Rev. Hernandes Dias Lopes - Evangelho de João 1.1-14

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Igreja Presbiteriana Central de Itapeva
Igreja Presbiteriana Central de Itapeva Dia 10-05-2019 IPCI 140anos
Video Transcript:
[Música] Obrigado, Pastor Hilton. Parabéns a esta querida igreja por esta data tão memorável: 140 anos pregando o evangelho de Jesus Cristo. Eu não tenho dúvidas de que essa igreja, nesses 140 anos, teve a única mensagem que esta mensagem é: falar do nosso glorioso Redentor.
É anunciar Jesus Cristo. É por causa dele que você e eu estamos aqui, e é sobre ele que nós queremos ouvir. Por isso, eu convido você a abrir comigo a sua Bíblia no evangelho de Jesus Cristo, conforme o registro do evangelista João, no capítulo primeiro, versos de 1 a 14.
Meus irmãos, antes da leitura do texto, é muito importante entender algumas coisas. Primeiro, o evangelho de João certamente é a obra literária mais conhecida de toda a história da humanidade. Nenhuma obra jamais foi traduzida e distribuída em larga escala no mundo como o evangelho de João; já passam de 4 bilhões de exemplares.
Nenhuma obra se aproxima disso. O evangelho de João talvez seja a obra que mais tem influenciado a história da humanidade, elevando pessoas a Cristo. Este evangelho foi escrito no final do primeiro século, quando os outros evangelhos, chamados sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), já circulavam nas igrejas há mais de 20 anos.
O evangelho de João foi escrito quando os demais apóstolos já estavam mortos, mortos pelo viés de Mártires. João escreveu este evangelho para defender o cristianismo de um ataque frontal que ameaçou a igreja cristã nos três primeiros séculos: uma heresia perniciosa chamada gnosticismo. É uma espécie de casamento espúrio entre a fé judaica e a filosofia grega.
Vocês bem sabem que, desde que Alexandre, o Grande, conquistou o mundo, o pensamento grego e a elitização dominaram o mundo. Mesmo quando Roma domina o mundo, não consegue prevalecer sobre as ideias gregas. A essência do pensamento grego era a de que a matéria era má e o espírito era bom.
Então, os gregos pensavam assim: se Jesus Cristo, um homem, teve de fato um corpo físico e material, e a matéria é má, então ele não pode ser Deus. Os gnósticos negavam a criação, a encarnação e a ressurreição. Nesse momento, a divindade de Cristo começa a ser questionada, colocada em xeque e em jogo.
Então, se levanta para refutar essa heresia e defender uma tese: a tese de que Jesus Cristo é verdadeiramente Deus, sem deixar de ser verdadeiramente homem, e não deixou de ser Deus ao se encarnar, e ele não deixou de ser homem ao retornar para o céu como Deus. Então, João escreve este evangelho para provar essa tese. Agora, com o seu texto aberto, vamos ver João abrindo as cortinas da eternidade, ascendendo os holofotes no palco da história e nos apresentando Jesus, o nosso glorioso Redentor.
Ele faz assim: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
A vida estava nele, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevalecerão contra ela. " Um homem enviado por Deus, cujo nome era João, este veio como testemunha, para que todos pudessem crer por intermédio dele.
Ele não era a luz, mas veio para testificar da luz, a saber: a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina todo homem. O Verbo estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele; mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam.
Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória: glória como do unigênito do Pai. Quando João abre estas cortinas da eternidade para nos mostrar o nosso glorioso Redentor, ele quase nos tira o fôlego.
Já dele, quando diz assim: "No princípio era o Verbo. " Vocês que talvez tenham uma noção melhor do que a minha da língua portuguesa percebem que o verbo "ser" não está no pretérito perfeito, mas no pretérito imperfeito. Não está escrito "No princípio foi o Verbo", mas está escrito "No princípio era o Verbo".
Isso nos remete a Gênesis 1: "No princípio criou Deus os céus e a terra. " Os céus e a terra tiveram um princípio, um começo, mas o Verbo não. Quando tudo teve um princípio, o Verbo já existia.
Ele preside o começo, e Ele presidia o início. Se Ele preside ao início e à criação, logo, Ele é eterno, e eternidade é um atributo exclusivo de Deus. É claro que você e eu não entendemos muito bem o que é a eternidade.
Explico. O escritor grego do passado, muito conhecido no meio acadêmico, chamado Aristóteles, escreveu um livro difícil de ler, necessário de ser lido: "As Categorias de Aristóteles". Ele disse que você só consegue entender coisas dentro das dimensões que nos são próprias: tempo, tamanho e espaço.
Por exemplo, eu entendo tempo, eternidade nem tanto. Se eu perguntar a você: se você tirar um dia de um milhão de anos, você não tem mais um milhão de anos, certo? Claro que não.
Mas se eu lhe perguntar: se você tirar um milhão de anos da eternidade, quanto lhe resta? A eternidade! Se eu tirar um bilhão de anos da eternidade, quanto sobra?
A eternidade! Logo, eternidade não é tempo. Portanto, você e eu não entendemos bem a eternidade, somente porque a eternidade é um atributo exclusivo de Deus.
O Verbo é eterno. Pensamento grego: o verbo não era um ser impessoal. O verbo "anunciar" é pessoal, porque se Deus é uma pessoa, Deus é esse verbo que estava face a face com Deus.
Logo, o verbo também é uma pessoa, da mesma substância, da mesma essência, tendo os mesmos atributos, as mesmas qualidades. Nas palavras do Credo Niceno, ele é "Deus de Deus, luz de luz, com igual com o eterno e consubstancial com o Pai". E João prossegue, dizendo que o verbo era Deus.
Era Deus! Não servirá de Winter, iora? Deus compensava área de Alexandria, não ser superior aos anjos, mas um ser da mesma essência de Deus, tendo os mesmos atributos de Deus, realizando as mesmas obras de Deus.
É claro que eu preciso concordar com o grande pensador cristão, se livros, quando ele disse assim em relação a Jesus: você só pode ter três possibilidades: ou ele é um louco, ou ele é Deus; senão, é que ele disse ser, então ele é um mentiroso. Se ele não é, então ele pensou ser um louco, mas se ele é o que ele diz, então ele é Deus, pois foi ele quem disse: "Eu vejo a mim, meu Pai; eu e o Pai somos um. " Então João começa logo no versículo primeiro, nos falando três coisas sobre o nosso glorioso Redentor: ele é eterno, ele é pessoal e ele é divino.
E João segue, diz assim: "Ele estava no princípio com Deus. " Que princípio? "No princípio criou Deus os céus e a terra.
" Pois o nosso glorioso Redentor estava lá na criação. Pasme, não confira o verso 3: "Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. " Isso é estonteante, irmãos!
Isso é magnífico, porque esse verso nos leva a quatro conclusões inevitáveis. Primeiro, significa que a matéria não é eterna, como pensavam os gregos; a matéria foi criada, e criada pelo nosso glorioso Redentor. Este mundo é feito de matéria e energia; matéria e energia não criam a si mesmas.
Este mundo é governado por leis; leis não formam a si mesmas. Logo, alguém fora da matéria, maior do que a matéria, independente da matéria, criou este mundo. Unidades em matéria persistente criaram todas as coisas, estabelecendo leis para governar o universo.
Segundo, a conclusão óbvia: este mundo não veio à existência por geração espontânea. A chamada teoria da geração espontânea não está embasada com a verdade. Desculpem a expressão: o mundo não pariu a si mesmo, o mundo não deu à luz a si mesmo; o mundo não veio à existência por iniciativa própria.
Ele foi criado, e criado pelo nosso glorioso Redentor. Terceiro, a terceira conclusão: o mundo não é resultado de uma mega explosão cósmica. A teoria do Big Bang também não está amparada pela verdade.
Sabem por quê? O caos não produz o cosmos; a desordem não produz a ordem. Seria mais fácil acreditar que eu lançasse ao ar 1 bilhão de letras e elas caíssem como uma grande enciclopédia do que acreditar que uma mega explosão produziu este universo tão vasto, tão infundado, ou com movimentos tão precisos e com leis tão harmônicas.
Eu posso até garantir a vocês uma coisa: é preciso ter mais fé para ser um ateu do que para parecer um crente! Preste atenção nisso: nós não estamos onde estamos por um acaso. Não foi uma explosão que nos deixou aqui.
Se nós estivéssemos mais perto do sol, nós morreríamos queimados; se nós estivéssemos mais longe do sol, nós morreríamos congelados! Não, não foi uma explosão que deixou nosso planeta onde está; foram as mãos do nosso glorioso Redentor. Olhem pra lua!
Ela não é apenas uma fonte de poesia. A lua, vocês sabem, é a faxineira do planeta Terra. Se não houvesse a lua, não haveria com as suas fases; não haveria as marés dos oceanos.
Se não houvesse as marés dos oceanos, as nossas praias estariam cheias de lixo e a vida seria impossível no planeta. Não, não foi o acaso que deixou a lua onde está; foram as mãos do nosso glorioso Redentor. A quarta conclusão óbvia desse texto é que o nosso universo não é resultado de uma evolução de milhões e milhões de anos.
Vocês sabem que, no ano de 1859, quando o missionário americano Ashbel Green Simonton chegava ao Brasil para plantar a Igreja Presbiteriana do Brasil, nesse mesmo ano, Charles Darwin lançava em Londres o seu livro "A Origem das Espécies". No primeiro disco da sua primeira edição, daí pra frente essa chamada teoria da evolução tornou-se um credo em alguns meios acadêmicos e nas escolas primárias. Nas universidades, se ensina a evolução como se fosse uma verdade científica.
Falta, entretanto, evidência das provas. Hoje, em alguns círculos, até cristãos, há uma tentativa sutil e perigosa de fazer uma espécie de concubinato entre Cristo e Darwin, e então criar uma nova teoria: não, na verdade, Deus criou, mas criou por meio do processo de evolução. E aí o grande problema é que nós não podemos mais aceitar, dizem eles, o registro histórico de Gênesis, capítulo 1 e capítulo 2.
Então, registra a criação? Foi uma metáfora? Foi apenas uma novela religiosa?
Então Adão e Eva não existiram? Esse Adão e Eva foi um mito? Se o primeiro a dar um palpite foi isso, então não houve queda, se não houve queda, não há necessidade de redenção.
Sua primeira ação foi um mito! Então seguro também, talvez seja. O grande problema é que o relato da criação está apenas em Gênesis 1 e 2; ele está em todo o plano.
Têxtil nos livros históricos, nos livros poéticos, nos livros proféticos, nos evangelhos, em Atos dos Apóstolos, nas epístolas de Paulo, as epístolas gerais e no livro de Apocalipse. Eu teria que desconstruir toda a Bíblia para abraçar essa teoria. Falo, irmãos, que permanece a verdade na Palavra, de que todas as coisas que foram feitas por intermédio dele, e sem ele, nada do que foi feito se fez.
Mas talvez você pergunte: e qual? É o tamanho desse universo ou quão grande é esse Criador? Quando eu fico a imaginar a grandeza, a glória insondável do nosso glorioso Redentor, eu me levo o pensamento.
É ver o pensamento do profeta Isaías; ele escreveu sobre o Messias, ele escreveu sobre o Criador, ele escreveu sobre Jesus. Lá no capítulo 40 do seu livro, ele diz que este é aquele que mediu as águas na concha da sua mão. Pense comigo no Pacífico, no Atlântico, no Índico, no Mediterrâneo.
E tinha aqui, no Mediterrâneo, dentes vazios. Olhe com um baldinho e veja quanto você vai levar, pois o seu glorioso Redentor mediu as águas na concha da sua mão. Ele mediu montanhas sem balança de precisão, ele fez céus a palmos, ele espalhou as estrelas no firmamento.
E por ser forte em força, grande em poder, nenhuma delas vem a faltar, pois este é o seu glorioso Redentor. Ele olha para as grandes potências econômicas e militares da Terra, e essas grandes nações se tornam como um pingo, que cada um balde com o pólo à balança de precisão, como nada, como menos do que nada, como um vácuo. Este é o seu glorioso Redentor.
Agora, se você perguntar qual é o tamanho do universo, pergunte por um astrônomo, pois o mais ilustrado deles sabe a resposta: "Eu não sei. " Mas quando ele diz "eu não sei", ele está confessando a ignorância absoluta. Não há absolutamente esta matéria em estudo.
O que eles já sabem e afirmam é que o nosso universo tem mais de 93 bilhões de anos-luz de diâmetro. O que significa isso? Significa que, se você viaja à velocidade da luz, 300 mil quilômetros por segundo, nessa velocidade você demoraria mais de 93 bilhões de anos para ir de uma extremidade à outra do universo.
O seu glorioso Redentor criou tudo isso. Ele é maior do que tudo isso. Ele é o nosso glorioso Redentor.
Pergunte ao astrônomo quantas estrelas existem. A resposta dele: "Eu não sei. " O que eles já sabem é que existem mais estrelas no firmamento do que todos os grãos de areia de todas as praias e desertos do nosso planeta.
Quando a praia enche a concha da sua mão de areia, é para você contar quantas consegue segurar. Pois há mais estrelas no firmamento do que todos os grãos de areia de todas as praias e desertos do nosso planeta. Mas o seu glorioso Redentor não apenas criou todas elas; ele batizou cada uma delas pelo nome.
E por ser forte em força e grande poder, nenhuma delas vem a faltar, pois este é o seu glorioso Redentor. O que é espantoso é que do século XX para cá nós não estamos mais boquiabertos com o macro universo; nós estamos espantados é com o micro universo. Qualquer pétala daquela rosa que você arrancar é muito mais complexa do que esta cidade de Itapeva.
Se você pegar uma gema de ovo, é muito mais complexa do que qualquer máquina que o homem inventou. O doutor John Wilson, que é um dos catedráticos de Harvard e uma das maiores autoridades no mundo em tecnologia, diz que você e eu temos mais de 2 milhões de fios duplos encapados em cada um dos nossos olhos. E se não for assim, houve um curto-circuito e nós seríamos cegos.
O doutor Baruch Mineiro, prêmio Nobel de Biologia, fez uma das mais fantásticas descobertas no século passado e descobriu que você e eu somos seres programados geneticamente, computadorizados. Descobriu que você e eu temos mais de 60 trilhões de células vivas no nosso corpo. Descobriu que, em cada uma dessas células, você tem um metro e 70 centímetros de fita de DNA, onde estão gravados e computadorizados todos os seus dados: a cor de seus olhos, a cor da sua pele, o seu temperamento.
Se você esticar a fita de DNA do seu corpo, você terá 102 trilhões de metros de fita de DNA no seu corpo. Você terá 102 bilhões de quilômetros de fita de DNA no seu corpo, o que daria para dar diversas voltas ao sistema planetário. Ora, irmãos, códigos de vida não se originam espontaneamente.
Códigos de vida não se originam de uma explosão. Códigos de vida não se originam de uma evolução. Códigos de vida foram plantados em você pelo Deus Todo-Poderoso, Criador dos céus e da terra.
E este é o seu glorioso Criador. João avança e diz: "A vida estava nele. " É espantoso o que já está dizendo: agora é que tudo que existe — anjos, homens, animais — só existe porque recebeu vida dele.
Ele é a fonte da vida. Alguém pergunta: "Mas quem criou Deus? " Ninguém criou Deus; Ele não foi criado.
Ele é o Criador. Alguém pergunta: "Quando Ele passou a existir? " Ele não passou a existir; Ele é eterno.
Ele é o pai da eternidade. Eu quero dizer para você que, se você está aqui hoje, é porque Ele preserva sua vida. O seu coração está batendo porque Ele preserva sua vida.
Se Ele fechar a torneira do oxigênio, você cai e vira pó. Ele é quem mantém você vivo, é Ele quem dá vida. Você tem vida física, vida biológica, vida espiritual; toda a vida procede dele.
E João diz: "Ele é a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevalecerão contra ela. " O que significa isso, irmãos?
Preste bem atenção nisso: a luz não se sente ameaçada pelas trevas. A luz não tem medo das trevas. A luz chegou.
A estrela, de que embora Jesus, chegou. Não há ninguém que possa resistir a Ele e não se intimida com a fúria do mal nem com a malignidade do maligno. Ele não se intimida com a força do inferno.
Ele é o Todo-Poderoso Deus. Ele salva e liberta; Ele cura, Ele transforma, Ele faz tudo novo. A luz chegou; as trevas precisam embora.
Nós servimos ao Cristo glorioso e vencedor. Eu disse para vocês que já escrevi este evangelho para provar a tese até se Jesus Cristo é verdadeiramente Deus. E ele provou até agora pra nós de duas maneiras: primeiro, ele é Deus porque tem os mesmos atributos; ele é até uma pessoa existente.
Mas, em segundo lugar, ele provou sua tese porque realiza as mesmas obras. Ele é o Criador, ele é o doador da vida e ele é a luz dos homens. A partir de agora, o apóstolo João vai mostrar para nós três reações a esse Verbo.
Vejamos. A primeira reação é a reação do precursor do Verbo. Versos 6 a 9.
Confira comigo: ele diz assim: “Um homem enviado por Deus, cujo nome era João. Este veio para testemunhar da luz, a fim de que todos cressem por intermédio dele. Ele não era a luz, mas veio para testificar da luz, a saber, a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem.
” Aqui, entre Malaquias e João Batista, em 400 anos, nós chamamos isso de período em que brigou de silêncio profético. Tinha tempo, tinha sacerdotes, culto, tuntinha, música e sacrifícios, mas não tinha palavra de Deus. Depois de 400 anos, Deus rompe o silêncio e vem um homem estranho, vestindo roupa estranha, comendo comida estranha, pregando num lugar estranho uma mensagem que diríamos, hoje, também estranha: pregar batismo de arrependimento para a remissão dos pecados.
E, diz a Bíblia, que as multidões vinham a ele; as multidões desabavam das cidades e povoados, e vilas rumavam para o deserto. E, de repente, diz a Escritura que, lá no meio da multidão, João olhou e viu que também estavam vindo, lá entre a multidão, os fariseus e saduceus, com toda sua capa de religiosidade e hipocrisia. E ele então se dirigiu a eles assim: “Raça de víboras!
Quem os induziu a fugir da vindoura ira? Produzam frutos dignos de arrependimento, porque o machado já está posto à raiz das árvores. Aquele que não produz frutos de arrependimento é cortado e lançado no fogo.
” E as multidões têm e as multidões escutam e as multidões se arrependem. Nesse dia, dois são batizadas. Daqui a pouco, no meio da multidão, surge um buchicho que vai crescendo e se avolumando.
De repente, essa conversa chega ao ouvido de João Batista com a voz aveludada e sedutora, muito perigosa: “Tu não és o Cristo! ”. O perigo é a tentativa de colocar um homem num pedestal.
Ele poderia pensar: “Bom, na verdade, pensando bem, acho que sou um fenômeno, olha aí. ” Mas ele não engoliu a isca. Ele respondeu claramente: “Eu não sou o Cristo.
Eu não sou o Verbo. Eu sou apenas uma voz que clama no deserto. Eu não sou a luz, eu vim apenas para testemunhar da luz, a verdadeira luz que vem ao mundo e ilumina todo homem.
Eu não sou o noivo, sou apenas amigo do noivo. Eu batizo com água, mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, e ele os batizará com o Espírito Santo e com fogo. Eu, na verdade, não sou nem digno de desatar as correias das sandálias.
” Eu tenho um lema de vida: “Como vêem que ele cresça e que eu diminua. ” João está nos ensinando que o seguinte: nunca queira receber a glória que só pertence a Deus. Nunca queira se colocar numa posição onde Deus nunca colocou você.
Vem comigo que, nos versos 10 e 11, temos a segunda reação: a rejeição do governo. Confira no verso 10: “O Verbo estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu. ” Eu pergunto a vocês: quantas vezes aparece a palavra "mundo" no verso 10?
Três vezes. No grego, a mesma palavra: "cosmos, cosmos, cosmos". Porém, cada vez que essa palavra aparece, ela tem um significado diferente.
O Verbo estava no mundo, que é o mundo geográfico, o mundo físico. O mundo foi feito por intermédio dele, que é o mundo material. O mundo não o conheceu, que é no mundo das pessoas.
Ao ler a sua Bíblia, cuidado: uma mesma palavra num único versículo pode ter significados diferentes. Mas aí ele especifica mais. No verso 11, diz: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
” Quem são os seus? Aí, o povo judeu, a nação de Israel. Mas não o receberam por falta de luz, não por falta de olhos, não por falta de evidências, não por falta de fé, porque toda a história do Velho Testamento foi uma preparação para a vinda de Jesus ao mundo.
Tudo apontava para Jesus, desde Gênesis 3:15, da semente da mulher nascer, aquele que esmagará a cabeça da serpente. Os patriarcas falaram dele, os profetas apontaram pra ele. Ele foi simbolizado pelo cordeiro da Páscoa, ele foi simbolizado pelo tabernáculo, ele foi simbolizado pela arca da aliança, ele foi simbolizado pelo que estava dentro da arca, o vaso com maná, as tábuas da lei, a vara de Arão que floresceu.
Ele foi simbolizado pela tampa da arca, o próprio propiciatório. Ele foi simbolizado pelas festas de Israel, ele foi simbolizado pelo sacrifício judaico. Se ele foi simbolizado pelo sábado, que era apenas a sombra dele, ele, a realidade.
Tudo apontava para ele. Na plenitude dos tempos, ele veio, de mulher, nascido sob a lei. O Verbo se fez carne, ele andou entre nós.
Ele realizou as obras de Deus: os cegos viram, os surdos ouviram, os mudos falaram, os coxos andaram, os leprosos foram purificados, os mortos ressuscitarão. Mas os seus não o receberam. Até hoje, você vai a Israel, e alguns guias turísticos falam com tanta propriedade sobre ele.
Você chama essa pessoa de parte? E para você, quem é Jesus? Foi apenas um grande homem?
Não é um desses? Nós ainda estamos esperando o Messias. Ele veio para o que era seu e os seus não o receberam.
Aliás, irmãos, me dê a oportunidade de. . .
uma nota de rodapé. Eu. .
. Levo caravana todo ano a Israel, pela graça de Deus. Uma das coisas que me preocupa profundamente é o misticismo que se cria em redor dessas viagens, de gente que traz cada pedra e vem com a mala cheia de pedras, pagando a taxa; e se atrasa, trazendo a água do Jordão.
Pasme vocês, de gente que traz o óleo de Israel, como se aquele óleo tivesse um poder místico só porque foi feito em Israel. Em muitas igrejas, Brasil afora, irmãos, estamos assistindo, infelizmente, a uma espécie de "judaização" da igreja evangélica brasileira, repetindo na liturgia do culto os rituais do culto de Israel, os utensílios do culto de Israel, como se isso fosse um upgrade. É retrocesso, marcha ré.
Se voltar para as sombras, a realidade já chegou em Jesus, não precisa mais das sombras. É só ler Hebreus. A tese de Hebreus foi essa: Jesus é melhor.
É melhor que os profetas, é melhor que os anjos, é melhor que Moisés, é melhor que Arão, é melhor que Josué. A nova aliança, que inaugura, é superior à velha aliança. O sacrifício que ele fez é perfeito e superior ao sacrifício da antiga aliança.
Jesus chegou e ele nos basta. Veio para o que era seu, e os seus não receberam. Mas agora vamos ver a última reação: o Verbo, verso 12, a aceitação do Verbo.
Confira comigo o verso 12: talvez a mais importante das diversas atividades de João. Quando você estiver além da sua Bíblia, preste atenção nas adversativas: mais, porém, entretanto, todavia, entrementes. Ele está contratando o que disse antes, o que vai dizer agora.
Em virtude da rejeição de Israel, Messias, está escrito: "A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, os que crêem no seu nome". Pergunta-se: "Quem são todos quantos? " Respondemos: a todos os judeus, todos!
Antes, todos os homens, todas as mulheres, todos os grandes, todos os pequenos, todas as crianças, todos os jovens, todos os adultos, todos os velhos, todos os ricos, todos os pobres, todos os brancos, todos os pardos, todos os amarelos, todos os negros, todos os doutores, todos os analfabetos. . .
Todos aqui, todos ali, todos da lei! Não importa onde você vem, não importa para onde você vai, se você crê em Jesus, você recebe o poder de ser feito filho de Deus. É claro que isso significa que nem todos são filhos de Deus.
Ninguém é filho de Deus porque nasceu na família "P", enfim, de Deus. Por que frequenta a igreja? Já ouviu que frequenta a igreja?
Ninguém é filho de Deus por ter sido batizado dessa forma ou daquela outra forma. Somente Deus pode fazer de você seu filho e a única condição para você ser filho de Deus é você crer no Senhor Jesus Cristo como seu salvador. É surreal!
Agora isso, irmãos, por outro lado, cura a alma dos complexos. Você acha que tem crente ainda com complexo de autoestima? Já tava?
Pasme vocês, tem crente que lê caras, forbes, e fica, desculpem a expressão, com "spectador de cotovelo" ao ver jogador ganhando tantos milhões, tendo seus hits, suas mansões, seus jatinhos particulares, e você crente passando uma magrela. Deixa eu dizer uma coisa pra você: se você é filho de Deus, filho de Deus, corre em suas veias mais do que sangue azul. Nenhum dinheiro do mundo comprou a posição que você recebeu de graça.
Você é filho do Rei dos Reis, do Senhor dos Senhores, herdeiro de Deus. Você tem uma herança acessível, gloriosa e eterna! Você não tem nenhuma razão para viver cabisbaixo, com complexo de inferioridade, com a autoestima lá no chão.
Mas não quero que nem você nem eu saiam daqui hoje confundindo o que é ser filho de Deus. Confira os quais o sangue significa ser filho de Deus. Não é hereditário.
Alguém pergunta assim: "Você é filho de Deus? " Claro! Claro, meu pai é um pastor da igreja, minha mãe dirige o círculo de oração da igreja.
Que bonito! Serviço de pastoral é uma bênção de Deus. Claro, eu sou um calvinista reformado.
Ok, tudo bem. É um caminho, de reformados. Não faça feio de Deus.
Claro, eu sou mais um menino com Vitor. Ok, mas isso não pode. .
. você é filho de Deus! Ninguém perdeu porque nasceu nessa ou naquela família.
Se alguém não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus. Se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. Segundo os quais nem dá vontade de ficar.
É o seguinte: você não tem competência de se autoproclamar filho de Deus. Imagine você. .
. Não veria bem gostoso ir para um sítio, a grama verde, as flores rosas, a música da natureza enchendo seus ouvidos de sons maravilhosos, enquanto isso você está pensando assim: "A partir de hoje eu me faço filho de Deus". Que bonito, mas não é verdade.
Você não tem essa competência! Você não pense. .
. Cuidado! Você não tem esse poder!
Você não se autoproclama filho de Deus. Só o próprio Deus pode dar a vocês esse privilégio e esse privilégio Deus dá pra reequipa, para o pobre do mesmo jeito, para o grande, pequeno do mesmo jeito, para o judeu, todo do mesmo jeito. Pra você, servir a Deus, você tem que crer em Jesus Cristo, nosso Senhor.
Assim, dá cá nem da vontade do homem. Sabe o que significa? Nenhum homem!
Paulo, a igreja, tem poder de dizer assim: "Seja filho de Deus". Ninguém! Está na mão da igreja.
A salvação está na mão de ter o Verbo divino, o Criador, o Verbo que dá luz à luz dos homens. Deus, ao infinito, imenso, é imutável, onipotente, onipresente, onisciente, transcendente, soberano, maior que todo o universo. Nem os céus dos céus podem contê-lo.
Agora esse Verbo, mais suave, agora, a ponto de se transformar num onze cotto, no embrião do BB, é o Criador de todas as coisas. Sou o Senhor, senhores, e o verbo se fez carne e habitou não longe de nós, mas evitou. Ele vestiu a pele humana em causa das suas sandálias da humildade; Ele pisou nosso chão, Ele bebeu a nossa água, Ele comeu o nosso pão, Ele chorou nossa lágrima, Ele sentiu a dor; Ele carregou sobre o seu corpo nu nossos pecados.
Ele se verificou conosco, mas de que maneira? É uma pessoa cheia de justiça. E, se assim fosse, teríamos publicado dados, pois a Bíblia diz que o melhor de nós, as nossas justiças, aos olhos dele não passam de trapos imundos.
Mas Ele não veio cheio de justiça e juízo; Ele é cheio de graça e de verdade. E nos apanhou machucados, nos apanhou feridos, nos apanhou doentes, nos apanhou mortos em nossos delitos e pecados; e nos deu vida, e nos limpou, e luz na boca, e nos libertou. Ele pegou e nos transformou em filhos de Deus e vamos concluir que vimos a sua glória, glória como a do unigênito.
Vocês todos sabem que glória não é um atributo de Deus, ou é a santidade, a justiça, a misericórdia. Glória é um conceito ideológico que significa a somatória de todos os atributos de Deus na sua manifestação plena. Quando Ele mandava profetas no Velho Testamento, via de regra enfatizavam uma parte de Deus.
Lemos hoje aqui que Isaías enfatizou a santidade de Deus; Amós enfatizou a justiça de Deus; Oséias enfatizou a misericórdia de Deus. Mas quando Jesus Cristo veio, Ele não pode ser apenas a santidade, a justiça ou a misericórdia de Deus, porque Ele era o resplendor da glória. Ele é a exata expressão do ser de Deus.
Nele se manifestou toda a plenitude da divindade. Com a mente, Ele disse que viu meu Pai; Ele estava revelando o Pai e toda sua glória, da sua majestade e toda sua manifestação gloriosa. Este é o nosso glorioso evento.
Mas eu concluo a seguinte afirmação: essa mesma metodologia que Ele usou para provar a tese no prólogo do evangelho, Ele vai usar no restante do evangelho. Os dez milagres: Primeiro, Ele é Deus que faz as mesmas obras que só Deus fez. Mas selecionou doze dentre os milagres que Jesus Cristo fez e se fossem registrados não caberiam nos livros.
Dizer, por exemplo, que setenta e sete anos é a perfeição. Se Deus faz milagres e Jesus faz milagres, então Ele faz as obras de Deus, seja quais forem as obras de Deus. O primeiro milagre, capítulo 2, é transformado em vinho.
O segundo milagre, capítulo 4, é o filho do oficial. O terceiro milagre, capítulo 5, é o paralítico. O quarto milagre, capítulo 6, é a multiplicação de pães e peixes.
O quinto milagre, capítulo 6, é Ele andar sobre o mar. O sexto milagre, capítulo 9, é Ele curar um cego de nascença. O sétimo milagre, capítulo 11, é a ressurreição de Lázaro.
Se Ele faz as obras de Deus, logo Ele é Deus. Mas vão lançar mão do segundo método: Ele é Deus. Mateus tem os mesmos atributos de Deus.
Então, recorda João 8:58, a afirmação de Jesus: “Antes que Abraão existisse, Eu Sou. ” É o nome de Deus revelado a Moisés no Sinai. É o nome eterno.
É o nome já velho, onde a palavra "Jeová". Jesus é um jogador do Velho Testamento que João vai usar. Seleciona sete declarações de Jesus: "Eu sou".
A primeira declaração, João 6:35: "Eu sou o pão da vida". A segunda declaração, João 8:12: "Eu sou a luz do mundo". A terceira declaração, João 10:9: "Eu sou a porta".
Quarta declaração, João 10:11: "Eu sou o bom pastor". Quinta declaração, João 11:25: "Eu sou a ressurreição e a vida". Sexta declaração, João 14:6: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida".
Sétima declaração, João 15:1: "Eu sou a videira verdadeira". Se Ele tem os mesmos atributos de Deus, logo Ele é Deus. Está provada a tese de João: Ele é Deus.
Mas não posso encerrar sem levantar a lenda de todas essas declarações de Deus. O Senhor Jesus Cristo diz: "Eu sou". Ele compartilha com a igreja.
Ele disse em João 8:12: "Eu sou a luz do mundo", mas Ele disse também em Mateus 5:14: "Vós sois a luz do mundo". Notem vocês que Jesus nunca disse para a igreja: "Vós sois o pão da vida"; e nunca disse para a igreja: "Vós sois a porta"; nem disse jamais para a igreja: "Vós sois o bom pastor"; nem nunca disse para a igreja: "Vós sois a ressurreição e a vida"; nem jamais disse para a igreja: "Vós sois o caminho, a verdade e a vida"; nem nunca disse para a igreja: "Vós sois a videira verdadeira". Nunca disse isso.
Mas Ele disse: "Eu sou a luz do mundo" e Ele diz: "Vós sois a luz do mundo". Como entender isso? Para responder, se eleva para as duas perguntas breves.
Primeira: "O sol brilha". Resposta: Claro, porque o sol brilha. O sol tem luz própria.
Porque Jesus brilha? Porque Ele é o sol da justiça. Ele é a verdadeira luz da vida.
A segunda pergunta: "A lua brilha". Resposta: Se a lua brilha, como a lua brilha? A lua não tem luz própria; a lua só brilha na medida em que reflete a luz do sol.
Conclusão: A igreja não é a luz do mundo na mesma medida que Jesus é a luz do mundo. A igreja não tem luz própria; a igreja só é a luz do mundo na medida em que ela reflete no mundo a luz de Cristo, a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Então, o papel dessa igreja, mais que centenária, o papel das igrejas aqui presentes, representadas, é sair para as ruas dessa cidade, pelas avenidas dessa cidade, pelos pés da sociedade, pelas instituições de ensino e de saúde dessa cidade, pelas instituições administrativas e pelo comércio dessa cidade, levando essa luz e deixando essa luz brilhar, a luz de Cristo.
Razão da nossa vida à luz, naquele que é o nosso clube: gozo, é tento a ele a glória, a ele a honra, hoje e eternamente.
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