Resposta Imune Humoral; Imunidade Humoral; Ativação dos linfócitos B; Produção de anticorpos.

Oi Oi gente tudo bem com vocês meu nome é Roni e a aula de hoje eu vou tô gravando algumas aulas aqui que inicialmente foram os meus alunos da faculdade por conta da pandemia Mas agora como eu vi que outras pessoas também estão aproveitamos essas aulas eu resolvi colocar mais conteúdo aqui no no YouTube né e aulas de hoje vai ser sobre imunidade humoral né quando a gente pensa imunidade humoral que queria na cabeça de vocês né a imunidade humoral Então se a gente pensar em Resposta imune como é que isso é dividido então a

resposta imunológica ela é uma mansão uma resposta a única e essa resposta imunológica Então ela pode ser dividida para que fique mais fácil entendimento então de como funciona essa resposta imunológica em Resposta imune inata e Resposta imune que a chamada de adaptativa e a Resposta imune adaptativa ela ainda ela é ainda dividida em duas partes e tem a Resposta imune celular que quando a gente fala de resposta de células b e a Resposta imune que é chamada de um mural que é é que nos livros a gente encontra que a resposta de células b e

porque o moral né a gente fala de humor né os humores corporais são os líquidos corporais e esses anticorpos que são produzidos por esses linfócitos B estão geralmente nesse meio líquido nesse meio dos humores corporais nessa nessa parte liquida do corpo da gente não preciso de uma resposta imune humoral tudo bem aqui na Record a gente faz Resposta imune celular a gente for pensar e a resposta de célula ter e a célula ter vai ter uma resposta celular enfim porque são células e a gente fala de resposta de célula de células B também é uma

célula né então assim é o Simão lojistas da época não tava em cima essa nomenclatura toda mas não sei se é a mais adequada mas bora aceitar que é o que tem para bom e depois a gente fala de Resposta imune humoral é justamente essa produção dos anticorpos né que a gente também pode chamar de imunoglobulina e que isso essa semana problemas estão então nos humores são nos líquidos corporais por isso então da Resposta imune humoral é eu deixei esse vídeo gravando aqui o meu rosto para que vocês me me conheço né que nos vídeos

anteriores eu não tinha feito isso antes mas o que o intuito aqui da nossa aula é justamente a gente aprender imunologia né mas ficar vendo a cara do professor Mas vamos lá já coloquei a meu rosto aqui no início eu vou voltar e no programa para tirar o meu rosto e deixar apenas os slides E aí a gente vai eu vou explicando aula para você só um minutinho e Pronto acho que deu certo agora nós não Resposta imune humoral é aquela então mediada pelos anticorpos bom então o que a gente precisa né uma pergunta começar

aula tem né que a gente precisa para ocorrer então a imunidade humoral né E precisa rolar primeira coisa tem que ter a célula B né porque como eu falei antes para vocês a célula B que produz os anticorpos então para isso tem que ter as células de então é preciso antes de tudo essa célula B ela seja ativada então quando ela essas células B ativado ela vai passar a produzir esses anticorpos que são então proteínas a gente pode chamar também de imunoglobulina então inicialmente o que que tá rolando aqui né você tem lá o antígeno

que pode ser um microrganismo que vai se ligar a superfície dessas células b e se liga Onde exatamente a gente sabe que as células ver a segunda todos os leucócitos e são formadas a medula óssea E essas células B quando ela sai da medula óssea ela sai madura já porém ela sair virgem elas armadura porque ela tá pronta para trabalhar pronta para agir Mas ela é virgem ainda essa célula e ela deixa de ser virgem quando ele encontra o seu antígeno porque a gente sabe que na superfície das células b a gente encontra anticorpos de

superfícies são as imunoglobulinas e superfícies E essas e esses anticorpos ele já tem a sua região variável aqui inclusive aqui no canal eu tenho uma aula só que eu falo de anticorpo então caso você queira saber um pouco mais sobre anticorpo imunoglobulina assistir essa aula aí que a aula de imunoglobulina Então essa imunoglobulinas de superfície ela é uma MGM ou pode ser também uma and IgG de então quando as células sai da medula óssea virgem na IV ela sai produzindo já anticorpos Sim ela certa 200 de Corpos uma quantidade imensa não é muito baixa porque

esses anticorpos vão ficar na minha plena plasmática dessas células e sente culpa vai se servir de receptor que é o bcr-abl céu receptor receptor de células b e essa célula B Quando recebe o seu antígeno específico né quando e topo do antígeno Se Liga na região variável essa ligação é específica vai levar a ativação da célula B proliferação geração de plasmócitos né para que os pais nossos os nossos produtores dessa semana globulinas e também a gente tem a produção de células B de memória só que a gente tem uma ideia gente uma única célula de

né o único Clone de células B Dentro de mais ou menos uma semana pode dar origem a aproximadamente 5.000 células secretoras de anticorpos sabiam quiser que os anticorpos lá monte de anticorpo e esses anticorpos que são produzidos por ele as células que eles tiraram chegam mais ou menos pasmem a um trilhão de moléculas de anticorpos por dia sistema muito meu Deus para que professor do céu esse monte a gente corpo um trilhão de anticorpos por dia por essas cinco mil células que foram produzidas Pois é Por quê que é tão gigante assim essa quantidade de

diante corpo né tá meio que né e eu customizando os microrganismos porque os microrganismos eles podem se dividir muito rapidamente a gente sabe que tem bactérias que se dividem uma bactéria vira duas duas verão 4:20 só então a proliferação microbiana muita das vezes é rápida dependendo do tipo de micro-organismo lógico Então para que o sistema imunológico consiga dar uma suprimida nessa resposta do microrganismo por isso que eu tenho uma produção tão grande e dessas imunoglobulinas IgG anticorpos por isso que é tão alta assim mas vamos continuar né é bom na Resposta imune humoral essa resposta

ela pode ser primária e secundária como é que funciona isso nesse gráfico aqui ó e vamos vou ele tá animado viu conforme foi clicando a gente vai discutindo O que significa esse gráfico também se isso aqui debaixo a gente pode ver aqui a dias após exposição ao antígeno e eu vejo aqui ó que vai de 0 a 30 dias depois aqui de novo a de 0 a 30 dias e já gente vai entender porquê que esse gráfico foi dividido assim nesse outro eixo do lado a gente tem a magnitude da resposta e essa magnitude da

resposta nada mais é do que a produção gente corpo então quanto mais alto né A Flecha dá para cima maior é a produção daquele anticorpo Então como é que isso funciona quando eu tenho a primeira infecção daquele microrganismo que eu nunca entrei em contato com ele antes então a minha primeira em e a partir daí eu vou até a produção de anticorpos que a minha resposta primária então inicialmente Eu tenho algumas células B que fizemos reconhecimento daquele antígeno elas fizeram proliferação então produzir o anticorpo e mais ou menos lá pelo Sétimo Dia oitavo até o

décimo dia se você tem o Pico é isso na maioria dos grandes micro dos microrganismos pode ter pequenas variações mas geralmente é assim que funciona tá bom gente então você tem que mais ou menos do sétimo dia é a concentração máxima desses microrganismos e ao longo desses dias passando e resolvendo o processo infeccioso Aquela quantidade de imunoglobulinas ela vai diminuindo aí você sarou da doença por exemplo mas digamos em uma outra situação você entrou em contato de novo com esse mesmo micro-organismo pode causar doenças porém como você já encontrou em contato é a primeira vez

que a resposta primária pode acontecer então que você tem uma infecção repetida não é uma infecção que vai se repetir Mas como você já teve a resposta primária Você tem o quê com você células de memória exatamente e essa memória imunológica faz com que tudo seja um pouco mais rápido e tudo um pouco mais oposto essa resposta imunológica então ela vai ser mais rápida olha aqui ao em 3 dias apenas eu tenho já esse essa produção máxima dos anticorpos da semana globulinas porque porque essas células B de memória e ao longo dos dias isso vai

caindo ou seja além de eu ter a produção máxima em menos dias aquele tem apenas três dias a produção também é maior né a gente fala o tamanho do pico então por exemplo aqui ó aqui ó eu tenho uma quantidade que foi produzida diante corpo e aqui em cima o esquema né que aqui não é a magnitude da resposta na quantidade de anticorpo esse outro isso aqui ó tô riscando agora então ela além de ser mais rápido a produção apenas três dias aí aqui na primeira resposta a resposta formada por 17 dias e torno né

em torno deles Além disso eu tenho a quantidade maior dessa semana globulinas quando comparada com a resposta primária tudo bem gente olha que a gente tem muita coisa para falar ainda hoje hein bora continuar então e aqui nesse próximo esse próxima slide nessa próxima figura é para gente conhecer a localização dessas células de então né então aqui eu tenho um desenho de um linfonodo eu sei que nessa parte aqui em azul é a área para cortical é uma zona rica em células T as ficam mais menos por aqui né células e quando elas miram por

linfonodos e aqui os cordões medulares né que é rico em macrófagos os macrófagos também estão presentes aqui no seio Marginal do linfonodo e essa parte amarela nossas botinhas aqui em amarelo é são os meus folículos linfoides e esse folículo linfóide então é a zona que é rica em células b não células B quando são produzidas na medula óssea cai na corrente sanguínea elas miram preciso órgãos linfoides secundários como linfonodo por exemplo e onde onde no linfonodo essas células se localiza o veículo linfóide E aí ela fica um tempo lá depois uma volta cair na corrente

sanguínea passa por outros linfonodos de ela vai circulando a chamada da recirculação dos linfócitos mas o que a gente não quer para mostrar para vocês aqui nesse slide aqui as células B Elas moram nessa região aqui de folículos e forte e as reações a formação de anticorpo de ativação dessa célula acontece tudo aqui no folículo e forte certo continuando então E aí Vocês poderiam perguntar mas pro como é que faz para célula B chegar no folículo linfóide né como é que ela se localiza ali porque no folículo linfóide que essa região aqui eu tenho a

produção de determinadas M oficinas na verdade de uma que me ensina que a cxcl13 essa que meu sina é produzida pelas células do estroma do linfonodo Ali do dessa região que é o folículo linfóide e ela é secretada basicamente por um tipo de célula dendrítica tem nada a ver que o seja com a célula dendrítica aquela convencional que ativa os linfócitos e que são chamadas de células dendríticas foliculares essas células dendríticas foliculares são as principais células desse estroma que está produzindo essas essa aqui me o Siena que é a cxcl13 mas eu tenho outro as

células estromais também produzem essa aqui miosina mas a principal bom descanso particulares aí Em contrapartida o que me acontece eu tenho as células de E essas células B Elas têm esse negocinho aqui vermelho que eu fiz tão vendo ó quê que é isso isso é um receptor receptor para que receptor para esta que me Oficina para cxcl13 porque assim que as células se movimentam no nosso organismo né pela pela presença que ela se desloca deslocam emigram para os lugares que elas têm que ir então as células possuem os receptores E aí aquele lugar que está

sendo produzido aquela que me ensina se a célula tem aquele receptor ela migra para aquela região e esse processo é chamado de m o táxi a certo E no caso a célula B ela vai produzir ela vai ter na membrana dela esse receptor é que que é chamado de c-xr 5 que é justamente o receptor o que vai ligar aqui me ensina cxcl13 ou seja se a célula B tem esse receptor por quimiotaxia ela migra para um folículo linfóide que Lacta tendo essa a produção essa aqui me ensina certo tanto é que eu fiz uma

brincadeira aqui ó coloquei um balãozinho como se a célula B tivesse falando né Ei você somos células de e temos receptor para esta que me ensina aí é justamente a cxcl13 seu receptor é cx L 57 TC xr5 tanto a letra que às vezes não confundida né foi vez um gole d'água gente é bom continuando né Então quais então são essas vias né deliberação do antígeno para célula B já que a célula aberta lá nos folículos Será que antes não chega lá um folículo para ativar suas células B né Bora ver o que que acontece

então aqui essa região aqui granjo que a maior parte desses lage é o é uma rede o desenho maior justamente para a gente saber que é o folículo linfóide aqui é o folículo tá aqui Amarelo né no linfonodo e aqui eu tô mostrando o folículo pouco maior desenhado em cinza e lá dentro tem a presença então dessas células essas células B que chegaram lá por conta dos receptores de quimiocinas aquelas possuem elas estão ali esperando chegar alguns antígeno esse antígeno então ele vai entrar pelo pelo vaso linfático eferente e a gente sabe que que os

antígenos eles podem ter diferentes tamanhos né antígenos que são p e com até 70 Cadê eles conseguem passar por esse circuito aqui ó só tirar esse aqui isso é melhor eles passam por esse circuito e alcançam essa zona das células b e a célula B que vai ter o receptor específico para aquele antes que tá chegando Ou melhor para os epitopos desses desses antígenos que estão chegando essas células B que vão capturar esse antígeno porque é é específico lembram o anticorpo é altamente específico viu e o anticorpo de membrana que forma o BCR continua sendo

específico porém eu posso ter antígenos são maiores do que isso então atingimos maiores não conseguem passar por esse circuito então o que que acontece Tomara que eu tenho alguns macrófagos aqui ó nesse seio subcapsular esses macrofacos eles podem capturar esses antígenos não fagocitar tá porque você falou se tem como ele destrói mas ele pode capturar uma molécula de membrana que ele tem é elevar esse antígeno até o folículo linfóide e entregar para as células de o que pode acontecer também eu ter células dendríticas nessas células dendríticas Então são a região medular né já que o

macrófago tá nesse seio subcapsular que essa região aqui as células dendríticas território aplicada que a célula dendrítica que está essa região medular elas também caso antígenos tem um fugindo para essa região na escapado para lá então eu tenho a célula de esqui e também captura esses antígenos maiores que não passaram aqui pelo circuito e levam até o folículo justamente para entregarem isso para células de e a partir daí a célula faz o reconhecimento se ativa e todo aquele processo que a gente vai vir na aula de hoje e acontece com a célula B após receber

um abismo né que a Resposta imune humoral bom e bora continuar é tão células B ela sentindo-se tão na verdade a primeira elas fazem um reconhecimento né aquele epitopo tá presente nesse antígeno após isso ela endocitam vão processar esse antígeno e vão apresentar as cientismo que apresentar vou pegar a parte proteica de cientismo quebrar em peptídeos e colocar pequenos peptídeos aqui né Na Fenda do MHC de Classe 2 ai a célula B tem negócio de Classe 2 sem lembrem-se Quem são as células que possuem Omega CD Classe 2 são as apresentadoras de antígeno né também

tem a célula dendrítica as células b e os macrófagos são são apresentadoras de antígeno então aqui nesse caso também tem as células B com a presença de negação de classe dores e ela professor e cientista me colocou peptídeo do antígeno aqui certo só que quando isso acontece não é e ativar a célula t ela vai encontrar celular tem algum momento sim a gente vai ver que ela vai encontrar se ela tem algum momento Porém esse encontro quando ele acontece é não é para ativar célula T então tanto a célula B já sabe o que tá

fazendo com essas células teja sabe também já não é uma célula ter na e virgem é uma célula t efetoras e depois a gente vai ver como é que isso funciona mas esses laje aqui é só para mostrar que a célula de Primeiro ela captura o microrganismo doce tá ele processa e vai colocar os peptídeos aqui mas agora continuar a gente e como é que acontece Então esse processo de endocitose né como que a célula me faz o reconhecimento não é alta já que altamente específica né a ligação tem uma aula de anticorpo que eu

já falei então Caso vocês estejam meio que boiando aí como é que funciona de corpo vai lá ver aula de imunoglobulina tá bom só que eu tenho um anticorpo essa região aqui mais de cima do anticorpo é a região é variável nessa região variável é onde moram os e de RNA que é que a são as regiões Inter variáveis que o canal CDR um dois e três e tem mais ou menos 10 a 12 aminoácidos de tamanho e elas que ligam aos epitopos dos microrganismos os antígenos então aqui eu tenho antígeno né que é o

microrganismo O Amarelinho aqui são os epitopos e a região variável tá fazendo essa ligação então inicialmente essa endocitose acontece via PCR PCR nada mais é o que eu mais GM ou mais de de membrana é um anticorpo para o receptor de células B quando eu tenho a ligação essa célula recebe sinais né sinais que são enviados para o núcleo para a célula fazer alguma coisa se identificar então eu vou ter a sinalização do PCR dando sinais da célula que ela precisa fazer processo de proliferação e diferenciação proliferação aquela já que essa célula é a célula

encontrou o epíteto certo naquele microrganismo ela que tem que proliferar certo e ela que tem que diferenciar diferenciar em que ela não era na IV virgem então ela vai se diferenciar para uma célula efetora e vai se diferenciar ainda em um plasmócito esse plasmócitos gente vai ver ao longo da aula que se faz mostra importante para a produção em grande escala de anticorpos de trás imunoglobulinas Tá certo gente então continuando é bom a ativação não é uma pergunta super válida né a ativação das células B pelo BCR pode ser aumentada não posso aumentar essa situação

e a resposta é se possa aumentar ativação E aí Vocês perguntam Beleza pode sim como é que é essa essa ativação tenho dois mecanismos então eu posso primeiro por proteínas do sistema complemento que muitas vezes micro-organismos quando chegam no folículo linfóide eles já estão opsonizadas proteínas do sistema complemento tem uma aula aqui no canal também que fala só do sistema complemento da ativação do sistema complemento e além dessa opsonização né do sistema complemento eu também tenho a ativação dos receptores semelhantes Atol são toll-like receptors essa aqui essa sigla aqui ó Tá certo vou vir mais

detalhe como é que funciona o melhor tem um desenho né fica mais bonitinho da gente entender isso então eu tenho aqui por exemplo membrana da célula B né Aos lipídios aqui que bonitinhos presença de um PCR que é justamente essa imunoglobulina de membrana o reconhecimento do epitopo certo lá no antígeno ou microorganismo e também a presença aqui ó da C3 que é uma proteína o sistema complemento e para que haja se reconhecimento essa célula ver ela também possui o receptor que é o cr2 eu também posso chamar de cd21 na verdade assim gente coloquei aqui

ac3 né só para porque a certeza é uma das proteínas o comprimento que são mais importantes ali para fazer essa esse processo de optimização do do antígeno mas a gente sabe que a ser três ela vai ser privada né eu tenho a ser o convertase que clica ac3 em ac3 a esse 3D isso explica o bem na aula tipo de sistema complemento hoje eu vou dar uma pequena prévia aqui pra gente entender o que que tá acontecendo Então quando a gente escreva o C3 em ser c3ar ic3b a parte ar ela está envolvido em aumentar

o processo inflamatório o C3 a é uma anafilotoxina que país justamente aumentar a inflamação e o fragmento do Beco é o c3b ele é um a gente opsonizante ou seja que faz opsonização ele é uma opção Nina ele gruda na superfície do microrganismo que eu tô que nem tá que você 3B só que aí eu ainda posso ter o fator 1 também é uma proteína o sistema complemento que vai clivar oc3d e mais outros dois fragmentos o c3c e os em 3D ditado E esses E 3D é que participa no reforço da resposta da célula

o quanto tá aqui ó cê três na verdade que tô mostrando aqui é o C3 de E aí esse receptor que é o cr2 Liga ele e com isso eu tenho o aumento da finalização do PCR levando então a essa célula proliferação e diferenciação ou seja além do PCR tá ligando ali ao epitopo do antígeno eu também tenho esses e R2 ou cd21 ligando aos e três de ajudando Então nesse processo de sinalização no núcleo da célula e ficou caro isso gente acho que sim né e não continuando Então mas eu falei que não era

só isso né tem uma outra coisa tanto é que tem um espaço aqui do lado porque porque eu vou clicar agora vai aparecer um negócio então além do cr2 eu também tenho olha aqui ó o receptor semelhante já sol que tá na superfície da célula B vai reconhecer um padrão molecular associado à ao patógeno é um Pump né na superfície do microrganismo e isso ajuda na sinalização né Para que o liberação e diferenciação Então não é só o BC R que o PCR PCR aqui também que faz a ligação ao antígeno pra que eu tenha

esses sinais de ativação proliferação diferenciação não eu também tenho os e R2 que possa chamar você de 21 e também os receptores semelhantes ao sol e tudo isso tá ajudando então no a sinalização sinalização para ativar célula B certo continuando bom gente então uma pergunta que eu fiz aqui também que é super válida né E pra gente começar entender como tudo isso funciona eu fiz Inclusive essa Cadência de eventos acontecendo para ficar tudo muito claro para vocês que essa aula de hoje maior muito fácil de entender então tentei fazer o melhor maneira possível para que

tudo isso fique muito claro Então bora fazer vamos vamos lá Pergunta junto após a ligação ao antígeno Quais as respostas funcionais das células B para este antígeno pergunta excelente onde pior célula b e do reconhecimento do antígeno beleza E daí que acontece não é então eu vou ter uma das coisas que acontece a justamente o aumento da expressão de ver série 2 de cl2 a desenhar e ela é uma proteína antiapoptótica Ou seja já que eu tenho uma célula que essa célula B aqui que fez o reconhecimento do antígeno e ela vai produzir o anticorpo

primeira coisa dessas ela tem que fazer não morrer né ela não pode morrer Então ela tem que ficar vivo e proliferar então vê se L2 além de deixar sua célula viva porque é uma proteína antiapoptótica ela faz com que a célula prolifere mais e aumente aquele come e já que essa que que reconheceu eu tenho que aumentar só a sua população Então ela tem que proliferar além disso essa célula ela vai se comunicar com a célula T eu falei que ela tem negócio de Classe 2 para se comunicar com a célula de lembram Só que

não é para tirar a virgindade da célula T né para ativar as células que é uma uma relação diferente que as duas têm tá isso acontecer eu tenho que aumentar a expressão de algumas proteínas a nossa ela ver que é o b7 e e esse de sete vai propiciar uma interação melhor das células de Como as células T tão coisas vão acontecer essa interação aqui dever conter mas depois ao longo da aula de discutir isso um pouco melhor bom só que tem essa interação de bebê conter e a ter já não é mais virgem e

essa ter ela deve produzir alguma coisa Como citocinas por exemplo o que que essa célula B pode fazer também ela aumenta a expressão de alguns receptores e receptores são esses receptores de citocinas porque ela já que ela não é mais virgem tá deixando servir tá ativando pela presença do antígeno e ela vai encontrar com a célula ter ela meio que sabe que a célula quem vai fornecer coisas que ela então ela começa a produzir uma quantidade maior de receptores para determinada citocinas justamente é aquela porta tem uma efetividade maior e toda a resposta imunológica humoral

então ela vai ter essa resposta citocinas porque ela tem mais receptores ela vai responder de maneira melhor e por último né Além disso eu só tenho um aumento da expressão do CR7 bom se essa se essa célula B inicialmente o a fica no folículo linfóide por conta do as presenças de que me ensina lá no folículo e receptor de que me ensina que ela já tem essa célula de Então ela passa a expressar um outro receptor que me ensina que é o CR7 o que que ela faz isso que já que ela foi ativada ela

precisa encontrar quem essas células aqui nas células T né não é isso que a gente tá falando e para ela encontrar seu gostei as células T tão mesmo lugar que ela não folículo linfóide não né a célula teta na zona para bom então para que a célula vem contra a célula t ela passa estressar esses beijinhos aqui que eu desenhei o CR7 porque ela migra para essa região é a zona de células T que lá vai ter vão ter essas duas que meus cenas a ccl19 a ccl21 que fazem com que a célula b migre

o quimiotaxia quimiotaxia para essa região porque o que ela passou a expressar o CR7 que antes ela não tinha e ela vai migrando para região de samba ter justamente para poder encontrar a célula ter como eu falei que ela que ela vai encontrar célula tempo mas vamos ver outras figuras e outras coisas que acontecem que a gente vai aumentando aqui a informação Tá bom então eu tenho lá a interação né antes de mais um gole d'água vou falando é a boca vai secando a garganta vai secando e fica aquela coisa maluca Tem que beber água

é um Então eu tenho interação da célula B com a célula T auxiliar Beleza já que amizade anterior Mas você vem a pergunta né o mundo que acontece Então esse encontro de uma célula com a outra né Aonde que tá rolando isso é no folículo é na zona paracortical e outra pergunta que é mais importante que essa Qual é a importância desse encontro já que ela se encontra beleza encontrou para que só para dar um beijinho tchau beijo não encontrou alguma coisa vai acontecer então vamos começar a entender aqui vê nessas figuras O que que

tá rolando né então aqui eu tenho o linfonodo dessa que ele falou desenhada que menor e esse retângulo que Branco ele tá abrangendo um trecho do folículo linfóide que é o amarelo e um trecho da área para cortical EA zona de células ki-1 ó e aqui tá desenhado o maior tá vendo ó só para desenhar maior que a gente ver o que que tá rolando nessa região então quando eu tenho a presença dessas quimiocinas a ccl19 sl21 nessa região na área para cortical e as células T tem o receptor para essas quimiocinas que que o

receptor é o CR7 então a célula ter fica nessa região porque ela tem esse receptor CR7 e aqui meu sinal está sendo produzida aqui Em contrapartida dentro das referidas quimiocinas das células b a que eu falei com o linford certo eu tenho aqui miosina cxcl13 a célula AB fica nessa região por quê Porque a célula B tem este receptor que é o c-xr Sim já falamos disso anteriormente na aula de hoje mas para frente célula dendrítica tava lá longe 3 a captura do microrganismo aqui para ativar célula t tá gente o professor esse microrganismo colocou

no MHC dela migrou para a região células T que é necessária para cortical pra que a dendrítica faça isso a dendrítica também passa a expressar o receptor de quimiocina os CR7 para ela ir para essa região de células T quando ela encontra a célula ter certa porque também a célula T tem uma região variável no seu TCR sim então também especifica ligação quando ela faz essa ligação a célula tem então lá se ativa certo ao mesmo tempo que isso que tá acontecendo né que a dendrítica Está apresentando Esse é o peptídeo desse microrganismo que foi

pago Sentado lá fora do linfonodo com a célula t para ativar se ela bater eu também tenho aqui ó a célula B fazendo o reconhecimento desse antígeno né que a gente já viu como é que o antígeno chega aqui né em slides anteriores também aí essas células a acontecer com ela a célula P que na membrana dela eu tenho uma quantidade de CR7 passa a diminuir a festinha para baixo e passa aumentar o que você xcr cinco então a célula T após o contato com a célula dendrítica ela ativa essa célula t a célula te

deixa de expressar o CR7 que o CR7 é o receptor que vai fazer em castelo até fique na área para cortical e faça o que essa célula T aumente os exr-5 que é justamente pela migrar para a região do folículo que tem aqui miosina cxcl13 e ao mesmo tempo que eu tô tendo essas modificações a célula T as células de que reconheceram antes um lá no folículo elas fazem suas notificações também então eu tenho uma diminuição dos exr-5 e é o receptor nas células b e faz com que a célula B fique no folículo o

que lá tem aqui miosina cxcl13 e ela passa aumentar Olha a flechinha para cima o CR7 que é justamente o receptor de que me o Siena uma das quimiocinas ccl19 ccl21 que estão aqui na região paracortical ou seja gente tanto depois da ativação da célula B essa célula t ela passa a migrar para o folículo para que para encontrar células b e a célula B depois que ela foi ativada pelo antígeno ela passa expressar receptores de quimiocinas para ela ir para a zona de célula t para quê que isso acontece para ambas se encontrar e

ela se encontra aqui no meio do caminho né a célula bem ela sai do folículo vai aqui logo no começo da área para cortical ela encontra as células T que estão indo para o folículo interclasse quando elas se encontram E aí é uma liga na outra E aí coisas irão acontecer com essa relação com essa ligação de uma célula Qual é isso que a gente vai vendo ao longo da nossa aula de hoje Oi tá bem Ufa quanta que meu se encontra receptor na verdade continuando então Olá pessoal bom então tem crítica Né tava lá

na periferia chegou aqui no folículo linfóide o folículo não linfonodo na zona de células T acho a célula T certa vai fazer a ligação com essa célula T essa célula tento ela prolifera né produz né tempo do processo de proliferação ao mesmo tempo a célula B aqui no folículo linfóide ela faz o reconhecimento do microrganismo essa célula indo cita processa esse microorganismo apresenta peptídeos dele e prolifera também consequentemente essas células então elas deixam o folículo as células B né e as células se elas migram em direção ao folículo para elas terem se encontra aqui no

meio do caminho como a gente falou antes esse encontro vai propiciar então que essas células prefere ainda mais e algumas delas voltam para o folículo linfóide aqui ó voltam explico-lhe Foz outras que não encontraram as células T elas vão se diferenciando já em paz Nossa Sabe que existe até ver aqui uma célula diferente ó vão ver diferente lá é isso aqui é um plasmócito de vida curta fala aquelas células B que saíram do folículo e não encontraram com as células e que não são todas que encontra essas que não encontraram ela já se diferenciam em

Plus nossos de vida curta e para fazer a troca de classe né porque a gente sabe assim Toda a célula B quando sai da medula óssea o anticorpo que ela sabe o produzir é a e geme geme e GT e ela só passa a produzir os outros exóticos de imunoglobulina aí Gegê aí é a Eva depois que citocinas que as células ter fornecem para ela Aí sim elas vão fazer a troca de classe a troca dos só tipo por exemplo se a célula te fornecer para ela interferão Gama essa célula B ela deixa de produzir

GMG de e faz a troca e passa a produzir e g por outro lado se ela recebe sei lá e é a célula B ela passa a produzir o outro tipo de diante corpo O que é a jeh por exemplo E aí eu tenho todo essa movimentação dessas células acontecendo aqui a esse te falar mas ainda bem que os lados tá aqui me lembrou né quando essas células de volta para o folículo então ela vai encontrar as células dendríticas foliculares e já gente vai saber porquê que isso acontece e também essas células tem aquela calenta

uma sigla tfh e são células t foliculares e esse HIV rapper é a célula é auxiliar certo então a gente encontra a célula B volta para o folículo para encontrar essas duas células dendríticas folicular EA célula folicular formam então é o centro germinativo né que essa região onde tem intensa proliferação das células B que elas vão proliferar cada vez mais e aí eles chamam isso de centros de centros germinativos mas vou falar um pouco mais disso um pouco mais para frente um pouco mais de detalhe então Mas voltando aquela pergunta anterior né a importância da

ligação do linfócito B com a célula T nesse ambiente extracurricular extracurricular é fora do folículo que essa Bolota Amarelo faz qualquer importância disso as células b não fez o encontro Inicial dela lá no microrganismo lá no folículo e sai é contra a célula teve aquela tem que levantar célula ter de certas células vai fazer alguma coisa com ela então que acontece até coloquei entre aspas aqui ó produção de plasmócitos de vida curta produtores de GM de afinidade baixa ou seja são aquelas células de saíram e não encontraram com as células T que tem muitas células

B elas fazem proliferação aqui né E aí essas que não encontraram com as células e elas já se diferenciam em suas nossos de vida curta produtores de higiene que é o que as células sabe fazer e sgm mesmo não sendo tão e exige por exemplo é melhor eu tenho mais Gêmea sendo produzida logo de cara que já vai ligando aos microrganismos e fazendo opsonização do que não ter imunoglobulina nenhuma e sem falar a gente não sei se vocês lembram this download sistema complemento aí GM Quando ela liga ao antígeno ela pode desenca jar ativação do

sistema complemento pela Via clássica né então é importante assim a gente produzir esta de Corpos mesmo que eles sejam de baixa afinidade é uma maneira que o sistema imunológico achou Jade e produzindo anticorpo já para tentando neutralizar ali ação dos microrganismos maravilhoso é inteligente né mas bora lá continuando Além disso né das células de sair e algumas já se diferenciarem para os nossos de vida curta eu tenho também a produção né a geração de células t e auxiliares foliculares ou seja não é que essas ela tem funicular ela já tava aqui desde sempre não cada

célula te explico lar vai ser montada no momento da resposta praquele micro-organismos aquele antígeno eu vou ter a geração dessas ter foliculares e tal pra eu formatei folicular e o preciso da ajuda da célula B que está saindo então assim né a célula B que tá saindo do folículo ela ajuda ao não são todas as células ter mais algumas células t a se diferenciarem em células foliculares e depois que as células foliculares tá pronta e ela vai para o folículo linfóide aqui no centro germinativo olha olha ela aqui ela ajuda a célula bem algumas ações

mas a gente vai falar sobre isso bom terceiro passo aqui terceira coisa importante eu vou ter o início da maturação da afinidade que que é isso né afinidade eu faço afinidade afinidade é a medida de força de ligação entre um sítio de combinação de anticorpo e o determinado ep topo eu entendi direito isso tem Imagina assim quando você liga mais forte quando o anticorpo liga mais forte ao epitopo do antígeno eu falo que tem uma alta fidelidade quando essa ligação é mais fraca eu falo que uma baixa afinidade então se eu tenho células de e

fazem maturação que a gente tem de pôr maturação né amadurecer não é melhorar Então vai dando uma maturada nessa afinidade Ou seja eu vou ter células de que vão fazer essa notificação que começa um pouquinho formas terminar lá dentro do centro de Inativo no folículo linfóide produzindo anticorpos que são anticorpos que serão de alta afinidade certo E além disso eu também tenho o início da troca de isótipo que aquele negócio a célula a GM mais ao longo ela vai passa a produzir né outros tipos de imunoglobulina dependendo do padrão de citocina que a célula T

fornece para essas células B tão tudo muito complexo mas a gente vai tentar deixar isso aqui de uma maneira mais tranquila para todos entenderem isso de uma maneira mais clara certo Lógico que é que tá Como é que tá escrito início da maturação da afinidade início da troca de exótico ou seja inicie inicia-se fora e termina quando a célula B volta para o folículo linfóide e faz o encontro com a célula ter folicular e as células dendríticas foliculares Então isso é muito importante para que eu tenha tanto a maturação né ele volta para ter maturação

de afinidade completa e a troca completa do exótico eu tenho células de e fazem a troca aqui fora do folículo numeração folicular tenho porque tá tendo citocina já mas a a a a troca principal do exótico da classe né de GM para e gerou para Israel para rechear enfim se dá mais intensamente no centro germinativo certo gente Ufa quanta coisa né beber água quando vocês pensam um pouquinho vamos lá atende slide já tá bom aí venha pergunta né que que acontece então no centro germinativo só como eu já falei antes acontece maturação da afinidade seleção

de células B de alta afinidade a troca do isótopo de gmgb para outras coisas e geração de plasmócitos de vida longa basicamente isso que acontece ali então no centro germinativo bom Vamos por partes então a gente viu o que acontece no centro Inativo diversas coisas O que é então a tal da maturação da afinidade né lembra Que afinidade com maior afinidade melhore a ligação e Menor afinidade mais fraco a ligação Então esse é o processo que conduz ao aumento da afinidade de cidade copos ou seja o senhor o corpo nem que eu desculpo não tenha

afinidade por esse antígeno e tenho até que ele ligou só que quando eu aumento afinidade Olha esse desenho com ele ficou agora tá tudo mais cuidado de uma ligação ela é mais forte porque a célula fez o quê uma maturação da afinidade ele vai ter anticorpos são melhores que grudam de maneira melhor vou pensando desse jeito beleza entendi porque que a célula vai fazer se aumento dessa afinidade dela para ligar melhor mas como é que acontece isso é como é que acontece a maturação da afinidade bom então a maturação de afinidade que tá acontecendo Ali

vai acontecer e inicia-se aonde isso né no ambiente extracurricular naquele encontro ali na célula B com a célula t e tá eu vou ter a maturação dessa habilidade ela acontece devido a mutação somática dos genes desses anticorpos as imunoglobulinas meu deus o que que é mutação somática anotação é quando você tem determinado gene que é de um jeito é você troca alguma algum par de base nitrogenada e aí você notou aquela região e essa mutação ela é espontânea e quando isso vai acontecendo isso acontece porque né porque primeiro eu tive lá no ambiente extracurricular a

célula vemos saiu para encontrar a célula t e tava lá saiu quando ela sai então isso se inicia lá fora do folículo e ela faz a ligação da célula T com a selva B mas para que aconteça o processo de maturação da afinidade e é muito necessário importantíssimo que eu tenha a ligação de duas moléculas são essas duas aqui você de 40 com cd40l esse é de elegante elegante do que você levarem então eu tenho aqui na célula B Olha se ela ver essa roxinha a presença você de 40 e na célula T que foi

ativada naquele encontrar e não aqui ninguém está se folicular não é um celular que virgem já tá gente é uma célula up já que esquece dura já não é mais vídeo e ela só passa a expressar o cd40l depois que essa célula T foi ativada aquela célula dendrítica então pra que a mutação somática aconteça eu preciso da ter fazendo o reconhecimento do peptídeo aqui ó a célula b não é média de Classe 2 dela E também o cd40l da célula T se ligando aos e de 40 da célula B que que vai acontecer a parte

e os genes relacionados à produção da região variável né da imunoglobulina que essa região Aqui é onde liga e faz o reconhecimento do e topo do antígeno vai fazer as mutações mutação somática like cisquinhos pretos representam essas essas modificações fazendo então anticorpos que são chicotes considerados de alta afinidade certo só que tem um probleminha aí né assim a gente sabe que a maioria das células B quando passam por esse processo da maturação de afinidade e que para que tem a maturação de afinidade eu tenho a mutação somática a maioria das células ficam B elas vão

vão ficando melhores né a ligação é ficando melhor vai ficar no o maior afinidade no entanto muitas das mutações elas podem gerar uma diminuição ou até mesmo uma perda da capacidade de ligação do autismo e nessa mutação Nem todas as células fazem uma votação para melhorar algumas delas fazem uma mutação que eu vou ter uma ligação ali que é até pior do que essa aqui mas não é o maioria Mas algumas sim então então vou ter células né que fizeram processo de de mutação somática para fazer a maturação de afinidade onde essas células ter anticorpos

que vão se ligar muito bem ao epitopo do antígeno que eu teria de copos de alta afinidade mas eu terei também células Que afinidade até diminuiu até perdeu aí eu vou esses pensa assim tá beleza quer que eu vou fazer com essas células então só células que não grudou mais direito no epitopo do antígeno no grupo ali no autismo para isso eu vou fazer então a seleção dessas células vivas E aí e entra em Ação a outra célula que vai ajudar nessa seleção essas células de selecionar as células B de alta afinidade Tá bom então

o que Vamos por partes né tudo que buscar eu sei que tudo isso é muito complexo tem que dividir da melhor maneira possível para ficar no por menos complicado possível então o que que acontece após a maturação da afinidade né então acontece algumas coisas então eu vou pegar maturação lá tudo algumas elas fizeram a mutação somática e ficaram com afinidade muito mais alta mesmo e outras não mas a maioria a maioria assim é de alta afinidade tirei e selecionar essas células B de alta afinidade vai acontecer a troca do exótico da imunoglobulina vai ter também

a geração dos plasmócitos de vida longa e também que não tá aqui mas eu lembrei agora que só as células B de memória para que isso aconteça eu tenho a participação das células dendríticas foliculares Esse fdco é folicular dendritic cells cells o único lá e esse te fhf folicular rapper Ou seja é uma célula T que rapper que auxiliar ela tem que ser de quatro porém ela foi para o folículo linfóide certo lá no centro de Inativo Então para que aconteça a seleção dos células B qual afinidade troca de exóticos de imunoglobulina geração de quase

nós de vida longa e de memória e se elas memória eu preciso da participação das dendríticas foliculares e a participação das células t t funiculares bom ufa mais magrinhos bom então essa seleção de células B de alta afinidade é o próximo passo e como acontece Então essa seleção das células B de alta afinidade essa seleção vai se dá pela interação dessas células B com células dendríticas foliculares lá no centro germinativo certo então pronto céu então é atender Estica folicular e seleciona a célula B de alta afinidade sim então ó como que essas dendríticas foliculares Então

selecionam esse linfócitos desde alta fidelidade já que são elas que fazem isso como é que isso acontece então eu vou ter essas células dendríticas foliculares apresentando de novo o antígeno para célula b e aquelas células B que fez a maturação de afinidade EA maturação de afinidade que essa mutação somática e acabou deixando a região variável com afinidade maior Então essas células ligam ali há uma força maior essas células são selecionadas para ficarem vivas aquelas outras células B que fizeram a mutação EA mutação somática que foi feita não foi a mutação adequada para reconhecimento daquele antígeno

daquele pito por aquele antígeno eles não ligam essas linfócitos B e tem baixa afinidade né ou perder afinidade eles não ligam às células dendríticas foliculares e consequentemente essas células acabam morrendo ao selecionadas para morte aí Vocês poderiam perguntar assim mais pro que coisa interessante isso é a célula dendrítica apresenta mas ela vem deixa ela ela ainda o citou esse antígeno para apresentar como é que funciona isso não as ela essa da igreja folicular ela não em do citou olha como ela apresenta essa apresentação é feita de uma maneira diferente então attendre tica por regular ela

vai a superfície alguns receptores sistema complemento como por exemplo cr1 cr2c R3 como muitos desses microrganismos a forma opsonizadas lá na Resposta imune inata pela pelo sistema complemento quando eles chegam no folículo linfóide só no linfonodo elas não estão com essas opsoninas é que são sistema complemento então a dendrítica faz a captura desse microrganismo pelos R1 e R2 ou o pelos R3 e apresenta e isso para células B que são aquelas células B de alta afinidade aquelas que não são acabam morrendo porque não encontraram Então quem seleciona as células de alta afinidade são as células

dendríticas foliculares e a apresentação cidade dessa dessa maneira aqui pelos por esses receptores que reconhece sistema complemento nesse microorganismo é fantástico mesmo pelo menos eu acho que a gente viu até agora né eu fiz essa pergunta o que acontece a tosa na atuação da afinidade a gente já viu que vai acontecer a seleção de células B com alta afinidade que elas são as berinjelas afinidade praticados que já foi quem fez isso se ela vem deixa funicular e que fala que eu a gente vê troca de exóticos de imunoglobulina eu falei antes que se inicia nesse

meio extracurricular lembro quando a célula ver se sai do folículo encontro aquela célula ter lá fora tudo se inicia lá e geração de paz nossos de vida longa então Cid certo a dendrítica folicular ajuda a nossa seleção de células B de alta afinidade de certa ter folicular vai ajudar a fazer as outras coisas né a troca de exótico e a geração de paz nossos de vida longa e vamos ver como é que acontece a esqueci dos slides mas antes de ver como a ter folicular que faz isso e é importante a gente saber como é

que aparece até folicular né da onde que vem essa ter folicular e pressa até folicular aparecer isso acontece em dois principais Passos né primeiro deles é a ativação Inicial pelas células dendríticas das células T na ilha essa célula dendrítica pro é a dentística folicular Não essa sala de investir não tem nada a ver com a dentro de deixa folicular origem dela é outra essa célula dendrítica aquela célula dendrítica normal que tá na nossa pele por exemplo e por informou do mais próximos justamente para ativar célula T então inicialmente eu tenho a ativação das antes dela

Se como é que a célula tem folicular aparece é isso que a gente tá vendo a dendrítica vai ter que ativar ela inicialmente certo depois disso que que vai acontecer são dois passos eu vou ter a ativação essas células de pelas células B a pera pera pera tudo como assim inclusive já falei disso Hoje a célula b e tava no folículo e ela recebe o microrganismo e ela sai do folículo quando ela interagem com determinado as células T que serão as ter foliculares essas células B ela fornece sinais para que a célula T se diferencie

ela termina a diferenciação para uma célula ter folicular bom e isso Você tá aonde naquele ambiente esta público lá fora do folículo então para formar se abater funicular a formação dessas dessas células T folicular acontece hora do folículo linfóide bom recapitulando aqui ó eu sei que é muita informação Então vamos recapitular pra gente poder ter uma compreensão de tudo isso é uma maneira mais adequada possível e maneira boa entenda tudo isso aí então vou te ativação inicial das células T pela célula de Ingrid que veio lá da Periferia né lá de fora do linfonodo ativo

a célula ter as células T vão proliferar também não fazer de interação e vão é pela presença dos receptores que me ensina a o folículo linfóide no meio do caminho contra quem a célula besta a célula b a mesma coisa fez a ligação Inicial reconhecer o microrganismo em doce tô procê soube que organismo proliferou e pela é por isso que me ensina sai do folículo aí depois dessa interação do da célula B com a célula T essa célula folicular então ela vai vai ser formada e pela expressão de receptores de quimiocinas aumenta ainda mais o

c-xr 5 que é justamente para migrar para dentro do folículo que tem lá o cxcl13 que aquele oficina que vai atrair células que possuem esse receptor os exr-5 então ele folicular após toda essa esse processo de iniciar inicialmente e se ativada pela célula dendrítica Tá aqui em cima e depois de interação do icós que tá na célula t e o icós l que tá na célula B faz a terminar a ativação da célula EA social amiga que folículo assistência para tudo para tudo que eu vi na outra aula que de que eu tinha lá quando

a célula dendrítica Ativada a célula T essa célula t e esse diferencial para o perfil th1 th2 th17 não é isso que você forma outro vídeo professor que história que é essa que eu tenho uma dentre dica que ativando a célula ter e essa célula teve umas ela tem folicular e eu th1 th2 th17 pois bem gente vamos entender o que que tá acontecendo né olha que a pergunta que eu fiz porque a interação da célula dendrítica com a célula T não houve diferenciação para ter o BH dois ou th17 e sim para célula T

folicular Por quê Por quê Por quê que isso acontece o primeiro motivo pela força de interação que eu tenho da minha célula dendrítica para o seu MHC aqui ó apresentando com o TCR então devido à força de interação entre o peptídeo e o MHC de Classe 2 e os CR quando essa ligação é forte é uma ligação pra valer isso vai induzir aqui a expressão de um repressor transcricional que é o PC LG 6 olha o nome do negócio ele é um repressor transcricional então ele vai reprimir algumas coisas alguns processos de transição que são

importantes justamente com as células th1 th2 th17 da viu era o que ele passa a reprimir alguns eventos que a célula iria fazer porque porque a ligação inicial do MH se você série é uma ligação forte e com a expressão desse repressor transcricional do pcl 6 Eu tenho um aumento a flechinha para cima do c-xr 5 fazendo com que a sua célula migre para o folículo e uma diminuição do receptor de que me ensina que é o CR7 que é justamente aquele receptores de quimiocinas que faz com que até a célula ter fique na zona

paracortical que essa zonas quem azul E além disso né devido à presença justamente dessa ligação forte e já fazendo o pcl 6 que é uma repressor o que eu tenho níveis muito baixos da cadeia Alfa do receptor gl2 nas células T porque eu sei que as células T Elas têm um receptor del2 E aí L2 vai ser muito importante para que as células se prolifere e faça expansão daquele Clone Porém quando a célula já fez a ligação muito forte do peptídeo dela que não é megas e acontecer já está expressando lá o repressor transcricional é

só se ela vai deixar de expressar a segunda a cadeia né que eu acabei Alpha do receptor de ali dois justamente Peça uma prolifere então e é esses fatores em conjunto então inibem a aquisição desse fenótipo th1 th2 ou th17 tanto é que aqui ó a gente eu coloquei aqui embaixo uma célula desenhada o Uber cl6 e um sinalzinho de mais aquela Agora ela já é positiva para bcl6 e isso é um indicativo que as células já não vai mais é se diferenciar para pegar um th2 th17 certo e aí para que essa célula termine

né que ela tá começando a ser uma célula t folicular e para que ela termine esse processo de diferenciação para se abater curricular ela precisa encontrar célula b então quando ela encontra a célula b a célula teve a sala que vai ser uma perpendicular tá sendo né ela tem uma molécula que essa vermelhinha chamada de voz e vai se ligar ao e pó Ele é o ligante porque tem esse L na célula t e isso então essa interação de Cosco e coselli termina a diferenciação das células T que seriam terá um pega outra 17 PA

Olá tudo isso fica de lado tem mina diferenciação para que as ervas seja uma céu bater folicular tanto é que agora ela vai expressar a sua quantidade máxima de bcl6 tem até Três Cruzes aqui ó sinais de mais fazer que tá ficando muito bcl6 e esse é o marcador inclusive e disse a bater folicular é se você quiser fazer um teste em laboratório para saber se a célula ter folicular uma das coisas que você pode procurar dentro da célula fazer uma essa inglot por exemplo é o bcl6 se você acha grandes quantidades Muito provavelmente só

célula T é uma célula ter folicular E aí ela vai passar expressar mais esses receptores de quimiocinas e negra então para o folículo linfóide que ao c-xr 5 para encontrar que meu cima lá dentro que é a cxcl13 Oi amor quanta coisa para fazer se ela te explico Lara é isso então né sim aí sim Então mas precisa de mais alguma coisa para fazer só se ela ter folicular Olha gente eu tava dando uma olhada em alguns artigos e eu vi que as células B elas são boas produtoras de uma ampla quantidade de citocinas né

as células B aqui ação produzindo uma quantidade de citocinas e em camundongos Foi notado que é dentre essas citocinas que a célula de produção a produzir L6 e essa el6 ela pode facilitar esta diferenciação o ajudar né para essas ela teve curricular só que a gente foi ver isso em humanos foi isso que é a il-6 não é tão relevante assim Então tá estamos em descoberta ainda para saber se tem outros fatores envolvidos aí para produção dessa célula t folicular o que se sabe que em camundongos a si a&l seis ajuda nessa diferenciação e humanos

foi visto que eles sejam tem tanta relevância assim beleza gente e outra coisa né continuando então a gente viu bom né que a porta uma próximos afinidade a gente sabe o que tem uma seleção das células B de alta afinidade que vai ter uma troca de exótico de imunoglobulina e geração dos Pais nossos de vida longa quem faz esses dois últimos aqui que estão indicados ou com a seta são justamente as células de funiculares Mas antes a gente tava vendo que como que formava essas células folicular não é verdade acho importante a gente saber como

é que aparece aparece a bater folicular para a gente tem um entendimento mais completo dessa resposta imunológica que é tão importante para a gente certo então próximo passo né papel das células t foliculares bom então as células t foliculares e elas fornecem elas passam para os além ela não está produzindo bcl6 Então essas células não é uma célula th1 e th2 th17 uma célula diferente e ela passa a produzir mas estou sendo muito importante que aí ela é 21 e essa il-21 ela é muito necessária para a sobrevivência dessas células de né Down fica dando

estímulo para que a célula B fique viva E além disso vai gerar né os plasmócitos de vida longa e também as células de memória então é essa essa ter folicular né fornece essa il-21 as células de e é uma lei voltando para o folículo linfóide vai ficar salvar de sai para encontrar a célula pela forma depois ela volta então quando ela volta ela vai encontrar até folicular agora e atenção ligo lá tá fornecendo e ela e 21 para ela que é necessário para sobrevivência e para ajudar na diferenciação de Plus nossos de vida longa E

além disso essa ter folicular ela vai ajudar na troca do exóticos de imunoglobulina até porque porque além dessa il-21 que a serva de funicular produz ela também pode produzir interferão Gama e L4 porque afinal de contas essa sala de falei pro lado aonde que ela veio ela tava lá fora antes ela não foi ativada inicialmente que ela se ela linguística lá fora já com padrão de citocinas específicos pois bem então coisas célula volta por folículo ela também ainda produzem sintético Gama por exemplo fazer o Switch de classe para dirigir certo vão ver esse um pouco

mais para frente outra coisa muito importante que eu esqueci de falar aqui mas track e as células faça um Switch de classe ela precisa o Switch de Classe A troca de classe classe classe de anticorpo de urina Porque inicialmente a célula produz o que GM né GMG de e a gente sabe que esse gêmeo é tão funcional quanto uma Bom dia por exemplo né mas é bom falar disso um pouco mais para frente é bom gente então o que que a gente tem aqui né o folículo linfóide aqui Amarelo essa Aranha azul é área para

cortical que a zona rica em células b então as células B que são ativadas aqui né são ativados ela migram de volta aqui por folículo linfóide aí começa a fazer uma proliferação muito rápido aqui as mãos proliferando formando uma região distinta do folículo que é chamado então de centro germinativo aliás centro germinativo esse nome ele vem porque antigamente os pesquisadores achavam que lá tinha alguma célula tronco fazia germinar células de lá que eles viam pela microscopia de uma alta proliferação de células ali só depois que foi descobrir que era por conta das mitoses que essas

células B quando ela voltava fazia né tinha essa obra proliferação então centro germinativo que você formava aqui ele se desenvolvem cerca de 4 a 7 dias após o início a próxima lógica é né e cada centro de inativo ele contém células derivadas de único Clone pasmem onde pouquíssimos Clones específicas Daquele mesmo ativismo agora animais aqui não ficar mais legal então a célula Bia que ela saiu do folículo nem para encontrar céu bater ela já fica um pouco diferente leque algumas coisas acontece ela volta para o folículo e forma então o centro germinativo esse centro germinativo

por sua vez ele é dividido em dois na zona escura na zona Clara meu Deus do céu tem zona dentro dos centros germinativos sim tem uma zona lá na zona escura que que é zona escura porque quando a gente olha na microscopia uma lâmina de corte de linfonodo a gente sabe que dentro do folículo tem uma zona que é mais escura porque porque tem muito mais células e é quando a gente como a gente faz no corte histológico a gente não corre a célula então quando a gente Cora e como ele tem muito mais células

eu tenho mais Ah e quando eu coloco essa lâmina num microscópio eu vejo que essa região é um pouco mais escura e tá e tem um monte de célula então é um lugar que tá tendo a intensa proliferação é quando a célula de voltou aqui por dentro do falei transformou então a zona escura além dessa zona escura também tem a zona Clara a zona Clara é o lugar que eu tenho a presença das células dendríticas foliculares que vão fazer a seleção das selvas de alta afinidade né porque aquelas estão proliferando né gente na zona escura

e tá fazendo a maturação da afinidade pela mutação somática e nem todas fazem a mutação somática correta corretamente por isso que elas vêm para a zona Clara para encontrar dendrítica folicular EA dendrítica folicular apresentam antígenos de novo se essa célula B fez uma amadurecimento correto da sua afinidade está grudando melhor aí sim só se ela vertical viva e ao mesmo tempo né que está acontecendo depois que selecionei essas o bebê de alta afinidade eu também tenho a célula te falei lá que tá lhe fornecendo il-21 e aquelas coisas todas que a gente já viu e

também eu já falei antes mas bora ver aqui ó cê de 40 e cd40l essa ligação é importantíssimo outra aqui essa célula de faça então a troca de classe dela Mude o seu isótipo a partir daí né Essa il-21 lembra que desbloquear ela e 21 é uma citocina importante que as células foliculares produzem entre elas fornecem sl21 justamente para sobrevivência dessas células B geração de células de Passo nós idos de vida longa e também de células B de memória certo gente quanta coisa não Tá bom então como é que funciona então a tava troca de

exóticos né que a troca das imunoglobulinas é porque a célula B recapitulando ela sai da medula óssea virgem laibe sabendo produzir quais anticorpos todas as células ver saem produzindo higiene m&g de essas duas imunoglobulinas vão servir de PCR que o receptor de células B tá na membrana plasmática da célula e quando essas células B foi ativada e ela faz o que a troca do seu exótico ela passa a produzir um isótipo e vai ser mais eficiente para aquela resposta e essa troca de exótico ela se inicia onde quando a célula B sai do folículo linfóide

e encontra a célula T naquele meio extra folicular fora do folículo é só que ela termine esse processo quando ela volta aqui para o folículo linfóide e contra a célula ter folicular e tem importantíssimas ela tem folicular para que a célula B faça a troca do exótico dela que é o Switch de classe Então se essa célula B receber interferão Gama ela vai se diferenciar em uma célula produtora de anticorpo do tipo e GG se essa célula recebe el4 ela vai produzir e Jé que é a a imunoglobulina característica da sua resposta se essa célula

recebe outros tipos de citocinas como tgf-beta entre o baath outras citocinas no ambiente de mucosas a gente vai ter Então essas células B fazendo a troca de classe ou suíte de classe para imunoglobulina a ou Smith e já não para que cada um um desses anticorpos sejam feitos Eu preciso da situação bom então é uma comunicação que existe entre as células B entre as células de modo geral não pode das células dele então a célula vai fornecer interferão Gama porque a gente está tendo uma infecção do tipo intracelular por exemplo por vírus então deixar que

está DG Então como as ela não fala só olhando a gente tá aqui no vírus aqui né então você precisa fazer GG Então como não essa comunicação verbal Então as ela mandou que o interferão Gama quando abrir recebem defe não dá mais já entendi que eu tenho que fazer GG e isso funciona as outras as outras citocinas também é só uma comunicação que existe entre as células para fazer todo esse processo é acontecer é bom Resumindo né já falei tanta coisa e eu tenho que dar uma resumida para tudo isso ficar um pouco mais claro

bom então resumindo no ambiente Extra folicular é quando a célula abissais que que tá rolando aqui eu vou ter a produção de plasmócitos de vida curta são aquelas células B que não encontra não entrar em contato com as células t e já se diferenciarem em plasmócitos de vida curtas produtores de GM afinidade lá não é não é lá essas coisas mas é bom você esteja mais GM e pode grudar opsonizar o microrganismo e já começava EA clássica por exemplo de sistema complemento do que não tem nada além disso a gente também tem a geração de

células foliculares são aquelas células T que expressam o pcl 6 que aquele repressor transcricional tenho também o início da maturação da afinidade isso se termina lá no centro germinativo E também o início da troca de exótico essa célula T afinal de contas o também tá fornecendo citocina para essa célula B E aí Marcela começa já e se mexer para mudar o exótico dela bom e no centro de uma inativo que que tá rolando eu vou ter a maturação da afinidade dessas células B ou seja por meio da Mutação somática eu vou fazer imunoglobulinas que tem

uma alta afinidade que vão se ligar melhor mas a gente sabe que algumas dessas células B fizeram a mutação somática perderam a afinidade ou diminui o diminuíram muito afinidade com o filme da de baixo por isso tem que fazer o que a seleção de células de de alta afinidade quem faz isso se ela tem deixa folicular Olha ela aqui ó essa rosa E além disso eu tenho a troca de exótico que começa a no meio essa funicular mas termina lá dentro do folículo né mas relação a Clara no do centro de inativo vou ter geração

de plasmócitos de vida longa e também geração de células B de memória Então tudo isso que tá acontecendo tá acontecendo ali nesse do linfonodo para que eu tenho a produção adequada de anticorpos que vão opsonizar de maneira eficiente aqueles micro-organismos que estão fazendo o processo infeccioso bom gente falei para vocês que aqui vai ter geração de plasmócitos etc mais antes de virar plasmócito antes que essa célula faça o processo de diferenciação final para plasmócitos antes ela é um plasmoblasto Como assim professor vamos lá beber o próximo slide então que aqui a gente vai ver que

eu tenho a célula b no a circulação é chamada de célula B ou o linfócito b essa célula então depois de fazer todo aquele processo de gente de diferenciação ela vai né se diferenciar em um plasmoblasto que vai para a circulação sanguínea esse plasmoblastos já está produzindo imunoglobulina que está sendo lançado pela corrente sanguínea até achar o microrganismo para fazer autorização e esse plasmoblasto ele só vai se diferenciar em plasmócitos de vida longa quando ele chega na medula óssea estão chegando na medula óssea ele se diferenciarem em plasmócitos de vida longa vão produzem anticorpos de

alta afinidade e lá na medula óssea eles vão ser mantidos né vivos pela presença de citocinas da família baffi o irmão se liga ao receptor que tem que estar presente nesse caso nós de vida não daqui é o BCM a Olha que o desenho na medula óssea Então esse plasmócito vai viver lá por muitos anos entra na medula óssea sendo mantido como pelas citocinas a família baffi e vão se ligar esse receptor que é o BCM aqui tá uma superfície desse para nós e de lá da medula óssea é que essas imunoglobulinas serão produzidas e

secretados que vão cair na corrente sanguínea para fazer o processo de fermentação neutralização e acabar com aquele processo infeccioso ali certo gente assim uma coisa muito importante que todo esse processo que a gente viu de ativação dos linfócitos B e produção de anticorpo são todas para antígenos cujos quais eu tenho proteína então a gente chama isso que é uma resposta de anticorpo a antígenos t-dependentes último dependentes a independência a gente não viu durante muitos processos aqui na aula que eu preciso da célula t para ativar as células b e troca de citocinas e troca de

exótico aquela coisas Todas aquelas coisas todas Então mas nem todos os antígenos eles são ricos em proteínas certo eu tenho outros tipos de antígenos também E aí eu não vou ter formação de anticorpo para esses outros antígenos tenho só que aí eu falo que a resposta de anticorpos a antígenos t-independentes ou timo-independentes porque tinha uma Independência hora porque as células T elas migram para o Timo para fazer o processo de maturação né eu também tenho uma aula aqui no canal que eu acho que a aula de imunologia introdução a imunologia que a gente fala desse

processo de maturação das células t que acontece lá no Timo é um órgão linfóide primário por isso que a gente chama te Independentes ou timão independente e como é que isso funciona né E para quais tipos de antígenos que eu tenho essa resposta se tem independente só para aqueles antígenos que são os multivalentes atingir no não proteico multivalent meu deus o que que é antígeno multivalent são aqueles antígenos que contém vários epitopos idênticos com os polissacarídeos lipídeos ácidos nucleicos a partir daí eu tenho uma estimulação né produção de anticorpos na ausência de células t a

resposta então como eu já falei étimo independente ou tem independente como vai encontrar com a célula T vai fazer suíte de classe de fazer a troca de classe para outros tipos de anticorpos não ó anticorpos serão de baixa afinidade porque não encontrou a célula ter e também vai ser principalmente a produção de e GM que é o que a célula beija sabe fazer quando o tratamento nós que é para ela fazer os outros ela precisa das citocinas que vem e auxiliares Na verdade eu fiz uma tabela aqui ó para a gente dar uma comparada na

resposta timo-dependente e tinha um independente então a natureza química a primeira linha desta tabela a natureza química do time dependent São proteínas são privados interpretes para fazer você poder fazer o início da resposta e no último Independentes são aqueles antígenos multivalentes como os polissacarídeos lipídeos e proteínas ácidos nucleicos bom Quais são as características dessa resposta eu vou ter troca de exótico troca de classe no timo-dependente sem tá até aqui na tabela e genitais GG para ige para vigiar e isso vai depender o que do padrão de citocinas que a célula ats tá fornecendo para célula

B como aquilo time independente ou tem independente Eu não tenho célula até eu vou te troca de Esopo não e se tem é pouquíssimo pouca ou nenhuma e para os subtipos alguns subtipos de Jeová só mas onde acontece de verdade é nós são as células timo-dependentes existe maturação da afinidade as células timo-dependente assim para células time Independentes Não por isso que eu tenho lá anticorpos de baixa afinidade nativo independente vou ter uma resposta secundária ou memória imunológica elas coisas todas na resposta acima dependentes em interior uma memória do teu que tem uma resposta secundária e

no time independente eu voltei apenas para alguns antígenos que são os polissacarídeos para os outros não então tem aqui mais diferenças né que a gente tá vendo entre células B que foram ativadas e pela conta por conta das proteínas presentes naqueles antígenos e células B e com aqueles antígenos multivalentes Tá certo o amor passa de ativação de células B gente acabou agora para finalizar e finalizando a aula né que estava já tá bem grande tá bem comprida essa aula você nem se todos vamos assistir lado até o final é vamos ver o que é que

faz então esses anticorpos né que são os copos fazem no final das contas já que tem esse monte de anticorpo já falei um pouco da função dos anticorpos na aula de gente corpo em aula de imunoglobulina mas aqui vou dar uma pequena relembrada né então pode fazer uma de corpo faz o processo de opsonização efagocitose né a conceitose não ele opsonizacao microrganismo que é justamente quando tenho anticorpos ligados ao redor do microrganismo e autorização não é só o anticorpo que faz quando as proteínas do sistema complemento se ligam ao redor dos desse microrganismo eu falo

que esse micro-organismo também está oficializado por proteínas do sistema complemento que também são opsoninas Então quais são os opsoninas assim que a gente conhece o sistema complemento e também os anticorpos a também tem as penttaxy nas não pode entrar que sinal Hoje não tem uma aula de Resposta imune inata que que eu falo mais pensar que ensina hoje chega aspertaxi no então opsonização é onde o que ontem corpo faz o anticorpo ativa ainda o sistema complemento pela Via clássica né que aí também na aula de cima comprimento lá eu discorro é muito uma maneira muito

clara como é que tudo isso funciona além de opsonização ativar o complemento o anticorpo ele também pode se ligar por exemplo ó a vermes são ciumentos tem que essa resposta não funcionará muito bem Inclusive tem um áudio e th2 pra gente falar sobre isso mas pelo menos terminológico tenta então ele tem aqui a presença de anticorpos ó ligando ao ao antígeno e pode ser um aumento E aí eu tenho um e o e por exemplo que essa célula aqui de cima que tem receptor para isso é de corpo quando esse o cinófilo liga o seu

receptor receptor região FC do anticorpo ligou aqui ele de granulado e solta esses grânulos para tentar destruir esse organismo que está opção usado o nome desse processo é citotoxidade celular dependente de anticorpo ou seja para que esse eosinófilo seja tóxico para esse verme ele precisam do que de uma de corpo e onde cortar um digital customizando femme Ah tá ligadinho no velho e eu tenho uma sigla para isso também né que é a dqa sido se da citotoxicidade celular dependência de anticorpo aí pro é só seguir não tem nada a ver com essa frase que

você falou é que a sigla gente geralmente é a sigla da imunologia elas vem do termo em inglês é por isso que a DC não tá seguindo aqui citotoxidade celular dependente de ficou bom mas isso não importa novas de hoje é e além de disso o arte completamente neutraliza é vírus né diga Então os vistos pela neutralização de vírus e neutralizar as toxinas a gente sabe que tem vários microrganismos que produzem toxinas e que essas toxinas podem agir nos nossos tecidos danificando os nossos tecidos então eu tenho anticorpos essas toxinas elas neutralizam essas imunoglobulina neutraliza

Então essas toxinas são muito basicamente muito tal maneira rápida aqui mostrando para vocês as funções dos anticorpos só vou falar que dá opsonização né que fagocitose para mostrar que uma acrofago gente ele tem muitas receptores e reconhece a região FC do anticorpo aqui pra quem esqueceu né Essa pontinha que do anticorpo é chamada de fragmento FC e a parte de cima aqui onde liga o microrganismo é a parte é sabe o fragmento é saber e aí o macrófago ele tem receptores ó que é uma célula fagocitária né os receptores que reconhece essa porção do anticorpo

Então fala sério seja o processo de opsonização a beleza então teve a opsonização mais uma copo gostou não tava favoritando antes né Tem uma aula que a gente fala aqui que eu acho que elas inflamação e aula de Resposta imune inata também eu falo do macrófago e uma profundo tem os receptores e reconhecem os padrões dos micro-organismos que são os pontos né os padrões moleculares Associados aos patógenos e ele falou senta microrganismo sim fagocitan microrganismo mas se o macrófago encontrar uma bactéria por exemplo que esteja autorizado a põe GG e esse macrófago tento receptor que

reconhece a força F C A fagocitose aumente em até mil vezes micro-organismos opsonizadas então é muito mais vantajoso você tem um micro-organismo customizado do que um que não porque pelo fato do macrófago ter em grande quantidade da Porção FC gente corpo ele faz o cita essas células em até mil vezes mais de maneira mais eficiente então por isso que é tão importante a gente também tem a produção dessas imunoglobulinas E aí dá uma troca então ele projeta membrana né poxa esse microrganismo para dentro e faz a degradação que aí não vou explicar como que a

degradação aqui porque a gente já tem um vídeo no canal mostrando como é que acontece passo a passo a destruição do microrganismo é aula de inflamação procurem que vocês não acharam ao bem interessante também bom gente Além disso né a gente eu fiz uma situação aqui não vou falar das outras participações em detalhes do anticorpo né Falei só ali naqueles laje o anterior ao do macrófago e aqui eu vou dar duas situações uma situação com a presença do anticorpo com ali a imunoglobulina e uma situação sem esse o corpo sem alma bom então se eu

tenho a presença de um micro-organismo sem é sem esse corpo esse microrganismo ele vai se ligar ao seu critério né é têm receptores que esse micro-organismos se ligar e ele pode infectar as células epiteliais e progredir a infecção das células mais profundas nos tecidos mais profundos e propagar o processo infeccioso como se fosse um vírus por exemplo em uma situação eu já tenho anticorpo né E sente o corpo então é a presença do microrganismo aqui esse anticorpo nas nossas mucosas por exemplo já podem fazer a neutralização desse microrganismo não deixando que infecta as nossas células

epiteliais e mesmo assistir algum outro micro-organismo passou para tecidos mais profundos na presença desses anticorpos eles opsonização isso neutralizam esse bicho E aí não deixam que a feches outros tecidos e a gente deve tá pensando a mais Professor Em que situação que eu já botei as de corpo se você mostrou na aula toda aqui para fazer sente corpo eu tenho todo um processo ali para montagem de ser de corpo Pois é gente como é que a gente faz um anticorpo ativadas células de não é isso existe uma artifício que o ser humano desenvolveu para produzir

este corpo sem a gente tá doente né porque um jeito da gente ficar imunizado e produzem este corpo é quando você entra em contato com o microrganismo por exemplo o vírus que fizeram Sarampo o vírus que gera o sarampo é um vírus que altamente conservado ele não faz mutações Como por exemplo o HIV faz mutações sequenciais e o até mesmo vírus da gripe influenza faz muita muita mutação o vírus do sarampo não faz votação então se você teve Sarampo na sua infância e aí hoje você é enfermeiro médico se ela trabalha numa aula de Platão

das pessoas com sarampo você nunca mais vai testar Ando por quê Porque você já tem selvas memória já tem anticorpos que neutralizam aquele vírus antes dele fazer o processo de entrada nas suas células e girafas aquele processo de doença o processo infeccioso ou por isso que você é tem essa situação que já tem este corpo a outra situação é quando é quando você é vacinado Então quando você se vacina toma as vacinas quando você nem a tua mãe te leva você para vacinado é justamente para que você tem a produção desses anticorpos para que quando

você entra em contato com determinado microrganismo você já tem esses anticorpos circulantes e não é aquela infecção se estabelecer já tenha de corpo então inclusive o próximo slide eu coloquei aqui uma cadelinha já algumas vacinas na logicamente que qualquer dia aí eu muito uma aula de vacina Mas aqui é sol é só para a gente ter uma ideia muito rápido e como funciona tudo isso é essa Resposta imune humoral lá pode ser induzida não é verdade e como é que isso acontece Então eu tenho que alguns exemplos de doença vacina e o mecanismo protetor tá

doença apoio né como é que a vacina é o vírus da pólio atenuado que é dado via oral que aquele o Zé Gotinha né acho que todo acham todos nós tomamos essa vacina da pólio quando éramos crianças e o mecanismo protetor é neutralização do vírus pela formação de g a que estarei lá mucosa Aí caso você entre em contato com alguém tem a pólio é transmitir o ciclo né Sai da Sua boca cala a boca as nossas pessoa se você tava assinado se aquela gotículas tiver um vírus Ele vai ser neutralizado por que tu já

tem aquela a cliente corpo que ser vacinado o pro tétano e difteria para fazer essa a vacinação toxoides essas bactérias são as toxinas atenuadas atenuados aqui não vai causar a doença o mecanismo protetor é pela neutralização da toxina pela formação de G sistêmico que a Gegê vai ser formada por todo aquele processo que a gente viu lá na aula de hoje e essa gengiva vai ser jogada na sua corrente sanguínea vacina para Hepatite a hepatite B tem essas tem vacina para essas hepatites sim então já que tem vacina ensina é porque é passear ela é

mais endêmica do norte do país hepatite B ela tá mais vendendo aqui no Sudeste e tem vacina aí é transmitida por relação sexual por exemplo Então tome a vacina vacinação em três doses Então a primeira dose hoje a segunda dose daqui um mês EA terceira dose você toma daqui a seis meses contando como referência o primeiro mês então e as três é o ciclo de vacina para Hepatite B e é muito importante depois você faz um teste para saber se você foi realmente humanizado se você não foi humanizado O que significa e se você não

tem lá o anticorpo anti vírus da Hepatite B que é se não me engano é um anticorpo anti-hbs é uma das das partículas importantes ali na no vírus se você não tem esse corpo você refaz o ciclo vacinal de novo só umas três doses de novo até ser humano saudável Então você vai ter para fazer a vacina da hepatite A ou B proteínas do invólucro Viral tá aqui é um envelope viral isso e vai ter a vacina da no certo anticorpos que vão fazer neutralização do vírus por GG sistêmico e também vai tar na sua

corrente sanguínea Pra pneumonia né as vacinas as vacinas são vacinas conjugadas com polissacarídeos e proteínas bacterianas O que vai ter de corpo que vai fazer oficialização e fagocitose e também ativar o sistema complemento tão gente é essa tabelinha aqui só pra gente ter uma ideia que a gente pode também induzir a produção dessas nas costas e imunoglobulinas Mas qualquer dia a gente monta uma aula só para falar de vacina Quais são as vacinas como que isso funciona a produção das vacinas é Enfim tudo isso e um pouco mais de detalhe aqui só mais uma pequena

introdução para gente essa ideia Geral de como funciona a nossa vacinas e a basicamente isso gente a alma Vai vou acabar a aula por aqui ela só tá muito grande e para finalizar eu queria deixar aqui uma frase né para a gente ir melhorando a nossa cabeça e jeito de pensar né não é que a frase é do Cícero Cícero foi um morador filósofo escritor e estadista romano lá antes de Cristo né a Roma antiga e ele falou certifica-te de que essas fator de soma na vida das pessoas de quem participa Olha que coisa ar

bonita isso né imagina você chegar no final da sua vida e olhar lá atrás a pensar vou sair um pouco melhor que quando entrei aqui nessa nesse mundo né e as pessoas com as quais convive crescer um pouco também o mundo ficou um pouquinho melhor porque existe uma coisa bacana isso que eu contrário ele é o contrário disso é muito bem possível né E muito mais fácil então de repente para a gente pensar é não só imunologia mais pensar na nossa vida de um modo geral tá bem gente espero que vocês tenham curtido essa aula

que tenha sido útil para vocês e até o próximo vídeo abraço para todo mundo