[Música] Boa noite me chamo Alex marilo e sou de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul tenho 40 anos e trabalho fazendo fretes faz mais ou menos uns 10 anos que eu faço isso a história que eu vou contar não aconteceu comigo e sim com uma família que fui fazer uma mudança um dia foi no ano de 2010 eu estava em casa com minha família e recebi uma ligação de uma mulher perguntando se eu faria um frete urgente eu disse que dependendo de onde fosse Faria só que cobraria um pouco mais caro pois
já era noite ela disse que não importava o preço o que ela queria ela se mudar o mais rápido possível fui até o local onde ficava a casa era por volta de uma hora de viagem o lugar ficava afastada da área mais povoada e cheguei lá já eram quase 9 da noite tive que entrar em uma estrada de terra e cheguei uma Porteira grande e lá um senhor me esperava com uma carabina na mão achei estranho aquilo e nem sair do caminhão Achei que tinha ido a encontro de um assalto quando uma mulher surgiu na
escuridão pedindo pro homem baixar a arma e abriu o portão pedindo para que eu entrasse e mais para dentro viu uma grande casa e algumas pessoas em frente com caixa e alguns móveis parei o caminho abri a porta de trás e rápido as pessoas começaram a colocar as coisas dentro a mulher e o senhor que eu tinha visto começaram a falar comigo agradecendo por ter ido até eles aquela hora pois eles não queriam passar nem mais uma noite naquele lugar eu perguntei o por de tanta pressa em sair dali só que eles me olharam e
não disseram nada só me deram as costas e começaram a as coisas no camão como as outras pessoas que estav AL cama e dois armários grandes e eu disse que voltaria para pegar pela manhã já que teria que desmontar tudo ainda levei a mudança até a cidade vizinha e as pessoas foram em três carros me seguindo durante a noite Passei a noite na casa nova deles e pela manhã voltei até o sítio Onde eles moravam acompanhando do Senhor da Carabina e um rapaz que era seu filho Eles foram por todo o caminho calados então chegamos
no lugar e descemos para desmontar as camas e armários o senhor jogou a chave da casa pro rap e disse para ele desmando tudo que logo ele entraria paraud então ele olou para mim e disse tu acredita no Diabo Eu dei um soriso meio sem graça e disse que sim Então ele me levou até parte de trás da casa e nós descemos até um pequeno Lago que tinha lá então ele falou há duas semanas atrás eu estava pescando nesse Lago e vi uma coisa correndo do outro lado eu achei que poderia ser o ladrão pois
ali na frente tem muitas árvores com frutas e vez por outra Alguém entra para aqui para tentar pegar estava escuro e não quis ver desarmado então achei melor voltar para casa e como você pode ver a família grande aqui e um dos meus filhos ainda não tinha chegado em casa falava longe e chegava tarde e eu sempre ficava esperando ele lá na sala todos foram dormir e eu fiquei sentado lendo o livro esperando o tempo em que ele chegaria só que comecei a escutar uma voz distante que foi aumentando e aumentando até que percebi que
era a voz do meu filho gritando para que eu abrisse a porta corri e abri e vi ele correndo desesperado ele olhava para trás e corria ainda mais rápido rápido ele pulou os dois degraus da entrada e com o pulo já estava dentro de casa me pedindo para que eu fechasse a porta eu fechei e perguntei o que tinha visto para ele estar daquela maneira então ele falou pai eu abri a porteira e quando entrei escutei um barulho atrás das árvores que tem na estrada eu achei que poderia ser um animal qualquer Então nem dei
importância só que quando olhei direito vi um animal negro saindo das sombras e vindo na minha direção no primeiro momento eu achei que era um cachorro só que aquilo levantou e correu atrás de mim como se fosse uma pessoa eu corri o mais rápido que eu pude aqu eu queria me pegar escutei o meu filho e voltei a olhar pra janela que eu sempre deixava aberta para correr um vento foi quando viu que tinha corrido atrás do meu filho um enorme cachorro negro de pé na janela com metade da cabeça para dentro da casa meu
filho correu e pegou a arma que estava do lado da escada e disparou um tiro afugentando a criatura todos na casa acordaram para saber o que estava acontecendo e desde então fomos assombrados pela criatura o primeiro ataque foi em uma sexta-feira e no sábado Esperamos que aquilo voltasse só que nada aconteceu então ele voltou no domingo pela madrugada nós vimos ele correndo atrás da casa e saí com meus dois filhos atrás corremos até o lago e a criatura sumiu entre as árvores então entramos no mato atrás daquele demônio nós estávamos decidido a matar o bicho
aquela noite entramos um pouco mais na mata com as armas na mão só que nem sinal do bicho foi quando escutamos gritos das crianças e mges que estavam na casa corremos até lá e de longe Vimos um cão negro batendo na porta da cozinha tentando entrar na casa ele tinha corrido até a mata nos afastar da casa e assim ficar mais fácil para ele entrar e pegar os indefesos atiramos no bicho mas ele conseguiu sair correndo se perdeu na Mat desde então noite após noite el nos Visit tentando achar uma maneira de entrar Seja lá
o que fosse aquilo era inteligente ele não forçaria uma entrada sabendo que nós estávamos armados ali ele tinha nos enganado a primeira vez só que nós não comeríamos o mesmo erro duas vezes então reunimos a família e meu filho conseguiu uma casa para irmos embora afinal ninguém acreditaria se nós falássemos o que estava acontecendo noite após noite então minha mulher ligou para você e colocamos o sítio à venda nós não vamos esperar uma desgraça acontecer para só então irmos embora depois de me contar toda a história Nós entramos e pegamos o resto das coisas e
o Senhor deu mais uma olhada no lugar que estava deixando para trás por causa de uma criatura Demoníaca de vez em quando passo em frente à casa nova dessa família paro para conversar um pouco eles conseguiram vender lugar faz um tempo e o senhor tinha deixado o número caso os novos moradores precisassem ele disse que o telefone nunca tocou com os novos moradores relatando coisas estranhas no lugar ele acha que a criatura que aparecer é alguém conhecido pois desde a mudança el não souberam mais de nenhum ataque no local pergunto ao Senhor se ele Voltaria
a morar no Antigo Sítio que era dele e recebo sempre a mesma resposta ali nunca mais boa [Música] noite boa noite me chamo Zine e sou morador de Guaramirim em Rondônia antes de contar o que aconteceu comigo minha família Eu gostaria de dizer que tudo que será relatado aconteceu de verdade cada palavra cada susto e aparecimento Sobrenatural foi vivido por nós de verdade foi no ano de 1996 nós eramos quatro filhas e a situação não tava boa só que ficou ainda pior quando nosso pai simplesmente resolveu nos abandonar então ficou somente minha mãe batalhando para
sustentar quatro filhas sozinha graças ao bom Deus nós tivemos muita ajuda de nosso avô que mesmo com muita dificuldade nos ajudava muito tanto que ele conseguiu juntar um dinheiro e comprou uma casinha para nós morarmos minha mãe recebeu aquilo com muita alegria pois naquela época a situação realmente não era fácil e mesmo a casa ficando em um bairro muito mal visto com histórico de Roubos e tráfico de drogas Minha mãe gostou bastante meu meu avô deu as chaves da casa e disse que o antigo dono já tinha avisado as pessoas que moravam lá que elas
teriam 30 dias para deixar o lugar pois ele tinha vendido e os novos donos iriam morar lá morava um casal de favor nessa casa naquela época era comum as pessoas emprestarem a casa por um tempo para que ela não ficasse sem cuidados só que como meu avô tinha comprado Eles teriam que sair o mais rápido possível passados os 30 dias minha mãe e meu avô foram até o lugar para limpar e consertar alguma coisa que precisasse só que quando chegaram lá tiveram uma surpresa nada agradável o casal ainda estava lá na casa como se nada
tivesse acontecendo e não fazam sequer um movimento que indicasse que eles iriam embora minha mãe foi até a porta e disse ser a nova dona do lugar e perguntou educadamente quando eles pensavam em sair só que o homem que estava lá sequer respondeu ela então eles foram até o vendedor e disseram que o casal não iriam sair e o antigo dono disse que a casa era dela e que seria uma boa e até a justiça resolver isso o juiz então determinou que o casal teria o prazo de 60 dias para sair da casa e essa
seria sua última decisão nesse tempo que tivemos que esperar minha mãe já não acreditava mais que o casal sairia do lugar então passados 60 dias ela foi com o meu avô novamente e quando chegou o homem ameaçou de morte disse que ela fosse embora Senão ela iria morrer minha mãe então foi até a delegacia e já saiu de lá com uma ordem de despejo nas mãos a polícia Então foi até o lugar e despejou o casal para fora da casa e o homem que morava lá olhava minha mãe com um olhar de ódio tão grande
que parecia nem ser desse mundo enfim minha mãe pode então ter a a nossa casa ela e minhas tias passaram três dias inteiros limpando o lugar pois era inacreditável tanto de sujeira que existia ali e não sabiam como Alguém poderia morar em lugar tão sujo como aquele só que enfim nos mudamos e foram dias de muita alegria Pois estávamos em nossa tão aguardada casa na parte de baixo ficava a sala cozinha banheiro e um quintal que não era cercado e a parte de cima era de madeira e tinha uma escada de 11 degraus que rangia
muito cada vez que tínhamos que subir e lá em cima era onde nós dormíamos passaram uns 15 dias que estávamos lá ia tudo bem Até que em uma noite a paz começou a dar lugar o terror naquela noite minha mãe fez exatamente como em todas as noites fechou as portas do andar de baixo e apagou as luzes depois subiu colocou as cobertas em nós e foi se deitar Então ela apagou a luz e deitou e virou de lado nisso uma voz bem perto da ouvida dela dizendo não adianta virar que eu vou te pegar quando
minha mãe escutou essa voz pulou da cama e acendeu a luz olhou por todos os lados e não viu ninguém então foi deitar e não apagou mais a luz ficou lendo o livro Pois não conseguia mais dormir de tão nervosa que ficou quando ela enfim Pegou no sono sonhou com meu avô pendurado de cabeça para baixo coberto de sangue em um dos cabides do quarto Minha mãe disse que nunca havia tido um pesadelo tão real como esse Então ela chorando começou a orar e Pedir proteção a Deus pois aquilo não parecia ter sido apenas um
sonho depois dessa noite as coisas só pioraram minha mãe todas as noites via vultos vozes e barulhos e senti uma presença perto dela dentro do quarto até então ela não nos contava nada vivia tudo aquilo se quer que nós soubéssemos até aí apenas ela via e ouvia só que tinha chegado a vez de eu e minhas irmãs também começarmos a viver aquele pesadelo uma noite nós estávamos no quarto e a minha irmã mais velha dormia em uma cama outra dormia no belich de cima minha irmã gêmea no debaixo e eu em uma cama gaveta de
que puxava debaixo do beliz fazia uns minutos que nossa mãe tinha apagado a luz só que a claridade do luar entrava pela janela foi quando senti como se alguém tivesse sentando na minha cama bem perto de mim quando orhei colchão estava abaixado como se realmente tivesse alguém ali comecei a gritar e acordei todos na casa minha mãe veio correndo e eu contei o que tinha acontecido Então ela nos contou o que estava vendo há uns TRS meses passado alguns dias toda ali na casa estavam vendo e ouvindo coisas estranhas estava impossível de viver ali uma
noite nós estávamos no quarto e minha mãe veio correndo perguntando por de nós estarmos fazendo tanto barulho nós ficamos olhando para ela sem entender por pois nós estávamos fazendo nada então ela perguntou quem estava fazendo esse barulho foi quando escutamos as garrafas CDO no chão da cozinha de vidro panelas tudo caindo no chão como se alguém estivesse jogando eles por todos os lados minha mãe acendeu a luz e correu até lá embaixo só que PR Nossa surpresa nada estava no chão absolutamente nada estava tudo no lugar como se nada tivesse acontecido Minha mãe disse que
não estava mais suportando tudo aquilo e disse que pela manhã iria pedir para um padre fazer uma oração na casa pois aquilo estava passando dos limites depois de uns dias o padre veio e fez a oração e tudo se aquietou por uns dias só que depois ficou ainda pior toda a noite nós escutávamos alguém subir as escadas e ir direto pro quarto de nossa mãe escutávamos aquilo andando no sáo velho todas as noites tudo randia por lá então nós corríamos pro quardo de nossa mãe e ficarmos lá a noite inteira com as luzes acesas depois
is minha mãe chamou um pastor uma benzedeira até mãe de santo foi lá as coisas até melhoravam por uns dias só que sempre voltavam e Era muito pior a mãe de santo disse que na casa existiam quatro espíritos só que nós Devíamos ter cuidado com apenas um que era do antigo dono era como se ele não gostasse que nós estivéssemos ali então Fazia tudo para que fôssemos embora com tudo isso acontecendo minha mãe foi Fi ficando Abatida e sem esperança pois nós não tínhamos para onde ir ali era a nossa casa e quando nós disos
que essas coisas aconteciam as pessoas não acreditavam falavam que era invenção Nossa principalmente nossos dois tios eles diziam que essas coisas que nós víamos era loucura da nossa cabeça então minha mãe pediu para que ele fosse dormir uma noite lá para ele ver com os próprios olhos o que nós passávamos ali então ele veio meu tio é militar acostumado com perigo Às vezes tem que lidar com corpos de pessoas e dizia não ter medo desse tipo de coisa na noite que ele estava lá nós fomos dormir mais tranquilas sabendo que ele estaria no andar de
baixo então Subimos e apagamos a luz enquanto nosso tio armou uma rede e ficou deitado vendo TV depois de um tempo Nós já estávamos dormindo quando Acordamos com os gritos dele corremos pelas escadas e fmo ele paralisado com as geladeira aberta olhando pra mesa ele dizia que não ficaria ali nem mais um minuto que já estava indo embora que aquilo era demais para ele minha mãe desesperada perguntava o que tinha acontecido e só depois de se acalmar um pouco ele falou eu estava lendo uma revista e fui até a cozinha comer alguma coisa então peguei
um prato e botei na mesa junto com a revista e virei para abrir a geladeira quando abri o prato caiu no chão do nada e junto a toalha grossa que ficava em cima dele só que a revista não caiu também ela ficou lá como se alguém estivesse segurando Então as páginas começaram a passar sozinhas e foi aí que eu gritei e vocês chegaram eu não fico aqui mais nemum minuto nesse lugar cada dia naquela casa era um tormento parecia realmente que tudo conspirava para que nós fôssemos embora o problema é que não tínhamos para onde
ir e tínhamos que suportar tudo aquilo noite após noite noite no outro dia nosso tio Caçula ficou sabendo o que tinha acontecido na noite anterior e veio até nós e passou o dia inteiro e uma noite conosco ele dizia queer ia ver essas Assombrações com os próprios olhos para acreditar nós avisamos a ele sobre o que tinha acontecido com nosso tio Chagas porém ele disse que não tinha medo e queria sim ver o que tinha de tão Sobrenatural ali quando a noite chegou ele armou a rede perto de uma coluna que sustentava a casa e
ficou vendo TV enquanto nós fomos para os quartos só que antes de subir minha mãe disse que ele deixasse as luzes acesas caso acontecesse alguma coisa só que ele sorriu e disse eu não tenho medo de escuro pode apagar então minha mãe apagou e subiu depois de algumas horas Acordamos com os gritos desesperados do nosso tio no andar de baixo quando acendemos a luz ele estava agarrado na Bruno e gritava como um louco de tanto medo minha mãe perguntou o que tinha acontecido e ele nos disse eu estava cochilando quando senti a rede balançar eu
até pensei que era você então disse Deixa de brincadeira eu sei que é tu só que a rede voltou a balançar novamente e eu disse que sabia que era você só que quando olhei para ver quem era uma mão enorme peluda agarrou meu braço e tentou me arrastar Eu tentava segurar só que aquela mão era muito forte era como se um gorila gigante quisesse me levar nunca mais duvidarei de vocês e vou ajudar a encontrar outro lugar para vocês morarem Porque aqui não tem condições de vocês ficarem muitas outras coisas aconteceram naquele lugar chegávamos a
falar un com os outros só que quando íamos olhar a pessoa que estava falando na verdade não estava ali ventos estranhos de arrepiar espinha portas batendo Passos por toda a casa e vultos foram se anos de terror que vivia ali com minha família até que minha mãe conseguiu vender a casa nós mudamos para uma casinha que ficava vizinha com a nossa avó até hoje eu e minhas irmãs temos pesadelos com aquele lugar porém nunca mais vimos nem ouvimos nada de estranho anos depois descobrimos que o casal que morava lá praticava coisas estranhas fazia fogueiras dentro
dos quartos velas e tudo de oculto Espero nunca mais passar por nada igual aquilo e não desjo para ninguém o que eu e minha família vivemos pois sem dúvidas o mal habitava naquela casa boa [Música] noite boa noite me chamo Daniel Silva e sou de Brumado na Bahia só que atualmente moro em Salvador essa história aconteceu comigo e meu irmão quando fomos até nossa cidade de Natal para o aniversário de minha mãe foi no ano de 1998 fazia 2 anos que tinha me mudado para Salvador estava volando até Brumado pois seria o aniversá de 60
anos deha mãu irmão morava em Minas e sempre combin de irmos nessa data todo ano para nos vermos era uma manhã de sábado quando chegamos em casa e foi aquela alegria nossa mãe estava muito contente com nossa presença mas sentia que nosso pai estava meio preocupado com alguma coisa ele parecia feliz só que tinha alguma coisa de errado cheguei perto dele e perguntei se estava tudo bem mas ele tinha aquele Jeitão de homem do interior e foi logo dizendo que não era nada meu pai tinha uma pequena faixa de terra onde criava porcos G inhas
Patos e tinha dois cachorros desse sem Raça mesmo famoso pé duro os cachorros eram muito inteligentes sem contar que eram duas feras que só ficavam soltos à noite pois eles passavam um dia em um quartinho que o meu pai tinha feito do lado da casa Passamos um dia muito agradável mas foi quando a noite chegou que eu comecei a perceber o que estava deixando meu pai preocupado já era noite e meu pai me chamou para ver uma coisa no quintal quando ele abriu o portão da casa onde os cachorros ficavam aconteceu uma coisa muito estranha
os dois ficaram deitados no canto da parede e não quiseram sair achei muito estranho pois qualquer animal que vive preso quando é solto Faz aquela festa principalmente cachorros Só que os dois do meu pai preferiam ficar quietinhos lá no canto deles meu pai então voltou a olhar para uma faixa de Mata que tinha atrás da casa onde eu e meu irmão costumávamos brincar e ficou olhando por um tempo parecia esperar ver alguma coisa eu peguei no ombro dele e perguntei o que ele estava olhando e ele me disse faz uns dias atrás eu abri a
porta para dar comida pros cachorros quando vi alguém lá perto de onde ficam os porcos ele quando me viu correu pulou a cerca e foi em direção do mato os cachorros correram atrás do que estava no quintal e eu fiquei daqui de onde estávamos olando só que aqu eu corria muito rápido muito mais rápido que meus dois cães fiquei olhando até os cachorros entrarem na mata e esperei uma meia hora eles voltarem só que nada dos dois aparecerem quando fui lar lá onde os porcos ficavam tinha um leitão de um mês sem metade da cabeça
Seja lá o que fosse aquilo que estava aqui comeu metade da cabeça de um porco vivo eu peguei um saco e botei o resto do bicho perto da cerca PR enterrar pela manhã quando acordei os dois cachorros estavam no pé da porta com um comportamento muito estranho e Desde daquela noite quando eu abro a porta eles não querem mais sair perguntei ao meu pai o que ele achava que era só que ele não soube responder Depois que meu pai contou a história minha mente comeou a trabalhar Será um lobsomem ou um ou coisas desse tipo
só que meu pai disse que parecia ser um homem mas estava muito escuro para ver entramos em casa e contei a história para meu irmão que disse que quando fosse dia nós iríamos até a mata caçar vai que a gente matava um monstro começamos a rir e fui pro quarto dormir pela manhã minha esposa e a de meu irmão foram fazer compras com meus pais e eu e meu irmão ficamos alimentando os animais e resolvemos ir até a mata para tentar ver alguma coisa já que conhecemos bem aquele lugar entramos e ficamos lembrando um pouco
a infância quando vios mais na frente um porco do mato nós nunca tínhamos visto um ali naquela mata nem quando entramos bastante na mata mas esse estava mais ou menos 1 km da nossa casa deveria ter sido posto ali por alguém ou sei lá o qu Voltamos para casa para pegar a espingarda noss pais já haviam voltado das compras falamos que tínhamos visto e meu pai disse para não irmos longe pois logo sairia o almoço só que nós não estávamos nem aí queríamos era caçar aquele porco do mato entramos na mata e os caminhos não
tinham mudado tanto ficamos atrás do Rastro do bicho e cada vez entramos mais naquele mato queríamos tanto achar aquele animal que nem Vimos a hora e quando vimos o sol já estava ficando escuro pois no meio daquele mato escurecia muito rápido resolvemos voltar antes de cair à noite e quando estávamos já escutando os barulhos de pessoas vimos o mato se mexendo a direita de onde estávamos nós paramos e ficamos em silêncio e quando vimos era o porco el estava só met de nós os porco do mato Na verdade era um porco desses de criação só
que parecia não pertencer a ninguém já que ele estava vivendo ali mesmo no mato ele correu e se encontrou em uma moita que de onde estávamos não dava para mirar então meu irmão disse que iria subir em uma árvore pois de lá seria melhor acertar eu falei que já estava quase anoitecendo e que seria melhor voltarmos só que ele insistiu que ficar pel menos mais alguns minutos então ele subiu e disse que estava vendo o bicho perfeitamente se preparou e atirou foi um tiro em cheio mas não o suficiente para matar o bicho que saiu
correndo gritando começamos a correr atrás dele para não perder de vista só que ao mesmo tempo entrávamos ainda mais na mata paramos e ficamos escutando ele gritando ele deveria ter parado estaria logo morto vios umas folhas balançando e imaginamos seu animal organizando então fomos devagar até o lugar de onde o barulho estava vindo já estava bastante escuro e tentamos ver com bastante dificuldade onde ele estava foi quando escutamos uns barulhos estranhos um tipo de estalo como se alguma coisa estivesse sendo rasgada e mastigada nós aproximamos devagar e vimos uma movimentação de uma árvore mais à
frente o caminho era muito ruim até chegar no local então meu irmão disse Vou recarregar aqui vai na frente e eu fui bem devagar apertando os olhos para tentar enxergar melhor Foi então que vi agachado devorando o porco que tínhamos atirado uma criatura diabólica ela arrancava pedaço do animal e engolia rápido depois voltava a morder e balançar cabeça tentando arrancar pedaços de carne fiz um sinal pro meu irmão não se mexer só que ele veio em minha direção tranquilamente perguntando o que eu tinha visto só que quando ele viu não pensou duas vezes e atirou
na criatura que saiu correndo e quebrando o mato mas começamos a correr em direção de casa e nem ligávamos para o que estava na nossa frente nunca corri tanto na vida só parei com cheguei em casa onde meu pai já nos esperava na porta deitamos no chão da cozinha de tão cansado que estávamos nem conseguimos falar só depois de um tempo conseguimos dizer o que tínhamos visto a nosso pai contamos que tínhamos atirado no porco e quando fomos pegar a caça tinha uma criatura Demoníaca comendo pedaços dele meu pai perguntou como a criatura era mas
estava escuro não conseguimos ver direito mas parecia com homem só que não tinha como aquilo ser um homem estava mais para demônio ou coisa assim meu pai disse que poderia ser a mesma criatura que ele viu no quintal dias atrás e os cães deveriam estar com medo de sair à noite temendo serem devorados por ela era muita informação para nossa cabeça no momento pois até então nós nunca tínhamos visto esse tipo de coisa na região resolvemos não contar as espas naquele momento pois estragaria toda a viagem porém nos dias seguintes sempre que a noite caía
ficávamos atento para não sermos surpreendidos pela criatura voltei para Salvador muito preocupado com meus pais Pois a criatura poderia voltar e entrar no quintal ou coisa assim só que meu pai disse que depois daquele dia nunca mais viu nem escutou mais nada até os cachorros voltaram a sair normalmente Será que o meu irmão tinha dado um tiro Fatal na criatura nunca vamos saber e nem quero Pois nunca mais entrarei naquela mata novamente Boa [Música] noite Olá me chamo Adriano Martins e sou de Manaus no Amazonas essa história aconteceu no ano de 1999 em uma viagem
que fiz para visitar minha avó que morava em uma comunidade Ribeirinha às margens do rio madeira ela morava com um tio meu irmão de meu pai que trabalhava na pesca e com artesanato eu ia lá uma vez ou duas vezes por ano já que morava no centro de Manaus meu tio sempre me espera nas embarcações já que onde eles moram só se chega de barco mas dessa vez foi um dos meus primos que foi me buscar e perguntei onde estava o meu tio Ele disse que ele não pode vir pois estava meio doente em casa
quando cheguei meu tio estava deitado em uma rede na sala e perguntei o que tinha ele então disse meu filho eu estava pescando com um homem aqui da comunidade em uma parte do rio mais lá para baixo quando alguma coisa bateu muito forte no barco que a gente estava tão forte que quase virou nós pegamos os remos e fomos até à margem para tentar ver o que poderia ser pois onde estávamos a água era muito barrenta e era quase impossível de enxergar peguei uma corda e botei o barco mais ou menos onde Estávamos na hora
mas nada aconteceu eu estava com água no meio da canela quando senti uma mão segurar meu pé consegui sentir muito bem que era sim uma mão tomei um susto muito grande pois o homem que tinha ido comigo estava a uns 6 m de mim e de pé e onde estávamos não tinha ninguém apenas nós dois eu puxei o pé bem rápido e voltei pra margem puxando a corda que está amarrada ao barco quando senti novamente e dei um grito pois o Puxão dessa vez foi bem mais forte Então senti uma coisa me puxando pro fundo
eu gritei por ajuda e meu amigo veio e me puxou eu falei que tinha sentido um puxão forte com uma mão me levando pro fundo ficamos uns minutos ali depois entramos no barco para voltar para casa já estávamos no caminho de volta quando vimos alguma coisa estranha na água e quase caí de susto quando olhei e vi um rosto de olhos abertos nos olhando ao lado do barco Nunca senti tanto medo na minha vida pois o povo daqui conta história sobre uma criatura que que vive nessas águas Só que eu nunca acreditei pois em anos
de pesca nunca tinha visto coisa igual tinha uma faquinha dessas de tratar peixe pequeno peguei e já ia me preparar para jogar naquilo quando ele afundou na água barrenta e sumiu tive tanto medo que deu até uma febre à noite olha meu filho nunca tinha visto coisa igual aquele ser queria me puxar para dentro d'água e por Deus não conseguiu quando cheguei fui amarrar o barco e meu amigo ainda muito assustado me perguntou o que era aquilo e eu falei que deveria ser um demônio ou coisa assim fiquei olhando pra água quando mais na frente
perto de umas pedras grandes que tem no rio eu vi como se fosse uma cabeça mas não uma cabeça de gente era estranho ficou um tempo e sumiu no meio do Rio depois de me contar a história chegou um senhor que era amigo do meu tio e ex pescador então meu tio contou novamente o que tinha acontecido no dia anterior e o senhor atento escutou tudo e quando meu tio terminou de falar esse senhor disse eu sei o que era quando eu era rapaz tive um encontro com essa mesma criatura eu estava pescando com alguns
amigos e eu estava perto de umas pedras onde a água dava nos joelhos e senti uma mão pequena segurar no meu pé e quando verei não tinha nada Subi na pedra e fiquei olhando a água e gritando para os outros que estavam comigo saírem da água pois tinha alguma coisa estranha nela Fiquei procurando algo que pudesse ter pegado meu pé mas a água estava muito turva e quase não se via nada mas quando pegamos o barco para irmos embora vimos alguém na água nos observando era parecido com o homem só que não era humano os
olhos e o formato da cabeça eram estranhos depois de uns dias que vimos essa criatura algumas pessoas começaram a relatar que sentiam como se alguma coisa tivesse puxando eles pro fundo do rio em Algumas Noites houve relatos de um estranho ser que saí da água e andava perto das casas e quando era visto corria pra água e não era mais deve ser coisa do capeta depois de contar sua história o senhor saiu deixando eu e meu tio que já não estava tão bem pior ainda minha avó dizia ser o cabroco d'água outros diziam ser um
extraterrestre outros diziam ser a lenda do bto eram muitas histórias mas todas elas não faziam o menor sentido para mim mesmo não Crendo muito nada que tinha escutado não nego que fui dmir bastante receoso aquela noite depois de uns dias tudo voltou ao normal e a história da criatura do Rio ninguém falava mais uma noite nós estávamos vindo de um aniversário eu meu tio e meus primos em um barco a motor era por volta de umas 9 horas da noite quando batemos forte em alguma coisa nós estávamos vindo devagar mas a pancada foi bem forte
meu tio Desligou o motor e ficamos olhando a água pois era inevitável não lembrar da criatura Porém nada vimos só que pela manhã do outro dia alguns pescadores amigos de meu tio vieram até a casa de minha avó contando o que tinha acontecido com eles na noite passada nós estávamos vindo de casa de um amigo éramos em três no barco quando sentimos umas pancadas ao lado do barco eu desliguei volou pensando que poderia ser ele só que senti um tranco forte do lado do barco depois outro já do outro lado peguei minha peixeira e fiquei
olhando que diabos era aquilo e do nada o barco começou a balançar como se alguém estivesse tentando virar ele bati com a peixeira do lado com força rapidamente liguei o motor para sair dali quando na nossa frente uma coisa pálida como morto saiu de dentro da água e ficou nos olhando não conseguimos ver o corpo só a cabeça daquele bicho liguei o motor e saímos rápido dali sempre atentos olhando para todos os lados em todos esses anos morando perto desse Rio nunca tinha visto nada como o que eu vi na água ontem aquilo estava tentando
virar o barco era um diabo da água meu tio escutou a história e disse para eles não entrarem na água à noite que estavam tendo muito dessas criaturas e era melhor não se arriscarem principalmente à noite eu lembro de escutar essas histórias e realmente acredito nelas até hoje depois de uns dias voltei para Manaus e fui só voltar na casa do meu vô depois de mais de um ano Meu tio disse que depois de um tempo parou os avistamentos mas as pessoas do lugar ficaram bom tempo com medo de sair a noite por conta dessa
criatura fico me perguntando quantos Segredos ainda se esconde nessas águas e se essa criatura poderia chegar realmente a afogar um ser humano Pego sim pego não acho melhor não arriscar boa [Música] noite boa noite me chamo Osmar Braga e Sou natural aqui do Amazonas essa história aconteceu com meu avô que se chamava Vicente Braga há muitos anos atrás na época que ele era peão de boiadeiro e participava de uma comitiva que trazia gado nas estradas perto do Rio Araguaia ele sempre contava essa história desde quando eu era criança do dia que ele teve mais medo
na vida ele sentava na varanda e chamava eu e meus primos que sempre passávamos o fim de semana lá então começava a contar essa história aconteceu quando eu era jovem e fazia parte de uma comitiva que estava trazendo o gado das bandas de Goiás nós estávamos na estrada fazia dois dias embaixo daquele sol de matar e muitos bois estavam ficando para trás Pois estarem muito cansados eu ficava com meu cavalo tomando conta desses que ficavam mais para trás e não conseguiam acompanhar a comitiva chegamos um lugar onde íamos passar a noite perto dessas estradas de
terra com bastante verde onde os animais comiam e descansavam tinha um homem que era responsável por fazer a comida Que contava umas histórias de arrepiada época que ele fazia parte de uma comitiva no Pantanal era história de todo tipo principalmente de goobs homens todo mundo gostava era distração para encarar outro dia de sol na cara que nos esperava depois de uns dias Chegamos no destino e entregamos o gado para um fazendeiro da região que logo veio ao meu encontro e de um amigo meu que se chamava Bernardo ele nos perguntou se poderíamos ficar uns dias
tomando conta do Gado pois dois peões de sua fazenda tinham pedido Dispensa ele disse que seria só por uns dias e que pagaria bem então aceitamos passamos aquele dia separando uma parte do Gado que já seria vendida para bate e outra que ficaria na fazenda junto com outros peões e logo a noite caiu nós íamos dormir em uns alojamentos que ficavam atrás da casa e fomos comer ao redor de uma fogueira com os peões queam ronda noturna então um desses peões disse na noite passada escutei uns barulhos estranhos perto do rio era como se tivesse
alguém dando gargalhadas na mata e pulando entre as árvores meu cavalo empacou e quase que eu tenho que voltar a pé cá que ele poderia ser mas acho que não era a gente não porque era uma mata bem escura e ninguém ficaria ali eu vi os dois homens que pediram dispensa mais cedo e perguntei por eles estavam indo embora eles disseram que viram um bicho meio estranho quando estavam voltando de um banho no rio eles disseram que o bicho corria de um lado para o outro ficava rindo derrubou um no chão e tentou arrastar pro
mato perguntei o que era e eles disseram que pela escuridão não dava para ver direito mas parecia um índio bem pequeno com uma cara de demônio eles começaram a correr e a criatura correndo atrás assobiando alto e dando risadas quando foi agora pela manhã Eles foram embora eu e o Bernardo ficamos calados deixando os homens que tinham mais tempo ali falarem já que não íamos ficar por muito tempo naquele lugar depois de escutar essas histórias é que não ficaríamos mesmo Voltamos para alojamento e ficamos sentados em uma pedra que tinha em frente fumando um pouco
antes de deitarmos quando vimos uma movimentação no curral de cavalos que ficava ali perto levantei e subi na pedra tentando ver melhor só que não via nada fiquei curioso e chamei o Bernardo para ver o que poderia ser mas ele disse que ia dormir porque essa Fazenda tinha alguma coisa muito estranha eu já tinha desistido de ir no curral dos Cavalos quando avistei em cima do cercado alguma coisa de cócoras Olhando em nossa direção de longe parecia como uma pequena criança de cócoras com a cabeça grandes braços e escura me arrep inteiro lembrando da história
que o peão tinha contado mais cedo e batia direitinho com a descrição que ele tinha falado quando olhei o Bernardo ele já estava com a arma na mão para disparar no bicho porém não deixei ele fazer isso pois se ele não acertasse ninguém acreditaria na nossa história então pegi arma e parti no rumo de onde a criatura estava e ela levantou e ficou de pé na linha de madeira da cerca que era bem grossa e quando estávamos a uns 20 met dela ela pulou no meio dos cavalos e fez um alvoroço então sumiu só escutamos
uns ailos muito altos vindo da direção que ele tinha corrido Subi na cerca e fiquei olhando em volta para ver se ela voltar e um tempo depois o vigil apareceu de cavalo perguntando o que estávamos fazendo ali com armas na mão contamos tudo e ele disse que poderia ser o Caipora eu comecei a rir pois já tinha passado muitas Noites No meio da Mata e nunca tinha visto nada parecido na manhã seguinte Voltamos ao trabalho e não estávamos nem mais lembrando da noite passada o dono da fazenda nos levou até uma parte onde a cerca
estava quebrada e nos deixou lá para consertar e disse que quando terminasse nós poderíamos tirar o resto do dia para conhecermos o lugar então rápido a cerca estava consertada e fomos até o rio que ficava ao lado da Fazenda onde Algumas pessoas estavam assando peix ficamos lá tarde inteira e entramos pela noite pescando e comendo junto com algumas pessoas que moravam perto voltamos pra fazenda por um caminho de mato já era quase noite e o Bernardo falou nós não deveríamos ter ficado aqui até anoitecer aquela caipora pode estar nesses Matos eu comecei a rir e
chamei ele de frouxo por estar com medo de um anão foi quando senti que alguma coisa bateu no cavalo que eu estava fazendo ele disparar no meio da Escuridão e o Bernardo começou a gritar para que eu Esperasse só que o cavalo não obedecia Eu puxava ele para parar mas ele corria até que uns 300 m depois consegui parar ele o Bernardo chegou logo em seguida perguntando o que tinha acontecido e eu falei que alguma coisa tinha batido no cavalo só que mal eu fechei a boca começamos a escutar um aob tão alto que os
cavalos começaram a relinchar Olhei pro Bernardo e saímos disparada pra fazenda pois com certeza era aquela criatura que estava assombrando os cavalos já estávamos quase na porteira quando vimos o vigia sentado bem ao lado fumando el levantou e perguntou por estamos com tanta pressa e falamos para el então abrimos a porteira e entramos direto até a casa grande onde era bem mais claro ficamos na escadaria da casa olhando por todos os lados quando vimos aquela criatura bem ao lado da Porteira de pé ela não passava de 1 metro os animais que estavam perto ficaram logo
agitados foi quando o vigia pegou a arma e correu para onde estava aquele demônio eu e o Bernardo corremos juntos e fomos logo atirando e aquela coisa saltou no mato e só escutávamos aquele maldito assovio dos infernos seguido das gargalhadas que faziam tremer de nedo os mais Corajosos dos homens no dia seguinte contamos ao fazendeiro o que tínhamos visto e dissemos a ele que iríamos embora ele disse que estava com vontade de pôr fogo naquela mata pois já tinha perdido ótimos peões por conta dessa criatura fomos embora e depois de uns dias voltamos a trabalhar
na comitiva e dessa vez fomos até o pantanal passamos muitas Noites No meio da Mata arriscando a vida mas nunca vimos uma coisa igual aquela criatura da Fazenda Boa noite a [Música] todos boa noite me chamo Wilson Almeida e sou de uma cidade aqui do interior da Paraíba Eu estava olhando os vídeos Desse Canal e vi um relato sobre o vigila de um cemitério que viu uma criatura devorando partes de um cadáver eu resolvi te mandar meu relato que é um pouco parecido foi no ano de 1998 fazia apenas duas semanas que eu estava trabalhando
como vi do cemitério de uma cidade aqui da Paraíba e pelo cemitério ser bem grande são sempre dois vigias ao dia e dois à noite o cemitério aqui fica um pouco afastado das casas e próximo a uma área de mata fechada com muitas árvores e uma iluminação bem precária na primeira semana foi bem tranquilo e ao contrário do que muitos pensam o cemitério não é tão assustador à noite é bem tranquilo e até então nunca tinha visto nada de anormal Eu de vez em quando pedia pro outro vigia que era mais antigo de lá contar
história sobre o que eles já tinha visto mas todas as histórias eram relacionadas a pessoas vivas querendo fazer sabe se lá o qu nas madrugadas pelo cemitério sempre quando dava 8 da noite nós recebíamos a visita de um senhor que morava nas casas mais próxima ele vinha sempre trazer uma garrafa de café para passarmos a noite e no final do mês nós acertamos com ele uma noite nós t amos acabado de fazer uma ronda e já aguardávamos o café das 8 Só que estranhamente ele não veio ficamos no portão olhando se ele estava vindo só
que aquela noite ele não apareceu quando o dia amanheceu ele veio ao nosso encontro antes de irmos embora pedindo desculpas por não ter vindo eu perguntei o que tinha acontecido e ele me contou eu tinha acabado de passar o o café quando abri a porta e olhei o caminho para cá eu vi um animal muito grande atravessando o mato ao lado do Muro era muito grande mesmo e andava bem estranho fiquei com medo de vir e esse animal me atacar perguntei se ele fazia ideia de que animal era só que ele disse que pelo tamanho
poderia ser um burro ou coisa assim só que a maneira dele andar é era muito diferente meu parceiro de vigia disse que ele não precisava deixar mais o café lá que ele mesmo iria buscar na casa dele e que ele ficasse tranquilo e assim foi feito no outro Turno quando faltavam uns 20 minutos para as 8 ele saiu e fui buscar o café e eu fiquei sozinho no cemitério era um pouco mais de 10 minutos de caminhada até a casa do homem para pegar a garrafa de café enquanto ele ia lá eu fui fazer a
ronda a parte direita do cemitério e a parte de trás os muros são bem mais altos porque é onde ficava uma mata muito grande e evitaria algum animal ou pessoa de invadir por ali eu estava na parte direita quando escutei um barulho estranho estava vindo do lado de fora e parecia que alguma coisa estava e fazendo o barulho como se estivesse cansado eu consegui escutar claramente a respiração alta e cansada que vinha do outro lado do Muro me afastei um pouco e fui até a entrada pegar a escada que os homens que faziam a poda
das Árvores deixavam lá encostei a escada bem devagar no muro bem de frente De onde estava vindo o barulho e comecei a subir devagar com com minha arma na mão quando estava quase para ver o que estava fazendo o barulho meu companheiro de vigia gritou pedindo para mim descer rápido e correr pra entrada tomei um susto tão grande que quando ele falou desci dois degraus de uma vez pulei e saí correndo para lá perguntando o que tinha acontecido quando cheguei perto vi que ele estava pálido e respirava a fundo como se tivesse corrido muito rápido
eu perguntei o que estava acontecendo para ele estar daquela maneira só que ele não falava só tentava respirar de tão cansado então ele me puxou pelo braço e entramos em um quartinho onde guardávamos nossas coisas e trancou a porta depois ficou olando pro lado de f e eu sem entender coisa nenhuma do que estava acontecendo foi quando ele falou eu estava vindo com café e quando olhei pro lado do Muro tinha uma criatura gigante de pé Parecia um urso encostado com as patas no muro ele se afastou andando depois voltou encostar parecia estar farejando algo
corri o mais rápido que eu pude e aquele animal ficou parado olhando para cima do muro no portão vi você na escada bem de frente onde o animal estava e ele ia te atacar assim que você aparecesse gelei de medo com as palavras dele por um momento e perguntei que animal ele achava que era e ele falou eu nunca vi uma coisa daquelas nenhum animal dessa região é tão grande como um cavalo e fica de pé como que eu vi perto do Muro ficamos ali no quartinho trados por bastante tempo até escutarmos os latidos de
muitos cachorros se aproximando abri a porta e fui até o portão da frente do cemitério tentar ver alguma coisa subi no muro perto do portão e fiquei observando para onde os cachorros estavam correndo e eles foram justamente pro mesmo lado que eu tinha escutado os barulhos só que eles não ousavam entrar no mato f só latindo em direção a ele fiquei de pé no muro para tentar ver alguma coisa e meu companheiro abriu o portão e ficou olhando a lado do Muro nós dois com armas em mãos caso fosse preciso usar os cachorros estavam feito
loucos latindo por alguma coisa no mato quando escutamos um rosnado tão alto que fez os cachorros saírem disparada para bem longe olha do lugar de onde estam até o lugar de onde veio o rosnado era mais ou menos uns 200 m escutamos perfeitamente como se fosse bem ao nosso lado ficamos olhando e eu pulei do Muro pro lado de fora ficando em frente ao portão enquanto meu amigo ficou com um pé dentro e outro fora do cemitério foi quando aquela coisa mostrou a cara bem dourado do Muro era um tipo de cachorro preto muito muito
grande minhas pernas balançavam de tanto medo que eu pensei que eu ia cair no chão meu amigo me chamou para entrar só que minhas pernas não obedeciam meu coração parecia que iria purar pra tão rápido que estava batendo meu amigo me puxou para dentro e trancou o portão então subi no muro para ver onde estava a criatura e ela estava de pé bem ao lado do Muro nos jogando então subi no muro e disparei três tiros em direção daquela besta que pulou muito rápido e voltou para a escuridão da Mata ficamos o resto da noite
olhando para todos os lados pensando que aquela criatura iria voltar quando amanheceu Fomos olhar o lugar que a criatura estava e Vimos um mato deitado Galhos quebrados e marcas fundas no chão onde ela estava de pé entramos um pouco na mata para tentar ver mais alguma coisa só que não existia Trilha ou coisa assim porque o mato era muito fechado provavelmente aquela coisa saiu quebrando tudo que estava no caminho Um Homem Comum se machucaria bastante sem um facão ou coisa assim e um animal comum da região não passaria com facilidade naquele lugar e acabaria indo
em outra direção o que passou ali não se importou com nada que estava S à frente quando estávamos indo embora passamos na casa do senhor que nos gravava o café e contamos o que tínhamos visto na noite passada ele calmamente falou rapaz aquilo era um lsom eu sabia que era na primeira noite que eu via só não falei para vocês porque vocês iriam rir de mim quando ele falou isso ligamos os pontos e poderia sim se tratar de um obso Voltamos para o turno daquela noite bem receosa com que nos esperava E caso aquilo voltasse
nós não iríamos esperar muito para encher de balas Porém nada aconteceu naquela noite e nem naquele mês um tempo depois algumas pessoas da região disseram ter visto um grande animal atacando uma cabra de um criador da região a mais ou menos uns se ou 7 kmet de onde nós tínhamos visto ele nunca mais vimos nada parecido com aquilo e Espero nunca mais ver relatos dessa criatura de vez em quando ainda tem pela região mas perto do cemitério Nunca mais ouvi falar e nem vi mas eu sei que ela ainda está por aí e não me
arrisco por nada a tentar ver novamente essa coisa boa [Música] noite olá boa noite me chamo Alan Marques e trabalho como enfermeiro em um grande hospital aqui em São Paulo na capital Eu trabalho na parte da noite e foi um desses turnos que acabei conhecendo minha esposa no dia que eu a conheci ela estava com a tia e estava bem nervosa pois ela estava bastante debilitada por conta de uma virose muito forte logo ela foi atendida e medicada e já estava indo embora quando veio agradecer a ajuda eu fiquei com um pouco de vergonha e
só fiz movimento com a cabeça agradecendo só que para minha surpresa uma semana depois as duas voltaram ao hospital para entregar alguns exames que o médico tinha pedido e quando já estavam indo embora a moça me deu um papel com seu número de telefone e desde esse dia nunca mais ficamos longe um do outro ela não é daqui de São Paulo e estava aqui na casa de sua tia pois tinha vindo estudar ela era de uma cidade do interior do Ceará chamada da Guaiba e sua família era toda de lá Nós já estávamos namorando há
um tempo e chegou a hora de conhecer seus pais viajamos para guariuba e eu finalmente iria conhecer sua família um dos irmãos dela foi nos pegar no aeroporto etimos em direção à sua casa era uma cidade muito linda por sinal com clima agradável e rodeada de muito Verde pois se tratava de uma cidade Serrana Chegamos na cidade e entramos em uma estrada que era a mata de um lado do outro andamos por essa estrada um bom tempo até chegar em uma casa grande que ficava entre as árvores e lá em frente a família dela já
estava nos esperando confesso que me assustei um pouco com o local onde ficava a casa pois era bem distante de qualquer outra casa nem descemos do carro e já foram fazendo um monte de perguntas e minha namorada só respondia Calma calma deixa eu chegar primeiro e todos sorriam então ela falou Onde está o Antônio e o pai dela respondeu caçando como sempre faz dois dias que ele entrou na mata e ainda não voltou e se ele não chegar até amanhã nós vamos atrás dele quando escutei isso fiquei bem assustado Pois para mim que sempre fui
da cidade entrar na mata já é bem perig Imagina ficar dois dias lá já era fim de tarde quando chegamos e logo a noite chegou Achamos melhor não dormirmos no mesmo quarto pois ainda não éramos casados e os pais da minha namorada eram um pouco tradicionais eu estava bem cansado e cedo fui dormir estava cochilando quando escutei ao longos um assobio alto e fino mesmo vindo de longe ele era bem chato mesmo parecia estar bem ao lado do meu ouvido Depois de alguns minutos parou e escutei batidas nas portas então passos de dentro da casa
e foi uma correria só as luzes acendendo por toda a casa abri a porta para ver o que estava acontecendo e era o irmão da minha namorada que estava na sala bastante sujo e machucado do lado dele um cachorro que parecia estar muito ferido o pai de minha namorada perguntava o que tinha acontecido e o por dele ter ficado tanto tempo na mata então ele começou a falar com dificuldade eu estava andando com os cachorros e dois deles pegaram o cheiro de alguma coisa e partiram para cima só que esse que está aqui comigo não
foi junto dos outros ficou comigo e eu fui em direção onde eles estavam latindo andei por umas duas horas atrás dos latidos e nada de encontrar os cachorros já estava anoitecendo então achei uma casinha no meio da Mata estava quase toda derrubada ninguém morava Ali há muito tempo então parei lá em frente e comecei a soar para ver se os cachorros voltavam fiquei chamando eles por bastante tempo Até que esse aqui que não foi com eles começou a latir E então saiu do mato os dois estavam bem cansados Seja lá o que fosse que eles
estavam atrás não conseguiram pegar resolvi então passar a noite naquela casinha e voltar pela manhã já estava deitado quando escutei um assobio muito alto muito alto mesmo os cachorros ficaram feito rcos e pularam por uma janela quebrada que tinha lá então começou Unos latidos de correria eles estavam brigando com alguma coisa quanto mais eles ficavam latindo mais o assob aumentava peguei a arma e saí estava bastante escuro A única coisa que eu conseguia ver er os cachorros partindo para cima de alguma coisa que eu não conseguia ver o que era fiquei com medo de atirar
e acertar uns cachorros então vi uma coisa estranha parcia um homem pequeno devia ter um metro mais ou menos parcia ter pelos ou coisa assim Entrei novamente na casa e os cachorros voltaram comigo ficamos parados lá por uns momentos Então aquela criatura entrou e comeou a bater nos cachorros eu não conseguia ver direito onde ele estava só vi os cachorros gemendo com as pancadas Que ele dava Então senti uma porrada muito grande nas pernas que me fez cair ao chão depois senti outra pancada muito grande nas costas e os cachorros partiram para cima do que
estava me batendo levantei e corri pro meio da Mata e os cachorros atrás de mim eu me arranhava caía no chão e voltava a correr de novo não fazia ideia do que estava me seguindo só escutava os gemidos dos cachorros apanhando e me dava mais vontade de correr parei para pegar um ar e vi um dos cachorros apanhando tanto que caiu e morreu voltei a correr só com os dois que ainda estavam vivos pedi a Deus para não morrer por tantas vezes que perdi a conta naquela noite fiquei nisso a noite inteira até amanhecer pela
manhã ainda escutava o assobio Mas aquela coisa não atacava mais os cachorros Estavam todos marcados como se tivesse levado chicotadas um deles estava com sangue por todo o corpo não fazia ideia de onde estava então comecei a acompanhar o reio até que achei a triga para voltar para cá Só que ainda estava muito longe e já estava perto de anoitecer quando de repente um dos cachorros que iam na frente começou a gemer estava apanhando daquela criatura novamente quando ele parou comecei a correr só com um cachorro agora corri e Só parei quando cheguei aqui em
frente eu estou escutando um aob fino ainda só que bem longe disse o pai da minha namorada e eu eu estava parado ali escutando o que o rapaz tinha falado e era simplesmente surreal para mim parecia coisa desses filmes de terror eles pegaram o rapaz e levaram pro quarto e foram cuidar dele e do cachorro minha namorada veio falar comigo e eu perguntei se era normal seas coisas aconteceram ali ela disse que não que já tinha escutado histórias mas nunca tinha visto acontecer de verdade pela manhã estavam todos na mesa tomando café irmão que tinha
chegado machucado estava lá também me deu as boas-vindas e ficou rindo falando que ele deveria achar todos ali eram loucos eu falei que não mas tinha ficado um pouco assustado com a história dele na mata então o pai deha namorada comeou a falar quando eu era criança meu pai me contou que um dia estava em uma caçada com o pai dele e eles foram até um rio estavam bebendo água quando escutaram um assobio muito alto então momentos depois uma coisa começou a fazer barulhos eles então começaram a andar rápido para longe do aob só que
quanto mais rápido eles Liam mais o assobio aumentava já estava perto de anoitecer e eles Na tentativa de fugir acabaram entrando ainda mais na mata se perdendo então meu avô pegou a caça e deixou em uma grande pedra no meio da Mata e saiu com meu pai devagar sem dar as costas então aob parou e eles escutavam risadas sinistras no meio da Mata andavam nada e nada de achar o caminho de volta as risadas prosseguiram durante toda a noite seguidas do assobio alto e fino pela manhã eles acharam o caminho e meu avô falou que
não entraria mais para caçar nessas matas pois poucas pessoas conseguem ver o que nós vimos e contar a hisa esse demônio das matas tem um nome tem gente que chama de demônio protetor ou índio peludo mas ele é mais popularmente conhecido como Cupira isso mesmo Cupira o irmão de minha namorada tinha sido atacado por umaa eu estava sem palavras de tanto Med só P descrição e p ferid dele do cachor aquilo nunca foi tão realim realmente pai deha namorada esta certo poderia sim o Cupira depois desse Episódio ficamos uma semana lá mas graças a Deus
não escutamos nada nem naquela semana e nem em outras vezes que fomos lá já que hoje somos casados e vamos L todos os anos nunca saberemos o que essas matas guardam seus segredos são muitos e são macabros Boa noite a [Música] todos Boa noite me chamo igan Souza e sou do Rio Grande do Norte sempre me interessei por assuntos do Sobrenatural como lobs homens Fantasmas demônios e tudo relacionado com oculto isso se deve muito à minha Famiglia que sempre foi Envolvida com essas coisas direta ou indiretamente não são poucas as histórias contadas por meus familiares
principalmente nas festas de fim de ano que é quando todos nos reunimos só que uma em especial todos da família concordam se é a pior delas foi o relato que o meu falecido avô contava sobre uma criatura que aterrorizou a todos no ano de 1958 ele contava com uma riqueza de detalhes tão grande que parecia que estava acontecendo tudo ali naquele momento enquanto ele falava lembro perfeitamente a primeira vez que ele me contou foi quando eu sofri um acidente e quebrei o braço e como meu pais estavam sempre trabalhando fui passar uns dias na casa
dos meus avós e ele me contou tudo que aconteceu naquela época Lembro de como ele ficava enquanto falava ele parecia ter medo na voz como se ainda tivesse medo de tudo que aconteceu no passado como se a qualquer momento tudo pudesse voltar a acontecer ele sentou e começou a falar foi no ano de 1958 a cidade tinha problemas Quando alguém morria pois não tinha um cemitério e sempre o falecido tinha que ser levado até os municípios vizinhos Então as autoridades da época resolveram construir um aqui para acabar de vez com esse transtorno eu fui um
dos trabalhadores que ajudou a construir na época eram a todo 15 homens trabalhando para que acabasse logo o mais rápido possível só que o lugar tinha muito mato e árvores grandes que tiveram que ser derrubadas e as raízes eram fundas e tivemos que cavar bastante para retirar o máximo que desse o mato tomava conta de todo o lugar só para limpar tudo para começar a construir Demorou bastante como o lugar fazia parte de uma mata fechada e cheia de animais todos acharam melhor construir muro alto ao redor dele pois a ideia Inicial era construir apenas
uma na frente alto e dos lados o muro mais baixo construímos o muro inteiro e Começamos a trabalhar no terreno onde ficavam as Covas tinha sempre muito material que nós tínhamos que levar e trazer todos os dias pois à noite o lugar ficava sozinho e poderia alguém roubar caso ficasse lá então o mestre de obra deu a ideia de ter um vigia noturno para nós não perdermos tanto tempo gravando e trazendo todo material dia após dia vigia foi contratado para passar as noites lá era meu irmão mais velho que estava sem emprego e acabou aceitando
esse o lugar onde estava sendo construído o cemitério não tinha casas perto e a mais próxima ficava mais ou menos meia hora de caminhada Então antes dele ir a primeira noite eu disse que se ele visse alguma coisa por lá tomasse cuidado e não tentasse fazer algo pois se ele precisasse de ajuda ele estaria longe e assim ele foi passar a primeira noite e graças a Deus foi tudo bem E os dias passaram e estava quase tudo pronto só faltava terminar uma pequena Capela todos os dias tinham pessoas L comprando um pedaço de terreno para
ter um lugar para algum familiar na hora da morte enquanto nós trabalhávamos feito louco para entregar logo tudo uma noite eu estava em casa e acordei com na porta e alguém chamando meu nome na mesma hora corri para abrir pois reconheci a voz do meu irmão abri a porta e rápido ele entrou Muito Nervoso como se tivesse corrido tanto que nem conseguia falar direito pedi que ele se acalmasse e só depois me Contasse o que tinha feito ele via até minha casa e deixado o cemitério sem ninguém ele ficou recuperando fogo por uns minutos e
só então começou a falar Eu estava sentado perto de uns tijolos na estrada e olhava o terreno dá para ver bem pois como é noite de lua estava bem claro foi quando vi uma coisa colocar a cabeça por cima do muro mais na frente lá pelo meio do terreno me abaixei e fiquei escondido esperando para ver quem poderia ser só que quando aquilo pulou o muro eu vi que não poderia ser um homem era muito grande fez um barulho alto quando caiu no chão aquilo era pesado pulou e começou a andar estranho como se não
soubesse andar ou tivesse alguma deficiência até então eu só via costas ele se abaixou e ficou lá por uns minutos eu tentava ver o que poderia ser só que ele ficou lá parado por bastante tempo só quando ele levantou e fic de lado foi certeza de que não era humano deu para ver que aquilo estava ali tinha como se fosse um focinho longo e estava andando como alguém que tivesse um problema nas pernas Fiquei com tanto medo que fui devagar até ficar atrás de umas tábuas pois não queria que aquilo me visse então alguns cachorros
começaram a latir na frente do cemitério e aquilo correu Até o fundo como se não estivesse gostando dos cachorros ali foi só então que eu corri peguei minha discreta e pedalei o mais rápido que pude até chegar aqui a única coisa que eu tinha em mente olhando aquilo era que era sem dúvidas umom escutei cada palavra que meu irmão disse e acreditei em cada uma pois não foi à toa que ele tinha sido escolhido para o trabalhoe sempre foi muito corajoso daqueles que não correm de qualquer coisa então se ele disse ter visto um lobisomem
ele realmente viu um esperamos amanhecer e fomos até o local onde ele disse que o monstro estava e realmente tinha marcas na parede no terreno ao redor demos a volta e fomos ver o lado de fora onde o animal tinha subido e estava cheio de marcas como se alguém tivesse arrastado alguma coisa meu irmão esperou os responsáveis para comunicar que não iria mais trabalhar ali à noite pois nada do que ele já tinha vivido poderia ter preparado ele para viver uma noite como Aquela só o que nós não sabíamos era que aquela noite tinha sido
a primeira da fera do Rio Grande do [Música] Norte depois que meu irmão viu o tsom no terreno do cemitério ele não quis mais conversa sobre aquele lugar mesmo quando chegava falando da obra ele pedia para mudar de assunto ou até saía de perto para não ter que escutar passados alguns dias os responsáveis conseguiram um senhor para passar as noites tomando conta do material de construção era um homem já de idade que morava duas ruas depois da minha ele já era aposentado e pegou o serviço de vigia Por Algumas Noites pois bem o tal homem
foi e sempre pela manhã quando nós chegávamos já perguntavam logo se ele tinha visto alguma coisa pois a história do meu irmão tinha ficado conhecida no lugar e sempre o senhor respondia a mesma coisa não vi nada aqui só tem frio e grilos eu falava para meu irmão que esse senhor ficava lá todas as noites e nunca tinha visto coisa alguma e que as pessoas estavam comentando que ele tinha mentido por ter medo de ficar no cemitério à noite e ele respondia Espero que ele nunca veja o que eu vi porque ele não vai ter
pernas para correr se v e assim foram passando os dias e na obra nós estávamos cavando umas Covas tínhamos Cavado muitas e tinha buracos por toda parte quando vigila chegou falamos para ele ter cuidado pois durante a ronda e poderia cair um desses buracos voltei para casa e dormi cedo aquela noite pois cavar aquelas Covas tinha me deixado cansado por demais e cedo teria que estar lá novamente quando estava no caminho eu e os outros trabalhadores estranhamos vigia não está sentado no portão da frente e até brincamos dizendo que ele tinha caído dentro de um
dos buracos e não conseguia mais sair quando Nós entramos gritamos pelo vigia e nenhuma resposta eu disse que ele deveria ter ido embora assim que amanheceu só que escutei uma risada mais lá pro meio e um dos homens nos chamou dizendo que ele estava dentro do buraco todo mundo correu e caiu na risada dizendo nós te avisamos para ter cuidado vigia então dois homens ajudaram ele sair e ele só calado não falava nada só ficava olhando por todos os lados e nós entendeu por dele est fazendo isso então eu falei tá olhando o qu perdeu
o juízo na queda Então ele me olhou e disse seu irmão tava certo tinha um bicho aqui todo mundo duvidou só que ele estava certo todos se olharam e pararam de rir na mesma hora e ele continuou Eu estava sentado ali perto da Capela quando escutei um barulho como se alguém tivesse pulado para dentro do terreno então levantei e fui olhar só que quando eu vi o que era que foi que eu vi que minhas pernas não obedeciam mais eu fiquei congelado quando vi o tamanho do bicho que estava ali perto do Muro o máximo
que eu conseguia fazer foi abaixar para ele não me ver e quando ele começou a andar no meu rumo eu me escondi dentro do buraco e fiquei rezando para ele não vir até mim eu só escutava os barulhos das pisadas dele um rosnado alto como os cachorros fazem quando estão bravos eu nunca mais piso aqui à noite ficamos olhando vigia arrumar suas coisas e ir embora apavorado com que tinha visto na madrugada anterior todo mundo ficou comentando o que ele tinha dito pelo resto do dia e dois serventes disseram que queria ficar à noite para
ver se via esse tal bicho e se realmente fosse fei como falavam iam meter chumbo nele então mais dois ofereceram para passar a noite lá resolvi de ver esse mistério foi um alvoro na obra os homens combinando de ficarem até umas 9 da noite para ver se viam um bicho aparecer e eu também fiquei pois como tinha muita gente achei que não seria perigoso caso tal bicho aparecesse acabou o dia e ninguém arredou o pé de lá ficamos sentados em silêncio e vimos tudo virar uma escuridão só que só era quebrada pela fraca luz da
lua ficamos lá até umas 9 da noite e nada até que resolvemos ir embora e ficaram só os três homens que tinham dito que ficariam ali mais cedo um deles tinha ido em casa e pegado umas carabinas velhas e facões E se o bicho aparecesse aquela noite seria o fim dele antes de irmos os homens contaram que ficariam em uma árvore e tem bem no meio do cemitério é uma mangueira alta que faz uma sombra grande quando estamos descansando do do almoço eles disseram que de lá daria para ver todo o terreno e não seriam
pegos de surpresa os homens então foram até a mangueira e nós fomos para casa e alguns até diziam para comunicar a polícia sobre o que estava acontecendo ali só que ninguém teve coragem de falar que poderia ter um Lobisomem rondando o cemitério enfim se fosse uma pessoa que estivesse invadindo o terreno levaria um baita susto naquela noite fui para casa e quase não dormi esperando o dia amanhecer para ver o que que os homens falariam acordei até mais cedo e corri para lá pensando que seria o primeiro a chegar só que no caminho encontrei vários
que também estavam curiosos em saber notícias chegamos lá e os três homens estavam sentados Embaixo da Mangueira com as armas no chão e bem sérios todos se aproxim mar perguntando se eles tinham visto alguma coisa estranha e um deles logo falou nós vimos o bicho que os dois vigiam viram noites passada eles não estavam enganados era realmente um bicho muito grande só que não era só bicho pois o que ele fez foi coisa de uma pessoa e uma pessoa inteligente nós ficamos nos olhando enquanto o homem falava sem entender nada e ele continuou antes de
saí nós dissemos que ficaríamos em cima da Mangueira pois daria para ver bem todo o terreno só que eu achei melhor ficar em cima do andame de frente da Capela pois não seria bom ficar os três juntos então fiquei lá e os outros dois ficaram na Mangueira estava o mais completo silêncio e nem vento tinha daria para escutar qualquer coisa que andasse aqui principalmente se fosse pesado e grande como os vizinhas disseram que era só que aquilo se aproximou com uma cascavel para dar o bote Eu estava olhando pro lado do Muro onde os dois
vigias tinham visto das outras vezes e acabei nem ligando de olhar pros outros lados quando vi o bicho estava quase Embaixo da Mangueira ele já sabia que nós estaríamos ali e como nós estávamos esperando que ele viesse do muro ele teria nos pegado de surpresa embaixo se eu não tivesse ido pra Capela quando eu vi que ele já estava perto disparei um tiro e gritei para os outros dois que estavam na árvore que o bicho estava embaixo então eles também dispararam e a criatura saiu correndo soltando gritos de gelar espinha e quem foi que teve
coragem de descer para ir atrás depois que o bicho gritou não tinha arma no mundo que me viesse ter coragem de ir atrás daquilo sem dúvidas alguma era um OBS homem todos nós ficamos apavorados com o relato dos homens que tinham passado a noite ali e visto o bicho todos ficaram falando sobre o lsom e alguém da obra pois como ele saberia que os homens estariam exatamente na árvore Só se ele tivesse escutado enquanto os homens combinavam dias depois foram colocados dois vigias fixos pois o cério tinha ficado pronto e coincidência ou não as histórias
de aparições da criatura acabaram todos tinham certeza de se tratar de alguém lá da obra que virava esse demônio porém nunca descobríamos quem poderia ser pois todos eram conhecido de anos ali do lugar quem quer que fosse guardava muito bem O Segredo de Ser Um Homem Comum enquanto fosse dia e a noite se transformar em uma fera boa noite