Essa é uma forma superior de nós encararmos o mercado sem nenhum revanchismo, sem clubismo, direto ao ponto. Você sabe o que é um low ticket? No marketing digital a gente chama de low ticket aquele produto de entrada de baixo custo, que serve para quebrar o gelo entre você e o seu potencial cliente.
Mas não se engane, ele pode até ser barato, mas é uma das peças mais estratégicas do seu funil de vendas. É com ele que você transforma desconhecidos em compradores e isso muda tudo. Na prática, lá o low ticket é o seu melhor argumento para colocar o lead dentro do jogo, colocando ele num ambiente de compra com pouco atrito, com baixa objeção e uma enorme possibilidade dele comprar seus novos produtos.
Porém, desde que o mercado de infoprodutos se desenvolveu no Brasil, nós jamais olhamos com essa perspectiva e isso tem um motivo. Fica comigo até o final que eu vou te contar essa história. No marketing tradicional de lançamento, o propósito da primeira venda é gerar caixa.
Cara, eu preciso vender pr esse cara para entregar meu produto para esse cara e aí pegar o dinheiro e poder pagar todo mundo e ainda sobrar um dinheiro para mim para eu poder gastar. Dentro do lançamento, o propósito da primeira venda é geração de caixa para você pagar todo mundo, pagar os impostos e ficar com grana e poder repetir de novo depois, até guardar um pedaço dessa grana pra próxima ação. Você investe em tráfego, aquece uma lista com CPLs gratuitos, faz sorteios, entrega conteúdo gratuito e torce para que no final uma porcentagem compre um produto de R$ 497, R$ 997 ou R$ 2.
000. E no final das contas, a maioria desses leads some. Você não os transforma em clientes, transforma em estatística.
Você gasta dinheiro tentando descobrir quem realmente quer comprar de você. Essas crenças formaram o modelo mental de boa parte do mercado digital. Mas o problema é que a partir desse ponto de vista, a maioria dos empreendedores esqueceu de construir funis inteligentes com ofertas de entrada estratégicas capazes de transformar curiosos em compradores e compradores em clientes recorrentes.
É aqui que surge o multimilionário Dan Kennedy na nossa história. Ele é uma das figuras mais importantes do marketing digital mundial. Copywriter, estrategista e criador do marketing direto.
Dem escreveu mais de uma dezena de livros sobre o tema e abriu a minha mente para um novo mundo. Se você está curtindo esse conteúdo até aqui, não se esqueça de deixar o like, se inscrever no canal e ativar as notificações. Agora vamos ao conteúdo.
Dan Kennedy inverte? Não, Dan Kennedy. Essa escola inverte a escola de lançamento de pernas pro ar.
Porque faz o quê? O propósito da primeira venda, senhores, é conseguir um cliente. E olha o que ele fala aqui.
O maior erro que as empresas cometem é tentar obter lucro logo na primeira venda. O propósito da primeira venda é simplesmente conquistar um cliente. O que Kened propõe é o propósito da primeira venda não é lucro, é conseguir um cliente.
E mais, ele diz que a empresa que tenta lucrar na primeira venda já começa perdendo. O foco dele está em transformar curiosos em clientes reais o mais cedo possível, mesmo que com uma oferta de ticket baixo, algo que o brasileiro não costuma aplicar com inteligência. No Brasil, quando se fala em produto de R$ 37 ou R$ 97, todo mundo torce o nariz.
Mas é exatamente aí que mora o ouro. O Lead comprou um produto de R$ 37. Quer dizer que ele vai comprar um produto meu de 6.
000? Não. Mas mas por que eu preciso jogar esse cara fora?
Na terra do tio Sam, produtos de entrada, como ebooks, minicursos e consultorias relâmpago de 7, 27 ou 47 são extremamente comuns. Aqui no Brasil a lógica é, se for vender algo barato, nem vale a pena, mas vale se você entender o jogo. Exemplo prático, você gasta R$ 40.
000 R$ 1000 em tráfego e vende 1000 produtos de R$ 37, você recupera R$ 37. 000. Parece prejuízo, sim, mas agora você tem 1000 compradores reais e não leads frios que não t compromisso com nada.
Esses compradores já mostraram o comportamento mais valioso que existe no digital. Abriram a carteira. Ele teve comprado um produto de 37.
já me diz que esse cara tá disposto a ouvir um pit e fazer uma compra. Será que eu não posso qualificar esse cara e fazer uma próxima proposta de novo, não de 6. 000, mas de 297.
E aí se esse cara fizer sim, eu tenho outro evento de qualificação. E aí, talvez agora eu faça a proposta dos 6. 000.
Significa que ele vai comprar algo de 6. 000 meu também não. Mas significou um monte de coisas para mim.
Primeiro, ele já me deixou dinheiro logo de cara para que eu compre mais pessoas que passem por esse mesmo sistema até que eu encontre as pessoas que vão me comprar algo de 6. 000. Fal aí, cara.
Mas o lançamento não é exatamente isso? do lançamento, você joga as pessoas fora. Todo mundo que trabalha com lançamento sabe, depois que o carrinho fecha, a maior parte dos leads é simplesmente jogada fora.
Ninguém faz um plano sério de nutrição, ninguém segue em contato com frequência, ninguém considera que aqueles leads ainda podem ser monetizados. Isso é um erro estratégico brutal. Você já pagou para trazer essas pessoas?
você já convenceu elas a clicar, assistir e engajar com seu conteúdo. Não é só porque ela comprou de você um produto que ela deve ser descartada. Isso custa muito caro no médio a longo prazo do seu negócio.
Então assim, muitas vezes o que faz esse cara não transacionar de um produto mais barato para um produto mais caro é o momento. Só que como ele é um cliente, você pode entrar em contato com esse cara, você pode conversar com esse cara, você pode perguntar se ele gostou do produto de 37 que ele comprou. E aí quando você tiver o próximo evento de qualificação, você já vira para esses caras todos que são ótimos clientes e fala: "Senhores, eu tô dando um acesso VIP para vocês, uma experiência VIP para vocês.
" O que é essa experiência VIP, Ícaro? Sei lá, é um kill eni. Olha a diferença de um lançamento.
Lançamento o cara não pagou nada. Você pentelhou o cara para para ele ir pro evento. Ele não queria.
Daí ele viu uns pedaços de de CP e falou que é só propaganda, não é conteúdo. Aí ele fez abertura de um carrinho e ele fala: "Quer ver, quer ver como esse daí é caro? Daí é caro?
" Ele fala: "Tá vendo? É caro. " Aí o marido: "Não, não, R$ 1.
000 nisso daí, nem a pau. " E aí um mês depois você volta e fala: "Oi, tudo bem? Quer participar de mais um evento online gratuito?
" Quando você investe na nutrição do seu lead, o principal gatilho mental a ser ativado na mente do consumidor é o da reciprocidade. No modelo tradicional, os leads frios não têm comprometimento. Eles não compraram nada e não estão envolvidos com a sua marca.
Já o cliente que comprou qualquer coisa, mesmo barata, tem um vínculo emocional e financeiro com você e isso pode ser nutrido. Enquanto o lead de lançamento precisa ser convencido do zero, o cliente de low ticket já está dentro do ecossistema. Ele não é mais um curioso, ele é alguém com histórico, experiência e uma relação concreta com a marca.
Todo mundo que leu o Tiudini sabe que logo depois da reciprocidade é a maior chance, melhor chance do cara ter compromisso quando ele afirma uma coisa. E aí ele entra no Q& Ene assiste o Q& Enecaro tá lá respondendo as dúvidas dele e o cara nem pagou. Meu irmão, imagina como se entrasse na loja e ganhasse uma coisa de graça da vendedora e aí cara, será que eu saio daqui sem nada?
E quando falamos de vendas low ticket, não tem como não citar Russell Brunson. Um dos maiores estrategistas de marketing digital do mundo e fundador da Click Funnels, a maior plataforma de criação de funis de vendas do planeta. Russell popularizou o uso de funis com ticketes baixos para atrair clientes certos, gerar lucro ao longo do tempo e construir verdadeiros impérios com base em ofertas sequenciais e bem posicionadas.
Branson criou uma trilogia de livros lendária, Dot Secrets, Expert Secrets e Traffic Secrets, que ensina como pensar, criar e escalar funis de vendas. Esses livros foram relançados no Brasil pela H1 Editora e você pode encontrá-los na descrição desse vídeo. Agora, se você quer economizar tempo, dinheiro e começar a criar hoje o seu próprio low ticket, eu preparei uma masterclass especial para você.
Eu resumi os três livros do Russell em apenas uma aula para te ajudar a criar o seu próprio funil de vendas. Se você quer entender os segredos por trás dessa estratégia milionária e aplicá-la no Brasil de maneira certeira, essa masterclass é o seu primeiro passo. Link na descrição.
Eu não tô falando que vocês devamar já tomando prejuízo no fronte, porque isso às vezes libera ansiedade para vocês. Isso às vezes deixa vocês meio cabreiro, ficar vendo ali a conta ficando meio negativa sempre. Mas cara, não tem nenhum motivo para vocês não ficarem no break even tranquilos, porque vocês sabem que a segunda onda vai te dar dinheiro.
A sensação de tempo jogado fora, cara. Quanto tempo poderia ter aprendido isso? Ter uma um fluxo de caixa muito mais tranquilo, não demorar meses antes de fazer as coisas.
Depois que você vê isso, você não consegue mais desver.