ENSAIO METALOGRÁFICO

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Materials Life
A metalografia é um ensaio que permite evidenciar a estrutura macroscópica e microscópica dos materi...
Video Transcript:
A análise de metalográficas permitem avaliar se um dado material tem as características metalúrgicas que seriam necessários para assegurar um comportamento íntegro em operação por exemplo se um componente precisa ter alta resistência mecânica como um cabo um parafuso é esperado que o material tem uma microestrutura típica de material endurecido por algum mecanismo como encruamento uma pense tá no caso de Aços entre outros e quando você encontra um parafuso que na cabeça tá escrito de 7 ou seja de alta resistência e ele tem uma estrutura Ferri dica bom fica bem claro e explicado o porquê que foi
sobrecarregado no aperto e a metalografia é um ensaio que pode ser realizado tanto de uma forma destrutiva quando se qualifica processos especiais como um controle de qualidade usando peças de sacrifício o ainda em análises de falhas onde de fato já falhou né mas também pode ser realizada de uma forma não destrutiva para por exemplo monitorar serviços em alta temperatura o mesmo para avaliar condições onde se tem algum tipo de dúvida com seus ensaios metalográficos são utilizados com diferentes objetivos é óbvio que o tipo de preparação e análise são diferentes mas uma coisa é certa se
você quer ver a estrutura de um material precisa ter uma forma de revelar essa estrutura e esse vídeo uma das principais etapas utilizadas nas análises metalográficas convencionais e os porquês o outro detalhe é que quando se faz uma análise metalográfica você precisa saber exatamente qual material está analisando pois as técnicas variam entre materiais do ouro os materiais macios assim como os reagentes que são utilizados para revelar a estrutura por isso a metalografia é um ensaio que costuma vir acompanhado de várias outras informações Além de ensaios complementares como medidas de dureza análises químicas a menos que
seja um processo rotineiro de controle de qualidade a primeira coisa é saber que existem informações facilmente obtidas em análises macroscópicas em geral aspectos visíveis a olho nu ou em um microscópio de baixo e ampliação como o Sol das trincas alguns processos de endurecimento superficial e g e antes de fazer uma análise microscópica É sempre bom saber exatamente onde o material será analisado Pois é possível perder um pouco a noção de onde você está analisando se não for feito um bom mapa de corte os cortes podem ser longitudinais transversais radiais mas o principal é que precisam
ser planejados afinal depois que cortou já era A análise metalográfica se podem ser feitas em microscópio óptico em ampliações de até aproximadamente mil vezes ou em microscópio eletrônico de varredura em ampliações que facilmente chegam às 20 mil vezes para observar aspectos relacionados à estrutura do material metálico é importantíssimo revelar a estrutura Então vamos ver Quais as etapas de preparação normalmente são requeridas para possibilitar que as estruturas sejam reveladas e a sequência usual de atividades é o corte muitas vezes um embutimento a preparação mais grosseira e uma preparação mais fina logo depois a forma de revelar
a estrutura através de um ataque é um corte necessariamente envolve alterações no material sejam térmicas ou mecânicas algumas vezes é necessário remover pedaços grandes ou espessos de material principalmente em falhas e pode ser necessário utilizar um processo como oxicorte ou a goivagem a arco elétrico onde o material sofre fusão e neste caso é fundamental cortar bem longe de onde se pretende analisar e depois realizar cortes de mecânicos na área de interesse muitas vezes não é apenas a fusão localizada que pode causar problemas ou alterações mas o aquecimento e até mesmo o pré-aquecimento do corte muitas
vezes em materiais de muito alta resistência que sofrem alterações mesmo e temperaturas mais baixas como 300 graus Celsius alguns processos de aquecimento mais intenso e bem e são bons como um corte a laser de e outros como o eletroerosão por exemplo causam pouquíssimas alterações mas são cortes de bem caros é mas mesmo corte mecânico causa grandes alterações primeiro porque pode aquecer o material pelo atrito Principalmente quando se utilizam discos de corte e nesse caso a superfície pode ficar queimada e depois porque a gente fez ainda tem que lembrar que um corte mecânico é na verdade
uma ruptura localizada e isso significa que existe logo abaixo do corte uma enorme camada encruada e para de fato revelar a estrutura do material essa camada em Croata precisa ser removida e por isso é que são necessárias várias etapas de lixamento para remover a camada Entrou água na superfície que se pretende analisar o problema é que o lixamento também causou encruamento pois você cumpre-me abrasivos sobre a superfície do Metal assim para remover a camada em que o abre necessário passar uma série de lixas de granulometria as decrescentes e assim cada lixa Retiro encurvamento da lista
anterior deixando o camadas vinculadas cada vez menores existem equipamentos automáticos para toda essa parte de lixamento mas nesse vídeo todas as etapas são manuais é uma prática mudar a direção do lixamento a cada etapa para facilitar a visualização dos arranhões da lista anterior assim o lixamento vai sendo conduzido pelas listas mais grosseiras até as lixas mais finas como mencionado anteriormente quando se faz uma análise microestrutural e pode ser necessário conhecer a dureza do material e por isso é comum que as amostras metalográficas sejam usinadas para ficarem paralelas é a única forma de você fazer uma
dureza depois com As Faces paralelas depois da Usinagem pode não ser necessário as lixas muito grosseiras como a lixa 80 por exemplo mas uma das informações mais importantes para conduzir análises metalográficas em superfícies usinadas é que alguns processos como a Retífica amassam as superfícies e mesmo que elas fiquem bem planas as alterações são tão Profundas que podem mascarar as me construtoras com a lixa 600 deixa uma superfície riscos do Brasil vo e uma camada entrada na ordem de 15 mícrons para as análises macroestruturais quando são utilizados os reagentes mais fortes para revelar a estrutura esse
acabamento é muito bom mesmo tendo uma pequena camada em cloa da a olho nu ou no máximo até 40 vezes de ampliação as estruturas são facilmente reveladas é mas para seguir com uma análise microestrutural e observar em microscópio óptico de reflexão no caso é preciso ter uma superfície plana para poder refletir a luz do microscópio totalmente sem riscos ou rugosidade além de ser necessário remover essa camada encroada em torno de quinze micos de profundidade para que ela não apareça na hora de revelar a estrutura materiais muito macios como os Aços austeníticos por exemplo tendem a
entrar mais e muitas vezes aparecem vários riscos no material somente após o ataque devido a esse encruamento que é revelado e não adianta retirar a rugosidade no polimento sem tirar o encruamento ainda no lixamento podem ser utilizado as lixas com granulometria mais fina como a lixa mil mas elas estão pouco disponíveis e ao mesmo tempo se for realizado um polimento gradativo pode ser eliminada essa camada no próprio polimento com o uso de abrasivos de granulometria também cada vez mais fina até a superfície está totalmente polida e isenta de deformações no caso desse vídeo foi utilizada
a pasta de diamante com granulometria as decrescentes de 15 mícrons até um micro e a amostra que foi preparada que corresponde a cabeça do corpo de prova de tração do Aço de Baixo Carbono naquele ensaio mostrado anteriormente que tinham escoamento nítido ela está embutida com bakelite para facilitar o manuseio durante as etapas de preparação e nem sempre necessário embutir uma mostra para preparar porém geometrias complexas com diferentes espessuras muito grandes ou Muito pequenas a presença de cantos vivos são todos os aspectos que dificultam um pouco manuseio e por isso a etapa de embutimento que pode
demorar aí perto de uma hora para ser realizada é uma boa prática pode ser realizado embutimento a quente quando é necessário ter uma embutidora ou a frio o embutimento se caracteriza por ter um polímero granulador líquido que endurece por pressão e aquecimento por exemplo baquelite ou pela adição de um catalisador o maior problema do embutimento ocorre quando se analisam amostras e microscopia eletrônica não somente porque a baquelite dificulta fazer o vácuo porque tem algumas festas mas principalmente porque se um feixe eletrônico incide sobre o polígono não-condutor ele queima e evapora muitas vezes comprometendo as análises
e até o próprio equipamento por isso se análise metalográfica será realizada também por neve é importante retirar o embutimento ou utilizar uma baquelite condutora que também é um pouco mais cara e aliás quando se quer analisar no Neve alguns materiais não-metálicos como uma réplica metalográfica por exemplo que é um acetato e Copie a estrutura do material nas análises não destrutivas é preciso depositar uma fina camada de ouro em geral por um processo de evaporação para que o feche não em Cida e queime o acetato Tá bom depois de deixar a superfície plana e polida pode
ser realizado observação em microscopia ótica ainda antes de revelar a microestrutura principalmente para observar trincas defeitos de vazios e também inclusões não metálicas justamente porque por não serem metálicas elas não refletem integralmente e aparece numa Cor acinzentada na condição como polida a morfologia das inclusões já dá uma ideia da direção de análise e do próprio processo de fabricação por exemplo inclusões em fundidos se apresentam esféricas enquanto em produtos laminados ou forjados começam a ter orientações é a última etapa na análise metalográfica é justamente revelar a estrutura Existem muitos diferentes tipos de ataques que tanto podem
corroer regiões de uma hora energia nesse caso em geral as regiões coloridas ficam mais escuras e dependendo da natureza do material pode-se utilizar diferentes reagentes químicos mais ou menos corrosivos ou reagentes Associados a uma passagem de corrente que seriam ataque eletrolítico por exemplo e pode ainda ser reagentes que formam filmes na superfície filmes de interferência existem literaturas específicas que mostram os melhores reagentes para cada tipo de material para cada tipo de característica que está sendo analisada mas o principal de tudo é que analisar as micro estruturas é preciso entender o que se está observando e
e onde você está observando para que você não tem uma análise mascarada muitas vezes podem ser necessárias várias etapas de polimento e ataque ou o uso de outros ataques ou até mesmo outros ensaios complementares como Dori as e microdureza para compreender exatamente o que aconteceu bom e depois analisar observando tudo e cada coisa e entender a relevância de cada aspecto analisado porque os materiais eles contam a sua história E aí
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