Olá pessoal tudo bem meu nome é Verônica sou professor de estudo de embriologia e hoje eu quero conversar com você aí sobre processo de formação das vias genitais do sistema reprodutor masculino e feminino vamos falar também sobre o processo de formação das glândulas do sistema genital masculino próstata ou por trás e vesículas seminais mas antes de começar queria saber de você se você já está inscrito no meu canal se não tá vai lá se escreve compartilha ativa o Sininho dá um like ou deslike eu espero que você esteja gostando e comenta comigo Diz para mim
De onde você vem Qual curso que você faz e se os conteúdos postados aqui no teu canal estão ajudando te ajudando né no estudo de embriologia que eu amo tanto saibam que eu sou do Rio de Janeiro está aqui conversando com você sobre a embriologia tem sido uma atividade prazerosa e feliz vamos lá em biologia do sistema reprodutor Episódio 2 vias genitais são objetivos das aulas de hoje se escreveram o processo de formação das vias genitais masculinas escreveu o processo de formação das glândulas do sistema genital masculino e descrever o processo de formação das vias
genitais femininas assim como no processo de formação das gônadas o mesoderma intermediário que aquele fica entre o paraxial e o lateral também vai ser fonte para o desenvolvimento dos dutos genitais e glândulas do aparelho reprodutor masculino e feminino Nem todas tá pessoal Existem algumas uma porção por exemplo da vagina que vai derivado genital a gente tem glândulas como a próstata e abura e tal que também deriva no seio genital mas uma grande parte dos ductos genitais masculinos e femininos derivam do mesoderma intermediário como é que isso vai acontecer bom a gente tem que lembrar que
a determinação do sexo aconteceu né lá na fecundação quando espermatozoide X é com dom ovócito que também é x e formou em do sexo feminino ou espermatozoide e Y fica um dom ovócito x e formou um embrião do sexo masculino bom e a gente viu também na aula de gônatas que é do episódio 1 de sistema reprodutor que no braço curto do cromossomo é Y tem um gênio gnsry O que determina o desenvolvimento da gonada masculina formação do testículo e quando essa dona da é formada celgas mesmo em que mais se diferenciam em células de
leite que são células secretoras produtoras de testosterona vai ser a testosterona que vai fazer com que um par de ducto chamado de ductos mesolétricos que a gente vai explicar porque a pouquinho o que que é se diferencia nos ductos genitais do aparelho reprodutor desculpa do sistema reprodutor masculino na ausência da testosterona isso acontece no embriões do sexo feminino esse vestido mesolétrico não vai formar nenhuma estrutura genital ele vai regredir vai ter alguns resquícios embrionários porém no embrião do sexo feminino não tem as células de Sartori que produzem aquele hormônio anti-mileno né esse hormônio antimeriano ele
pede o desenvolvimento do ducto para mesolérgico aqui como não tem hormônio antimiliano porque no sistema reprodutor feminino não resistem as células de Sertório o ducto para mesolétrico que é um outro par de duplos que é formado no embrião no estágio de duplos indiferenciado vai se diferenciar para formar tudo uterina e o primórdio útero vaginal e a gente vai ver agora como é que isso tudo vai acontecer tá primeiro falando aqui mostrando o que que é um ducto misolétrico o ducto mesolétrico é um ducto que é uma continuação do ducto pronérico que são rins provisórios o
prolefram primeiro o rim provisório formado no início da quarta semana de movimento Milionário e o mesmo néfro é o segundo par de rins provisórios isso você está meio tem na aula de embriologia do sistema urinário aqui no canal dá uma olhadinha lá para entender o que que é o projeto que é o mesmo então esse ducto longo aqui é o duto mesolétrico ele vai desembocar vai se abrir aqui na cloaca né que é aquela estrutura que ela dilatação do intestino posterior que vocês também podem estudar melhor na aula de embriologia do sistema digestório Episódio 4
que fala do intestino posterior bom esse ducto mesa elétrico ele recebe túbulos tá vendo esses tubinhos pequenininhos que a gente tá vendo aqui que são os túbulos mesoaméricos tantos túbulos quanto os ductos mesolétricos contribuem para a formação de estruturas do sistema genital masculino essa estrutura que grandona é o mesmo segundo par de rins provisórios e aqui agora da indiferenciação Então essa estrutura toda que é a crista urogenital Cristal guanabau e mesoléfico aqui lateralmente a gente também observa isso os túbulos mesolétricos o ducto mesolétrico desembocando aqui já é o seu do genital o mesmo pedacinho da
Crista do Natal lateralmente né paralelamente ao ducto mesoléfico a gente tem os ductos Clara mesmo né na quinta e sexta semana de desenvolvimento embrionário o embrião independente do sexo ele vai ter na quinta e sexta esse dois pares de ductos um par de Dudu mesolétrico e um par de ducto para mesolétrico depois da sexta semana é que começa as diferenciações e a gente vai ter regressão ou não de um par desses dutos dependendo do sexo do embrião nessa imagem aqui a gente pode mostrar como é que é a formação do ducto para mesanético então ducto
para mesolérgico ele vai ser formado nos dois embriões tanto do sexo masculino quando o sexo feminino porém no embrião do sexo masculino ele vai regredir que as células de Sartori que estão lá revestindo os tubos seminíferos produzem o hormônio anti-mileno que provoca a regressão dos ductos para mesolétricos bom e o que que é um ducto para mesolétrico ele é uma invaginação da epitálise celônico tá vendo esse epitélio que revestir aqui a Cristo nessa região aqui ao lado do ducto mesolétrico que a gente já viu o que que é ele vai se invaginar E vai formar
os dutos para a mesma néficos bilateralmente ele tem a mesma origem do mesmo né ele também vem do meu caderno na intermediário aqui mostrando a invaginação acontecendo e aqui a gente pode observar os ductos para resonescos formados tudo bem bom como é que esses ductos então se diferenciam e o bom original o que no sistema genital masculino e no sistema capital feminino vamos falar primeiro das Linhas genitais masculinas dos túbulos eferentes do epidismo do núcleo diferente do que esteja como é que essa estrutura vai ser formada primeiro para o desenvolvimento dessas estruturas a gente tem
que ter a presença lá no meio de testosterona então agora detectar lá já em diferenciação já tem que existir células de leite que surgiram a partir de diferenciação do mesen que uma subjacente ao epitélio celormônico lá naquela meia cristagonadal e essa testosterona ela faz com que os tubos e ductos mesolétricos se diferencie em túbulos e ductos do sistema genital masculino e nas vesículas seminais os túbulos mesmo elétricos que a gente viu que era aquela estupidez pequenininhos eles vão original os tubos diferentes que são estruturas responsáveis pela Condução do espermatozoide da rede testicular para o epidídimo
os dutos vão formar o apetite diferente o duplo ejaculatório e aviso vírgula seminal Lembrando que no embrião do sexo masculino existe um estágio em diferenciado onde os ductos para mesonefos também estão presentes porém eles vão entrar em processo de degeneração pela presença do hormônio anti-mileno que é produzido pelas células de Sertório aqui nessa imagem a gente pode ver uma vista né da Crista urogenital a que a região de gónada aqui o mesmo e os tubos mesolétricos aqui esses pequenininhos e o ducto mesolérgico dependendo que Lembrando que isso é bilateral né então a gente vai ter
uma outra estrutura dessa do outro lado e aqui a gente pode ver também o ducto para a mesolétrico e a gente observa aqui a partir dos túbulos mesolétricos por indução da testosterona os a gente vai ter a formação dos túbulos eferentes que são esses tubinhos aqui que estão ligando a rede testicular que tá lá no mediastino testicular ao epidídimo Então os espermatozoides que ainda não são móveis São conduzidos através dos túbulos eferentes da rede testicular para o epidídimo o epidismo ele vai ser formado pessoal A partir dessa parte mais cranial aqui do ducto mesolétrico que
vai ser no velar a cada lado né ali no corpo do embrião E vai formar o epidídimo eu pedísmo ele fica aqui em volta aqui nessa região aqui atrás posterior do testículo e ele é responsável pelo armazenamento e amadurecimento dos espermatozóides Mas isso é um papo de histologia no próximo momento quando eu tiver gravando as aulas de histologia a gente pode discutir isso bom essa parte aqui mais distal do ducto né mesolétrico vai originar o ducto diferente que é o ducto responsável por levar os espermatozoides que já são móveis do epidídimo até o ducto ejaculatório
uma coisa importante que a gente precisa falar é que essa porção final aqui do ducto diferente ela vai sofrer uma evaginação lateral isso em cada adulto para formar mas a gente fala disso daqui a pouquinho bom e né já tendo uma breve introdução da formação na vesícula seminal a gente vai falar agora da informação da formação das glândulas do sistema genital masculino vamos falar das principais tá que são a vesícula seminal no caso as vesículas seminais porque ela é uma glândula par a próstata que tá representado aqui em amarelo e as bulbo uretrais como é
que isso vai acontecer então a gente já viu que lá naquela região caudal do ducto mesolétrico na parte mais distal dele a gente tem uma imaginação lateral desse mesoderma intermediário Lembrando que tudo mais honesto deriva intermediário para originar a vesícula seminal são dois ductos de mesanéricos dois duplos diferentes serão formados e duas evaginações laterais também vão surgir formando um par de vesículas semelhante Essas vesículas seminais são glândulas exócrinas né então a porção secretora delas vai derivado epitélio do mesoderma intermediário e toda a parte conjuntiva que vai ficar ali ao redor das porções secretoras e uma
camada muscular Lisa que vai estar em volta da da glândula da vesícula seminal vai derivar também do mesoderma ao redor circunjacente tá então aqui a gente pode ver esse apêndicezinho é a vesícula seminal informação o ducto da vesícula se junta ao ducto diferente e vão formar o ducto ejaculatório que a gente pode observar aqui que é essa estrutura que vai desembocar na parte prostática da ureta bom a porta já tem uma origem um pouco diferente tá porque a próstata que é essa glândula aqui tubular a gente está observando os alvéolos e o estroma fibra muscular
ela não vai se originar do ducto mesolétrico a próstata é formada a partir de evaginações da Porção pélvica do seio genital e o seio genital a que a gente pode ver a próstata é uma glândula ímpar ela fica logo abaixo da bexiga e aqui mostrando né em amarelinho que ela é uma e são evaginações que surgem ao redor da Porção prostática da uretra que deriva dos desculpa da porção é prostática da uretra e essa porção prostática da uretra é formada a partir da Porção pélvica dos seios genital que a porção cefálica do seiva é original
processo de formação na bexiga e da uretra você pode ver lá também na aula de embriologia do sistema urinário bom essas invaginações surgir Então a partir do endoderma já que o seio uro genital ele tem origem é um dodérmica né então toda porção secretoras os alvéolos prostáticos eles vão ser revestidos vão ter origem endotérmica e ao redor o estroma fibro muscular da próstata vai ser formado vai se originar do mesoderma lateral esplâncton que é o mesoderma que tá em contato com o endoderma do seio genital mais glândula que a gente vai falar do sistema genital
são as glândulas pequenininhas aqui ó Elas têm tamanhozinho de uma ervilha elas vão desembocar na uretra esponjosa e a gente pode ver ela aqui também amarelinho que elas também são evaginações só que bilaterais do seio genital dessa porção aqui mais caudal do seio ouro genital essa região vai dar origem na formar uretra prostática por isso que as glândulas também chamada de Cooper desembocam na uretra desculpa né na uretra prostática não gente essa partezinha aqui vai formar orelha esponjosa uretra peniana tá a prostática é aqui que vai passar dentro da próstata ela estaria aqui então as
glândulas são evaginações da Porção esponjosa da uretra tá isso aí bilaterais elas são bem pequenininhas em tamanhozinho de ervilha a secreção dessas glândulas uma secreção alcalina que lubrifica e neutraliza o PH ácido uretra esponjosa então elas vão desembocar na uretra esponjosa que são seus locais de origem bom e agora o sistema genital feminino as glândulas desculpas genitais femininas que são as tubas uterinas o útero e a vagina qual é a origem dessas a gente já sabe que essas estruturas elas vão ser formadas a partir de ductos também só que os dutos para mesolétricos aqueles ductos
que são invaginações do epitélio celomeno né que vão se desenvolver na ausência do hormônio antimilano que é produzido pelas células respiratória células de Sertório E essas que são células presentes nos testículos bom e aqui a gente pode ver o ducto para mesolétrico tá o ducto para mesolétrico ele é pacto que tá ao lado do mesolétrico então ele tá aqui ele tem uma extremidade aberta tá cefálica aberta e tem essa porção caudal dele aqui que vai se fusnar essa parte distal dele essa parte mais superior vai se manter aberta para cavidade peritoneal e vai continuar separada
formando as tubas uterinas mas essa porção caudal dele aqui tá ela vai se fundir E vai formar o que a gente chama de primórdio útero vaginal e vai partir do primórdio ter vaginal que a gente vai ter a formação do útero e de parte dessa parte superior da vagina então a gente pode observar aqui nessa primeira imagem Os dutos para mesolétricos se funcionando nessa região caudal inicialmente vai existir um septo de divisão aqui só que septo vai degenerar e o útero né vai ter uma cavidade única e aqui a gente pode observar também que a
partir desse primordia útero vaginal a gente tem a formação de parte da vagina essa parte aqui superior da vagina né ela deriva do primórdio útero vaginal que tem origem mesodérmica e essa parte inferior aqui a gente vai ver que vai derivar do seio do genital como é que então a gente tem a formação da vagina a partir do primórdio útero vaginal bom quando esse primórdio é formado né que esses dois tubos para mesolétricos se funcionam nessa região caudal o primórdio útero vaginal ele vai se projetar para essa parede posterior do seguro genital a gente pode
ver aqui em amarelinho Seguros genital a porção do seio que vai formar a bexiga e aqui essa porçãozinha mais aqui embaixo tá do seio porção pélvica e o primórdio ter vaginal se projetando para esse seio urogenital o primórdio se projeta e forma uma elevaçãozinha aqui ó na parede do seio chamada de tubérculo genital depois o endoderma do tubérculo genital ele vai ser vaginando vai ser vaginando E vai formar uma estrutura essas imaginações vão formar os bons vaginais que vão se juntar e formar uma placa vaginal tá vendo essa estrutura aqui uma placa sólida da vagina
bom só que a vagina não pode ficar assim né pessoal eu não posso ter essa região da vagina como uma placa sólida tem que ter um canal aqui porque a vagina é o canal do parto ela forma junto com o útero canal do parto então o que que vai acontecer células centrais elas vão degenerar e a vagina vai ser canalizada no quinto mês de gestação tá então a gente vai ter aqui a canalização da vagina no quinto mês de gestação bom só que durante essa projeção essa formação dos bulbos da placa vaginal a gente também
teve uma aqui ó tá vendo a parte posterior né do Senhor genital ela formou uma membrana aqui nessa região do canal vaginal essa membrana é o hímen que no período perinatal vai sofrer perfurações tá E ela é ele vai ficar perfurado permitindo fluxo por exemplo menstrual na puberdade às vezes Luís não perfura tá ele fica impefrado isso vai ser ruim depois na verdade que a menstruação ela não vai conseguir né passar aqui pelo canal vaginal Aí tem que fazer uma perfuração nesse E aí pessoal tudo bem então aqui a gente observa que a parte superior
da vagina a deriva do seio genital e a parte inferior desculpa gente volta aqui a fita a parte superior vai derivado primórdio útero vaginal que se origina do ducto para mesolétrico e a parte inferior do seguro genital assim como o hímen e o que que a gente estudou hoje então a gente estudou os ductos genitais e ajudandos genitais Vimos que esses ductos também derivam quase que todo ele do mesoterma intermediário mas alguns dutos e glândulas vem do seio genital temos que nos sistemas genital masculino os túbulos e ductos de mesolétricos que são túbulos e ductos
presentes no rim provisório chamado de mesoléu segundo parte improvisores que surgem na quarta no final embrionário vai originar por estímulo da testosterona os túbulos eferentes O epidídimo docto diferente o Duque da ejaculatória e a vesícula seminal vimos também que junto dos ductos mesa néfricos a gente tem uma invaginação de telemónico que origina os dutos para mesolérgicos que na ausência do hormônio anti-miliano que pode ser a gente tem essas três siglas para eles tá o hormônio anti-marido substância inibidora de milha ou fator inibidor de milho é esses ductos para mesolétricos vão se desenvolver e vão formar
estufas uterinas útero e a parte superior da vagina vimos também que o senhor genital ele contribui tanto para estruturas do sistema reprodutor masculino como do sistema reprodutor feminino no caso o sistema reprodutor masculino do Senhor genital temos a formação da próstata e das glândulas isso no sistema reprodutor a gente a uretra também é formada a partir desse selo genital parte da uretra masculina e no sistema genital feminino seio genital vai originar a parte inferior da vagina e o hímen Tudo bem pessoal mais uma vez a biografia consultada para essa aula de hoje eu gosto muito
desses três livros vocês já sabem né Muito obrigada pela atenção até a próxima me siga lá no Instagram loucas por isso por isso @kai na prova e um beijão