[Música] [Música] ess limites né esses limites n vej que eles são muito parecidos né acompanham né um ao outro né representam curvas de nível tá significa que aqui está mais baixo aqui é mais alto vamos dizer aqui 550 M 800 m 900 m né então se nós temos limites de camadas acompanhando curvas de nível significa que nós temos camadas horizontais é mais um outro elemento que nos indica essa essa visão eh eh Original das camadas dobras falhas ou seja estruturas em rochas né isso tem um vínculo direto com a formação de montanhas tá no tempo
geológico isso vai gerar inclusive as rochas dos escudos né Eh conforme eu disse os Escudos são grandes áreas de Exposição de rochas metamórficas ígneas né Eh e particularmente as rochas metamórficas e que são o sítio eh das deformações e das estruturas né as estruturas Elas têm um comportamento diferente em função da profundidade que nós estamos tratando na crosta Tá quanto mais profundo h mais elástico é é a deformação quanto mais Raso mais rú é deformação Rocha rígida vai romper Rocha que tem um comportamento plástico vai se deformar de maneira plástica né ou ttil né que
são sinônimos né então o mesmo esforço ele pode ter respostas diferentes de pacote rochoso em função do nível da crosta que nós estamos trabalhando tá então em níveis rasos nós vamos ter comportamento rútilo isso aí é importante porque vai romper e vai desmoronar né em nível profundo vai ser dúctil ou plástico formando guines como esses que vocês viram aí deu para compreender tudo bem temos eh então podemos modelar isto né Esse é um dos exemplos né Nós podemos modelar a deformação em função da tensão né E isto vai a ver com vai vai ter a
ver com a profundidade né então nós vamos poder estabelecer experimentos mostrando qual o limite eh de resistência de um fragmento daquela Rocha são são experimentos que a gente reproduz em laboratório né a gente pode reproduzir até como vai acontecer a ruptura né são ensaios de laboratório O IPT faz muito isto né Então quais são Então os fatores que afetam a deformação das rochas Claro a intensidade da tensão temperatura Portanto tem a ver com profundidade o tempo de atuação né e finalmente a composição da Rocha né Nós temos rochas mais resistentes que vão agir de uma
forma rochas eh menos resistentes vão agir de outra forma normalmente rochas muito resistentes vão tender a Se romper a a ruptura né ao Contrário de outras rochas rochas orientadas como esta como esse Xisto tenderão a Se romper segundo a orientação dos minerais muito mais fácil do que romper eh de maneira eh perpendicular à orientação dos minerais né uma rocha ígnea como esta né homogênea né ela terá uma resistência vamos dizer assim em todas as suas Faces né de maneira Idêntica né isso permite até e a quebra da Rocha em paralelepípedos né em blocos né e
é um uso que se faz de material desse tipo né né ah por conta da sua característica mineralógica né frente à tensões né então qual a importância já Adiantei algumas né principal delas análise geométrica e com isso nós vamos poder modelar né Eh Quais são os planos preferenciais de ruptura por exemplo desse material busca de recursos naturais registro de eventos passados né registros do movimento de placas tectônicas estão envolvendo continentes né são importantes Eh vamos dizer assim respostas do estudo da geologia estrutural né Então quais são e os parâmetros que a gente acaba medindo rotineiramente
vejam que as deformações causam planos nã esses planos vão me dar uma direção em relação ao norte magnético n com a bússola vou poder medir esta direção em relação ao norte magnético e eu vou poder medir o mergulho de caimento desse plano né E com isso nós temos diagramas e eu vou poder fazer uma série de medidas e estudar geometricamente Quais são os principais planos associados essa deformação né em deformações que são essas superfícies encurvadas eu vou medir as laterais da deformação o plano que divide o eixo dessa deformação vou caracterizar formas eh que nós
chamamos antiforme e sinforme vou mostrar Logo mais para vocês né E com isso eu vou estabelecer o Quais são as camadas mais jovens e quais são as camadas mais antigas aqui está o exemplo os elementos de uma deformação uma deformação como esta né Eh nós teremos aqui um eixo um eixo que separa um flanco da dobra do outro flanco da dobra um flanco da dobra um outro flanco da dobra em relação ao eixo né eh neste pacote de rochas né o mais antigo apesar de deformado está abaixo o mais jovem está acima né vejam que
numa deformação então O Amarelinho o cinza são as camadas mais jovens e a camada mais profunda é a camada mais antiga né esta feição tipo uma bacia né com o seu eixo né nós damos o nome de sinclinal tá esse é um termo importante para podermos caracterizar a sequência Original das camadas esta feição geométrica né com o topo né mais alto né Nós chamamos de anticlinal então em deformações nós podemos caracterizar do mais antigo para o mais jovem caracterizamos o eixo da deformação os flancos né E caracterizo também a forma geométrica tipo bacia né cinal
tipo montanha anticlinal tá sinclinal anticlinal n se nós não sabemos a idade dos materiais nós generalizamos antiforme sinforme tá é uma maneira genérica de a gente caracterizar a geometria dessas unidades este tipo de análise geométrica vai ter uma consequência quando nós estamos diante de superfícies que sofreram erosão então imagine aqui uma antiforme ou anticlinal e que aqui começa aver erosão essa erosão progride n progride e nós temos as camadas com essa disposição mergulhando para lá e mergulhando para cá nós veremos então várias situações e de interferência entre a erosão e a superfície dobrada produzindo paisagem
muito curiosas tá aqui uma outra configuração né Nós temos uma sin fora né uma bacia né camada mais antiga camada mais jovem vamos supor que essa camada seja mais resistente a erosão nós vamos começar a erodir muito mais as laterais do que isto então nós temos uma feição desse tipo camada mais resistente e as camadas laterais sendo erodidas de maneira muito mais pronunciada do que esta amarela né formando o que nós chamamos de mesa ou meseta né feições muito particulares né de regiões sedimentares chapad Só que lá é horizontal né mas em algumas regiões nós
temos deformação né mas é o É vamos dizer analogia com chapada mesmo né tá essas feições né produzidas pela euros vão ter mais um outro componente a inclinação do eixo da deformação aqui o eixo é horizontal né plano vertical né aqui o eixo é inclinado né em relação ao plano né novamente nós vamos ter configurações diferentes pela ação da erosão tá nestas paisagens produzidas pela erosão vejam esta né feições muito curiosas né então aqui está novamente a mesa né por conta da maior resistência à erosão né E aqui em perfil eu vejo as situações de
antiforma se forma né e a erosão diferencial das laterais né camada mais antiga camada mais nova assim então Aqui nós temos exatamente isto uma camada de centro mais resistente E o restante sendo erodido criando Esse testemunho né uma feição eh Espetacular visível aí eh eh de avião por exemplo né aqui uma outra né isto lá no na região de Cuiabá né cristas de anticlinais formadas por quartizito né camadas muito resistentes né desenhando esta figura de interferência como nós chamamos interferência em relação à deformação e a erosão né Vejam a escala 10 km né isto tem
10 km isso aqui tem 100 Km né são feições de grande amplitude são feições regionais né geradas pelo metal Regional e a erosão formando um escudo O Escudo uma área de Exposição enorme de rochas e das mais variadas origens né metamórficas sedimentares e inas né uma outra feição curiosa né é a feição que nós chamamos domos e bacias né então aqui a erosão de uma antiforma expõe a camadinha amarela o núcleo nã então a erosão gradativa desta camada expondo o núcleo amarelinha né e nesta região a erosão desta camada causando uma depressão domos e bacias
tá são feições que a gente pode perseguir e isso é muito curioso porque quando nós encontramos feições desse tipo né Nós podemos assumir Qual é o estilo da deformação abaixo quando nós encontramos algo desse tipo nós podemos assumir o tipo de deformação e o tipo de rochas a resistência das rochas à erosão né em função de um exame muito rápido de fotos aéreas de imagens de satélite né e ao sabermos que em profundidade nós temos essas feições eu posso inferir que aqui pode ter petróleo aqui pode ter outros bens minerais então é uma forma complementar
de investigar as profundezas da terra bom deformações coesivas ambiente profundo da crosta eh deformando as rochas em ambiente mais Raso nós vamos ter ruptura sem movimento com movimento diferença denominação junta ou fratura falhas né são as as duas feições associadas ao fraturamento né Aí está uma superfície de ruptura né das camadas né Nós podemos também medir a direção e mergulho dessas fraturas são planos né e eu posso então também ter as situações de deslocamento então a crosta se movimenta né um movimento desse tipo que um bloco se abate só pode ser formado se eu tenho
ten um movimento de tração deformação eu tenho compressão né tensão no caso de falas eu tenho tração e tendo tração um bloco se movimenta se movimenta e eu vou trabalhar com esse plano de deslocamento vou medir o seu mergulho vou medir essa distância entre dois pontos que antes estavam Unidos nós chamamos isto de rejeito né novamente é muito importante porque se eu determino o rejeito entre esta camada ou melhor esta camada cins e esta camada E se ela tem um bem mineral que me interessa eu posso perseguir esse bem mineral ah medindo essa distância na
camada adjacente então há implicações óbvias sobre isto né Aqui nós temos uma outra situação que este bloco se desloca em relação a esse de maneira lateral né ah isso é um é algo muito interessante porque aqui criam-se tensões enormes e esta região então é Sítio de terremotos né Esta é uma situação particular que é a situação da falha de San Andreas na Califórnia né que é um limite de placas aqui se acumulam tensões e periodicamente nós temos terremotos né então há uma implicação para a sociedade neste caso né tensões tão grandes que o met morfismo
aqui é dinâmico né rochas cisalhador né então quando um bloco se abate em relação ao outro nós chamamos de falha normal né Eh Ou eventualmente quando um bloco sobre sobre o outro Veja aqui a camadinha amarela subiu né Nós temos uma falha de empurrão ou aqui como nós chamamos falha inversa quando o mergulho é muito M alto né em relação a este então nós podemos classificar o tipo de estrutura presente né E com isso fazer uma série de interpretações sobre o assunto para que a gente possa estabelecer esse movimento nós vamos seguir o que nós
chamamos camada guia é uma camada qualquer que tem uma característica própria a sua cor a sua mineralogia os seus fósseis Então esta camada aqui ela se ou para cá né E com isso eu posso medir Qual a distância entre os dois pontos anteriormente Unidos né é a forma que nós caracterizamos uma falha normalmente a falha está associada com uma série de outros sistemas laterais né não é uma única planos são vários planos que se deslocam eh Não exatamente sincronicamente mas estão Associados a um grande eh processo de deformação né então a falha inversa aqui está
né e a gente pode também além de caracterizar as falhas buscar os elementos que indicam que evidenciam um processo de ruptura justa posição de camadas lado a lado de idades diferentes rochas moídas e trituradas né esta camada guia que eu comentei com vocês então as rochas geradas pelo metamorfo dinâmico são muito heterogêneas com fragmentos dos mais variados tamanhos em vez de arredondados quebrados calados né muito diferente do que vocês viram no último afloramento que vocês viam clastos seixos arredondados numa matriz como se fosse um conglomerado aqui os fragmentos são dos mais variados tamanhos e quebrados
angulosos né mostrando que se trata de material gerado por essa esse atrito damento né várias transcorrentes já comentei com vocês né que é esse tipo aqui né deslocando então Eh em grande amplitude de terrenos criando terremotos né E criando até Vales alongados né captura de Rios né ao longo desse vale Dea zona linear né com várias eh várias represamentos Lagos alinhados né é uma evidência de que se trata de uma uma zona com falhas transcorrentes né Aqui está o caso clássico da falha de Sant andrees né Eh criando então feições retilíneas né E aqui vocês
vem até eh na própria vegetação na própria plantação vocês veem aqui um deslocamento de um terremoto recente né falhas normais como é o caso da cidade alta cidade baixa de Salvador né e a aqui o caso do sudeste do Brasil né Espetacular pela sua dimensão pelo seu gigantismo né Serra do Mar um bloco su erguido Serra da Mantiqueira outro bloco soerguido e a região do Vale representando um bloco abatido Onde está encaixado o rio Paraíba do Sul né e as várias bacias sedimentares recentes né aqui a bacia de São Paulo também né Eh que receberam
sedimentos das áreas altas mais o que vem pelos cios né causando então a deposição de material recente né novamente ressaltando que todas as deformações de grande amplitude tem a ver com a Tônia de placas tem a ver com os limites de placas tem a ver com sismos né com vulcanismo Então as deformações fazem parte da do planeta fazem parte das modificações da crosta Continental né dessa transformação que se inicia há 4 E5 milhões de anos e continua se processando até hoje prova são os terremotos que acontecem com frequência vulcanismo e e outros elementos que eh
mostram que nosso planeta está ativo né n esses processos então vão levar à compressão e a tração e na tração nós temos a ruptura batimento e se esse processo progredir nós vamos ter aqui a abertura de um oceano O magma vai subir e vai criar um novo oceano separando a placa Continental né como aqui no leste da África né Nós temos um alinhamento com vários Lagos né Eh vulcanismo aqui frequente falhas né ISO aqui futuramente vai ser uma abertura Oceânica né enquanto que em outros lugares nós temos transcorrência né É assim que se processa a
evolução do planeta né rupturas criação de novos oceanos compressão criação de cordeiras de montanhas né então limites de placas convergentes limites de placas divergentes vão estar diretamente Associados com a formação de de estruturas sejam estruturas eh de tração sejam estruturas de compressão associando-se então a a vamos dizer assim a modificação da crosta e que são estudadas pela geologia estrutural né como aqui por exemplo na zona de subdução da Indonésia que nós temos uma subdução e a formação de cadeias de montanhas ao longo desta falha né E esta falha é Sítio de terremotos né e também
aqui acontecem e no caso subd né e acontecem aqui alguns dos importantes aconteceram alguns dos importantes tsunamis né Eh Associados aí a esse consumo de placas né Eu queria apenas eh finalizar com esta feição mostrando que a Cordilheira a extensão da Cordilheira do do Himalaia né que é uma zona né responde também por grandes estruturas deformacion de compressão né enquanto que aqui nós temos metamorfo dinâmico no mar morto né gerando aqui zonas deamento inclusive gerando o desaparecimento em curto espaço de tempo do Mar Morto né E aqui nós estamos tendo uma abertura do mar vermelho
né que se associa aqui também do Leste africano então aqui nós estamos tendo abertura aqui no golfo de aden abertura aqui abertura e aqui transcorrência calamento [Música] [Música] né h