o ensaio visual nós vamos iniciar com a definição desse termo conforme a norma abnt nbr nm 329 e trata-se de um ensaio não destrutivo que emprega a radiação eletromagnética em frequências visíveis podendo ser direto remoto ou translúcido com aumento de até 10 vezes e o ensaio visual é uma das mais antigas atividades de inspeção no setores industriais sendo o primeiro ensaio não-destrutivo aplicado a qualquer tipo de peça ou componente estando associado a outros ensaios de materiais o meu passado este ensaio é executado superficialmente pois não era exigido um registro documentado e e muitas vezes também
não ficava claro quais as características deveriam ser interpretadas pelos executantes do método e com o decorrer dos anos constatou-se que as características e comprovação da qualidade dos produtos só poderiam ser verificadas mediante o ensaio sistematizado e foi a partir daí que o desenvolvimento dos ensaios não destrutivos encontrou o seu lugar e mediante a normalização das atividades foi possível estabelecer algumas exigências o utilizando uma avançada tecnologia hoje o ensaio visual é um importante recurso na verificação de alterações dimensionais padrão de acabamento superficial e na observação de descontinuidades superficiais visuais em materiais e produtos em geral tais
como trincas em corrosão de formação alinhamento cavidades porosidade montagem de sistemas mecânicos e muitos outros as vantagens do ensaio visual um é aplicável a todos os materiais equipamentos pode ser realizado em superfícies planas ou curvas com geometria complexa ou ainda naquelas de difícil acesso possibilita a identificação rápida de descontinuidades grande simplicidade da realização da inspeção quando utilizamos a técnica ensaio visual direto a olho nu não necessita de contato com a superfície a ser ensaiada o ensaio visual direto é o médico dele custo mais baixo não apresenta riscos à saúde do inspetor é a limitações do
ensaio visual necessita de limpeza prévia da superfície deixando-a isenta de imperfeições que podem mascarar o ensaio necessita de uma iluminação superficial adequada para a identificação das descontinuidades sensibilidade limitada a olho nu e em algumas situações pode ser necessária a aplicação de outro método complementar no os fundamentos da luz e esse é um assunto complexo e antes de explorarmos sobre a luz a radiação eletromagnética faremos uma breve revisão da física o átomo como conhecemos é composto de um núcleo e uma eletrosfera no núcleo encontramos duas espécies de partículas conhecidas como prótons e nêutrons o protam tem
carga elétrica positivo e o neutron é eletricamente neutro e a eletrosfera é composta apenas por elétrons estes possuem carga elétrica negativa são muito menores e massa muito menor do que as partículas do núcleo e para maior facilidade de tática vamos considerar que os elétrons giram em torno do núcleo em locais diversos mais próximos ou mais afastados que recebe o nome genérico de orbitais ou de níveis energéticos e os elétrons ao se movimentarem espontaneamente numa camada eletrônica não absorvem nem emite energia mas eles não são rigidamente preso saísses orbitais podendo deslocar-se de um orbital mais próximo
para um mais afastado me conta um átomo recebe e absorve a energia térmica ou elétrica o elétron pode saltar para uma camada mais energética que é uma área externa e quando isso acontece dizemos que eu átomo ficou excitado absorvendo uma quantidade de energia suficiente para que um de seus elétrons passam de um nível para outro de maior energia é só que esse estado de excitação não persiste por um tempo definido e rapidamente o elétron retorna ao seu nível de origem emitindo nesse processo a quantidade de energia excedente correspondente à diferença de energia dos níveis entre
os quais o elétron transitou qual a diferença de energia entre dois níveis determina que espécie de radiação emitida pois existe uma relação direta entre energia e frequência da onda de luxo se a diferença de energia entre dois níveis é tal que a frequência de radiação emitida está entre 10 elevado a 14 retas e 10 elevado a 15 reps trata-se de uma radiação luminosa ou simplesmente luxo e essas mudanças de níveis são chamadas de saltos quânticos já que as diferenças de energia não podem assumir qualquer valor mas apenas valores discretos definidos uma espécie de pacote ou
quantum de energia na linguagem da física tais pacotes de energia emitidos ou absorvidos pelo átomo são chamados de fótons e agora imagine que incida sobre um átomo com foto de energia que não seja suficiente a promover um salto quântico nesse caso o elétron não muda de nível e o átomo também não absorve essa energia incidente é analogamente imaginemos que uma criança franzina correndo tenta chutar levemente uma bola em movimento cheia de areia que cruzou a sua frente e a bola com areia mantém o seu curso a criança continua correndo em outra direção e teremos a
impressão de que nada aconteceu a energia do chute não foi absorvida passando pela bola como se fosse transparente e logo podemos dizer que essa transparência de um meio está diretamente relacionada com os níveis de energia dos seus elétrons o caso a diferença entre esses níveis de energia seja diferente da energia que é carregada pelos fótons da luz incidente a luz não será absorvida em outras palavras no meio questão será transparente para aquela frequência de luxo as fotos e entraremos agora em alguns conceitos mais detalhados sobre a radiação eletromagnética vemos que a luz é composta de
diminutas partículas de energia individualmente agrupadas denominadas fotos se fosse possível imaginar um feixe de luz extremamente o criado ele provavelmente se assemelharia a figura ao lado o é uma barragem de fotos em azul incide numa superfície a cujos elétrons em laranja transmitir a energia fotônica e estes elétrons desprende-se e deslocam-se a grandes velocidades esse efeito foto elétrico da luz entregou os cientistas por muitos anos até que albert einstein em 1905 investigou e concluiu que a luz se propagava em torrentes de pacotes de energia hoje conhecidos por conta de luz ou fótons e liberados e possuem
de energia para queimar esses fótons podem ser controlados e serem convertidos em energia elétrica o que permite que sejam captados por um medidor de luz e quando estudamos sobre a radiação eletromagnética podemos afirmar que atualmente há duas teorias válidas podemos dizer que quando a radiação eletromagnética se propaga no espaço ela se comporta como onda mas quando ele se diz sobre uma superfície passa a se comportar como partícula e portanto temos a teoria da atualidade conta partícula e na teoria ondulatória da luz a luz é uma manifestação de energia constituída por ondas semelhantes ao som comportamento
ondulatório e já a teoria corpuscular da luz a luz é constituída por minúsculas partículas ou fotos de características muito especiais e já velocidade da luz depende da permissividade elétrica ea permeabilidade magnética do meio em que ela se propaga entretanto abundância da velocidade da luz em certos meios é muito pequena no vácuo 300.000 quilômetros por segundo e como as fotos não tem massa não interagem gravitacionalmente e mesmo não tendo massa o fóton tem energia já que é uma partícula elementar em movimento também não tem carga e portanto não sofre atração ou repulsão por imãs ou objetos
eletrizados e portanto sem interação eletromagnética ou gravitacional os fótons praticamente não sofre desvios em sua trajetória e são formadas pela combinação de campo elétrico e campo magnético variáveis e o campo elétrico úlcera num plano vertical enquanto o campo magnético ou se dá no plano horizontal centro perpendiculares entre si é um campo elétrico e magnético são perpendiculares à direção de propagação sendo portanto classificadas como ondas transversais e apesar da onda eletromagnética ter a mesma natureza ela pode ser caracterizada de formas diferentes em função de sua amplitude ou intensidade a sua frequência e o seu comprimento de
onda e canalizando dívida aumente a oscilação do campo magnético ou elétrico percebemos que determinada onda eletromagnética apresenta uma frequência característica e essa frequência f que corresponde ao número de oscilações por segundo cuja unidade arrets é inversamente proporcional ao comprimento de sonda lambda e vale lembrar também que a energia de uma determinada honda está relacionada com a sua frequência oi tá entre told de uma onda eletromagnética ou de uma fonte de luxo está diretamente relacionada com a intensidade da onda ou seja quanto maior a amplitude da onda maior a sua intensidade ou potência e vice-versa e
por exemplo se compararmos dois feixes de luz verde de mesma frequência o feixe constituído por radiação com maior amplitude será mais intenso do que o outro ou seja transportara a uma potência eletromagnética maior sobre a mesma área iluminada por um dos peixes ao recebermos nos olhos ambos os feixes de luz verdes ou mais intenso se apresentará para nós como mais brilhante e lembrando da teoria da radiação eletromagnética os fotos individualmente transportaram a mesma energia a conta atingir uma superfície a solução de um foto e qualquer um dos dois fixes por um átomo produzirá o mesmo
efeito no átomo mas uma onda com maior amplitude portanto mais intensa bombardear a a mesma área iluminada com o número maior de fótons na unidade de tempo e a tabela mostra a relação entre a classificação e o comprimento de onda eletromagnética em ordem crescente de acordo com a norma iso 2014 38 e nas imagens abaixo vemos uma alteração gradativa do comprimento de onda e percebemos que dentro de todo o espectro de ondas eletromagnéticas presentes com diverso somente uma pequena porção é classificada como um dos visível e captada pelos nossos olhos as cores e luz é
a quantidade de luz refletida ou absorvida por um objeto determina o comprimento de onda da luz visível e portanto a cor de um objeto nada mais é que a parte da luz que este objeto não absorve e reflete para os nossos olhos com determinada frequência e comprimento de onda e a percepção de uma cor de um objeto depende de três fatores a luz objeto que está sendo visto e outros salvador e quando a umidade por luz branca um objeto pode deixar de refletir todas as cores e ainda as houver alguma assim um corpo azul por
exemplo reflete principalmente o azul e absorve as outras cores é um corpo é branco quando reflete todas as cores e o corpo tem cor negra quando absorve toda a luz que incide sobre ele isto é quando não reflete nenhuma das ondas eletromagnéticas do espectro visível e a luz branca é caber chamada de luxo policromática enquanto uma luz de cor pura com o verde por exemplo é chamada de luz monocromática é a cor não é uma característica própria do objeto mas depende da luz que ilumina nós podemos afirmar também que a cor é uma sensação provocada
pela luz sobre o órgão da visão isso é sobre nossos olhos e o corpo vermelho quando iluminado por luz branca absorve todas as cores exceto a radiação eletromagnética com frequência específica da luz vermelha que é refletida e se esse corpo foi iluminado por luz monocromática amarela por exemplo ele será visto como objeto negro pois o amarelo é absorvido e não é vermelho para ser refletido e existem três comprimentos de onda ou vermelho verde e azul que constituem a base para todas as cores da natureza captados pelos nossos olhos e por isso são denominados de cores
primárias da luz todas as demais cores do espectro são criadas pela combinação de diferentes intensidades desses três comprimentos por isso as primárias são também chamadas de aditivas e e quando as cores primárias se sobrepõe duas a duas elas geram 3 cores sociano magenta e amarelo denominadas de cores secundários e quando todas as cores primárias estão presentes na mistura tem esse a cor branca e mais adiante veremos como as cores primárias e secundárias estão diretamente relacionadas com a capacidade de percepção de cores dos nossos olhos a interação da luz com os meios sólidos como podemos classificar
os meios materiais por onde a luz se desloca em três grupos os transparentes translúcidos e opacos e os peixes transparentes a luz pode atravessá-lo em linha reta sem apresentar os pagamento o translúcido a luz pode atravessá-lo sofrendo desvios ou seja transmitir larga porcentagem da luz mas é uma porção sofres pagamento devido à difusão já opaco a luz não consegue atravessar todo o espectro da luz é absorvido ou refletido pelo objeto opaco e agora que classificamos os meios por onde a luz se propaga vamos colocar mais algumas particularidades da interação com os objetos sólidos que são
inspecionados e quando a luz segue tem um meio para outro por exemplo do ar para o interior de uma substância sólida podemos ter uma parte da radiação luminosa sendo transmitido através do meio uma parte sendo absorvida e outra parte refletida na interface entre os dois meios e a intensidade do feixe incidente sobre a superfície do meio sólido deve ser igual à soma das intensidades dos peixes transmitido absorvido e refletível representados como e te e a e r e a intensidade de radiação podemos ser expressa em watts por metro quadrado corresponde a energia que está sendo
transmitida por unidade de tempo através de uma área unitária que é perpendicular à direção da propagação é uma alternativa para a equação anterior é de mais a mais r = 1 e onde ter a&r representa uma transmissividade a absortividade e a refletividade ou as profissões de luz incidente que é transmitida absorvida e refletida por um material é a soma dessas frações deve ser igual a humanidade uma vez que toda a luz incidente ou é transmitida ou absorvida ou refletida e os metais são opacos quando submetidos a todo espectro de luz visível a absorção se dá
uma camada exterior muito superficial do objeto metálico geralmente não excedendo a 0,1 micrômetro e assim apenas películas metálicas mais finas quiser no regula um micrômetro são capazes de transmitir alguma parcela de nos visível né a outra particularidade é que além dos metais semi opacos a todas as frequências do espectro visível também são opacos uma faixa que vai desde as ondas de rádio até mais ou menos detalhe do espectro ultra-violeta e no entanto são transparentes a radiações de mais alta frequência raio x e gama e aí e aí é a maior parte da luz branca absorvida
na superfície do metal é retida na forma de luz visível com praticamente o mesmo comprimento de onda uma luz refletida e a reflexividade da maioria dos metais está entre os fatores 0909 5 sendo que uma pequena fração da luz absorvida é remetida como radiação infravermelha e que não é visível aos nossos olhos logo da da opacidade dos metais e sua boa flexibilidade a cor percebida pela nossa visão é determinada pela distribuição dos comprimentos de onda da radiação refletida e não da sua vida o seu metal tiver uma aparência prateada brilhante quando exposto à luz branca
isso significa uma outra reflexão ao longo de toda a faixa do visível logo as composições de fotos dos peixes incidente e refletido são similares por exemplo alumínio da prata e vale lembrar que somente haverá reflexão da superfície da chapa metálica das ondas eletromagnéticas de alta energia ou alta frequência para sensibilizar nossos olhos e diferentemente do cobre do ouro que possuem aparência avermelhada e inchada e vermelha amarelada respectivamente pois uma parte da energia associada as fotos de luz que possui melhores comprimentos de onda não é retida na forma de luz visível mais de radiação infravermelha o
só para exemplificar melhor essa interação da luz com sobra do metálico observe a imagem ao lado vemos que há três ondas incidentes visíveis todas as monocromáticas e as outras de cor vermelha e laranja são as de frequências e energias mais baixas e praticamente não ocasiona a redução ou reflexão e fotos visíveis mesmo se aumentarmos a intensidade dessas duas ondas incidentes e então podemos considerar que o espectro de ondas visíveis de maior comprimento 700 não metros e618 da no metros boa parte da energia incidente é absorvida pelo metal e a remissão dos fótons ocorrem no espectro
da radiação infravermelha e portanto não visível ao contrário a onda visível incidente da alta frequência lg 400 nanômetros azul ocasiona uma levada reflexão de fotos visíveis e uma absorção praticamente nula os princípios básicos da geometria óptica os classificaremos em três os princípios de óptica geométrica o princípio da propagação retilínea da luz princípio da reversibilidade princípio da independência dos raios luminosos e no princípio da propagação retilínea da luz a luz sempre se propaga em linha reta seu meio for homogêneo ou de forme transparente e isotrópico ou seja se tiver as mesmas propriedades físicas em todas as
direções e no princípio da reversibilidade a trajetória seguida pela luz independe do sentido do percurso ou seja raios de luz podem ter seu sentido invertido a qualquer momento sem prejuízo da sua trajetória a e vamos citar um exemplo quando você observa alguém pelo espelho e esta pessoa também eu ver isso só acontece porque os raios de luz são reversíveis isto é tanto pode fazer o percurso vocês pegar alguém como alguém esperei você lá é o princípio da independência dos raios luminosos e quando raios de luz se cruzam cada um deles segue o seu trajeto como
se os outros não existissem ou seja não interfere na sua propagação como exemplo quando duas lanternas são acesas e se cruzam o feixe de uma não interfere na outra ocorrendo sempre uma sobreposição entre eles é feito um breve resumo dos três princípios da geometria óptica há vários exemplos que comprovam o princípio da propagação retilínea da luz e por isso será mais enfatizado um deles é o da câmara escura que consiste numa caixa de paredes opacas com um pequeno orifício em uma delas por onde a luz penetra e quando é uma fonte de luz objeto fortemente
iluminado é colocado diante deste ofício a certa distância verifica-se que sobre a parede oposta ao do orifício se forma a imagem invertida do corpo e vejamos a razão desse fenômeno é um ponto do objeto envia luz em todas as direções no entanto aparelho oposta ao orifício é atendida apenas ter o raio que passando pelo orifício alcançou fundo da câmara tô aplicando o mesmo raciocínio aos demais pontos do objeto constataremos que a imagem formada sobre essa parede apresenta-se invertida e a relação trigonométrica entre o objeto ea imagem formada é dada pela fórmula abaixo as outras características
do princípio da propagação retilínea da luz é a presença de sombra e penumbra e a sombra é a região do espaço não luminada por uma fonte de luz quando objeto opaco e que afeta sua trajetória e esse fenômeno confirma a hipótese de que a luz se propaga em linha reta pois se não fosse assim não haveria a formação de sombra e analisando as sombras projetadas verificamos duas situações quando o objeto está sendo iluminada por uma pequena fonte de luz denominado a pontual ou conforme a sombra que ele projeta é bem nítida ou seja definida mas
se a fonte de nos for extensa veremos além da sombra a penumbra e a penumbra é uma região do espaço parcialmente iluminada e parcialmente escura isto ocorre porque a fonte de luz utilizada é extensa ou seja tem um tamanho que não pode ser desprezado quando os raios de luz provenientes da fonte passam pelas bordas do objeto opaco a parte mais central não recebe luz e forma-se a sombra é extremamente a esta região obtemos outra parcialmente iluminada chamada penumbra e simplificando uma fonte pontual forma somente sombra do objeto opaco e uma fonte extensa forma sombra e
penumbra é importante está deitado que se aproximaram os a fonte pontual de luz ao objeto à sombra vai se tornando mais termo em e perde sua nitidez pois a fonte em relação ao objeto deixa de ser pontual e aí então considerada uma fonte extensa de luxo só há um outro aspecto a ser abordado dentro desse tópico é o que se chama de contraste simultâneo o analisando-se a figura tem-se a impressão para o quadrado interno da esquerda é mais claro embora possuam a mesma cor este fenômeno pode ser explicada a partir da luminosidade das áreas envolventes
ou seja a área externa mais clara aumenta a percepção do quadro interno que parece ser mais escuro como veremos posteriormente no item técnicas de iluminação que esta também é uma propriedade importante nós sai visual pois trata da diferença entre um objeto e seu fundo bem como a luminância o cor sendo que o nosso objetivo durante o ensaio é otimizar o contraste entre uma descontinuidade potencial e ao seu redor região de já senti a partir de uma iluminação estável e o contraste por dominância é a diferença na luz refletida entre uma diz continuidade e seu fundo
e aí com a sua baixo sempre produz contraste na proporção de 0 para 1 permitindo uma fácil comparação e apesar do contraste ser uma constante para qualquer valor de luminância é importante ressaltar que a reflexão varia em função da posição do objeto e do observador assim como a probabilidade de detecção aumenta à medida que cresce o valor de contraste que ela tirou é a figura ilustra isto como uma porcentagem de precisão e relaciona a probabilidade de detecção e detalhando um pouco sobre a óptica geométrica vamos discutir sobre alguns fenômenos alunos podem sofrer quatro fenômenos e
com efeitos distintos alguns deles abordados ateriormente dependendo do tipo de objeto reflexão regular reflexão difusa refração e absorção e supõe-se que haja um plano ao qual incide um raio luminoso e que parte deste raio seja refletido por este plano e parte seja refratado e o ângulo de incidência alpha corresponde ao ângulo formado pelo raio incidente e anormal a este plano e o ângulo de reflexão alfa-1 está entra normal do plano e o raio refletido enquanto o ângulo de refração beta localiza-se entra normal e o raio refratado a avaliação da imagem pode ser indicar as duas
importantes de leis que regem a reflexão da luz denominado de leis da reflexão a primeira lei o raio incidente o raio refletido e anormal pertencem ao mesmo plano segundo a lei o ângulo de reflexão é igual ao ângulo de incidência ou seja alfa = 1 a reflexão regular ou especular é a reflexão que ocorre numa superfície lisa e polida como por exemplo um espelho plano quando a luz incide em uma superfície deste tipo ela é refletida regularmente e essa regularidade da reflexão é que permite a formação de imagens a reflexão difusa é a reflexão que
ocorre numa superfície irregular e nesta reflexão os raios espalham-se desordenadamente em todas as direções para superfícies rugosas quanto iluminadas nos revelam somente sua própria forma textura e cor hoje faremos agora uma consideração prática da aplicação dos salizzole superfícies que estejam apresentando uma reflexão difusa luz incidente e vamo inspecionamos a superfície de peças opacas quanto mais eu goza ou regular floresta superfície mais difícil será a detecção de pequenas descontinuidades e se tomarmos como exemplo aplicação dos ser visual em peças de aço carbono quanto maior o grau de oxidação maior a difusão da luz refletida mesmo que
a superfície esteja com iluminação adequada portanto quanto menor a velocidade da superfície de uma peça maior será o coeficiente a reflexão regular da luz o que proporciona a visualização de descontinuidades ou detalhes menores pelo escritório a refração corresponde a passagem de luz de um meio material para outro diferente através de uma superfície que os separa a interface e nesta passagem pode ou não haver destruiu dependendo do ângulo que o pincel de luz atinja a superfície se beijamos a presença dos dois fenômenos reflexão e refração e um função do ângulo de incidência da luz na interface
a água e quando o feixe de luz incide perpendicularmente sobre a superfície de um tanque com água parte da luz que entra na água se propaga até o fundo mantendo a mesma direção à medida que alterado o ângulo de incidência da luz afastando-se da normal ocorrem uma decomposição em luz refletida no ar e luz refratada na água e nota-se que a luz refratada apresenta um ângulo menor em relação ao eixo é normal e isso se deve pela diferença da velocidade da luz entre os dois meios e quando a luz passa de um meio para outro
a sua velocidade aumenta ou diminui devido às diferenças das estruturas anatômicas das duas substâncias ou de seus índices de refração densidades ópticas e o índice de refração absoluto de cada um dos meios pode ser obtido experimentalmente e através da equação é a velocidade de propagação da luz no vácuo é considerada como sendo um que é praticamente a mesma velocidade obtida no ar é um vírgula 00029 na temperatura 15 graus celsius e pressão atmosférica de 1 atm para obter o índice de refração de qualquer meio relacionamos com esse de vácuo ou do ar de modo a
sabermos quantas vezes o índice de refração desse meio é maior que o do vácuo sendo portanto uma grandeza adimensional e para determinar o índice de refração de um meio pode-se utilizar as seguintes expressões e pela equação nota-se que o índice de refração de um meio é inversamente proporcional à velocidade de propagação da luz ou ao comprimento de onda em seu interior e logo quanto mais denso opticamente foram meio menor será a velocidade de propagação da luz e o comprimento dessa onda e utilizando-se a lei de snell também é possível determinar o índice de refração de
um meio através da razão entre o seno do ângulo de incidência alfa e o seno do ângulo de refração beta lembrando que isso se aplica para um determinado comprimento de onda tá aumentando mais o ângulo de incidência chegar a uma situação em que o feixe refratado será quase paralela à superfície nessa situação quase toda a luz é refletida a aumentando um pouco mais um ângulo de incidência o feixe refratado desaparece e toda a luz passa a ser refletida e esse fenômeno chama-se reflexão total e para que a reflexão total corra são necessárias as seguintes condições
a luz deve provir do meio mais refringente o mais denso para o meio menos refringente o menos denso o ângulo de incidência deve ser maior que um determinado valor chamado o ângulo limite de refração esse ângulo depende do par de meias considerados no caso da aguiar é aproximadamente 49 graus é um exemplo de aplicação da reflexão total é a das fibras ópticas largamente usadas nas telecomunicações na endoscopia etc e nas fibras óticas um raio de luz penetra por uma extremidade e emerge pela outra extremidade após sofrer diversas reflexões totais e e já que falamos instrumento
que apresenta o fenômeno da reflexão e um pouco mais adiante citaremos mais alguns que utilizam o fenômeno da refração falaremos agora do príncipe das lentes isso porque às vezes de reflexão e refração são a base do conhecimento para a construção dos instrumentos ópticos e em tais instrumentos lentes de óculos microscópios lunetas máquinas fotográficas a luz elevada a percorrer um caminho bem definido em e as partes essenciais dos instrumentos ópticos são constituídas por lentes esféricas ou seja corpos refrigerantes de limitados por superfícies curvas para produzir imagens ampliadas ou reduzidas de objetos externos sem grandes deformações nós
podemos definir lente como material translúcido que refrata a luz passante a fim de focalizar a luz em objeto é um raio de luz que atinge a superfície de uma lente é refratado duas vezes primeiramente quando eu passo a doar para o vidro e depois ao passar do vidro para o ar e existem lentes de formas muito diversas mais do ponto de vista do efeito que produzem elas podem ser classificadas em apoio às dois grupos convergentes e divergentes e em geral o raio emergente apresenta o desvio em relação a direção do raio incidente esse desvio é
voltado para a parte mais espessa da lente ou seja o raio se desvia para o eixo se a lente convergente e se distancia do eixo se ela é divergente e as lentes convergentes são mais espessas no centro do que nas bordas são assim chamadas porque fazem convergir para um ponto os raios luminosos paralelos que as atravessam são convergentes as roupas e as lentes de óculos para hipermetropia pois a região para onde converte os raios de luz que incidem paralelamente ao eixo é denominado o foco é a simples convergência de lentes de aumento como mostrado na
figura permite posicionar o olho mais próximo objeto de teste quando o ponto focal da retina coincide com o ponto focal da lente e as lentes convergentes formam imagens reais e invertidas dos objetos colocados a distâncias maiores que a distância focal e com do bijeto está entre o foco principal e a lente a imagem é virtual direita é maior as características das imagens formadas pelas lentes também podem ser determinadas analiticamente isto é através de equações baseadas na lei da geometria óptica relacionando a distância de imagem distância do objeto e comprimento focal de uma lente e as
lentes divergentes são mais espessas nas bordas do que no centro e quando atingidas por raios paralelos elas os fazem dvergr ou seja abrir-se com o leque as lentes de óculos para miopia assim como os olhos mágicos instalados nas portas são lentes divergentes e nas lentes esféricas divergentes assim como nas convergentes os mesmos raios de luz podem ser utilizados para determinar a posição e tamanho das imagens por esse tipo de leite neste caso a imagem obtida pelo cruzamento entre o prolongamento do raio refratado e o raio que não sofre desvio ou seja o raio que incide
sobre o eixo óptico e nas lentes divergentes não há um local de convergência dos raios de luz mas pode-se definir o foco de luz dessa lente propagando seus raios que emergem da segunda face por isso o foco das lentes divergentes é denominado ou virtual como na figura ao lado valentes que a posição do objeto em relação à lente convergente ou divergente o tamanho ea posição da imagem serão modificados isso se deve a magnificação olá seguindo com as vezes e reflexão da luz apresentaremos outro instrumento conhecido os espelhos os espelhos podem ser planos côncavos ou convexos
alterando a direção da luz pela reflexão é importante dizer que o campo visual de um espelho é o conjunto de todas as imagens que podem ser vistas por um observador em certa posição através de um espelho quando olhamos no espelho percebes inúmeros objetos refletidos sobre ele dizemos que estes objetos estão dentro de um campo visual do espelho e note que se você mudar de posição ou mudar o espelho de posição mudaram também os objetos que podem ser vistos através dele pois está sendo alterado o campo visual num e o espelho com curvatura é constituída de
uma superfície lisa e polida com formato esférico se a parte refletora for externa superfície o espelho e sabe o nome de convexo e se for interna é denominado com cal e a imagem formada por esses espelhos não é muito nítida e por isso deve ser utilizados com restrições e os espelhos convexos proporcionam um aumento do campo visual da imagem refletida quando utilizamos um espelho côncavo ou esférico e a luz estiver projetada sobre o eixo de curvatura da superfície esta irá ser focalizada em frente ao espelho e é a posição e o tamanho das imagens formadas
pelos espelhos planos e esféricos assim como nas lentes podem ser determinados geometricamente pelo comportamento dos raios de luz que partem do objeto e são refletidos após decidirem sobre o espelho e embora sejam muito os raios que contribuem para a formação das imagens podemos selecionar três raios que nos auxiliam a determinar de maneira simples e suas características e e os raios de luz que incide em um espelho passando pelo seu centro de curvatura refletem-se sobre si mesmos pois possuem a incidência normal a superfície como no estrada abaixo e quando os raios de luz incidem no vértice
do espelho são refletidos simetricamente em relação ao eixo principal conforme a outra figura e nos espelhos côncavos os raios de luz que incidem paralelamente e próximos ao eixo principal são refletidos passando por uma região sobre o eixo denominado foco logo para determinar a localização do foco do espelho consideramos os raios que incidem nele provenientes de um objeto situado no infinito estes raios são paralelos e ao refletirem passa pelo foco é a representação geométrica das características de imagens dos espelhos esféricos e dos planos pode ser efetuada através de um diagrama onde se traça o comportamento de
pelo menos dois raios de luz que partem de um mesmo ponto do objeto no caso dos espelhos convexos a posição eo tamanho das imagens ficam determinados pelo cruzamento do prolongamento dos raios refletidos já que esses raios não se cruzam efetivamente e as características das imagens obtidas nos espelhos convexos são semelhantes pois estes espelhos formam imagens virtuais que não podem ser projetadas direitas e menores em relação ao objeto independentemente da posição desse objeto e nos espelhos côncavos porém as imagens formadas possuem características distintas dependendo da posição do objeto em relação ao espelho o último elemento que
trataremos aqui antes do próximo capítulo mas usados em instrumentos óticos para mudar a direção e orientação da imagem produzida pelo surgir os é o prisma tecnicamente um prisma óptico é um meio transparente e limitado por duas faces planas que formam um ângulo e o ângulo de refringência do prisma é o ângulo formado por suas duas faces e o material de um prisma equilátero é mais refringente que o meio onde ele está colocado sabendo-se que a luz branca é composta de diferentes comprimentos e frequências de onda a luz branca que chega ao prisma se decompõe em
diferentes cores que se aproxima da normal a essa decomposição podemos chamar de dispersão e ao atravessar as paredes do prisma estas ondas são refratados em diferentes ângulos seguindo as leis da reflexão e da refração desta forma podemos afirmar que a luz sofre duas refrações sucessivas ou dupla refração uma dentro do prisma e outra ao sair dele e os prismas são usados em instrumentos ópticos para mudar a direção ou orientação da imagem produzida pelos raios luminosos dois tipos comuns de prisma são os prismas de ângulo reto e os primos de porco conforme ilustrado abaixo as fontes
de luz e quando o nível de iluminamento a super difícil de inspeção a inadequado todo esforço deve ser feito para prover a iluminação necessária bom então durante o ensaio visual podemos considerar o recurso das lanternas como fontes de luz portáteis e de alta intensidade outra opção seria a posicionar a peça ser examinada em uma área de expressão mais luminosa possível e além da intensidade de iluminação no local de inspeção a cor da luz também é importante a superfícies e a detectabilidade dedicações podem variar muito devido às características da fonte de luxo assim sendo as características
da fonte de luz usada durante uma inspeção devem ser as mesmas previstas pelas normas de referência é a fonte de luz escolhida deve ser coerente com o local ea peça a ser examinada a distância da fonte de luz e da região examinada assim como sua posição angular determina a intensidade da luz ea quantidade ou ausência de claridade e na maior parte das situações de inspeção visual a qualidade da cor e a distribuição espectral das fontes luminosas não tem nenhum efeito sobre a acuidade visual quando a discriminação a combinação de cores é parte do processo de
inspeção a cor da luz deve ser escolhida com cuidado obviamente que a cor da luz ea distribuição espectral devem se aproximar a luz do sol e atualmente há uma diversidade de fontes de luz e com isso admite-se que é bastante difícil avaliação comparativa entre a sensação de tonalidade de cor de diversas não apenas para estimular um parâmetro foi definido o critério temperatura de couro para classificar a luz temperatura de cor é a grandeza que expressa a aparência de cor da luz sendo sua idade o kelvin quanto mais alta a temperatura de cor mais branca e
a cor da luz e a importante destacar que a cor da luz em nada interfere na eficiência energética da lâmpada não sendo válida a impressão de que quanto mais clara mais potente é a lâmpada de modo geral podemos afirmar que as temperaturas quentes vão até 3.000 kelvin as cores neutras ficam entre 3 mil e 4 mil kelvin e as cores frias acima de 4 mil km há um aspecto que deve ser considerado é que a temperatura de couro de uma fonte de luz não deve ser empregada isoladamente mas em conjunto com o irs e índice
de reprodução de cor e esse e rc corresponde a fidelidade de reprodução de cor que uma fonte de luz podem atingir cuja escala varia de 0 a 100 o quanto mais próximo de 100 equivalente à luz solar melhor será a distorção das cores de uma superfície o que permite ao olho humano perceber as cores corretamente ou o mais próximo possível da luz natural do dia e a lâmpadas com a mesma temperatura de cor que apresentam diferentes e como exemplo a tabela ao lado mostra o ircd algumas lâmpadas comumente utilizadas devendo-se levar em conta que os
valores são apenas uma referência já que existe uma grande variação em função do fabricante atualmente a lâmpada incandescente é tomada como referência considerada como irc100 a banda lembrar que o índice de reprodução de cores iguais não significa que as fontes possuem a mesma reprodução de todas as cores oled possui uma reprodução de cores superior às lâmpadas fluorescentes mesmo com o índice reprodução de cores semelhante e isto porque eu led possui um espectro de cores continuam com bom crc mais próximo com a luz do sol e atualmente as fontes de luz com lâmpadas led tem sido
cada vez mais aplicadas na expressão permitindo o uso nas diversas técnicas de iluminação e com dissipadores de calor para o seu funcionamento a frio as lâmpadas led oferecem longa duração podendo proporcionar um feixe de luz amplo uniforme e de alta intensidade o mesmo o ir60 normativo criado na década de 60 pela ce e este índice faz análise de fidelidade considerando 14 cores e atualmente começa a ser uma alimentação recentemente a lançou o tm30 propondo um método para avaliar a reprodução de cores das fontes de luxo com a intenção de substituir o ii rc e comenta
do time 30 realiza uma análise mais precisa que o pierre c considerando 99 cores analisando a fidelidade ea gama de cor relacionada ao aumento ou diminuição da saturação e além de valores numéricos o teme 30 apresenta representações gráficas auxiliando o entendimento da reprodução de couro esse método ainda não foi reconhecido internacionalmente pela c&a para substituir o iir definitivamente porém é provável que o método padrão sofra alterações para avaliar de forma mais eficaz a aparência das cores sobre a eliminação de diversas fontes deluxe room as técnicas de iluminação e como já mencionado anteriormente ao realizar uma
inspeção visual a olho nu a lanterna ou outra fonte de luz pequena pode ser usada para prover iluminação de quadra entretanto uma iluminação direta muito intensa gerada pela fonte de nos tende a causar sombra e ofuscamento devido a claridade excessiva refletiva e para evitar ofuscamento ea consequente perda de sensibilidade no ensaio algumas literaturas determinam que a luz proveniente de uma fonte artificial seja posicionada em determinado ângulo variando entre 5 e 45 graus em relação à superfície a ser inspecionada mantendo a luz refletida fora da direção dos olhos do inspetor e facilitando a detecção de descontinuidades
visuais e para as técnicas de inspeção óptica mais avançadas e aplicações divisão de equipamentos máquinas com sensores a meta é aperfeiçoar o contraste entre uma descontinuidade e seus ambientes ou superfície provém dominação adequado com isso tiramos proveito da sensibilidade do sensor e as características ópticas do material ensaiado a sensibilidade do sensor é bastante diferente do olho humano essa diferença permite o uso de fontes luminosas que não são efetivas na inspeção visual direta ou que são prejudiciais ao olho humano isto inclui dos clara monocromática polarizada e coerente ou luz de laser a sensores que são aperfeiçoados
para inspeção e materiais como metais de alta temperatura ou vidro uma das fontes de iluminação utilizadas nas expressões ópticas e exames microscópicos podemos citar a fonte de luz localizada fonte spot ou direcionada fonte de luz difusa e fonte de luz colimada a seguir temos diversos exemplos de técnicas de iluminação que podem ser aplicados na inspeção remota de materiais e o corpo das fontes de luxo localizado spot têm espelhos ou superfícies refletores projetados para produzir um campo de luz que é como um cone expandido gradualmente a fonte de luz localizada com lente frontal concentra o ícone
de luxo em ponto que uma fonte spot permite uma expansão gradual do cone de luxo a fonte de luz difusa usam material translúcido para espalhar a luz incidente fontes de luz colimadoras usam pequeno furo para produzir um conde direto de luz com expansão no oito pequeno e a seguir temos algumas técnicas de iluminação aplicados com equipamentos inspeção remota a fonte de luz difusa usada para preencher a área de interesse e manter a quantidade de luz possível minimiza a formação de sombra é tipicamente usada sobre materiais opacos ou dos valores de contrastes são muito levados a
usar uma fonte de luz mais direcional a diferença na textura superficial fica mais evidente é um material com superfície extremamente lisa caracterizado pela reflexão regular em inspecionado por diferenças no contraste devido ao ângulo de reflexão usando fonte spot o sensor é posicionado em um ângulo diferente e do ângulo de reflexão o professor receber o sinal somente quando uma regularidade na superfície até o ângulo de reflexão esta técnica é normalmente usada para avaliação de falhas superficiais e nesta outra técnica em que o sensor é posicionado dentro da linha da luz refletida qualquer irregularidade causar ao desvio
da luz para fora do alcance do sensor esta técnica geralmente é usada para avaliar as características da superfície como por exemplo a cor ou quando valores de contrastes são extremamente altos isto geralmente minimiza os efeitos das irregularidades da superfície é a fonte de luz com difusor colocado debaixo da peça a ser examinada e o sensor pela superfície oposta é uma técnica normalmente usado em materiais translúcidos para detectar corpos estranhos objectos opacos dentro do material essa condição é encontrada na maioria dos microscópios é a fonte de luz direcionada colocado em ângulo e debaixo da peça ser
examinada e o sensor pela superfície oposta é uma técnica usada em materiais altamente transparentes para verificar se ocorre perda na transmissão da luz sendo captada está pequena perda pela câmera colocada do outro lado do objeto e se a luz espalhar promover a maior contraste durante a inspeção do que a iluminação com fonte de luz difusa a visão e para serem percebidos pelos nossos olhos o quantum de energia da luz visível necessário é extremamente pequeno correspondendo a alguns eletrovolts e para que tenhamos uma ideia a energia necessária e praticamente imperceptível para sentirmos um leve toque no
dedo corresponde a cerca de 10 elevado a menos 12 eletrovolt e entretanto as nossas retinas sãomuito mais sensíveis à luz do que as pontas de nossos dedos ao toque nós sabemos que na ausência de iluminação ou seja de luz o olho humano encontra muita dificuldade para distinguir objetos então o fenômeno da visão resulta da combinação de dois elementos a luz e o olho e quando olho reage à luz possibilitam desencadeamento e nosso cérebro de uma série de processos como a memória conhecimento e reconhecimento e por outro lado uma deficiência visual pode impedir a visão dos
objetos mesmo com a presença de luz além disso é igualmente necessário que o nosso aparelho receptor da luz o olho e nosso aparelho decodificador o cérebro e estejam em perfeito funcionamento a anatomia do olho humano e a partir de agora será necessário um resumo de como a processar da imagem recebida pelos nossos olhos até o cérebro e ao entrar nos olhos a luz passa por algumas camadas de tecido com uma córnea humor aquoso iris pupila cristalino não humor vítreo retina e nervo óptico um detalhe um pouco a função de cada uma dessas camadas iniciaremos pelo
primeiro ter sido atingido pela luxo a córnea e acorda reflete os raios de luz que entram nos olhos exerce o papel de proteção a estrutura interna do olho e trata-se de uma membrana curva e transparente com espessura de aproximadamente meio milímetro que emerge do branco do olho a esclerótica e a córnea refrata a luz e é responsável por dois terços da focalização na retina fazendo parte do mecanismo de focalização atrás dela a um líquido claro chamado humor aquoso que também toma parte na focalização e atrás da córnea e entre cristalino a um líquido transparente composto
de água e sais dissolvidos chamado humor aquoso e além de também tomar parte da focalização determine a pressão intraocular e proporcionar nutrientes para a córnea eo cristalino e depois pela ordem vem aires em cujo centro há uma abertura a pupila que está quase em linha com a córnea a íris é uma camada pigmentada sendo suficientemente opaca para controlar a quantidade de luz que entra no olho com um diafragma aumentando ou diminuindo o tamanho da abertura da pupila e e a pupila é abertura central da íris através da qual a luz passa apresenta um diâmetro que
podem variar de 1,5 a 8 mm esse processo de aumento ou diminuição da pupila não é instantâneo os leva cerca de 5 segundos para diminuir até o diâmetro mínimo e em torno de 300 segundos para atingir o seu diâmetro máximo de abertura e o cristalino é uma lente biconvexa natural do olho e sua função é auxiliar na focalização da imagem sobre a retina e ele é composto de numerosos fibras transparentes e envolto por uma membrana clara e elástica o devido a criação constante de novas fibras o tamanho do cristalino aumenta com a idade tornando-se menos
flexível e portanto diminuindo a sua capacidade de focalizar objetos de perto e quando se deseja focalizar a visão de longe o músculo do corpo ciliar permanece descontraído tensionando as fibras e consequentemente tornando o cristalino mais fino ao contrário para objetos mais próximos é necessário maior convergência dos raios luminosos acentuando a focalização da imagem então o músculo ciliar do olho fica relaxado e o cristalino não fica mais grosso e em seguida a luz atravessa uma substância gelatinosa conhecida como humor vítreo esse líquido ocupa o espaço entre o cristalino ea retina ou seja a maior parte do
globo ocular mantendo a forma esférica do olho em idades mais avançadas o líquido fica menos viscoso e pode provocar o descolamento da retina além de outras doenças como o glaucoma e enfim a luz chega retina trata-se de uma membrana fina que preenche a parede interna e posterior do olho recebendo a luz focalizada pelo cristalino a retina apresenta uma espessura aproximadamente de meio milímetro rosada e a responsável por transmitir as informações ao cérebro através do nervo óptico para que seja processada uma inversão da imagem e nosso vejamos objeto na sua posição normal e quem na região
central da retina conhecida como mácula com maior densidade de células fotorreceptoras bastonetes e cones transformando a luz em impulsos elétricos que o cérebro interpretará como imagens tanto os cones contra os bastonetes contém produtos químicos que se alteram quando excitados pela luz e os cones com formato cônico estão localizados principalmente na fóvea no centro da mácula e com proximadamente seis milhões em cada olho são os fotorreceptores capazes de detectar estreitas faixas de comprimentos de onda e consequentemente distinguir as cores para a visão mais detalhada em ambientes bem iluminados ou a luz do dia e a menina
que a luz vai diminuindo em determinado ambiente os bastonetes vão tomando a vez dos cones como o próprio nome já disse os bastonetes tem a forma de bastão mas alongados e cilindrícos e são encontrados principalmente na retina periférica ausentes na fóvea em cada olho tem cerca de 120 milhões de bastonetes sendo os fotorreceptores capazes de distinguir o contraste são mais estimulados em locais com pouca luz ou a noite limitando-se a distinção somente da presença e da ausência de luz portanto não mostra a cor do objeto mas sim a sua luminosidade é mas você saímos de
um local bem iluminado e entrarmos em outro com pouca luz a visão precisar adaptar-se ao escuro para captar as informações dos objetos desse ambiente e permanecendo no local com pouca luz em praticamente um minuto os cones e bastonetes se ajustam de modo que a sensibilidade aumenta a cerca de dez vezes passados 20 minutos aumentar a em até seis mil vezes e decorridos 40 minutos 25 mil vezes é e apesar dos cones se adaptarem quatro vezes mais rápido os bastonetes mantém a constância na adaptação podendo ficar muito tempo ou até mesmo horas na adaptação ao escuro
é uma outra particularidade no grupo de fotorreceptores do nosso olho é que só há um tipo de bastonetes contudo há três tipos diferentes de ícones sendo que cada tipo responde a uma das cores primárias um a cor vermelha outro para a cor azul e um terceiro tipo para a cor verde e esses 3 tipos ainda podem combinar os seus efeitos para produzir a nossa visão de cores e quando vemos uma cor um dos cones envia o seu sinal para o cérebro e por exemplo supondo que uma luz amarela com sua frequência de onda específica entre
nossos olhos não temos o plano específico para identificar amarelo mas a frequência dessa onda fica entre as frequências das cores vermelho e verde e logo os respectivos ícones da cor vermelho e verde são ativados como cada um e vias o sinal o cérebro interpreta a combinação dessas duas frequências como sendo a cor amarelo mesmo se nossos olhos receber simultaneamente as cores distintas vermelho e verde nosso cérebro receberia os mesmos finais dos cones e interpretar ia novamente como sendo a cor amarela e enfim no nervo óptico ao transporte de impulsos elétricos do olho para o centro
de processamento do cérebro e a devida interpretação está situado no fundo do olho correspondendo a parte central da retina onde a interrupção de cones e bastonetes denominado de ponto cego 1 o devido à versatilidade das células presentes na retina e a capacidade de processamento do nosso cérebro é possível classificar a visão em quatro tipos a visão fotópica visão escotópica visão mesópica e visão binocular é a visão fotópica ocorre durante o dia onde locais com boas condições de iluminação para perceber adequadamente as cores principalmente pela atuação dos cones a escotópica ocorre em áreas com pouca iluminação
praticamente escuridão total proporcionada pelos bastonetes e a visão adaptada ao escuro usando apenas os bastonetes da retina onde se detectam as diferenças de brilho mas não de cores é uma visão mesópica acontece em ambientes com iluminação média como no final da tarde onde tantos com desconto os bastonetes transmitem sinais para o outro conjunto de células até o processamento e decodificação no cérebro e já a visão binocular é o resultado da fusão das imagens captadas pelos dois ovos apesar dos dois olhos do homem olharem na mesma direção ao mesmo tempo e estarem coordenados para combinar suas
duas imagens seu centros são separados por um espaço de aproximadamente 7 cm e portanto não visão exatamente a mesma linha a imagem recebida nos dois olhos são combinadas de modo exato para dar o efeito de volume a esta característica do homem permite ver o mundo tridimensional com objetos nos lugares certos a distâncias que ele pode avaliar com notável precisão e rapidez o campo de visão e aí e o campo de visão o amplitude visual humana é definida pela faixa ou área onde os objetos em um dado momento podem ser percebidos pela visão humana se o
olho estiver imóvel todo objeto precisa estar dentro do campo de visão dos nossos olhos e seu tamanho influencia na distância máxima em que poderemos reconhecê-lo e como nossos olhos ficam na frente da cabeça e seu reduz o campo de visão horizontal e vertical mais aumenta a visão tridimensional ou em profundidade como já visto na visão binocular e e o alcance vertical é de cerca de 140 graus está limitado em cima pela sombrancelhas e embaixo pelas maçãs do rosto o alcance horizontal é de aproximadamente 180 graus quando os olhos estão focalizados no objeto fixo cada olho
abrange um arco de aproximadamente 150 graus e onde os campos visuais se sobrepõe uma pessoa tem visão binocular e as cunhas da figura na cor cinza escuro indicam áreas extremas da nossa visão a sensibilidade da visão e portanto nossos olhos são mais sensíveis na parte central do espectro visível amarelo verde e se torna menos sensível na direção das extremidades isso significa que para serem percebidas as cores azuis ou vermelhas devem ser bem mais intensas do que as amarelas ou verdes e e o gráfico mostra a sensibilidade relativa da visão para um observador padrão para a
diferença e comprimentos de onda e para certo nível de iluminação a sensibilidade do olho depende do comprimento da luz incidente sendo máxima para comprimentos de onda compra ximadamente 560 nanômetros a acuidade da visão e com que vimos até aqui percebemos que os nossos olhos mesmo sendo uma parte tão pequena do nosso corpo com 2,3 cm de diâmetro apresenta uma estrutura extremamente complexa para processar a visão mas para garantir que esteja apresentando um desempenho adequado é importante que seja verificado o seu funcionamento através de exames a acuidade visual definida como a capacidade de distinguir pequenos detalhes
visualmente é o grau de aptidão do olho para discriminar os detalhes espaciais ou seja a capacidade de perceber a forma e o contorno dos objetos essa capacidade discriminatória é atributo dos cones responsáveis pela acuidade visual central que compreende a visão de formas e a visão de cores a acuidade visual longínquo o exame de visão longe ímpar pode ser verificado utilizando-se a escala de sinais snellen e este teste deve ser realizado em locais com boa iluminação onde a escala de snellen possa ser colocado a uma distância de seis metros do examinado e na mesma altura da
cabeça e o teste quando aplicada a crianças ou adultos não alfabetizados é simples e utiliza a letra e pedindo se ao examinado que mostre com a mão ou verbalize para que lado sinal apontada está direcionado e é considerada acuidade visual normal toda criança ou adulto que consegui ler até a linha 1 e a pessoas alfabetizadas normalmente é utilizado um quadro composto de letras dispostas em fileiras cada fileira é designada por um número correspondente a distância na qual um olho normal é capaz de ler todas as letras da feira é considerada acuidade visual normal cuja a
pessoa consegue ler até acelerar 8 da carta padrão de snellen ao lado o que que eu respondi que essa pessoa tem uma visão 20 por 20 e quem tiver óculos deve usá-los durante o teste normalmente é portador de limitação visual chamada miopia quem apresentar a cuidado inferior da linha 1.0 ou da escala 20 por 20 dependendo do tipo usado em cada olho separadamente ou tem uma diferença de duas ou mais linhas entre os dois olhos e a oftalmologia poderá identificar as possíveis deficiências e as correções aplicáveis mas adiante serão apresentadas algumas delas o outro exame
comumente aplicado na acuidade visual é o exame de visão próxima o padrão deve apresentar as dimensões estabelecidas com fundo branco e com o texto organizado em grupos e tamanho graduais crescentes cada grupo apresenta letras ou números na cor preta e expressa como jega é a posição normal de leitura é com os braços em ângulo reto mantendo o cartão a uma distância entre 35 e 40 cm do olho para identificação dos números ou letras posicionadas na primeira linha j1 cada olho deve ser testado independentemente ou seja enquanto o executor leitura o outro olho não examinada é
protegido ou tampado quem tem dificuldade nesse exame provavelmente apresenta e hipermetropia e o exame de visão estereoscópica também conhecido como tivemos avalia o sentido da terceira dimensão ou seja se o mecanismo da visão binocular citado anteriormente está em perfeito funcionamento e esse teste é realizado com lentes polarizadas onde uma mosca um grupo de animais ou círculos são vistos em conjunto e os olhos percebe qual imagem está mais evidente ou mais próxima e o teste de cores dechiara é utilizado para verificar a percepção das cores e em caso de dificuldade na identificação de alguma cor chamamos
de daltonismo o exame consiste na exibição de uma série de cartões cada um contendo vários círculos com cores e tonalidades discretamente distintos aqueles situados nas proximidades seguindo o mesmo padrão alguns círculos agrupados no meio do cartão forma o número somente visível para as pessoas que possuem a visão normal os defeitos e correção da visão e antes de apresentar os efeitos de correção da visão vamos relembrar que a córnea eo cristalino são os principais responsáveis pela correta focalização das imagens no fundo dos nossos olhos na retina portanto para uma determinada posição do objeto os músculos ciliares
ajustam a distância focal do cristalino para quem margem seja formada sobre a retina essa propriedade do olho é denominada a acomodação visual a miopia é a imperfeição do olho cujo eixo antero-posterior é demasiado longo então a pessoa que possui miopia apresenta o globo ocular mais alongado que é normal de modo que a imagem se forma antes da retina dessa forma o portador dessa deficiência visual apresenta dificuldade para enxergar de longe né e a miopia é corrigida com lente divergente para diminuir a convergência dos raios luminosos fazendo com que imagens que afaste até a retina a
hipermetropia é o vício de refração em que os raios luminosos que entram no olho paralelamente ao eixo óptico são levados a um foco além da retina dado ao encurtamento manter o posterior do globo ocular então quem tem hipermetropia apresenta como citado acima o globo ocular menor que o normal nesse caso a pessoa apresenta dificuldade para ver de perto e o cristalino não consegue se acomodar o suficiente e a imagem focalizada de objetos próximos incidem atrás da retina para corrigir a hipermetropia usa a ser uma lente convergente que ajuda a compensar a pouca distância entre o
cristalino ea retina aumentando a convergência dos raios e fazendo com que a imagem se forme exatamente sobre a retina e astigmatismo a superfície da córnea normal é um segmento esférico perfeito mas o astigmatismo é uma condição causada pela irregularidade dessa superfície fazendo com que a imagem se forme em dois ou mais pontos focais sobre a retina é uma dificuldade em enxergar tanto de perto quanto de longe sendo que a correção se dá com uma lente cilíndrica cuja convergência é maior numa dada direção do que em outra a presbiopia é local recon passar dos anos pois
o cristalino vai ficando menos flexível desta maneira a sua capacidade de acomodação fica reduzida e o efeito é o mesmo que o dar hipermetropia ou seja a pessoa não enxerga bem a pequenas distâncias uma lente convergente corrigir esse problema o daltonismo deficiência na visão que dificulta a percepção de uma ou de todas as cores nem todas as pessoas veem as cores da mesma maneira aproximadamente dez porcento dos homens e um por cento das mulheres apresentam algum grau de deficiência na avaliação das cores nas pessoas daltônicas os cones não existem em número suficiente ou apresentam alguma
alteração é o tipo mais comum de daltonismo é aquele em que a pessoa não distingo e vermelho do verde mas somente tons de cinza e em número menor existem daltônicos que confundem o azul e o amarelo um tipo raro de daltonismo é aquele em que as pessoas são completamente cegas para as cores nesse caso tudo que ele veio é preto branco e cinzento as técnicas de inspeção visual e as técnicas de exame visual definidas por normas e já mencionadas aqui são classificadas em exame visual direto exame visual remoto exame visual translúcido é e o exame
visual direto pode ser realizado de forma usual quando o acesso visual ao material exame é suficiente para que a vista se localize a uma distância que de acordo com alguns códigos e normas não deve ser maior do que 600mm com relação a um ponto da superfície a ser examinada dispondo de um ângulo não inferior a 30° em relação a mesma superfície o podem ser usado espelhos para melhorar o ângulo visual bem como outros dispositivos auxiliares tais como lentes de aumentou vale ressaltar que o uso de espelhos lentes de aumento no ensaio visual direto tem a
finalidade de melhorar a resolução de modo a se obter o detalhe em determinado ponto da superfície examinada dentro dos limites de acesso o visual direto ou seja distância máxima de 600 mm e ângulo mínimo de 30 graus com a mesma intensidade de luz seja natural ou artificial branca na superfície ao lado em exame deve também de acordo com algumas normas nacionais e internacionais ser de mil looks a fonte de luz a técnica usada e a verificação da intensidade de luz requerida no momento do exame visual são informações que devem ser documentados e mantidas em arquivo
e relembrando ao que já foi dito no tópico técnicas de iluminação a fonte de luz artificial durante a inspeção visual deve ser movimentada sobre a superfície variando entre 5 e 45 graus para que todos os detalhes e principalmente as descontinuidades sejam detectadas tomando o devido cuidado para evitar ofuscamento e a perda de sensibilidade no ensaio e quando os componentes a serem examinados se apresentam inacessíveis ou seja além dos limites previstos no ensaio visual direto poderemos utilizar a técnica do ensaio visual remoto ah pois é remoto pode utilizar-se de elementos auxiliares tais como espelhos boroscópios câmeras
fibras óticas outros instrumentos adequados e sistemas devem ter a capacidade de resolução que seja equivalente no minion aquela obtida pelo exame visual direto e o exame visual translúcido é uma suplementação do exame visual direto é aplicado em materiais onde a luz pode atravessá-lo mesmo sofrendo a refração esse método utiliza o auxílio da iluminação artificial que pode incluir uma fonte de luz direcional cuja intensidade seja suficiente para iluminar e dispersar a luz suavemente pela área ou região em exame e o ambiente deve ter intensidade inferior a iluminação aplicada sobre a área de interesse de modo a
evitar brilhos ou reflexos da superfície em exame a fonte de luz deve ter intensidade suficiente para possibilitar a detecção de qualquer variação de espessura sem laminados translúcidos como por exemplo o vidro os instrumentos auxiliares de dentro de instrumentos auxiliares mais simples comuns na inspeção visual podemos citar a lupa de espelhos boroscópios e fibroscópios e se quisermos observar em detalhes pequenos objetos recorremos à instrumentos como a lupa cuja função ampliar a imagem de objetos que se encontram próximos a lupa também denominada microscópio simples é constituída de uma única lente esférica convergente e as roupas são normalmente
utilizadas para se aumentar o poder de resolução no ensaio visual sobre superfícies críticas as lentes que aumentam de 1,5 a 10 vezes são disponíveis comercialmente na medida em que se aumenta o poder de magnificação diminuísse a distância de trabalho e o campo de visão quanto maior for aumento desejado menor deve ser sua distância focal da lente só se comporta como lupa quando o objeto estiver colocado numa distância inferior a sua distância focal e os espelhos não tão usuais atualmente conta lupa podem ser utilizados quando não for possível executar um ensaio visual direto dentro dos limites
de visualização estabelecidos permitindo a inspeção em superfície interna de tubos e orifícios ou atrás de outros objetos além disso são extremamente fáceis de serem utilizados o conde espelho são utilizados durante a inspeção deve ser considerado o uso de iluminação adequada da área inspecionada sendo mantida durante todo o tempo da inspeção visual e caso necessário com o auxílio de lanternas ou fontes de luz pequenas e a distância e ângulo ideais já citados para os sai visual direto devem ser mantidos no uso de espelhos para que não ocorram erros de interpretação das indicações o a medição do
tamanho da indicação pela reflexão no espelho somente apropriado quando não for solicitado o resultado muito preciso ou quando o espelho eu estiver próximo das superfícies pressionada como alternativa pode ser utilizado um jogo de arames flexíveis com dimensões conhecidas posicionados próximos as indicações para determinar o tamanho das mesmas e o boroscópio é um equipamento utilizado no ensaio visual remoto para ensaio de superfícies não acessíveis seu espaço a ser inspecionado possui um acesso sem curvas ou ângulos os boroscópios rígidos que utilizam sistema de lentes em forma de bastão um são normalmente aplicados e os boroscópios são geralmente
usados em ambientes industriais onde não é viável a desmontagem ou em áreas que ofereçam risco ao inspetor e por isso alguns são projetados para utilização em ambientes corrosivos ou explosivos a versão mais simples de um boroscópio é odiaste rígida e consiste numa som da delgada dotada de uma ocular numa das extremidades e na outra de uma objetiva e um prisma e para iluminar a cavidade observar é montado o segundo sistema óptico anterior da arte para conduzir luz intensa ao campo observado é a figura apresenta o boroscópios simples com haste rígida e contendo ângulo de visão
sistema de focagem ocular e cone de ligação para acessórios prisma objetiva ou ponta óptica lentes e a ligação para iluminação por fibra de vidro e com expansão das fibras ópticas foi desenvolvido o fibroscópio também para inspeção remota passando a contar com um elemento ou flexível e o feixe de transmissão de imagem em alguns tipos de fibroscópio podem conter até 50.000 fibras individuais cujo diâmetro de uma fibra pode variar entre 8 e 10 micrômetros e os videoscópio os representam o último estágio da evolução da endoscopia a construção mecânica obedece essencialmente a de um endoscópio comum no
entanto a transmissão e realização da imagem acontecem através de pequenos nas câmeras de vídeo em boa parte dos videoscópio são comercializados com telas sensíveis ao toque para acesso a um menu de ajustes e operações combinam um sistema de gerenciamento digital de imagens mediante o uso de um processador adequado com diferentes recursos de arquivamento de dados seja em memória interna ou transferência para drivers usb e é possível efetuar o gerenciamento de fotos ou vídeos via software e as ondas normalmente apresentam 10 m de comprimento e diâmetros variando normalmente entre 4 e 6 mm a posição e
configuração do orifício de acesso determinam a direção da visão e o campo de observação para um boroscópio ou videoscópio com pontas ópticas intercambiáveis é possível estabelecer os campos de observação e as direções visuais mais adequadas seja frontal ou lateral e aí e o termo drone tornou-se mais popular que significa zangao inglês devido ao ruído semelhante do equipamento durante voo porém a sigla rpa é tida como termo técnico e padronizado internacionalmente pela organização da aviação civil internacional para referenciar seus sistemas de aeronaves remotamente pilotadas confins não recreativos e no brasil o termo oficial traduzido e vant
veículo aéreo não tripulado entre os want a dois tipos diferentes o mais conhecido é a rpa onde o piloto não está aborto controlando aeronave remotamente de uma interface qualquer computador celular controle remoto e etc já a outra sobre categoria de vante ea chamada aeronave autônoma cujo vou é programado por computadores sem participação de um piloto remoto e as rp as foram incorporadas na força aérea brasileira a partir de 2010 com o recebimento do primeiro hermes-450 da empresa israelense elbit hoje são quatro r451 rq-900 todos baseados no esquadrão horus em santa maria rio grande do sul
sc 0 naves e incorporam câmeras diurnas e de infravermelho sistemas de comunicação e um radar que permite a fazer imagens mesmo através das nuvens e o documento que regulamenta os voos das rpa se os procedimentos e responsabilidades necessárias para acesso seguro ao espaço aéreo brasileiro é a sca 100 40 sistemas de aeronaves remotamente pilotadas e o acesso ao espaço aéreo brasileiro do departamento de controle do espaço aéreo é de céu e para conseguir autorização para voar é necessário ou enviar uma solicitação a órgão responsável pela área de jurisdição a ser doada a cada vez mais
presente nas atividades de inspeção o rpa acompanha a evolução dos recursos de alta tecnologia gerando o interesse crescente em usar esses equipamentos para inspeção de ativos particularmente em estruturas com acesso limitado ou difícil a principal tecnologia de expressão empregada é inspeção visual sendo atraente por não ter contato e permitir que sejam mantidas distância significativa do objeto que está sendo inspecionado e a inspeção visual por rpa pode ser empregada em estruturas eles linhas de energia tubulações chaminés aeronaves bem como turbinas eólicas e a correlação de imagem digital é uma técnica de medição sem contato e não
interferométrica que usa câmeras digitais de alta resolução para medir com precisão a deformação da superfície em duas ou três dimensões esta medida é apresentada graficamente de várias maneiras por software como um mapa de deformação 2d sobrepondo a amostra de teste ou um mapa de deslocamento 3d mostrando a superfície da amostra e como ela se move ao longo do teste e essa técnica pode medir o contorno a deformação a vibração ea tensão em uma variedade de materiais diferentes e pode ser aplicada a diversos tamanhos de amostra pode fornecer resultados precisos em suas amostras e uma interpretação
analítica completa dos dados ajudando a entender rapidamente onde e como as falhas ocorreram fornecendo soluções para esses problemas e a base deste método está na análise de vários pontos na superfície de ensaio através da captura de imagens consecutivas obtidas antes e após aplicação de solicitações mecânicas através de um algoritmo de correlação é feita a correspondência de deslocamento de formação desses pontos entre duas imagens consecutivas um contraste elevado e uma eternidade da peça que será fotografada é de suma importância quando se trata de correlação em algumas técnicas são utilizadas para facilitar a captura das imagens como
destaque da região por iluminação pintura e etc todos se cuidado se torna necessário pois adc utiliza como ferramenta a diferença entre as escalas de cinza de uma determinada região e obtidas as imagens seleciona-se um pequeno campo de pixels na primeira imagem chamado sub-7 e o software captura por esse campo nas imagens seguintes identificando e registrando o deslocamento sofrido e vale ressaltar que a escolha de um campo de pixels ocorre e não de apenas 1 pixel pois é praticamente impossível rastrear apenas a unidade por ser muito pequena então adota-se uma área de pixels cada área tem
uma intensidade de luz própria possuindo uma escala de cinza única e ao encontrar os objetos selecionado o software realize os cálculos necessários e fornece o seu deslocamento em 2d relacionando as duas imagens e dentre as vantagens desta técnica podemos citar a não necessidade de contato medidas de deformação de 0,01 a 100 porcento as imagens podem revelar mecanismos de deformação e falhas existentes na peça o ensaio é rapidamente realizado baixo custo comparado a outras técnicas ópticas de medição com uma interferometry ia e permite a medição em 2d e 3d é o tamanho da peça analisada pode
variar de escala microscópica a grandes estruturas as contas limitações é possível dizer que depende da qualidade de um bom sistema de captação e de processamento de imagem e não é recomendado para medição de pequenas deformações não homogêneas e já foram desenvolvidas técnicas para aplicação da deise na inspeção e monitoramento da integridade estrutural em materiais compósitos a base turbinas eólicas e componentes de aeronaves na inspeção e monitoramento da integridade estrutural dos compósitos já em operação é possível comparar as medidas atuais da geometria da superfície deslocamento e de formação as medidas de linha de base feitas dias
meses ou mesmo anos anteriores as aplicações do ensaio visual olá neste capítulo serão abordados uma pequena parcela de aplicações do ensaio visual apresentando uma visão geral do método o caso haja interesse em ter mais informações sobre uma aplicação específica poderá solicitar a band a disponibilidade de literaturas e cursos presenciais ou online de modo a ter acesso a um conteúdo mais detalhado e o ensaio visual em materiais metálicos é utilizado para localizar descontinuidades em diversos estágios durante o processo de fabricação normalmente este ensaio é utilizado em fundidos forjados e alimentos soldados a primeira etapa do ensaio
visual é a realização da limpeza uma exigência básica para um desempenho adequado é impossível reunir os dados visuais em superfícies com sujeira opaca além de obstruir a visão a sujeira contaminação oxidação na superfície do ensaio pode mascarar descontinuidades com falsas indicações por exemplo se elementos soldados de metais ferrosos apresentaram oxidar sócia em toada será difícil identificar mordedor as trincas ou outras descontinuidades a serem detectadas nos sai visual a limpeza típicas podem ser feitas por meios mecânicos químicos ou ambos antes da utilização de qualquer ferramenta para limpeza da superfície deve-se remover toda a sujeira poeira óleo
ou graxa e resíduos de tinta utilizando-se panos limpos embebidos em solventes apropriados e aos equipamentos em aço carbono sejam eles fabricados recentemente ou já em operação é com utilização de escova manual ou rotativa para eliminar a oxidação da superfície porém há situações em que a requerida uma classificação prévia do grau de oxidação da superfície antes da aplicação de ferramentas mecânicas para que a limpeza atenda aos requisitos e normas ou especificações técnicas e a seguir como referência apresentamos os quatro graus de intemperismo citados pela norma iso 8501 traz um essa classificação do grau de oxidação da
superfície normalmente aplicada em aços carbono laminadas que passaram por processo de pintura outra proteção anticorrosiva é realizada mediante a comparação visual entre a superfície da peça e padrões visuais o grau a substrato de aço sem corrosão com a carepa de laminação ainda intacta o grau b substrato de aço com início de corrosão e destacamento de carepa de laminação em crochê substrato de aço onde a carepa de laminação foi eliminada pela corrosão ou que possa ser removida por raspagem com pouca formação de cavidades visíveis grau de substrato de aço onde a carepa de laminação foi eliminada
pela corrosão e com grande formação de cavidades visíveis e as inspeções visuais em produtos fundidos normalmente seguem um procedimento de preparação e limpeza da superfície localização e identificação das descontinuidades hoje apresentaremos algumas descontinuidades mais comuns encontradas em peças fundidas e que estão catalogados nos padrões fotográficos a rugosidade superficial e as descontinuidades presentes na superfície dos lanches válvulas e acessórios inspecionados visualmente submetem-se a um critério de aceitação previstos por norma mss sp-55 mediante a comparação visual com esses padrões fotográficos há uma alternativa aos padrões fotográficos são os padrões estrada essas placas de comparação visual são réplicas
reais contendo até 48 peças em material plástico para estabelecer os padrões de aceitação da superfície na aplicação do ensaio visual em aço fundido baseado na norma astm a 802 em alguns desses padrões são apresentados a seguir e a uma gama muito ampla de processos de conformação utilizados pela indústria mecânica e os produtos que apresentam configuração simples são facilmente especionadas sem a necessidade de utilização de aparelhos para visualização e às vezes conta unidades mais comuns em metais conformados e facilmente detectados pelo inspetor de ensaio visual são trincas e dobras ou esfolamentos algumas descontinuidades internas como curiosidade
inclusões e dupla iluminação podem ficar expostas à superfície após o processo de conformação compressas decapagem ou usinagem e as trincas encontradas em produtos com formados normalmente seguem a mesma direção da conformação ou seja a mesma orientação dos grãos de sua estrutura e a dobra ou esfoliamento na superfície de um forjado ou laminado pode ter diversas profundidades e a forma em um é comumente encontrada e ao inspecionar vamos abaixo com auxílio de uma lupa normalmente encontraremos uma superfície porosa e oxidada a inspecionar peças soldadas em utilizar a terminologia correta de descontinuidades é uma tarefa mais complexa
já que muitas estão relacionadas ao processo de soldagem aplicado e configuração da junta e a seguir serão apresentadas algumas das descontinuidades mais comuns em juntas de topo é a expressão do avião pode se estender desde uma simples caminhada em volta do mesmo até um exame detalhado compreendendo uma completa a desmontagem ea utilização de complexos auxílios ao inspeção os defeitos que possam passar despercebidas ao olho normal podem ser ampliados até tornarem-se visíveis através de boroscópios e lentes que ajudam na execução da expressão e e serão apresentados alguns exemplos de inspeção visual aplicados pelo pessoal de manutenção
de companhias aéreas para garantir a integridade estrutural do transporte de aeronaves barra de torção do spoiler a inspeção visual para identificar trincas de corrosão sob tensão ou picos de corrosão no corpo e cavidade com auxílio do broncoscópio os anéis de articulação ou de conexão de componentes em inspeção visual para identificar trincas de fadiga também com auxílio de boroscópio sim fábio leme inspeção visual para identificar e verificar o comprimento de trincas com o auxílio de fibroscópio o eixo principal do trem de pouso e em caso de inspeção visual com boroscópio permitiu identificar superfície fraturada do componente
devido à falha na aplicação do lubrificante os orifícios de lubrificação são visivelmente abertos a superfície interna do eixo do trem de pouso as pás da turbina a inspeção visual direta e com boroscópio permite avaliar a superfície os contornos suaves da borda de ataque e de fuga a presença de pontos com queimadura o abertura de arco que podem apresentar cavidades rasas trincas e pontos fundidos são inaceitáveis o motor da turbina e o projeto dos fabricantes desse componente ja enseri orifícios em locais estratégicos para aplicação da inspeção visual com o boroscópio e videoscópio permitindo uma avaliação rigorosamente
criteriosa das áreas internas o material compósito no setor aeronáutico em 1965 a fa7 ficou a primeira aeronave de fibra de vidro na categoria normal e em 2005 mais de trinta e cinco porcento dos novos aviões fabricados nos estados unidos foram construídos com materiais compostos e o ensaio visual é frequentemente aplicado no material compósito para identificar danos em aeronaves ocasionados por impacto de granizo detritos da pista ou relâmpagos faz parte da inspeção prévia análise da estrutura de vincos a presença de áreas danificadas ou de descoloração da superfície e além disso as caixas de antena podem receber
descargas estáticas resultando em queimaduras do composto identificados visualmente de dentro de recursos e instrumentos aplicados em material compósito no setor aeronáutico podemos citar as roupas fontes de luz auxiliares agentes umectantes como álcool este utilizado como um penetrante visível para realçar o contraste nas bordas de descontinuidades e de vazios depois de limpar o álcool da superfície esta secar a rapidamente enquanto que o álcool retidão trincas e vazios tardará em evaporar por fim do manchas escuras e os corantes os corantes de tintas são úteis na criação de imagens de pequenas trincas ou vazios na superfície particularmente nos
casos de registro fotográfico um drone com câmeras de alta resolução em final de 2019 uma companhia aérea da américa latina iniciou testes para utilização de um drone na inspeção visual dos aviões utilizando uma tecnologia por laser e na inspeção são consideradas todas as áreas dos aviões sendo registradas fotos em alta resolução a cada segundo e enviadas automaticamente ao software específico para identificar a presença de danos em seguida um técnico responsável determina o melhor procedimento para o reparo é a expressão tradicional realizada por técnicos especializados requer algo em torno de 10 horas para cobrir toda a
área externa da aeronave com o uso de drone objetiva reduzir esse tempo e setenta por cento o que corresponde a expressão externa completa entre duas e três horas além de oferecer melhores condições de segurança e conforto no trabalho dos inspetores e é a expressão subaquática acompanha periodicamente as condições de estruturas submersas aplicadas aos sistemas de exploração produção armazenamento e transporte de petróleo em alto-mar além de estruturas de obras civis e outros componentes submersos e essa atividade é realizada por um inspetor mergulhador pela técnica de ensaio visual direto ou com auxílio de veículo submarino operado remotamente
é resolver com ensaio visual remoto cujo objetivo é identificar defeitos e danos em instalações irregularidades no projeto tanto em toda a estrutura quanto em regiões específicas para identificar as condições de operação e dentre as atribuições o inspetor visual subaquático tem que executar a inspeção visual e dimensional em juntas soldadas componentes estruturais acessórios equipamentos revestimentos de leito marinho todos eles em condição submersa com registros fotográficos e de televisionamento aplicáveis em plataformas marinhas dutos submarinos cascos de embarcações e estruturas portuárias barragens hidrelétricas o porém é importante destacar que a diversos fatores ambientais que interferem na realização do
ensaio visual na condição submersa hoje a visibilidade reduzida no local os correntes marinhas a presença de incrustações sobre a superfície a profundidade a temperatura da água e o acesso ao local ou componente é a expressão subaquática pode ser dividida em duas etapas inspeção generalizada e detalhada na expressão generalizada é realizada uma avaliação geral da situação da estrutura identificando a presença de algum dano perfil de crescimento de incrustação marinha condições do revestimento e de ânodos de sacrifício e assim por diante e quando é detectado um dano na expressão generalizada o inspetor passa a executar a inspeção
detalhada analisando e registrando criteriosamente a descontinuidade nessa etapa geralmente é necessário realizar a limpeza da superfície retirando as incrustações de óxido e marinhas conselho de algumas ferramentas é um instrumento imprescindível na inspeção generalizada e detalhada sub aquática inclusive para o registro da imagem fotográfica ou de vídeo é a fonte de luz a isto se deve à perda de sensibilidade e visibilidade do ensaio no ambiente marinho ocasionada pela absorção da luz natural que cresce significativamente com a profundidade ou distância do componente especionadas obviamente que todos os instrumentos e equipamentos utilizados na condição submersa devem ser estanques
e suportar o aumento de pressão com a profundidade do mergulho e dentre os instrumentos pode ser necessário aplicação de alguns para medições usados no registro completo das ocorrências identificadas o depósito de todos os recursos necessários para inspeção sobre aquática o inspetor realiza as atividades identificando e classificando as seguintes irregularidades a corrosão conta a extensão forma e intensidade escuro situações marinhas quanto a natureza e extensão e o ânodo contra forma fixação e desgastes e e o leito marinho conta a natureza a existência de assoreamento o vão livre de duto marinho ea presença de sucatas danos mecânicos
com tal tipo e suas dimensões e revestimento com todo tipo cor estado o defeito sem elementos soldados vazamento em componentes de armazenamento ou transporte de fluido a conversa as atividades no meio submarino são realizadas em profundidades excessivas onde o mergulho com seres humanos é impossível arriscado ou ainda quando é necessário o apoio às operações com mergulhadores é utilizado o veículo submarino operado remotamente é resolver é isso aqui pagamento é dotado de propulsores câmeras braços articulados e ferramentas que são interligados por meio de umbilical eletro-hidráulico a uma plataforma de apoio o opera a profundidades superiores a
dois mil metros onde a temperatura pode atingir 2 graus celsius e a pressão 200 vezes maior que na superfície e os braços articulados chegam a suportar cargas de uma tonelada e as imagens obtidas por câmera são enviadas por fibra óptica a sala de operação as considerações finais e os interessados em se aprofundar ou trabalhar nesta importante atividade que chamamos de ensaio visual temos três dicas treinamento nível 3 treinamentos ensaio visual aplicável na fabricação de estruturas metálicas conforme a a wsdl 1.1 e treinamento de preparação para atuação como nível 2 o treinamento nível 3 é um
treinamento avançado que serve de preparação para os exames de milho três de ensaio visual provas no método principal e é indicado para quem pretende atuar como supervisor em fábricas obras ou ainda treinamentos esse treinamento vai aprofundar os conhecimentos teóricos que envolvem os sai visual e técnicas utilizadas assim como uma ampla discussão quanto aos requisitos de normas e especificações aprimorando a habilidade do profissional e interpretar normas como o asm5 e demais sessões associadas az1008 e as 1009 a wsdl 1.1 entre outras o treinamento de ensaio visual aplicável na fabricação de estruturas metálicas conforme a a ws
de um ponto um esse treinamento especial é para quem quer aprofundar os conhecimentos e conhecer as exigências deste código destinado à fabricação de estruturas metálicas de aço carbono com especial atenção aos parâmetros verificados através do ensaio visual o treinamento de preparação para atuação como nível 2 para quem quer trabalhar diretamente com inspeção de fabricação acompanhando o processo de preparação das juntas soldadas e detecção de descontinuidades este curso é oferecido pelos organismos de treinamento reconhecidos pela band acesse o site e verifique a unidade mais próxima