetuou-se através da carne. Gente, o que é que nós celebramos na ceia do Senhor? O pão e o cálice, o fruto da vide. E o que é cada um? Simbolismo: o pão significa o corpo do nosso Senhor; o cálice com suco de uva, o sangue de nosso Senhor. A gente não fala quase nada a respeito do sangue, mas menos ainda no
corpo. Hebreus 10:10 fala do sacrifício do corpo de Jesus. Estão mistério, tão grande na redenção, que 1 João 4, o apóstolo desarmados, provai se os espíritos vivem, descrição de Deus e Deus, porque o espírito que não confessa que Jesus veio em carne não é de Deus. Que mistério é esse que os espíritos malignos não querem admitir que Jesus veio em carne? Olha as seitas, vamos ver que Cristo é o espírito iluminado, não Deus encarnado, porque o cerne da vitória de Jesus Cristo sobre a obra das trevas é Deus ter condenado o pecado na carne. Porque
tinha que ser condenado na carne? Porque entrou pela carne, perpetuou na carne. E qual será a obra final da redenção na segunda vinda de Cristo? Nós temos o ápice da redenção; essa natureza finalmente será erradicada e arrancada de nós. E aí o porquê que Paulo disse que o último inimigo a ser vencido é a morte. Como ele entrou? Em Romanos 5:12 disse: por meio de um só homem entrou o pecado no mundo. Através do pecado, a morte: pecado é a locomotiva, a morte é o vagão que vem atrás. O pecado entrou, a mortalidade entrou. O
que vai acontecer aqui? Quando o pecado sair, a mortalidade sai. Quando a corruptibilidade sair, a mortalidade sai. Aqui nós temos a plena restauração. Agora, pergunta: Jesus já voltou? Ele vem? Seus amigos, argens a Jesus: já voltou? Ainda não! Então, até que ele volte, como a obra da graça nos ajuda nesse momento? Essa pergunta foi respondida, que vem no próximo conferência. Eu tô brincando! Feita essa pequena introdução, e também é uma brincadeira. E a brincadeira é que eu achei que ia assustar vocês. Não sabia que vocês eram tão forminha." Assim, pela tela, aula bíblica: então vamos
lá. E como a obra da Graça nos ajuda hoje? Bom, então voltando em Romanos 8:3, e o que a lei não podia fazer, por causa da fraqueza da carne, Deus fez em Cristo Jesus, para que a exigência da Lei, obediência, se cumprisse em nós. Romanos 8:5, à continuação: os que se inclinam para a carne cogitam as coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito cogitam as coisas do Espírito. Você não perdeu a velha natureza. Onde eu falei isso? Não falo. Está amarrado ali para amarrar o que você quiser; não vai mudar o
fato, não perdeu. Outro dia, falou misericórdia. Qual o lucro? Eu falei também. Não falo essa bobagem. Quando você só tinha velha natureza, ela te dominava. Agora que você tem a nova, pela nova é, pode subjulgar a velha. É isso que nós temos que entender. Só que agora é uma escolha: para onde eu me inclino? Bom, então guarda isso, dá uma pausa que daqui a pouco nós voltamos. Romanos 8:5, primeiro aos Coríntios 10:12. Eu deixei essa ponta solta: "O que está em pé cuide para que não caia." Vemos que Deus nos responsabilizou, na graça, a não
cair, mas também diz que não nos abandonaria a nossa própria merecer, né? Vendidos à própria sorte, mas que Ele nos guarda de tropeçar. Então, se você continuar, em 1 Coríntios 10:12, "O que está em pé cuide para que não caia." O que é que vem na sequência? Verso 13: "Nem vos sobreveio tentação que não fosse humana." Traduzindo: a tentação não é sobrenatural; é humana. Não é sobrenatural, é natural. Ele diz mais: "Deus é fiel e não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de
sorte que a possais suportar." O que eu estou dando ênfase é que não sobreveio tentação que não fosse humana, porque a maioria dos crentes acredita que é sobrenatural. Sério, gente! A maioria tem quase absoluta certeza que passou por um negócio demoníaco, diabólico, infernal, satânico mais maligno. Só que a Bíblia está dizendo: não sobreveio tentação que não fosse humana. Tentação humana, não sobrenatural. Surge um problema, mas a Bíblia chama Satanás de tentador. Falei. A mesma Bíblia desmente. Tiago 1:14: "Cada um de vós é tentado, quando atraído e enganado pelo seu próprio desejo." O tentador é o
seu desejo. A tentação está do lado de dentro. O tentador, do lado de fora, não envia para o lado de dentro de ninguém um desejo que ele não tenha; ele só explora o desejo que já está lá. Então, bora! O tentador do lado de fora, seja sobrenatural, o recurso que ele tem são seus desejos naturais. A única coisa que ele faz é apertar o botão do que já está aí. A única coisa que ele faz é botar uma espécie de cardápio debaixo do seu nariz para tentar provocar você. Por que nós temos que conversar e
entender que tentação não é sobrenatural? A maioria acredita, gente! Se tentação é sobrenatural e vencê-la vem do esforço humano, deu ruim. Antes de começar, quem tem essa briga consciente ou inconsciente, eu não vou nem lutar! Porque você tenta ser o sobrenatural e a forma de vencer o natural não dá. E agora, tentação não é? Nunca foi e nunca será sobrenatural. O que é sobrenatural só tem uma coisa: sobrenatural nessa história, Deus proverá livramento sobrenatural. Eu, livramento, gente, não à tentação. Agora pensa: se tentação é sobrenatural e vencê-la é natural, deu ruim. Mas peraí, tentação é
natural e o livramento é sobrenatural. Se você entender isso, a pergunta é: o que é que segura a gente? Como é que nós não vamos ganhar essa briga? Eu sempre digo que o entendimento errado, sério, e você a Ferrari e a ferrada, eu te levo para o lugar errado. Se a gente continua acreditando que tem passando sobrenatural, nós não vamos dar em vitória. Só o pecado, Romanos 6:14, define a graça assim: "O pecado não mais terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, e sim debaixo da graça." A grande mudança de lá para
cá é a quebra do domínio do pecado. Um dia desses, eu estava falando sobre santidade, no final, o rapaz vem repetindo o mantra. Ele olha para mim com desdém e diz assim: "Legalista!" Foi! Eu vou te provar que o legalista é você! Não, não! Você que é legalista aqui para caramba! Eu peguei, eu peguei raça. Falei: "O rótulo que você usa é uma coisa. Nós vamos avaliar agora o conteúdo pela Bíblia." E eu falei: "Se você continua mesmo pregando o que diz que carrega a revelação da Graça, você continua na prática dos mesmos pecados. Você
está debaixo da lei, que é onde o pecado tem domínio. Mas se eu escapei dele, do lado de cá eu estou debaixo da graça. Mesmo que você coloque só você o rótulo de graça, eu contei o Derlei escravidão. Mesmo que você jogue sobre mim o rótulo de lei, o conteúdo é graça, porque a liberdade. Eu falei: agora, hoje, qualquer texto bíblico me ajuda a entender o que eu não entendi. Esse qualquer emudecido saiu e eu que tive que lidar com a tentação de não gritar para ele: "Legalista!" Que dá vontade, dá vontade. A quebra do
domínio do pecado é o certo e da obra da Graça como força capacitadora. Outro dia falou para mim: "Não, pastor, mas me ensinar que era para eu buscar ajuda no trono da Graça." Eu caí. Falei: "Te ensinaram errado." E como é que refletisse na área? Só está querendo dizer que se eu cair, não é para pedir perdão? Falei: "Não estou dizendo que não deveria buscar ajuda. Depois daquela, deveria buscar." Ajudantes, oi Mateus! 2641, Viginho. Ordem para que vocês não caiam em tentação. Se é uma dor, não caia. A gente caiu na hora do boi. Oi,
aqui é verdadeiro: o ditado é melhor prevenir do que remediar. E aí, falei para aquele camarada agora, graça para você buscar junto ao trono da Graça é só levantar do chão. E foi! Da onde você tirou isso? Não ajuda em momento oportuno. Meu caiu! Momento em que o botão dele me levantar foi amigo. Nossas Bíblias são muito diferentes. E olhe que diz a minha. Ou você entender um texto, sempre tem que entender o contexto. Então, você tem que levar o versículo antes, mas o versículo depois. Nesse de Hebreus 4:16, que para quem não lembra, o
que dizer disso: portanto, aproximemo-nos do trono da Graça com confiança, a fim de receber os dizeres. E, sim, encontramos graça para ajuda em momento oportuno. Foi dois versículos antes, ou 14, e o escritor de Hebreus assim, tendo pois Jesus, o Filho de Deus, como Sumo Sacerdote que adentrou os céus, conservemos firmes na nossa condição. Vão ver as 14 definir que nós temos um sacerdote e diz quem é o Sumo Sacerdote: Jesus. Aí o 15 nos faz a seguinte declaração. Ele diz: porque não temos um Sumo Sacerdote que não possa se compadecer das nossas fraquezas; pelo
contrário, ele foi tentado em todas as coisas à nossa semelhança, mas sem pecado! Não vê as 14 definir que temos um Sumo Sacerdote, Jesus; o 15 dá o perfil dele, essa característica dele. Não temos um que não possa se compadecer; pelo contrário, temos um que se compadece, mas não é compaixão generalizada, é dirigida, compaixão das nossas fraquezas. E o que é a fraqueza? Ele foi tentado em todas as coisas à nossa semelhança. Ele se compadece das nossas tentações, de mim, de você. Sendo tentado, por quê? Porque sabe na carne o que é ser tentado, literalmente
na pele. Ele passou por isso tudo, ele entende tudo de tentação. Foi tentado em todas as coisas, mas não entendi tudo só de tentação. Tem que dever ser tentado em todas as coisas, mas tem que pegar a construção. Temos um Sumo Sacerdote que é Jesus, cheio de compaixão, porque é tentado, porque ele mesmo foi, mas ele aprendeu a vencer. Então, ele quer transferir a ajuda dele, essa compaixão, para ajudar. E o PS3 põe ele, o Sumo Sacerdote Azul, cheio de compaixão para ajudar quem é tentado a vencer, como ele venceu, sentado no trono da Graça
para oferecer ajuda em tempo oportuno. O seu contexto da tentação, tempo oportuno, é o que? É ajuda antes de cair, não depois! "O rapaz, o meu caiu, agora não resta outra coisa. Não sei levantar." Mas nós, nosso problema, nós fomos programados para viver de queda em queda. Eu não sei você, fui discipulado desde criança na igreja; tem que ficar, "Você é um pecador miserável." Tá entendendo que o Senhor vai até cá? Não, tem gente que entende. Vou até alguma boa notícia: se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo. Eu pensava: "Eu vou cair,
mas pelo menos dá para levantar para ir de novo." Mas é levantar para continuar. A chave é: uma continua levantando, é a única boa notícia. Bom, e nós fomos programados para viver de queda em queda, não de glória em glória. E presta atenção: quem está em pé, cuide para que não caia. Ok, eu faço minha parte, o Senhor é quem vejo, força capacitadora, para que você tenha condições de andar no lugar que eu estabeleci. E aí, irmão, o valor para mim, pastor, pena se fosse a caçadora de graça. É forte, a caçadora, parar de pecar.
"Oi, e se o Senhor estiver certo no que está falando e eu não estou conseguindo vencer meus pecados?" Está só insinuando que a graça não está agindo na minha vida? Foi sua lógica. Beiraril, impecável! Se acreditasse que a graça é um ato unilateral da parte de Deus, que ela sozinho, o que eu não sou. Não creio, mas veementemente refuto do livro sérias. E Deus quer dizer, capítulos inteiros sobre isso, no curso em aulas inteiras, mas eu tenho que resumir em dois ou três minutos, então me ouça bem. Diferente foi para aquele cara quando é que
você se converteu. Ele foi contar a história da vida dele. Ele não numa definição bíblica rápido: "Pela graça sois salvos mediante a fé." Onde é que tá a salvação? No depósito da Graça! Quando é que se faz? Eu sou quando, Cru os romanos 5:2, diz assim: "Pela fé temos acesso a essa graça." A vida está dizendo que nós acessamos a graça, e não tá dizendo que só a graça de acesso, que você nunca pode fazer nada em relação a ela. Eu não estou dizendo que a graça não vai agir, que a partir daí ela não
age, apenas. Ela reage, ela interage. A segunda de Pedro 3:18, "Crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo", imperativo! E agora, você, aquela, agiu sozinha, unilateralmente? Ela cresce em mim, quando e se quisesse, mas eu não poderia escolher crescer, né? O que dizer? Ter mandado, segunda Timóteo 2:1, "Fica aqui na graça que há em Cristo Jesus." Quando ele dizia ao seu discípulo, ele não deu só uma ordem. O imperativo é a ideia de que necessariamente precisa haver responsabilidade da parte de Timóteo, porque se a graça fosse um ato unilateral, se
ela agiu sozinha, ela fortaleceria quem e quando quiser, se quisesse. Mas, não! Ao contrário, Paulo escreve. Ele diz aos Gálatas: "Vocês caíram da Graça." Mas a graça sozinha ninguém cairia dela; ela que derrubaria os outros. Ajeita aplicando a responsabilidade para quem caiu e não para a graça. E, em segunda aos Coríntios, no capítulo 6:9, assim Paulo diz: "Só fomos na qualidade de cooperadores." No Gregos, sinergia é o trabalho conjunto, exóticos na qualidade, cooperadores de quem interage. Trabalha com Deus e não recebas a graça de Deus em vão; essa graça trabalha sozinha. Por que vou receber?
Ali, vão, ela entra e faz o que quer. Aliás, a ser irresistível. Paulo disse aos Gálatas: eu não anulo a graça de Deus, mas ela sozinha. Por que ele diria que não anula, se ela não pode ser anulada? É gastar tempo além do óbvio: Hebreus 12:5 e não vos priveis da graça de Deus, permitindo que alguma raiz de amargura brote, vos perturbe e contamine. Mas a graça sozinha, unilateralmente, como é que ele ia me privar dela? Ela me privaria de cima, não o contrário. E a verdade é que a graça não apenas ângela reagir. Eu
falei para aquele cara: sabe o que você não está vendo? Hebreus 4:16, imagina que o trono da graça é o telão aqui atrás, e o texto usa "Chegamos, nos aproximamos". E você teve que correr para lá. Mas a pergunta é: nós temos corrido atrás do trono? Não, a nossa teologia prática. Nós queremos que o trono seja um "move volante", que ele corra atrás da gente. Ele que saia todo dia batendo de porta em porta na casa dos clientes. Que a graça hoje esteja aqui, mas não volte amanhã. E eu vou te provar que nós vamos
atrás. Jesus disse que o modelo de oração não é uma reza, mas um modelo de oração diária. Mateus fez essa, ele nos diz: "O pão nosso de cada dia nos dai hoje". E amanhã, a senhora de novo, outra vez, que eu acabei sexta. Daí, fora todo dia, nesse modelo de oração diária, ele nos ensina a dizer: Mateus 6:13, "não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal". Do mal, aliás, há pelo menos duas décadas e meia, em mais de três ministérios, eu venho perguntando, questionando, indagando, entrevistando. Os que têm a maioria, quase absoluta, noventa
e tantos por cento, não oram para não cair em tentação. O que dizer da oração todo dia? Aí, a pergunta é: nós estamos voltando à graça? Não, e se não vamos buscar ajuda, ela se manifestou não porque Deus não quis, mas por nossa negligência. Aí, o que fazemos? A gente queria a teologia da experiência. A gente pega o cara que não buscou ajuda aqui, porque quase não conseguiu, e a gente volta ele ontem, sentado na sarjeta da vida, amargurada, choramingando: "Romanos 7:24, 'ai de mim, homem que sou! O bem que eu quero, isso não faço;
mas o que eu não quero, esse eu faço'". E aí, para explicar a graça, o que fazemos? A gente bota Jesus sentadinho, nossa gente da vida, do lado dele, fazendo um cafuné na cabeça dele, dizendo que a gente o entende. "Nem eu consigo transformar você, só me resta aceitá-lo". Como é que nós rebaixamos a graça transformadora a meramente aceitar dura? E isso não é graça, são subprodutos da nossa livre agência que nós criamos e resolvemos acreditar que têm nos roubado o melhor de Deus. Preste atenção: eu não vim aqui te apontar o dedo, eu não
vim jogar pedras em você, eu não vim jogar pelo seu passado ou seu presente. Eu vim te apresentar uma nova proposta de futuro. Nós podemos andar em vitória; o pecado não mais terá domínio sobre vós. E a Bíblia diz: Jesus é o mesmo, ontem, hoje e será para todos os tempos. O mesmo homem que disse àquela mulher “não peques mais” é o mesmo, seus mandamentos não mudaram, sua proposta mudou e a sua graça não mudou. Deus seja louvado. E agora, pastor, como eu interajo? Quando Jesus diz "vigiai e orai", ele não está dizendo que a
oração é uma obra meritória. E o Senhor muito matando que Deus olhou do céu, disse “caramba, tô impressionado contigo, tô lhe devendo algo". E não, Tiago diz assim, quando ele começa a pedir sabedoria, depois vai para todo e qualquer tipo de assunto e de espécies, porém, "com fé, não duvidando". As palavras de John Wesley, o grande avivalista reformador inglês, oração é um meio da graça. Se você usa a oração como a maneira de expressar a fé e Romanos 5:2 diz que a fé é o acesso, abraço e tal, medida que você ora, nós vamos buscar
lá na graça a força capacitadora pela fé e a trazemos para o lado de cá. Bom, então, oração não é obra de mérito, é um meio da graça, mas não. Wesley chamava todas as disciplinas espirituais de meios da graça. E quando você estuda dois mil anos de história da Igreja do Evangelho, todos os santos, homens e mulheres piedosos que marcaram, que fizeram diferença, que escreveram história, têm algo em comum: as disciplinas espirituais. Eram homens e mulheres de tempo devocional com Deus, eram homens e mulheres de oração, eram homens e mulheres de leitura, meditação, estudo na
palavra, eram homens e mulheres de Deus que adoravam, eram homens e mulheres que jejuavam. Mas eu ouvi os pregadores mais modernos da graça hoje e vão dizer: “você tá preocupado em orar e ler a Bíblia? Você é religioso!” E eles estão esculhambando as disciplinas espirituais: jejum, então, parece coisa do Satanás. Não, é só da Lei, para tanto que eles atacam. E, na minha opinião, de todas as disciplinas, o jejum é o mais negligenciado, o menos compreendido, e provavelmente uma das razões pela qual é o menos praticado. Eu ouvi um cara falando para mim, “pastor, me
dá um bom motivo para jejuar!” Foi Jesus. “Você quer ser melhor do que Jesus? Está debaixo da lei!” Falei: “não, não me faça”. Violência, né? O bingo não é, e eu falei na hora de defender a graça e atacar. E você diz: a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus. Agora, Ele reserva a graça, mas não ensinou e praticou nada da graça. Ele veio viver como judeu, debaixo da lei. Está todo mundo a viver debaixo da lei. As paredes façam discípulos, das nações gentias, ensinando-os a guardar tudo
que eu vos tenho mandado. Assim, inclusive, quando jejuardes, não se joguem. Jesus disse: "Os seus pertences não podem ser jogados fora enquanto o noivo está presente; mas quando Ele for tirado...", falava da sua assunção aos céus, todo o período da sua ausência. Até o Senhor, então, eles vão jejuar. Como é que o jejum não é para hoje? Outro dia, alguém falou para mim: "As epístolas não nos mandaram jejuar." Falei nada, e você também não vai fazer isso comigo. É porque arrepios não mandam; falar em línguas é você quem ensina essas coisas. Ah, e quem foi
mais contundente sobre o assunto foi Jesus, embora Paulo tenha dito que ele fica e dava graças a Deus por falar. Quem foi? Contornei que falaram que foi Jesus. Agora, você está querendo dizer que os apóstolos revalidam o mandamento de Jesus? Ele não tem valor? Tu tá maluco? E o que eles falavam dependia da autoridade dele. O que Ele falou não depende da autoridade deles. Você esqueceu que Ele é o cabeça da igreja? E aí, outro dia, ela falou para mim: "Não, esse negócio de bênção pela obediência é prega mérito." Fala engraçado! Eu já vi você
levantando oferta na sua igreja, e você diz que semeia pouco; ali, pouco. Quem semeia muito, ali, muito. A bênção do muito é originária do que o cara decidiu fazer. Você não chama de merda; você disse que é a lei de semeadura e ceifa. É! Mas quando Paulo falou que você mesmo da carne colherá corrupção, porque quem semeia do espírito colherá a vida eterna, não tem mais semeadores. E aí virou médico! Eu falei: "Se você discorda dos meus argumentos, a interpretação é nossa discussão subjetiva, mas se tu não concorda nem com os teus, de duas uma:
esse é o bipolaridade ou desonestidade. Se resolva." Mas qual é o problema das pessoas? Às vezes, aceitar que a Bíblia é o nosso manual, nossa regra de fé e prática, e que ela diz o que a gente vai querer. Primeiro, quero escolher o que vou acreditar, para depois tentar fazer a Bíblia dizer isso. A próxima de mim não é. Deus vai resgatar a cultura do jejum que eu tô falando. E como meio da graça, o jejum não muda a Deus; vejo mudar você. Deus não deve nada para ninguém que jejuou. Mas, assim como oração, o
jejum é um meio de acessar recursos. Em 2018, pela primeira vez, Deus me chamou pelo jejum de 40 dias. Não tô dizendo que você tem que fazer, mas o que eu vim entendendo aos poucos, à medida que fui crescendo nessa prática, o claro como nunca neste período de 40 dias foi o que me gerou uma crise sem precedentes. Passou, qual foi a crise? Seu temperamento é colérico. Para quem não sabe o que é, explica o barraqueiro por natureza. Em quase todo dia que eu acordo, eu falo para mim: "Você é crente! E basta se comportar."
Eu brinquei: "Mal, abri o olho na cama; eu viro para o lado e o Espírito Santo já tá me encarando, dizendo: 'O fruto do Espírito é amor, mansidão, domínio próprio.'" Se eu tentar virar a cara para ele, dou de cara com a minha mulher: "Seja mais doce, meu amor." O vencido é a batalha de uma vida, lidar com isso. Só que, durante 40 dias, nada e ninguém; aquele jejum irritava, nata! Ninguém passou. Se eu vencer a tentação, não era nem tentado vencer a tentação. Quando você engole a lava do vulcão, para ele não entrar em
erupção, meu Deus! Tava dolorido para um negócio tão assustadoramente calmo que minha esposa... quem vai assar de um doce? Pessoa a ficar tirando onda comigo! Ela fala na minha frente: "Você, quem é você? O que você fez com meu marido?" De uma, me mostra isso que eu não reconheço. Eu faço amor; o que está acontecendo? Dizer que estou tão calmo, mas estou vendo. Falei: "Você não está vendo? Por fora, você não tem noção da serenidade." Buda, pastor! Não foi ontem, foi maravilhoso! Mas porque a crise? Porque acabou com a minha desculpa a vida inteira do
seu temperamento. O temperamento não mudou. Enquanto a jeová é a parte boa da liderança do colégio, tava lá por escada, pela oração. Uma parte ruim que era a carnalidade. Em março, 40 dias sem comer, 40 dias de entretenimento, só com Bíblia e oração; a carne, como os antigos, tava apanhando que nem cachorro, estrebuchando; conseguia nem levantar do chão. É porque eu tô dizendo isso, gente! Qual é o cerne da obra santificadora? Eu aprendi aos 15 anos de idade: a carne não converte; tem que ir para a cruz. Até que Jesus venha para transformá-la, ela não
vai converter. Não adianta você pedir: "Por gentileza, Dona Carne, pode se comportar?" Não vai rolar. Por isso que pode ser um esmurro no meu corpo, e eu o reduzo à escravidão! Ele tá dizendo: "Você tem que assumir o comando." Domínio próprio não é a carne se auto-sabotar; ela não quer isso! Romanos 8, três dias se pelo Espírito mortificardes os feitos do corpo. No capítulo da transformação em Romanos 12, Paulo diz: "Oferecei o corpo como sacrifício vivo." Sacrifício vivo é um paradoxo, porque sacrificar é matar. Como é que é um sacrifício vivo? Ou trazendo... mata-mata literal?
Socorro! Então, o que é que eu marco? Paulo, Colossenses 3:5: "Fazer morrer a vossa natureza terrena." Agora, lembra de Romanos 8:5: "Os que se inclinam para a carne e pensam do lado de cá..." Que se inclinam para o espírito pensando: lycra. Outro dia, um falou para mim: eu estava falando da importância das disciplinas espirituais. Quanto mais você lê a Bíblia, mais você desperta a consciência da nova natureza. Quanto mais você olha, mais você desperta a consciência da nova natureza. Ela estava no sobre a Bíblia. Um favor para mim? Não é que eu não tenho tempo.
Tomei o celular da mão dele, já estava desbloqueado. Abri um aplicativo; você para ele. O tempo que ele gastava na rede social, a média diária calculada na semana foi de 5:30 por dia em redes sociais. Foi tão cara de pau! E aí, se você ficasse 2:30 na rede social, você teria tempo demais para ver a vida dos outros. Só brava! Três faz você ler a Bíblia por dia? Não, mas é que eu não acesso tudo de uma vez; acesso aos que eu falei. É a mesma foto. Olá, eu sou de uma geração que ouviu os
pais dizerem: "quem quer dá um jeito, quem não quer dá desculpa". E o que estou dizendo com isso? Vai dizer que rede social agora é pecado? Literatura não é pecado! Matar te ajudando até cá, porque tudo que te rouba da inclinação para a nova natureza, de alguma forma, alimenta a outra. Falei, sem contar as horas. Você gasta entretenimento que eu sei que você é chegado em maratona de seriados. Agora vai dizer que maratona também não é pecado? Vai te ajudar pra cá! Como ser meu amigo aqui na igreja? Nós estamos ensinando um casamento monogâmico, fiel.
Como a maioria dos clientes se diverte, torcendo enquanto vê um filme ou seriado? Por que camaradas largam a esposa rabugenta e ficam com amantes? O que a gente não percebe é que esses valores estão entrando e, aqui dentro da igreja, o adultério já está chegando quase no mesmo patamar do lado de fora. Aqui nós estamos financiando sobre justiça, orando para a corrupção cair por terra. Mas quantos crêem? Então se divertem torcendo para o bandido escapar da polícia e a gente não percebe que tem algo nos desconstruindo, desprogramando os valores, enfraquecendo tudo que deveria ter do
lado de lá. Aí você pergunta: é pecado? Falei: nada, não é só uma escola. Um falou outro dia: "não sei por que sou tão tentado". Não era tentado. Ela tenta. Não sei o que eu sinto. Tentado na área sexual. Deus é minha testemunha: não vejo pornografia. Não precisa. Você toma um banho de sensualidade todo dia. Você não sabe, ninguém despido fazendo nada; você é estimulado a imaginar o que você foi naquilo que não era pecado, em vez de naquilo que te impede de... Para cá! A câmera dos crentes não tem tempo devocional. Gente, nós estamos
tentando anunciar: o pecado não terá mais domínio sobre vós, sem o decidir. Ciclismo, quando você decide se inclinar para a nova natureza e começa a entregar as disciplinas espirituais a graça, por isso que chamavam de meios da graça, vai fortalecer você e, pela graça, você vai poder subjulgar a velha natureza. Tentou entender? Vão ficar em pé para parecer que está acabando. Gabriela, se eu puder, vem com os músicos. Oi gente, nós vamos orar. Nós também vamos cantar, mas vocês vão ter que cantar baixo depois das 10 horas. Eu gostaria que você falasse com Deus nesse
momento. Oi, eu gostaria que você, com a massa, tivesse uma revelação maior e progressiva da graça transformadora. E esse é o momento que eu preciso lembrar que minha missão aqui é se convencer a ler o livro, assistir ao curso. Você que nos acompanha, nos assista! Deixamos esse QR Code o tempo todo. Estamos te dando até um preço incrível, porque nossa visão não é comercial. Nós queremos colocar na sua mão uma ferramenta. Nós queremos ajudar você a vencer. E, para isso, precisamos entender melhor as Escrituras e podemos entrar no lugar de tanta repetição, que é somente
informação, mas a convicção. Ao longo dos dias, importa que não sabemos com mais firmeza das verdades. Ouvidos, não temos que ouvir só novidade, mas temos que pegar com mais firmeza, gerar mais convicção e colocar a sua vida diante de Deus. Faça sua oração, do seu jeito, da sua maneira, com as suas palavras, pedindo que o que Deus começou aqui não termine quando você sair, nem a compreensão, nem o despertar. Vamos orar que ela mandou um toque de Deus. Eu tenho um sopro de vida do Espírito Santo varrendo esse lugar. E meus, vocês que nos acompanham
à distância, sendo tocados por Ele. O mesmo Espírito que soprou sobre aquela visão de Ezequiel 37, no Vale de Ossos Secos. Eu creio que é uma provisão sobrenatural de santificação para mim, para você, igual aquele Isaías recebeu quando uma brasa foi tirada do altar e tocou a boca dele. E Deus diz: "tua iniquidade foi tirada". Deus demonstrou o pecado do profeta para condená-lo, mas para aperfeiçoá-lo, para que depois ele pudesse ouvir: "a quem enviarei? E quem há de ir por nós?" Ele pudesse: "eis-me aqui, envia-me a mim". Talvez, nessa hora, Deus esteja trazendo à tona
pecados da sua vida. Não para te condenar, mas para te aperfeiçoar, te chamando a um lugar de arrependimento, chamando a dar um posicionamento de crescimento. E você pode corresponder com Ele aqui agora. Meu Deus, nós clamamos pelo teu sopro de vida. Nós clamamos pelo teu toque nas nossas vidas. O que é aquilo que o Senhor começou nesse lugar, não termine ao deixarmos essa reunião e essa conferência? Que um dia ele não ache, trate como interruptor de uma lâmpada, seja desligado como uma torneira fechada. Não se! Ó, manifesta o teu poder nas nossas vidas e suplicamos
a graça transformadora. Só suplicamos a compreensão de interagir com a graça e usar a força capacitadora. Que possamos ouvir hoje a tua voz. Como aquela mulher apanhada em adultério, eu não te escondo, mas ouvir também vai. Não pegue mais; abre os nossos olhos, delata nosso entendimento e a nossa compreensão, e capacita-nos para uma vida diferente, crescente de santificação. Nós oramos em nome de Jesus. Em nome de Jesus, sabemos a Deus que a transformação é de glória em glória: não instantânea, mas, ainda que paulatina, é progressiva. E nós queremos viver os próximos níveis, queremos subir os
próximos graus de glória. Queremos viver, lá, Deus, as novas etapas da transformação que o Senhor tem para nós. Toca-nos, Senhor, nos fala, com Deus, meu querido, do Seu jeito, da Sua maneira. Oração não tem que ser bonita; ela tem que ser sincera. E o Espírito Santo me diz: "É para correr por todo o país." Isso não é apenas abrangência da mensagem, mas alcance de pessoas. O Senhor já tinha me dado essa ordem em 2019. Recorremos toda a nação dando uma outra seminário; aquele era de três horas, o impacto da santidade. E Ele me disse: "Espera
um ato profético de que essa mensagem vai varrer a nação." Há de novo nessa pós-pandemia, Deus fez correr mais do que em 2019. E o que Ele tem direito ao meu coração? Eu vou restaurar a plena verdade do Evangelho em Colossenses 1. E aí, o processo de 13. Paulo diz: "Damos sempre graças a Deus, desde que ouvimos a fé que vocês têm, do amor por todos os santos." E está vendo a qualidade da fé? O evangelho cresce e frutifica entre vocês como em todo o mundo. Ele diz assim: "Desde o dia em que ouviram e
entenderam a graça de Deus na verdade." O entendimento correto da graça é uma chave de frutificação. Esse é o ponto de virada. Mas ele também disse: "Isso vocês aprenderam de Epáfras, nosso amigo, como fiel ministro de Cristo Jesus." Só o visto, entender não produz frutos. Jesus fala disso na parábola do semeador. A semente à beira do caminho, Ele disse, são os que ouvirem e não entenderam. Mas aquelas de frete fixo, por mês, em média, diz: "São os que ouvem e entendem." Não é ouvir; entender a palavra é a diferença. Mas falta 206 entender porque eu
viro de aparas e diz assim: "Fiel ministro de Cristo Jesus, os ministros fiéis ao Senhor que os envia, fiéis às Escrituras, fiéis à sã doutrina, comunicam a versão não mutilada, não distorcida, não fragmentada da graça de Deus, mas integral." Eles ajudam as pessoas a alcançar a plena frutificação. É porque todo esse esforço faz cinco anos trabalhando nesse livro. O que estamos correndo a nação? Porque Deus me fez perceber que Ele vai levantar um exército dia após dia, homens e mulheres que vão comunicar essa verdade. Eu falei para Ele: "Eu quero copiar a contigo." E, num
certo sentido, estou tentando fazer o meu papel, dia após dia, ensinar outros sobre a graça. Mas eu falei para Deus: "Eu me disponho a correr como eu nunca corri porque eu quero te ajudar a regimentar esse Exército de apaixonados." A minha oração é que seja dito de nós como foi dito dos colossenses: "O evangelho está crescendo e frutificando entre eles desde o dia em que ouviram e entenderam a graça de Deus." Na verdade, eu não vim jogar pedra em você. Hoje eu vim só tentar te empurrar para um lugar muito melhor. E eu gosto de
uma frase de John: "Viver com a essência da santidade é a ponte que nos leva à intimidade com Deus; ela não é um peso, ela não é um fardo, nem um fim em si mesma." Muito obrigado por ter vindo. Muito obrigado pela sua paciência, principalmente vocês que entraram por último, que não conseguiram chegar tão cedo por causa do horário de trabalho e enfrentarão ainda uma fila antes de entrar. A gente tentou fazer tudo isso para garantir que cada um de vocês saísse com os livros e que tudo funcionasse muito bem. Obrigado não só pelo seu
tempo como também pela sua paciência em oração. Que Deus abençoe ricamente a vida de cada um de vocês.