[Música] iniciando então a parte de anatomia palpatória do complexo do ombro a gente vai então demonstrar algumas regiões muito importantes interessantes e essenciais para que a gente consiga entender todo esse complexo Então como falado na aula o primeiro ponto em que a gente deve iniciar Nossa palpação é lá pela incisura jugular em que eu levando o meu dedo um pouco mais para lateral eu encontro então a articulação externo clavicular essa articulação é uma articulação lembra com pouca mobilidade então a gente normalmente palpa sem colocar muita pressão porque é uma região bem sensível e avalia-se o
nosso paciente ele tem alguma alteração alguns pacientes eles podem apresentar por exemplo uma certa elevação nessa região que é muito comum mas vale é sempre pensar assim elevação está ou não associada a alguns sintomas o plano mais para região lateral a gente então palpa todo o corpo da clavícula e como comentada a clavícula ela tá Projetada aí mais ou menos 30 graus posterior ao plano frontal então a gente vê que a clavícula ela tem uma ela tá posicionada mais na diagonal e mais aqui na região lateral então lembrando a clavícula ela tem uma região que
é côncava outra convexa e mais lateralmente ela se encontra com o acrômio então nessa região é onde a gente tá ali no topo do acrômio né então na articulação é acrômio clavicular nessa região lembra a gente comentou que dependendo de alguma algum trauma específico Pode ser que eu também tenha uma elevação encontre um aumento né uma elevação dessa região óssea o que pode caracterizar esse paciente ter tido algum trauma que pode ter gerado uma lesão nessa articulação mas não necessariamente essa lesão ela pode aí gerar alguma sintomatologia então partindo aqui do teto que a gente
chama né da articulação acrômio clavicular palpando o teto do acrômio se a gente descer para lateral então a gente já vai palpar aqui a região do da cabeça do úmero tá lembrando que a articulação glenumeral ela é uma articulação bem grande se eu poupar a região mais anterior eu espero encontrar a tuberosidade é menor do úmero e na região mais posterior a tuberosidade maior do úmero entre as Tube a gente tem o suco e Inter tubercular que é onde se repousa a cabeça longa do bíceps Ah então lembre a gente falou sobre a cabeça longa
do bíceps ser o estabilizador passivo e por isso é importante a gente palpá essa região porque porque associado algumas patologias do ombro o paciente ele pode referir dor na região do bíceps Então ele pode apresentar alguma tendinopatia biscipital associada a alguma alteração do complexo do ombro então indo mais para lateral saindo então lá do topo da do acrômio indo para posterior a gente já começa a observar a raiz da espinha da escápula observando agora a vista posterior a gente sai aqui do teto do acrômio e vai em direção a escápula que a gente palpita então
a raiz da espinha da escápula tá então lembra a raiz da espinha da escápula ela vai dar o direcionamento para a gente entender Onde tá o músculo Supra espinhal o infraespinhal então é nessa palpação a gente começa a identificar os pontos da escápula para entender então os limites de cada musculatura mas mais medialmente então se a gente vai palpando da região da raiz da espinha da escápula e aí eu chego bem aqui na região Medial eu tô poupando Então já aborda medial da escala tá então aborda medial da escápula Ela é bem extensa ela acompanha
toda a extensão tamanho da escápula e essa borda é a que a gente normalmente se identifica quando o nosso paciente ou quem a gente estava aliando apresenta uma fraqueza do músculo serratil anterior tá então normalmente essa borda Medial que se encontra Projetada aqui na base mais inferior a borda Medial Então se a gente palpá até o final vai chegar em uma região que é mais curva Essa região é denominada a gente chama de ângulo inferior da escala tá então algumas pessoas que apresentam alguma alteração de posição de repouso da escápula elas podem apresentar uma maior
projeção dessas estruturas se eu subir aqui na minha palpação então voltando mais superiormente eu vou encontrar o limite superior da minha escápula chamada de ângulo anterior da escala tá o ângulo superior da escápula normalmente ele não tem uma visibilidade constante e a gente observa um paciente que tem essa região muito Projetada normalmente são aqueles pacientes que a gente chama de Swag então eles têm aquele ombro encolhido quando eles fazem um movimento de elevar o ombro eles acabam então jogando a escápula para superior e fazendo com que esse ângulo superior da escápula ele se projete um
pouquinho mais tá Então vale a pena lembrar também que nessa palpação a gente tá poupando essas estruturas ósseas mas a gente tem algumas regiões musculares muito importantes Como por exemplo o músculo trapézio que é um músculo normalmente é bem intenso dessa região principalmente por conta da presença de dor nos pacientes que apresentam sintomas e a dos músculos né dos Péres capilares então a gente sempre palpar região de trapézios descendente transversos romboides e o trapézio ascendente identificando então se eu tenho alguma alteração ou presença de pontos de tensão nessa região por exemplo e eu posso também
subir e vir na minha palpação aqui para região cervical sempre lembrando que para uma boa avaliação para completar essa avaliação da região do complexo do ombro a gente pode associar com uma avaliação da região cervical ainda na nossa palpação muscular é indo agora em direção à parte lateral aqui na região da articulação não é numeral o músculo mais proeminente então é o nosso músculo deltóide então Lembrando que ele é separado em três porções sendo cada uma das porções responsáveis por um movimento específico a gente então vai iniciar a palpação dessa musculatura e identificando se existe
alguma presença de sintoma ou alguma alteração como por exemplo presença de pontos de tensão tá nessa região é muito comum paciente ele relatar um certo desconforto uma certa dor que irradia que para região do deltóide é nessa hora vale a pena a gente Recordar que a região do complexo do ombro ela possui muita energia então muitas vezes essa dor que o paciente relata ser aqui na região do deltoide não necessariamente quer dizer que tem alguma alteração nessa musculatura tá ela pode estar relacionada por exemplo com alguma alteração de raiz de compressão nervosa do plexo braquial
então por isso é necessário a gente fazer essa palpação e identificar se existe alguma alteração e partindo mais para região anterior a gente vai palpar então a região do peitoral maior tá o peitoral menor ele é palpável de forma indireta então a gente sabe que o peitoral maior ele é mais superficial portanto a gente consegue acessar melhor para identificar se tem pontos Dolorosos ou pontos de tensão no entanto para eu peitoral menor é necessário que eu encontre a o processo coracoide E como que eu faço para encontrar o processo coracóide eu vou até o final
da clavícula lembra a gente já tinha palpado toda a clavícula bem ao final da clavícula e antes de se iniciar a cabeça do úmero um dedo abaixo eu tenho o processo couracoide é um ossinho bem dolorido a palpação dele é bem desconfortável Então tem que tomar bastante cuidado com a pressão que a gente coloca nessa região poupando a região do processo caracóis a gente vai então conseguir palpar a região de inserção ali do peitoral menor então eu consigo afastando um pouquinho essa musculatura palpar indiretamente o peitoral menor [Música]