Olá jovem alma seja bem-vindo ao canal diário do terror se você tem medo de relatos reais e assustadores esse canal não é para você sugiro a você sair desse vídeo mas se você não tiver medo de escutar esses relatos horripilantes sugiro que se inscreva no canal para não perder os próximos relatos nos Confins de uma estrada Deserta cercada por montanhas escuras e árvores retorcidas Ricardo enfrentava mais uma noite em seu caminhão lutando contra o sono e o cansaço Ricardo um homem de 45 anos havia passado a maior parte de sua vida nas estradas transportando todo
tipo de carga pelo Brasil ele era concio por sua timamente as dificuldades financeiras o haviam deixado em uma posi delicada era esse desespero que o levou a aceitar um trabalho suspeito transportar uma carga que deveria permanecer fechada e jis ser inspecionada o caminhão de Ricardo um Volvo FH velho mas confiável cortava a escuridão da estrada deser oato paraa viagem era a carga em um isolado nas redondezas de São Paulo e levá-la Até Um Destino não especificado no interior de Goiás a promessa de um pagamento Generoso o convenceu a ignorar o desconforto Inicial sobre o sigilo
em torno da carga ao chegar ao Armazém Foi recebido por um homem de aparência intimidadora com uma cicatriz que cruzava seu rosto Aqui está a carga disse ele apontando para um contêiner metálico fechado lembre-se você não deve abrir nenum moo Ricardo assentiu evitando o olhar do homem e come a carregar o contêiner em seu caminhão a primeira parte da viagem foi tranquila a monotonia da estrada era interrompida apenas pelo constante do motor e pelas músicas que tocavam baixinho no rádio no entanto quando a noite cai Ricardo comeou a notar coisas estranhas sons abafados vinham do
contêiner como se algo ou alguém Estivesse se movendo lá dentro ele tentou ignorar convencendo-se de que era apenas sua imaginação mas os sons não pararam pelo contrário tornaram-se mais distintos e perturbadores batidas arranhões e até mesmo sussurros começaram a preencher a cabine do caminhão aumentando a sensação de desconforto Ricardo olhava pelo retrovisor constantemente esperando ver algo mas só encontrava a escuridão atrás dele preciso de um café murmurou para si mesmo tentando afastar o medo crescente Parou em um posto de gasolina abandonado um local decadente com apenas uma luz de neon piscando na entrada entrou na
loja de conveniência pegou um café e voltou para o caminhão sentindo-se ligeiramente mais alerta no entanto quando ligou o motor novamente os sons dentro do contêiner começaram a se intensificar tem alguém aí perguntou mais para si mesmo do que para qualquer outra pessoa não esperava resposta mas o silêncio que seguiu foi ainda mais perturbador decidiu continuar a viagem esperando que o amanhecer trouxesse algum alívio conforme dirigia pela estrada Deserta as sombras ao redor do caminhão pareciam ganhar vida própria dançando e se contorcendo na periferia de sua visão o clima começou a mudar uma neblina espessa
surgiu do nada tornando a visibilidade quase nula o som da chuva tamborilando no para-brisa apenas aumentava a sensação de isolamento e opressão Vamos lá Ricardo você consegue murmurou para si mesmo tentando manter a calma no entanto a sensação de ser observado nunca desaparecia cada quilômetro percorrido aumentava a tensão e ele começou a duvidar de sua sanidade o rádio que antes tocava músicas tranquilas começou a emitir estática e sussurros incompreensíveis como se captasse uma frequência de outro mundo a certa altura Ricardo sentiu algo tocando seu ombro virou-se bruscamente mas não havia ninguém na cabine estou ficando
louco pensou tentando se concentrar na estrada mas os sons no contêiner não paravam e a cada momento ele sentia que algo estava prestes a acontecer Foi então que durante uma curva perigosa o caminhão começou a perder potência o motor engasgou e parou completamente não agora disse Ricardo saindo do caminhão para verificar o motor a chuva havia se tornado uma tempestade e ele mal conseguia enxergar a sua frente quando abriu o capô tudo Parecia em ordem mas o motor simplesmente não ligava desesperado decidiu inspecionar o contêiner quebrando a única regra que lhe haviam dado pegou uma
barra de ferro e Forçou a quando finalmente conseguiu abrir o que encontrou o deixou em estado de choque dentro do contêiner havia um grupo de pessoas amarradas e amordaçadas olhando para ele com olhos cheios de medo e esperança meu Deus exclamou Ricardo ajudando-os a sair do contêiner O que estão fazendo aqui uma mulher com lágrimas nos olhos conseguiu falar depois que a mordaça foi removida fomos sequestrados estávamos sendo levados para algum lugar você precisa nos ajudar Ricardo ainda atordoado sabia que precisava agir rápido vou levar vocês para a delegacia mais próxima disse tentando suar confiante
no entanto o sentimento de ser observado se intensificou sentia que não estavam sozinhos naquela Estrada Deserta enquanto tentava ligar para a polícia percebeu que não tinha sinal no celular droga murmurou sentindo a adrenalina subir ter encr na próxima cidade colocou todos de volta no caminhão tentando não pensar no perigo iminente enquanto dirigia os sons que antes vinham do contêiner agora pareciam seguir o caminhão como se algo ou alguém os estivesse perseguindo A neblina se tornava mais densa e Ricardo mal conseguia enxergar a estrada à frente de repente faróis apareceram no retrovisor iluminando o interior do
caminhão com uma luz ofuscante merda estamos sendo seguidos disse tentando acelerar mas o caminhão não respondia como deveria as figuras sinistras atrás deles se aproximavam e Ricardo sabia que estavam em grande perigo os passageiros começaram a entrar em Pânico sussurrando orações e pedidos de ajuda fiquem calmos disse Ricardo embora ele próprio estivesse apavorado vamos sair dessa enquanto tentava manobrar o caminhão para despistar Os Perseguidores A Tempestade se intensificou relâmpagos iluminavam o céu e o som dos trovões eraa ensurdecedor a estrada parecia interminável e Ricardo sentia que estavam presos em um pesadelo Sem Fim em um
momento de desespero viu uma entrada para uma estrada de terra e decidiu arriscar virou bruscamente o volante entrando na estrada lamacenta os faróis atrás deles desapareceram momentaneamente e ele esperava que tivessem conseguido Os Perseguidores Estamos quase lá disse Ricardo tentando manter a esperança viva Mas a sensação de perigo iminente nunca desaparecia o caminhão avançava com dificuldade pela lama e cada minuto parecia uma eternidade Foi então que viram uma luz à frente um pequeno posto de gasolina com uma loja de conveniência finalmente disse Ricardo acelerando em direção ao posto e todos saíram correndo buscando Refúgio na
loja Precisamos de ajuda disse Ricardo ao atendente um homem idoso com um olhar preocupado essas pessoas foram sequestradas estamos sendo perseguidos o atendente acenou com a cabeça e começou a Ligar para a polícia fiquem aqui dentro vocês estarão Seguros mas enquanto esperavam a sensação de opressão não diminuía Ricardo olhou para fora e viu os faróis novamente aproximando-se lentamente eles nos encontraram disse sentindo o coração acelerar os faróis pararam em frente ao posto e figuras saíram dos carros caminhando em direção à loja precisamos trancar as portas disse o atendente movendo-se rapidamente não deixem eles entrarem mas
antes que pudessem reagir Os Perseguidores começaram a bater nas portas e janelas tentando forçá-las vocês não vão escapar gritaram suas vozes cheias de malícia Ricardo sentindo-se encurralado olhou para os passageiros tentando encontrar uma solução precisamos lutar disse pegando uma barra de ferro Não vamos deixar eles nos levarem a tensão aumentava a cada segundo a tempestade lá fora parecia refletir o caos dentro da loja prepare-se disse Ricardo com determinação vamos sair dessa juntos no entanto a sensação de opressão era esmagadora as batidas nas portas aumentavam e a loja parecia prestes a ser invadida Ricardo sabia que
estavam em grande perigo mas não podia deixar o medo vencer enquanto se preparavam para o Confronto Final a polícia Finalmente chegou sirenes iluminando a noite Os Perseguidores ao verem a chegada das autoridades começaram a recuar corram gritou um deles e todos desapareceram na escuridão Os policiais entraram na loja armas em punho Estão todos bem perguntou um deles olhando para os rostos aterrorizados sim respondeu Ricardo ainda em estado de choque Mas precisamos de proteção eles vão voltar a polícia garantiu a segurança de todos e os passageiros foram levados para um local seguro Ricardo sabia que a
batalha estava longe de terminar mas sentiu um alívio momentâneo no entanto o terror daquela noite deixaria marcas permanentes Enquanto o Sol começava a nascer Ricardo olhou para o horizonte sabendo que sua vida nunca mais seria a mesma a sensação de ser perseguido ainda persistia e ele sabia que a verdadeira batalha contra as forças do mal estava apenas começando e assim com uma aparente Vitória a viagem de Ricardo continuava deixando uma abertura para a próxima etapa de Seu Pesadelo estava pronto para enfrentar o que viesse sabendo que o verdadeiro terror nunca desapareceria completamente os dias após
aquela noite aterrorizante se arrastaram lentamente Ricardo mal conseguia dormir atormentado por Pesadelos de Perseguidores incansáveis e estradas Sem Fim os rostos desesperados das pessoas que ele havia salvado o assombravam e a sensação de ser observado nunca desaparecia cada som noturno parecia amplificado e ele sempre se pegava olhando para trás esperando ver as figuras sombrias emergindo da Escuridão Ricardo decidiu que precisava de respostas precisava entender o que estava acontecendo com ele e o motivo de ter sido alvo daquele grupo Voltou ao posto de gasolina onde tudo havia culminado o atendente o velho Senor Mendes parecia aliviado
ao vê-lo você voltou disse Mendes com uma expressão preocupada esperava que estivesse seguro não me sinto seguro respondeu Ricardo sentando-se em uma das cadeiras do posto preciso saber o que está acontecendo quem eram aquelas pessoas o que estava na carga que eu transportava Mendes suspirou e serviu dois cafés ouvi rumores sobre um grupo de traficantes que sequestra pessoas para vendê-las eles são conhecidos por utilizar caminhoneiros inocentes para transportar suas vítimas sem que ninguém desconfie Mas você não deveria ter visto aquelas pessoas isso faz de você um alvo Ricardo sentiu um frio na espinha Então estou
marcado eles vão continuar me perseguindo Infelizmente sim eles não gostam de deixar pontas soltas precisamos pensar em um plano enquanto conversavam uma batida na porta fez ambos saltarem uma jovem mulher com olhar desesperado estava do lado de fora por favor me deixem entrar eles estão me seguindo Ricardo e Mendes rapidamente a deixaram entrar trancando a porta atrás dela quem é você perguntou Ricardo meu nome é Ana disse ela ofegante eles me pegaram na semana passada consegui escapar mas estão atrás de mim a situação se tornava mais sombria a cada minuto sabendo que estavam todos em
perigo Ricardo Mendes e Ana começaram a planejar uma forma de se protegerem e talvez derrubar aquela organização temos que expor esses criminosos disse Mendes Mas precisamos de provas concretas eu posso ajudar disse Ana se conseguirmos capturar um deles poderemos forçá-lo a falar decidiram armar uma armadilha usando o posto de gasolina como isca deixariam pistas falsas de que Ana estava escondida ali esperando que os sequestradores voltassem enquanto esperavam a tensão no ar era palpável cada somada sombra parecia carregada de ameaça Ricardo vigiava a estrada seu coração batendo rápido a noite estava escura e uma neblina começou
a cobrir a área aumentando a sensação de isolamento de repente faróis surgiram na estrada iluminando a entrada do posto estão aqui sussurrou Mendes apagando as luzes internas todos se esconderam preparados para o confronto os sequestradores saíram do carro armados e determinados eles cercaram o posto verificando todas as entradas Ricardo escondido atrás do balcão sentia o suor frio escorrer por sua testa tinha que agir rápido quando um dos homens entrou Ricardo o surpreendeu golpeando com uma barra de ferro o homem Caiu inconsciente rápido amarre-o disse Ricardo a Mendes precisamos fazer ele falar os outros sequestradores perceberam
a ausência do colega e começaram a ficar agitados um deles o líder gritou saia ou vamos incendiar o lugar Ricardo sabia que precisava ganhar tempo pegou o rádio do homem amarrado e falou se fizerem isso ele morre houve um silêncio tenso antes que o líder respondesse o que você quer quero que Saiam daqui e nos deixem em paz e vou precisar de provas que liguem vocês ao tráfico de pessoas você está brincando com fogo respondeu o l Mas vamos negociar enquanto Ricardo mantinha o líder ocupado Ana e Mendes começaram a procurar pistas no caminhão dos
sequestradores encontraram documentos e fotos que poderiam incri temos o que precisamos disse Ana mostrando os papéis a Ricardo agora saiam e deixem seu colega aqui disse Ricardo no rádio para sua surpresa os sequestradores obedeceram recuando para o carro e Ricardo Sabia que não estavam Seguros mas tinam um trunfo amarrado e amordaçado o sequestrador capturado começou a murmurar desesperadamente Ricardo se aproximou seu rosto a poucos centímetros do homem você vai nos contar tudo ou sua vida se tornará um inferno o homem percebendo a seriedade na voz de Ricardo assentiu com medo V contar tudo mas vocês
T que meer começava a iluminar a estrada Ricardo sentia que a batalha estava longe de terminar o que havia começado como uma simples entrega se transformara em um pesadelo de proporções inimagináveis mas agora com provas e um prisioneiro tinham uma chance de expor a rede de tráfego e assim com o novo amanhecer Ricardo Mendes e Ana se preparavam para enfrentar as sombras que ainda se escondiam nas estradas sabendo que a verdadeira esta a estrada à frente prometia ser longa e cheia de perigos mas estavam determinados a sobreviver e trazer justiça a aqueles que tinham sido
injustamente capturados A Batalha Contra os sequestradores continuava e enquanto Ricardo olhava para o horizonte sabia que a carga mortal não havia terminado estavam prontos para enfrentar o que viesse deixando uma abertura para a continuação do Pesadelo que haviam embarcado enquanto o amanhecer começava a iluminar a estrada a tensão no posto de gasolina não diminuía com o sequestrador amarrado e tremendo de medo Ricardo mes e Ana sabiam que não poderiam confiar completamente na retirada dos criminosos a sensação de estar sendo observado Ainda persistia precisamos sair daqui disse Ana nervosa eles podem voltar a qualquer momento Ricardo
concordou mas antes que pudessem se mover ouviram o som de pneu se aproximando os faróis de um caminhão grande iluminaram o posto e uma figura solitária desceu do veículo era o líder dos sequestradores com um sorriso sinistro no rosto eu sabia que vocês não seriam tolos o suficiente para fugir sem mais uma surpresa disse ele caminhando lentamente em direção ao posto vocês acham que tem vantagem mas estão muito enganados Ricardo sentiu o sangue gelar a presença do líder significava que o perigo estava mais próximo do que nunca Ele olhou para Mendes e Ana sinalizando para
que se preparassem o que você quer gritou Ricardo tentando manter a voz firme o que eu quero riu o líder quero garantir que nenhum de vocês saia vivo daqui vocês mexeram com a pessoa errada antes que pudessem reagir o líder fez um gesto e o caminhão atrás dele começou a emitir um som alto e constante Ricardo percebeu tarde demais que o caminhão estava carregado com explosivos a intenção era Clara acabar com todos de uma vez corram gritou Ricardo empurrando Ana e Mendes em direção à porta dos fundos eles se moveram rapidamente mas o tempo parecia
desacelerar enquanto a tensão aumentava o som dos explosivos começando a detonar preenchia o ar e a adrenalina tomava conta deles conseguiram sair do prédio momentos antes de uma explosão ensurdecedora sacudir o posto Ricardo foi lançado ao chão pela onda de choque sentindo a terra tremer sob ele a visão do posto em Chamas e a sensação de calor extremo eram esmagadoras Ricardo gritou Ana tentando se aproximar dele enquanto os destroços caíam ao redor mas antes que pudesse chegar até ele uma sombra se materializou atrás dela o líder coberto de fuligem e com um olhar enlouquecido avançou
você não vai escapar tão facilmente Lando uma faca brilhante Ricardo ainda atordoado pela explosão lutava para se levantar viu a cena se desenrolar diante de seus olhos impotente para agir rapidamente o líder estava prestes a atacar Ana quando um tiro ecoou pela estrada Mendes com um olhar determinado havia encontrado uma arma nos destroços e disparado contra o líder acertando noito o líder cai ter hav terminado Ricardo correu até Ana ajudando-a a se levantar Precisamos sair daqui agora disse ele a voz carregada de urgência com Mendes apoiando-os começaram a se afastar dos destroços fumegantes do posto
o silêncio após a explosão era pesado quebrado apenas pelo crepitar das chamas sentiam que tinham escapado por pouco mas a sensação de estar sendo observados nunca os abandonava ao longe as sirenes da polícia e dos Bombeiros finalmente se aproximavam Ricardo sabia que a batalha ainda não estava completamente ganha havia mais perguntas do que respostas e os sequestradores poderiam ter mais truques na manga quando finalmente se sentiram Seguros Ricardo Ana e Mendes se reuniram tentando processar o que havia acontecido achamos que acabamos com eles mas não podemos baixar a guarda disse Mendes com uma expressão sombria
concordo disse Ricardo Precisamos ficar juntos e descobrir quem está por trás de tudo isso e assim com o sol começando a nascer no horizonte sabiam que a luta estava longe de terminar estavam prontos para enfrentar qualquer coisa que viesse deixando uma abertura para a continuação do Pesadelo que haviam embarcado a carga mortal ainda não havia terminado e o verdadeiro horror estava apenas começando enquanto se preparavam para enfrentar o futuro incerto uma última visão aterrorizante os assombrou nos destroços do posto entre as chamas uma figura sombria observava seus olhos brilhando com Malícia o líder pode ter
caído mas a ameaça persistia e o verdadeiro pesadelo ainda estava por vir [Música] no vasto e desolado interior do Brasil estradas solitárias cortam paisagens de tirar o fôlego mas também abrigam o mistério Sombrio a profissão de caminhoneiro embora Vital para a economia é muitas vezes repleta de perigos e incertezas Este é o cenário da história de Marcos um caminhoneiro veterano que em uma noite fatídica encontra um passageiro misterioso que mudará sua vida para sempre eu sou Marcos Um Caminhoneiro com mais de 20 anos de estrada cresci em uma pequena cidade no interior onde meu pai
também era caminhoneiro aprendi desde cedo a amar a liberdade da estrada mas também a temer seus perigos perdi meu pai em um acidente misterioso quando tinha apenas 10 anos e desde então carreguei comigo a dor e a curiosidade sobre o que realmente aconteceu naquela noite naquela noite específica estava dirigindo Por uma estrada sinuosa que cortava uma região montanhosa e isolada o céu estava nublado e a neblina densa dificultava a visibilidade o rádio chiava incapaz de captar qualquer Estação e o silêncio opressivo da noite me envolvia meus faróis iluminavam apenas alguns metros à frente criando sombras
inquietantes que pareciam se mover por vontade própria Foi então que a vi uma mulher de aparência frágil e vestida com roupas desgastadas estava parada à beira da estrada fazendo sinal para que eu parasse contra meu instinto decidi ajudá-la parei o caminhão e ela rapidamente olhando nervosamente para trás obrigada senhor eu eu preciso sair daqui disse ela a voz trêmula de medo tudo bem meu nome é Marcos e o seu perguntei tentando parecer tranquilo me chamo Ana respondeu ela evitando contato visual a estrada continuou a serpentear em meio à neblina e Ana permaneceu em silêncio olhando
pela janela como se Esperasse que algo surgisse do escuro a tensão no ar era palpável e comecei a sentir que havia algo muito errado para onde você está indo Ana perguntei tentando aliviar ação não importa apenas para longe daqui respondeu ela sua voz um sussurro quase inaudível a conversa morreu ali e continuei dirigindo o silêncio pesado sendo interrompido apenas pelo ronco do motor e o ocasional estalo da estrada de vez en quando eu havia olhar para trás Como se temesse estar sendo seguida minhas mãos suavam no volante e a sensação de opressão aumentava conforme a
noite avançava eventos perturbadores começaram a acontecer o rádio que estava desligado ligou sozinho e começou a tocar uma música distorcida a temperatura dentro da cabine caiu drasticamente e comecei a ouvir sussurros indecifráveis que pareciam vir de todos os cantos Ana estava visivelmente assustada abraçando-se como se tentasse se proteger de algo invisível que está acontecendo perguntei tentando não transparecer meu próprio medo Eles estão aqui disse ela com os olhos arregalados eles me encontraram antes que eu pudesse perguntar quem eram eles um vulto passou correndo na frente do caminhão Pisei no freio e o caminhão derrapou parando
a poucos centímetros de uma árvore olhei para Ana que estava em em Pânico Total Você precisa me contar o que está acontecendo Ana agora exigi ela começou a chorar e entre soluços contou sua história Ana estava fugindo de um grupo criminoso que a mantinha em cativeiro conseguiu escapar naquela noite mas sabia que eles a estavam procurando e que fariam qualquer coisa para recuperá-la eles não vão parar até me encontrar Marcos e agora você está envolvido nisso disse ela com lágrimas escorrendo pelo rosto senti um nó na garganta não sabia o que fazer estávamos no meio
do nada sem sinal de celular e com a certeza de que estávamos sendo seguidos Decidi que a única opção era continuar dirigindo e tentar encontrar ajuda na próxima cidade o relógio marcava 3 da manhã quando avistei um posto de gasolina à distância parei o caminhão e pedi a Ana que ficasse dentro da cabine enquanto eu verificava o local o posto estava deserto e as luzes piscavam intermitentemente lançando sombras inquietantes um velho atendente estava atrás do balcão parecendo alheio ao mundo ao seu redor Boa noite Você tem telefone aqui perguntei tentando manter a calma tem ali
no canto Mas está quebrado Há dias respondeu o atendente sem sequer me olhar frustrado voltei ao caminhão Ana estava ainda mais assustada olhando ao redor como um animal encurralado precisamos sair daqui disse ela quase em um grito concordei e liguei o motor ao olhar pelo retrovisor vi algo que fez meu coração parar um carro preto estava estacionado atrás de nós e três homens saíram dele caminhando em nossa direção eles tinham uma expressão fria e determinada Ana eles estão aqui precisamos ir agora gritei pisando fundo no acelerador o caminhão arrancou e os homens começaram a correr
atrás de nós mas logo desapareceram na escuridão a estrada Parecia um labirinto interminável e o medo estava me consumindo Ana estava encolhida no banco tremendo de medo cada curva cada sombra parecia esconder um novo perigo por que eles estão atrás de você Ana perguntei tentando entender a gravidade da situação ela hesitou antes de responder como se estivesse decidindo o quanto Deveria confiar em mim eu era uma testemunha vi algo que eles não queriam que ninguém visse eles me mantiveram prisioneira mas consegui escapar Pensei que estivesse segura Mas eles me encontraram de novo explicou a voz
baixa e trêmula Meu Coração batia descontroladamente estava agora envolvido em algo muito maior e mais perigoso do que poderia imaginar a sensação de que estávamos sendo seguidos persistia e as sombras na estrada pareciam ganhar vida própria ora se passaram e a estrada continuava sem fim A neblina estava mais densa e meus olhos ardiam de cansaço Foi então que avistei um motel à beira da estrada suas luzes fracas piscando na escuridão vamos parar aqui pelo menos para descansar um pouco sugeri tentando encontrar uma solução temporária Ana concordou relutantemente e estacionamos o caminhão no estacionamento vazio o
recepcionista do motel um homem de meia idade com um olhar cansado nos deu a chave de um quarto sem fazer perguntas o quarto era simples mas pelo menos oferecia um pouco de segurança tranquei a porta e coloquei uma cadeira contra a maçaneta para garantir que ninguém entrasse sem aviso Ana se deitou na cama ainda tremendo enquanto eu me sentei na poltrona tentando manter a vigilância Marcos sinto muito por ter-te colocado nessa situação disse Ana com a voz cheia de culpa Não se preocupe vamos encontrar uma maneira de sair dessa respondi tentando parecer mais confiante do
que realmente estava o cansaço finalmente me venceu e acabei adormecendo na poltrona fui acordado por um barulho estranho como Passos pesados no corredor do motel olhei para o relógio que marcava 5 da manhã o sol começava a nascer Mas a sensação de perigo ainda estava presente levantei-me devagar e olhei pelo olho mágico da porta não vi nada mas a sensação de que algo estava errado era inegável decidi sair para verificar e pedi a Ana que ficasse trancada no quarto o corredor estava vazio mas a atmosfera era pesada e opressiva caminhei até a recepção mas o
recepcionista não estava lá tudo parecia fora do lugar e a tensão aumentava a cada segundo quando voltei ao quarto encontrei a porta entre aberta e Ana desaparecida meu coração disparou e uma onda de pânico me tomou corri pelo Motel Chamando por ela mas não havia sinal de sua presença Foi então que ouvi um grito abafado vindo de um dos quartos no final do Corredor corri na direção do som e arrombei a porta lá dentro vianaa sendo segurada pelos mesmos homens que nos seguiam um deles olhou para mim com um sorriso Cruel achou mesmo que poderia
fugir disse ele a voz carregada de desprezo antes que eu pudesse reagir senti um golpe na cabeça e tudo ficou escuro acordei amarrado a uma cadeira com Ana ao meu lado também amarrada estávamos em um galpão abandonado e os homens estavam ao redor observando-os como predadores prontos para o ataque vocês não vão sair daqui vivos disse um deles aproximando-se com uma faca na mão o medo me dominava mas também sentia uma determinação sente não poderia deixar que terminasse assim precisava encontrar uma maneira de salvar a nós dois lembrei-me das lições de sobrevivência que meu pai
me ensinara e comecei a trabalhar nas cordas que me amarravam consegui soltar uma das mãos e com cuidado libertei a outra um dos homens se aproximou e antes que pudesse reagir usei a cadeira para derrubá-lo a luta que se seguiu foi caótica e brutal consegui libertar Ana e juntos Lutamos contra os homens o medo nos dava força e a adrenalina nos impulsionava finalmente conseguimos escapar do galpão correndo para a escuridão da noite encontramos um carro abandonado e por sorte a chave estava no contato liguei o motor e aceleramos para longe daquele pesadelo a estrada parecia
interminável Mas a sensação de liberdade era intoxicante o sol estava nascendo quando finalmente avistamos uma delegacia de polícia paramos e corremos para dentro pedindo ajuda os policiais nos ouviram e finalmente sentimos que estávamos a salvo no entanto sabíamos que aquele não era o fim os homens que nos perseguiam ainda estavam lá fora e a sombra de perigo ainda pairava sobre nós mas pelo menos Por Enquanto estávamos vivos e juntos prontos para enfrentar qualquer desafio que viesse e assim a história do passageiro misterioso continua com novas ameaças e desafios esperando na próxima curva da estrada no
vasto e desolado interior do Brasil estradas solitárias cortam paisagens de tirar o fôlego mas também abrigam mistérios sombrios a profissão de caminhoneiro embora Vital para a economia é muitas vezes repleta de perigos e incertezas Este é o cenário da história de Marcos um caminhoneiro veterano que em uma noite fatídica encontra um passageiro misterioso que mudará sua vida para sempre eu sou Marcos Um Caminhoneiro com mais de 20 anos de estrada cresci em uma pequena cidade no interior onde meu pai também era caminhoneiro aprendi desde cedo a amar a liberdade da estrada mas também a temer
seus perigos perdi meu pai em um acidente misterioso quando tinha apenas 10 anos e desde então carreguei comigo a dor e a curiosidade sobre o que realmente aconteceu naquela noite naquela noite específica estava dirigindo Por uma estrada sinuosa que cortava uma região montanhosa e isolada o céu estava nublado e a neblina densa dificultava a visibilidade o rádio chiava incapaz de captar qualquer Estação e o silêncio opressivo da noite me envolvia meus faróis iluminavam apenas alguns metros à frente criando sombras inquietantes que pareciam se mover por vontade própria Foi então que a vi uma mulher de
aparência frágil e vestida com roupas desgastadas estava parada à beira da estrada fazendo sinal para que eu parasse contra meu instinto decidi ajudá-la parei o caminhão e ela subiu rapidamente olhando nervosamente para trás obrigada senhor eu eu preciso sair daqui disse ela a voz trêmula de medo tudo bem meu nome é Marcos e o seu perguntei tentando parecer tranquilo me chamo Ana respondeu ela evitando o contato visual a estrada continuou a serpentear em meio à neblina e Ana permaneceu em silêncio olhando pela janela como se Esperasse que algo surgisse do escuro a tensão no ar
era palpável e comecei a sentir que havia algo muito errado para onde você está indoa perguntei tentando aliviar a porta apenas para longe daqui respondeu ela sua voz um sussurro quase inaudível a conversa morreu ali e continuei dirigindo o silêncio pesado sendo interrompido apenas pelo ronco do motor e o ocasional estalo da estrada de vez em quando eu havia olhar para trás Como se temesse estar sendo seguida minhas mãos suavam no volante e a sensação de opressão aumentava conforme a noite avançava eventos perturbadores começaram a acontecer o rádio que estava desligado ligou sozinho e começou
a tocar uma música distorcida a temperatura dentro da cabine caiu drasticamente e comecei a ouvir sussurros indecifráveis que pareciam vir de todos os cantos Ana estava visivelmente assustada abraçando-se como se tentasse se proteger de algo Invisível o que está acontecendo perguntei tentando não transparecer meu próprio medo ele estão aqui disse ela com os olhos arregalados eles me encontraram antes que eu pudesse perguntar quem eram eles um vulto passou correndo na frente do caminhão Pisei no freio e o caminhão derrapou parando a poucos centímetros de uma árvore olhei para Ana que estava em Pânico Total Você
precisa me contar o que está acontecendo Ana agora exigi ela começou a chorar e entre soluços contou sua história Ana estava fugindo de um grupo criminoso que a mantinha em cativeiro conseguiu escapar naquela noite mas sabia que eles a estavam procurando e que fariam qualquer coisa para recuperá-la eles não vão parar até me encontrar Marcos e agora você está envolvido nisso disse ela com lágrimas escorrendo pelo rosto senti um nó na garganta não sabia o que fazer estávamos no meio do nada sem sinal de celular e com a certeza de que estávamos sendo seguidos Decidi
que a única opção era continuar dirigindo e tentar encontrar ajuda na próxima cidade o relógio marcava 3 da manhã quando avistei um posto de gasolina à distância parei o caminhão e pedi a Ana que ficasse dentro da cabine enquanto eu verificava o local o posto estava deserto e as luzes piscavam intermitentemente lançando sombras inquietantes um velho atendente estava atrás do balcão parecendo alheio ao mundo ao seu redor Boa noite Você tem telefone aqui perguntei tentando manter a calma tem ali no canto Mas está quebrado Há dias respondeu o atendente sem sequer me olhar frustrado voltei
ao caminhão Ana estava ainda mais assustada olhando ao redor como um animal encurralado Precisamos sair daqui disse ela quase em um grito concordei e liguei o motor ao olhar pelo retrovisor vi algo que fez meu coração parar um carro preto estava estacionado atrás de nós e três homens saíram dele caminhando em nossa direção eles tinham uma expressão fria e determinada Ana eles estão aqui precisamos ir agora gritei pisando fundo no acelerador o caminhão arrancou e os homens começaram a correr atrás de nós mas logo desapareceram na escuridão a estrada Parecia um labirinto interminável e o
medo estava me consumindo Ana estava no banco tremendo de medo cada curva cada sombra parecia esconder um novo perigo por que eles estão atrás de você Ana perguntei tentando entender a gravidade da situação ela hesitou antes de responder como se estivesse decidindo o quanto Deveria confiar em mim eu era uma testemunha vi algo que eles não queriam que ninguém visse eles me mantiveram prisioneira mas consegui escapar Pensei que estivesse segura mas eles me encontraram de novo explicou a voz baixa e trêmula Meu Coração batia descontroladamente estava agora envolvido em algo muito maior e mais perigoso
do que poderia imaginar a sensação de que estávamos sendo seguidos persistia e as sombras na estrada pareciam ganhar vida própria horas se passaram e a estrada continuava sem fim A neblina estava mais densa e meus olhos ardiam de cansaço Foi então que avistei um motel à beira da estrada suas luzes fracas piscando na escuridão vamos parar aqui pelo menos para descansar um pouco sugeri tentando encontrar uma solução temporária Ana concordou relutantemente e estacionamos o caminhão no estacionamento vazio o recepcionista do motel um homem de meia idade com um olhar cansado nos deu a chave de
um quarto sem fazer perguntas o quarto era simples mas pelo menos oferecia um pouco de segurança tranquei a porta e coloquei uma cadeira contra a maçaneta para garantir que ninguém entrasse sem aviso Ana se deitou na cama ainda tremendo enquanto eu me sentei na poltrona tentando manter a vigilância Marcos sinto muito por ter te colocado nessa situação disse Ana com a voz cheia de culpa não se preocupe vamos encontrar uma maneira de sair dessa respondi tentando parecer mais confiante do que realmente estava o cansaço finalmente me venceu e acabei adormecendo na poltrona fui acordado por
um barulho estranho como Passos pesados no corredor do motel olhei para o relógio que marcava 5 da manhã o sol começava a nascer Mas a sensação de perigo ainda estava presente levantei-me devagar e olhei pelo olho mágico da porta não vi nada mas a sensação de que algo estava errado era inegável decidi sair para verificar e pedi a que ficasse trancada no quarto o corredor estava vazio mas a atmosfera era pesada e opressiva caminhei até a recepção mas o recepcionista não estava lá tudo parecia fora do lugar e a tensão aumentava a cada segundo quando
voltei ao quarto encontrei a porta entre aberta e Ana desaparecida meu coração disparou e uma onda de pânico me tomou corri pelo Motel Chamando por ela mas não havia sinal de sua presença Foi então que ouvi um grito abafado vindo de um dos quartos no final do Corredor corri na direção do som e arrombei a porta lá dentro Viana sendo segurada pelos mesmos homens que nos seguiam um deles olhou para mim com um sorriso Cruel achou mesmo que poderia fugir disse ele a voz carregada de desprezo antes que eu pudesse reagir senti um golpe na
cabeça e tudo ficou escuro acordei amarrado a uma cadeira com Ana ao meu lado também amarrada estávamos em um galpão abandonado e os homens estavam ao redor observando-os como predadores prontos para o ataque vocês não vão sair daqui vivos disse um deles aproximando-se com uma faca na mão o medo me dominava mas também sentia uma determinação crescente não poderia deixar que terminasse assim precisava encontrar uma maneira de salvar a nós dois lembrei-me das lições de sobrevivência que meu pai me ensinara e comecei a trabalhar nas cordas que me amarravam consegui soltar uma das mãos e
com cuidado libertei a outra um dos homens se aproximou e antes que pudesse reagir usei a cadeira para derrubá-lo a luta que se seguiu foi caótica e brutal consegui libertar Ana e juntos Lutamos contra os homens o medo nos dava força e a adrenalina nos impulsionava finalmente conseguimos escapar do galpão correndo para a escuridão da noite encontramos um carro abandonado e por sorte a chave estava no contato liguei o motor e aceleramos para longe daquele pesadelo a estrada parecia interminável Mas a sensação de liberdade era intoxicante o sol estava nascendo quando finalmente avistamos uma delegacia
de polícia paramos e corremos para dentro pedindo ajuda os policiais nos ouviram e finalmente sentimos que a salvo no entanto sabíamos que aquele não era o fim os homens que nos perseguiam ainda estavam lá fora e a sombra de perigo ainda pairava sobre nós mas pelo menos Por Enquanto estávamos vivos e juntos prontos para enfrentar qualquer desafio que viesse E assim a história do passageiro misterioso continua com novas ameaças e desafios esperando na próxima curva da estrada no vasto e desolado interior do Brasil estr á as cortam paisagens de tirar o fôlego mas também abrigam
mistérios sombrios a profissão de caminhoneiro embora Vital para a economia é muitas vezes repleta de perigos e incertezas Este é o cenário da história de Marcos um caminhoneiro veterano que em uma noite fatídica encontra um passageiro misterioso que mudará sua vida para sempre eu sou Marcos Um Caminhoneiro com mais de 20 anos de estrada cresci em uma pequena cidade no interior onde meu pai também era caminhoneiro aprendi desde cedo a amar a liberdade da estrada mas também a temer seus perigos perdi meu pai em um acidente misterioso quando tinha apenas 10 anos e desde então
carreguei comigo a dor e a curiosidade sobre o que realmente aconteceu naquela noite naquela noite específica estava dirigindo Por uma estrada sinuosa que cortava uma região montanhosa e isolada o céu estava nublado e a neblina densa dificultava a visibilidade o rádio chiava incapaz de captar qualquer Estação e o silêncio opressivo da noite me envolvia meus faróis iluminavam apenas alguns metros à frente criando sombras inquietantes que pareciam se mover por vontade própria Foi então que a vi uma mulher de aparência frágil e vestida com roupas desgastadas estava parada à beira da estrada fazendo sinal para que
eu parasse contra meu instinto decidi ajudá-la parei o caminhão e ela subiu rapidamente olhando nervosamente para trás obrigada senhor eu eu preciso sair daqui disse ela a voz trêmula de medo tudo bem meu nome é Marcos e o seu perguntei tentando parecer tranquilo me chamo Ana respondeu ela evitando contato visual a estrada continuou a serpentear em meio à neblina e Ana permaneceu em silêncio olhando pela janela como se Esperasse que algo surgisse do escuro ação no ar era palpável e comecei a sentir que havia algo muito errado para onde você está indo Ana perguntei tentando
aliviar atenção não importa apenas para longe daqui respondeu ela sua voz um sussurro quase inaudível a conversa morreu ali e continuei dirigindo o silêncio pesado rompido apenas pelo ronco do motor e o ocasional estalo da estrada de vez em quando eu havia olhar para trás Como se temesse estar sendo seguida minhas mãos suavam no volante e a sensação de opressão aumentava conforme a noite avançava eventos perturbadores começaram a acontecer o rádio que estava desligado ligou sozinho e começou a tocar uma música distorcida a temperatura dentro da cabine caiu drasticamente ece a ouvir sussurros indecifráveis que
pareciam vir de todos os cantos Ana estava visivelmente assustada abraçando-se como se tentasse se proteger de algo Invisível o que está acontecendo perguntei tentando não transparecer meu próprio medo Eles estão aqui disse ela com os olhos arregalados eles me encontraram antes euem eres um camão Pisei no freio e o caminhão derrapou parando a poucos centímetros de uma árvore olhei para Ana que estava em Pânico Total Você precisa me contar o que está acontecendo Ana agora exigi ela começou a chorar e entre soluços contou sua história Ana estava fugindo de um grupo criminoso que a mantinha
em cativeiro conseguiu escapar naquela noite mas sabia que eles a estavam procurando e que fariam qualquer coisa para recuperá-la eles não vão parar até me encontrar Marcos e agora você está envolvido nisso disse ela com lágrimas escorrendo pelo rosto senti um nó na garganta não sabia o que fazer estávamos no meio do nada sem sinal de celular e com a certeza de que estávamos sendo seguidos Decidi que a única opção era continuar dirigindo e tentar encontrar ajuda na próxima cidade o relógio marcava 3 da manhã quando avistei um posto de gasolina à distância parei o
caminhão e pedi a Ana que ficasse dentro da cabine enquanto eu verificava o local o posto estava deserto e as luzes piscavam intermitentemente lançando sombras inquietantes um velho atendente estava atrás do balcão parecendo alheio ao mundo ao seu redor Boa noite Você tem telefone aqui perguntei tentando manter a calma tem ali no canto Mas está quebrado Há dias respondeu o atendente sem sequer me olhar frustrado voltei ao caminhão Ana estava ainda mais assustada olhando ao redor como um animal encurralado Precisamos sair daqui disse ela quase em um grito concordei e liguei o motor ao olhar
pelo retrovisor vi algo que fez meu coração parar um carro preto estava estacionado atrás de nós e três homens saíram dele caminhando em nossa direção eles tinham uma expressão fria e determinada Ana eles estão aqui precisamos ir agora gritei pisando fundo no acelerador o caminhão arrancou e os homens começaram a correr atrás de nós mas logo desapareceram na escuridão a estrada Parecia um labirinto interminável e o medo estava me consumindo Ana estava encolhida no banco tremendo de medo cada curva cada sombra parecia esconder um novo perigo por que eles estão atrás de você Ana perguntei
tentando entender a gravidade da situação ela hesitou antes de responder como se estivesse decidindo o quanto Deveria confiar em mim eu era uma testemunha vi algo que eles não queriam que ninguém visse eles me mantiveram prisioneira mas consegui escapar Pensei que estivesse segura Mas eles me encontraram de novo explicou a voz baixa e trêmula Meu Coração batia descontroladamente estava agora envolvido em algo muito maior e mais perigoso do que poderia imaginar a sensação de que estávamos sendo seguidos persistia e as sombras na estrada pareciam ganhar vida própria horas se passaram e a estrada continuava sem
fim A neblina estava mais densa e meus olhos ardiam de cansaço Foi então que avistei um motel à beira da estrada suas luzes fracas piscando na escuridão vamos parar aqui pelo menos para descansar um pouco sugeri tentando encontrar uma solução temporária Ana concordou relutantemente e estacionamos o caminhão no estacionamento vazio o recepcionista do motel um homem de meia idade com um olhar cansado nos deu a chave de um quarto sem fazer perguntas o quarto era simples mas pelo menos oferecia um pouco de segurança tranquei a porta e coloquei uma cadeira contra a maçaneta para garantir
que ninguém entrasse sem aviso Ana se deitou na cama ainda tremendo enquanto eu me sentei na poltrona tentando manter a vigilância Marcos sinto muito por ter-te colocado nessa situação disse Ana com a voz cheia de culpa não se preocupe vamos encontrar uma maneira de sair dessa respondi tentando parecer mais confiante do que realmente estava o cansaço finalmente me venceu e acabei adormecendo na poltrona fui acordado por um barulho estranho como Passos pesados no corredor do motel olhei para o relógio que marcava 5 da manhã o sol começava a nascer Mas a sensação de perigo ainda
estava presente levantei-me devagar e olhei pelo olho mágico da porta não vi nada mas a sensação de que algo estava errado era inegável decidi sair para verificar e pedi a Ana que ficasse trancada no quarto o corredor estava vazio mas a atmosfera era pesada e opressiva caminhei até a recepção mas o recepcionista não estava lá tudo parecia fora do lugar e ão aumentava a cada segundo quando voltei ao quarto encontrei a porta entreaberta e Ana desaparecida meu coração disparou e uma onda de pânico me tomou corri pelo Motel Chamando por ela mas não havia sinal
de sua presença Foi então que ouvi um grito abafado vindo de um dos quartos no final do Corredor corri na direção do som e arrombei a porta lá dentro Viana sendo segurada pelos mesmos homens que nos seguiam um deles olhou para mim com um sorriso Cruel achou mesmo que poderia fugir disse ele a voz carregada de desprezo antes que eu pudesse reagir senti um golpe na cabeça e tudo ficou escuro acordei amarrado a uma cadeira com Ana ao meu lado também amarrada estávamos em um galpão abandonado e os homens estavam ao redor observando-os como predadores
prontos para o ataque vocês vão sair daqui vivos disse um deles aproximando-se com uma faca na mão o medo me dominava mas também sentia uma determinação crescente não poderia deixar que terminasse assim precisava encontrar uma maneira de salvar a nós dois lembrei-me das lições de sobrevivência que meu pai me ensinara e comecei a trabalhar nas cordas que me amarravam consegui soltar uma das mãos e com cuidado libertei a outra um dos homens se aproximou e antes que pudesse reagir usei a cadeira para derrubá-lo a luta que se seguiu foi caótica e brutal consegui libertar Ana
e juntos Lutamos contra os homens o medo nos dava força e a adrenalina nos impulsionava finalmente conseguimos escapar do galpão correndo para a escuridão da noite encontramos um carro abandonado e por sorte a chave estava no contato liguei o motor e aceleramos para longe daquele pesadelo a Estrada parecia interminável Mas a sensação de liberdade era intoxicante o sol estava nascendo quando finalmente avistamos uma delegacia de polícia paramos e corremos para dentro pedindo ajuda os policiais nos ouviram e finalmente sentimos que estávamos a salvo no entanto sabíamos que aquele não era o fim os homens que
nos perseguiam ainda estavam lá fora e a sombra de perigo ainda pairava sobre nós mas pelo menos Por Enquanto estávamos vivos e juntos pros para enfrentar qualquer desafio que viesse E assim a história do passageiro misterioso continua com novas ameaças e desafios esperando na próxima curva da estrada mas uma reviravolta final aguardava no momento em que pensávamos estar Seguros a porta da delegacia se abriu bruscamente e os mesmos homens que nos perseguiam entraram armados os policiais reagiram rapidamente e um tiroteio começou eu e Ana nos escondemos atrás de uma mesa o pavor nos olhos de
ambos eles não vão parar Marcos gritou Ana desesperada olhei para ela minha mente correndo para encontrar uma saída de repente uma explosão sacudiu a delegacia o pânico se instalou e aproveitamos a confusão para escapar por uma porta dos fundos corremos pela rua Deserta com os sons da Batalha ainda ecoando atrás de nós finalmente nos refugiamos em uma velha casa abandonada ofegantes e com o coração disparado olhei para Ana vendo o medo e a determinação em seus olhos junt nessa o teror não havia acabado sabamos que enquanto aqueles homem soltos nossas vidas nunca mais seriam as
mesmas E assim a hisa do passageiro misterioso não termin aqui em cada somb em cada esquina o perigo ainda nos espreita Esperando a chance de nos alcançar novamente na pequena cidade deoa Branca os dias passavam devagar e tranquilos mas as noites eram cheias de histórias de terror dentre todas as lendas a mais temida era a da estrada sem fim um trecho de asfalto esquecido que segundo os moradores mais antigos nunca levava a lugar algum ninguém sabia ao certo como o mito começara mas todos concordavam em uma coisa era melhor não se aventurar por ali meu
nome é João sou caminhoneiro há mais de 20 anos e ao longo desse tempo já percorri todos os tipos de estrada desde jovem sempre fui fascinado por histórias de mistério e terror mas nunca acreditei realmente nelas Sempre achei que as pessoas gostam de contar histórias para passar o tempo e assustar os outros até que um dia me vi diante de um desafio que testaria todos os meus limites era uma noite de outono estava terminando mais uma entrega o ar estava frio e o céu nublado eu precisava chegar a uma cidade vizinha para entregar uma carga
de produtos agrícolas mas uma série de desvios e estradas fechadas atrasaram minha viagem decidi então pegar um atalho desconhecido que segundo um velho mapa me faria economizar várias horas mal sabia eu que estava prestes a entrar na temida estrada sem fim a estrada começou normal um asfalto um pouco gasto e margens cobertas de vegetação porém conforme avançava a sensação de opressão aumentava as árvores pareciam se fechar ao redor do caminhão e o som dos Galhos arranhando a lataria era perturbador o rádio começou a falhar emitindo apenas estática e distorções as luzes do painel piscavam de
vez em quando e eu sentia uma arrepio constante percorrer minha espinha de repente comecei a notar que os postos de Gasol e lanchonetes à beira da estrada estavam abandonados os letreiros piscavam intermitentemente lançando sombras sinistras no chão decidi parar em um desses postos para verificar o caminhão e esticar as pernas ao descer a porta do caminhão rangeu ecoando na escuridão silenciosa o posto estava em ruínas a bomba de gasolina estava enferrujada e coberta de teias de aranha e as janelas da loja de conveniência estavam quebradas entrei com cautela iluminando o caminho com minha lanterna o
cheiro de mofo e desespero era quase insuportável nas prateleiras produtos velhos e embalagens rasgadas indicavam que o lugar esta abandonado há muito tempo enquanto explorava o interior do posto ouvi um som suave quase imperceptível de Passos meu coração acelerou e a lanterna começou a tremer em minha mão chamei mas não houve resposta Decidi voltar ao caminhão e seguir viagem mas algo me dizia que não estava sozinho no caminho de volta ao veículo Notei uma sombra se movendo rapidamente na periferia da minha visão virei-me mas não havia ninguém senti uma presença ao meu redor uma sensação
de ser observado que não conseguia sacudir entrando no caminhão percebi que o ambiente ao meu redor estava diferente as árvores pareciam mais densas e a Escuridão mais opressiva continuei dirigindo tentando manter a calma os faróis iluminavam a estrada à frente mas a sensação de que algo estava errado só aumentava de repente o motor do caminhão comeou a falhar e o veículo deu um solavanco antes de parar completamente tentei ligar novamente mas o motor só emitia um som de engasgo Desci para verificar o motor mas ao abrir o capô uma onda de frio me envolveu senti
como se mãos invisíveis estivessem me tocando tentando me puxar para a escuridão o medo tomou conta de mim e comecei a ouvir sussurros indistintos ao meu redor voltei para a cabine e tranquei as portas tentando me acalmar e pensar em uma solução foi então que vi pelo espelho retrovisor uma figura ao longe no meio da estrada era uma silhueta alta e magra que parecia me observar fixamente tentei acionar os faróis altos para ver melhor mas a figura desapareceu meu coração estava disparado e eu não sabia o que fazer tentei ligar o rádio novamente mas só
ouvia a estática decidi que precisava sair dali peguei uma lanterna e comecei a caminhar pela estrada na esperança de encontrar ajuda o vento frio cortava meu rosto e cada passo parecia mais pesado que o anterior a sensação de estar sendo seguido era constante e os sussurros pareciam vir de todas as direções após caminhar por um tempo que parecia uma eternidade encontrei outro posto de gasolina também abandonado entrei procurando algo que pudesse me ajudar mas o lugar estava vazio Foi então que ouvi um som de Passos atrás de mim virei-me rapidamente e vi a figura que
havia visto antes agora mais próxima e visível quem é você gritei minha voz ecoando no ambiente deserto a figura não respondeu mas começou a se aproximar lentamente o terror absoluto tomou conta de mim e eu sabia que precisava sair dali corri de volta para a estrada o coração batendo tão forte que eu podia ouvi-lo nos meus ouvidos a figura me seguiu mantendo a distância mas sem nunca desaparecer completamente senti que estava presa em um pesadelo uma estrada sem fim que nunca levava a lugar algum meu corpo estava exausto E o frio era Implacável as sombras
ao meu redor se moviam de forma estranha como se estivessem vivas finalmente vi luzes à frente com um último esforço desesperado Corri em direção a elas esperando encontrar alguma salvação as luzes vinham de um pequeno Vilarejo que parecia estar adormecido bati na porta da primeira casa que encontrei mas não houve resposta fui de porta em porta mas todas estavam trancadas e as janelas fechadas no dentro do Vilarejo encontrei uma pequena praça com um banco de madeira sentei-me tentando recuperar o fôlego e pensar em um plano foi então que a figura apareceu novamente parada no meio
da praça me observando a luz da lua iluminava seu rosto revelando uma expressão de ódio e Malícia Por que está me seguindos perguntei minha voz tremendo de medo e desespero a figura deu um passo à frente e senti uma onda de frio me envol ver de repente tudo ficou em silêncio o vento parou de soprar e os sussurros cessaram o tempo Parecia ter congelado a figura finalmente falou sua voz era um sussurro gélido que ecoava na minha mente você entrou na estrada errada João e agora nunca mais poderá sair senti um pavor absoluto tomar conta
de mim estava preso em um pesadelo uma estrada sem fim que nunca me levaria a lugar algum a figura começou a se aproximar e eu sabia que não havia como escapar o vilarejo ao meu redor parecia desaparecer na escuridão e eu fui engolido pelo terror de repente acordei no meu caminhão o motor funcionando normalmente o sol estava nascendo e a estrada à minha frente parecia segura e familiar olhei ao redor tentando entender o que havia acontecido teria sido apenas um sonho uma alucinação Decidi não arriscar liguei o motor e Dirigi o mais rápido possível afastando-me
daquela Estrada amaldiçoada o medo ainda estava presente mas senti um alívio ao ver a estrada se transformando em uma via conhecida Cheguei ao meu destino sem mais incidentes mas a experiência me marcou profundamente nunca mais peguei atalhos desconhecidos a estrada sem fim ficou gravada na minha mente e o terror daquela noite me acompanharia para sempre Sempre me pergunto se aquilo foi real ou apenas um produto da minha imaginação Mas uma coisa é certa jamais esquecerei a figura que me seguiu na estrada e a sensação de estar preso em um pesadelo interminável e assim Minha História
Continua o medo e a vigilância constante são agora parte de mim espero que um dia encontre a verdadeira paz longe das sombras que ainda me perseguem a escuridão pode recuar mas nunca desaparece completamente sempre estará espreita pronta para atacar novamente dirigi sem parar até o próximo posto de gasolina onde finalmente senti que poderia descansar um pouco ao chegar desci do caminhão ainda Tremendo com os eventos da noite anterior enchi o tanque comprei um café e alguns biscoitos tentando afastar a sensação de que algo estava errado o atendente me olhou de maneira Estranha como se soubesse
de algo que eu não sabia enquanto tomava meu café um velho caminhoneiro se aproximou ele parecia conhecer a estrada e seus olhos tinham uma sabedoria inquietante Você parece perturbado Rapaz o que aconteceu perguntou ele acendendo um cigarro relatei brevemente a experiência que tive na estrada sem fim esperando que ele risse ou dissesse que era apenas uma história para assustar Viajantes em vez disso ele franziu a testa e soltou uma longa baforada de fumaça você não devia ter entrado naquela Estrada disse ele essa estrada é conhecida por desaparecer com aqueles que ousam desafiá-la muitos nunca voltaram
a sensação de opressão voltou imediatamente O que quer dizer com desaparecer perguntei sentindo o frio subir pela espinha já ouvi muitas histórias garoto motoristas que entram naquela estrada e nunca mais são vistos aqueles que Retornam estão mudados marcados por algo que os seguiu de volta explicou ele o rosto sombreado Pela Luz fraca do amanhecer eu estava prestes a perguntar mais quando o rádio do posto começou a chiar uma estática densa preenchia o ar e uma voz distorcida surgiu entre os ruídos João você não pode escapar dizia a voz ecoando o sussurro que havia me perseguido
o velho caminhoneiro ficou pálido e apagou o cigarro rapidamente você precisa sair daqui e rápido disse ele e não olhe para trás apressei-me em pagar o café e voltei ao caminhão o coração batendo descontroladamente enquanto dirigia não podia deixar de olhar pelo retrovisor esperando ver a figura sombria a qualquer momento as horas passaram lentamente e o medo parecia ser meu único companheiro no entanto algo estranho aconteceu o GPS do caminhão começou a falhar mostrando ordenas impossíveis e traçando rotas que não faziam sentido era como se a estrada estivesse tentando me engolir novamente o rádio ligou
sozinho e aquela mesma voz sussurrante preencheu a cabine você não pode fugir João esta estrada é sua agora o desespero Começou a tomar conta de mim dirigi por horas mas parecia que nunca chegava a lugar nenhum as árvores ao redor pareciam se mover se fechando sobre a estrada combustível Estava acabando e eu sabia que precisava parar em algum lugar encontrei um motel velho e decadente na beira da estrada parecia abandonado Mas as luzes estavam acesas Estacionei o caminhão e entrei na esperança de encontrar algum tipo de refúgio o saguão estava vazio e o cheiro de
mofo era quase insuportável toquei a campainha na recepção e uma mulher idosa apareceu com um sorriso que não alcançava os olhos Você parece exausto jovem disse ela quero um quarto para descansar assenti incapaz de falar ela me entregou uma chave enferrujada e indicou a direção do quarto durma bem João disse ela sua voz carregada de um tom sinistro que me fez arrepiar o quarto era simples mas Limpo tranquei a porta e me joguei na cama o corpo exausto mas a mente inquieta o silêncio era pesado interrompido apenas pelo som ocasional de Passos no corredor Fechei
os olhos tentando dormir mas a sensação de ser observado era constante Acordei com um sobressalto no meio da noite a figura sombria estava parada no pé da cama os olhos brilhando com uma maldade inumana você nunca sairá daqui João sussurrou ela a voz ecoando em minha mente senti um pavor absoluto tomar conta de mim saltei da cama e corri para a porta mas ela estava trancada a figura se aproximava lentamente e eu sabia que precisava escapar com um esforço desesperado quebrei a janela e saltei para fora cortando nos cacos de vidro corri para o caminhão
o coração batendo descontroladamente liguei o motor e saí em disparada sem olhar para trás o rádio estava mudo e o GPS continuava a exibir coordenadas erráticas mas eu continuei dirigindo tentando deixar o pesadelo para trás a estrada parecia interminável Mas finalmente vi as luzes de uma cidade ao longe cheguei a um posto de gasolina e Estacionei exausto e ensanguentado o atendente Correu para me ajudar e eu desabei finalmente sentindo que estava a salvo enquanto o atendente chamava uma ambulância olhei para a estrada atrás de mim a sensação de opressão ainda estava lá como uma sombra
constante sabia que a estrada não tinha acabado comigo ela ainda estava espreita esperando o momento certo para voltar e assim Minha História Continua a estrada sem fim e o terror que experimentei naquela noite me perseguem Espero que um dia encontre a verdadeira paz mas sei que a escuridão nunca desaparece completamente sempre estará pronta para atacar novamente em algum lugar em algum momento a estrada sem fim ainda me espera enquanto esperava a ambulância O cansaço e o medo me dominavam o atendente um homem de meia idade com olhos cansados tentou me acalmar Mas eu sabia que
algo terrível estava por vir olhei para a estrada sentindo que ela ainda me observava esperando para reivindicar sua próxima vítima de repente as luzes do posto começaram a piscar e o rádio do meu caminhão ligou sozinho a estática enchia o ar e aquela voz familiar sussurrou você não pode fugir João esta estrada é sua agora o atendente olhou para mim confuso e assustado enquanto o rádio continuava a transmitir sussurros distorcidos a temperatura caiu drasticamente e um frio opressor tomou conta do lugar senti uma presença sombria ao meu redor como se a estrada Estivesse se manifestando
fisicamente o atendente deu um passo para trás os olhos arregalados de medo o que está acontecendo ele perguntou mas eu não tinha respostas Foi então que vi na na escuridão além das luzes do posto a figura sombria se aproximando seu rosto estava oculto mas seus olhos brilhavam com uma luz inumana senti a mão fria da figura tocar meu ombro e um calafrio percorreu minha espinha estava paralisado pelo medo incapaz de me mover ou gritar a figura se inclinou sobre mim e finalmente vi seu rosto era uma versão distorcida de mim mesmo os olhos cheios de
ódio e Malícia a estrada é sua João Você é parte dela agora com um grito de Puro desespero tudo ficou escuro quando recuperei a consciência estava de volta ao caminhão dirigindo na estrada sem fim as sombras ainda se moviam os sussurros persistiam e a sensação de opressão era constante e assim Minha História Continua estou preso na estrada sem fim condenado a reviver o terror repetidamente não há saída não fim apenas a escuridão e a voz que me acompanha sussurrando lembrando-me de que sou seu Prisioneiro para sempre a estrada sem fim é minha maldição e sei
que onde quer que eu vá ela estará esperando pronta para me puxar de volta para o pesadelo interminável