Cara, você é vendedor raiz, só que parece que você levou para um outro nível habilidade de fazer campanhas. Segredo de uma campanha bem sucedida. Ele é CEO da CMED, uma gigante brasileira do setor farmacêutico. Com espírito de inovação e visão estratégica, ele transformou a empresa em referência nacional. São mais de 600 produtos, distribuição própria e presença em 98% dos pontos de venda do país. Foi também a primeira farmacêutica do Brasil a apostar na ciência espacial e hoje é a mais lembrada pelas gerações Z e Alfa. O convidado de hoje é vendedor raiz e tem sangue
amarelo. Ele é João Adibe. Cara, como é que eu faço para fazer campanhas, promoções e ao mesmo tempo eu não viciar o meu cliente? Promoção não é pro cara comprar mais, promoção pro cara vender mais. Como é que eu posso usar isso para vender mais? Não adianta, galera, se vocês não tiverem uma área comercial, uma empresa de vendas com crédito pensando em vendas, com financeiro, pensando em vendas, com logística pensando em vendas, você não vai ter alta performance. Equipe de vendas tem que ter alta performance. E que que é alta performance? É todo dia. Você
gosta de dinheiro, então trabalha, amor. Credo, que delícia. Turma, antes de começar o podcast, eu tenho um recado muito especial. Pela primeira vez e única vez, vamos abrir os bastidores do Como você fez isso para te ensinar a montar um podcast campeão. Para você que tem ou quer ter um podcast, você vai aprender como estrutura, como distribui, como que cria um podcast, os melhores formatos, distribuição, crescimento, como que faz, tá na para você ter um alto nível de engajamento, como utilizar o podcast como uma aquisição de cliente para você que quer usar de uma maneira
estratégica ou fonte de receita, explorar todas as vertentes que é possível no podcast, enfim, no detalhinho nessa ah nessa experiência que vai ser super legal aqui em São Paulo, nos estúdios, como você fez. fez isso. Essa experiência chama como a gente fez isso e vai acontecer uma única vez em São Paulo a pedido de toda a nossa comunidade. Então, se você quer uma das poucas, são pouquíssimos lugares, porque vocês vão acompanhar aqui dos nossos estúdios, inclusive uma gravação, tá? E no final vai sair com eletonzaço que nem esse e o playbook de como ter um
podcast de sucesso. É só você aplicar para esse formulário e o time vai te chamar. E obviamente corra, porque são cadeiras limitadíssimas e vai acontecer essa única vez, tá bom? Então, no dia 5 de junho acontece a primeira e única edição do Como a gente fez isso, como construir um podcast de sucesso. Espero que uma cadeira seja sua. Agora vamos ao episódio. Fala galera, sejam todos muito bem-vindos a mais um episódio do Como você fez isso. Eu recebo um cara que eu sou fã, admiro o trabalho dele, gosto, amigo querido. Toda vez que eu bato
papo com ele, eu aprendo demais. E sei que hoje, como vocês viram na introdução, você vi que nossos trailers da nossa produção tá cada vez mais lindo, então você já sabe quem veio. E eu queria, obviamente, receber do jeito que ele merece, meu querido amigo João Adibe Marques. Paus para o Adib, senhoras e senhores. Tô feliz de tá aqui, viu? Gostou da nossa plateia? Me surpreendeu hoje, he? Pô, você que agora eh programa de auditório tá fazendo parte da sua vida, né? Tô começando a aprender primeiro. Eh, ADB, eu falei para você, principalmente nesse nesse
nosso programa do Como você fez isso, parte de um como. E o que eu queria trazer aqui nos últimos anos, a gente vê essas grandes campanhas que que esse méd tem feito, né? Campanha de vendas. Você sempre tem, cara, você é vendedor raiz, só que parece que você levou para um outro nível habilidade de fazer campanhas, sabe? Eu não sei como é que era há 10 anos atrás o DNA, mas você veio cada vez mais se atualizando. Você é um cara que tá antenado. A gente teve uma uma conversa muito legal aqui atrás de de
tendência. Então você o cara que tá sempre muito ligado, curioso, tá olhando todos os movimentos onde tem oportunidade, radar ligado e saber construir campanha de vendas é algo que todo empreendedor sabe que faz diferença, mas o cara às vezes não sabe nem por onde ele começa. Boa. Como é que eu eu quero entender a sua cabeça, cara, porque às vezes, sabe, eu eu falei para você que eu adorei o o o a ativação que você fez, o João Maria, você fez um chá revelação no domingão. Foi eu acho que o maior chá de revelação do
Brasil. Revelou ali o se menino menina. Foi aquela coisa íntimo de família e num domingo em família eu falei assim: "Cara que sacada ainda a linha chama João e Maria". Eu achei assim fica, você tem o Au, mas depois que você vê alguém fazendo aquela aquela coisa que chama de previsibilidade retrospectiva. É au, mas só depois que alguém fez. Uhum. Como que é a sua cabeça, cara, em relação a isso? Porque qual que é a importância para você de campanhas de vendas? Então eu quero começar a navegar porque muito vendor precisa dominar isso, sabe? Essa
habilidade da área comercial que não é óbvia para muita gente. Bom, como todo mundo sabe, Caião, eu fui criado em comercial, em vendas. Exato. E todo vereador quer ser marqueteiro e todo marqueteiro quer ser vereedor. Aí, ó, começamos. Então, já começa aí um grande aprendizado, né? Existe uma competição, só que essa competição é sadia. O que eu consegui extrair foi, eu não quero criar produto de dentro de casa para fora de casa. Eu quero pegar uma tendência de fora e levar para dentro da minha casa para eu poder criar um produto assertivo. Porque como bom
vendedor eu sempre gostei de olhar categorias que eu não disputo. Então quando meu ambiente é um ambiente de farmácia, onde uma farmácia hoje ela trabalha com 5.000 SK até 20.000 SK e eu tenho um portfólio de 700 produtos. Então quantas oportunidades eu tenho dentro daquilo que eu tô visitando? E eu falo para você que a única coisa que a gente não compra na vida é o tempo, né? É verdade. E um vereador nasceu para esperar, não é isso? Muito bom. O vereador ele ele fica na filinha lá para ser atendido. E o Brico fala o
seguinte: "É nessa hora que a gente tem que usar esse tempo como uma forma de pesquisa". Aí eu eu pego esse esse tempo que eu ficaria sentado ali mexendo na no zap ou fazendo fofoca com meu concorrente do lado para eu conseguir aproveitar o que eu não tenho como oportunidade pro meu negócio. E essa fórmula foi uma forma que eu fui fazendo desde quando eu comecei a trabalhar com 15 anos. Então sempre vejo uma grande oportunidade no varejo desde que eu construo a prateleira e não deix eu não quero destruir a prateleheira, eu quero construir
a prateleheira. define o que que é construção e o que que é destruição. Verdade. Isso é um bom bom. As pessoas me perguntam, né? O que que é destruir? Destruir o lançar o mesmo produto com uma margem menor e com um preço menor. Hum. Eu tô destruindo. O que que é a construção? é o criar daquela categoria uma oportunidade que não foi vista ainda. Então, a vida inteira eu entrei numa farmácia e olhei aquela categoria bebê como uma inspiração, até porque bebê é a primeira vida. Imagina o pai de cinco filhos. Mas eu sabendo que
naquele momento o seu posicionamento tava longe ainda de bebê. Mas eu olhei porque o meu objetivo na minha vida é fabricar e distribuir tudo aquilo que tem dentro de uma farmácia. Sim. Legal. Então eu já já ten eu já tenho isso como visão e a partir do momento que eu vejo aquilo como visão e eu vejo as categorias que eu não disputo, ali surgi uma oportunidade. E olhando tudo isso, eu vi que essa categoria que é uma categoria massiva, ela tava concentrada em dois, três players. E eu adoro disputar categorias aonde tem concentração. Por quê?
Porque quando tem concentração tem oportunidade. Quando é pulverizado a oportunidade é menor. Hum. Hum. Então, quando eu olhei, olhei que ali tem três, quatro fabricantes, eu falei: "Beleza, se ali tem 20 fabricantes, já é mais complexo". E aí dentro desse mercado, eu comecei a ver que a praticamente 80% dessa categoria era categorias de multinacionais. Já bateu aqui as marcas na tua cabeça, já você já olhou pá pá pá. Na hora que eu olhei aquilo entendo um pouco de Brasil. E a gente vive num país que o poder econômico da nossa população, ele prejudica muito categorias
massivas. E essas grandes marcas, elas não têm essa sensibilidade como a empresa nacional tem. E aí um grande concorrente nosso acabou fazendo um spinoff que foi vendido e eles venderam tudo que era consumo e deixaram o Farma para um lado e aumentaram muito o preço da categoria. E eu senti aquilo na pele, na hora. Falei: "Bom, aqui tem uma oportunidade, por quê? Esse produto a gente, quando a gente fala da primeira vida, a gente tem que trabalhar com tudo que tem de melhor." Uhum. Como eu vendo uma indústria farmacêutica, então qualidade pra gente a gente
não discute qualidade. Qualidade é obrigação no produto farmacêutico. É mais com diferencial dever, né? Ah, faz parte. Não existe remédio 99, nem 110. Remédio é 100%. Se você tomar um remédio para dor de cabeça, não passar tu dor de cabeça, alguma coisa errada tem. Aham. Não é isso? Exato. Falei, por que não começar a desenvolver uma categoria? E aí a gente começou a entender um pouco desse ecossistema e onde estavam as oportunidades e surgiu da seguinte maneira. Bom, primeira coisa que a gente tem que fazer é criar uma marca aonde aproxime. Todo mundo já conhece
a Simed. Exato. Só que putz, beleza. Mas a Simed tem linha de bebê. Lavitan não vai ser a marca de bebê. Carmed não vai ser a marca de bebê. E aí começou uma uma busca por uma marca. E é engraçado porque quanto mais simples, mais perto fica na tua cabeça. E aí surgiu a ideia de criar João e Maria. Mas você ficar, mas por que João e Maria? Porque todo mundo tem o João, todo mundo tem o Maria na família. Todo mundo. Muito bom, cara. Você tem Maria Cecília, João Pedro, você vai pegando todo mundo,
você vai encostando ali. Falei: "Cara, pegou". Aí a gente foi ver se a gente tinha condição de registrar a marca e a marca tava liberada. Não é possível. Louco, né? Louco, né? Você entendeu como eu já te aproximei? A partir do momento que eu criei a marca, qual foi o grande ativo? Quando eu pegava meu concorrente, ele fica travado no bebê, não é? É. Pensa da seguinte maneira. O meu filho de 10 anos já não quer mais usar o produto de bebê. E o que que significa essa marca aqui? O João e a Maria eles
crescem. O bebê não cresce. Exato. Entendeu? Eu não vou ficar ali só na na só vou ficar primeiro primeiro momento. Eu ataquei o bebê, só que daqui a pouco ele vai crescer e aí eu vou chegar no adolescente, eu posso chegar no João, posso chegar no carro e vou chegando nessa categoria. Então acho que tem duas particularidades muito parecidas. Cara, e como é a sua reunião de brainstorm com o time? É louco. Como que é a reunião de brainstorm? É você 20 pessoas ser chinelando, você questionando, uma caneta na mão, rabisca, rabis, raisca, conversa e
você pede truco, você desafia. Como é que você conduz? Acho que a Cimédia é uma empresa. Eu briga fala o seguinte, né? Que aonde a gente trabalha é o espaço de criação. A gente tá o tempo inteiro a gente tem que tá com a a mente aberta e as pessoas conectados, porque da rua que vem essa inspiração, entendeu? Jogado não é ficar aqui pesquisando, pesquisando, pesquisando. Não, não. Então eu brinco e falo o seguinte: toda vez que eu saio para trabalhar, que eu volto no campo, antes de entrar na empresa, acho que eu bato a
cabeça umas duas, três vezes na parede para aceitar. porque tem muita oportunidade. Por isso que eu falo que o nosso país ele tem um viés eh super rápido, desde que você entenda qual o público que você quer atingir. Então você quer ter, você quer ter produto para 10 milhões de brasileiros ou você quer ter produto para 200 milhões de brasileiros. Aí a partir do momento que você define qual é o propósito, vocês tem que entender qual é o tamanho que teu negócio tem que ter para você poder entender valor dentro dessa estrutura. Porque toda vez
que você vai trabalhar em categorias massivas, que seria isso aqui, isso aqui é uma categoria massiva. Se você não tiver uma estrutura de verticalização, você não vai ter conseguir fazer uma formatação de preço. Muito bom. Entendeu? Muito bom. E nó não adianta você querer lançar um produto que você não vai ter margem, mas a margem é pra cadeia completa. É margem para você, é margem pro varejo e margem pro cliente. Se o cliente não entender valor ao preço que tá ali, você já realmente já começou a não ter identificação do público que você vai ter.
Então por isso que eu falo que dentro de uma empresa, se você não tiver a área de price, você se perde. Acho que assim começa toda uma narrativa. E como que você consegue associar uma uma campanha? Como funciona a sua cabeça? Aquela campanha que você f assim, cara, eu vou construir um tijolinho na cabeça da pessoa que ela vai conhecer minha marca, mas outro jeito, vender, porque tem gente que fala assim, cara, eu quero quero que venda. Como você consegue associar, sabe? Uma ideia brain com performance. Acho que a maioria das pessoas esquecem que o
primeiro cliente do seu produto é quem trabalha na tua empresa. É verdade. Então, se eu tô aqui, eu eu te mostrei qual é a minha ideia e o teu olho brilhou, eu já ganhei 50% do teu pensamento. É verdade. Se eu mostrei isso aqui para você e o teu olho não brilhou e eu vou ter que ficar explicando, explicando, explicando, tem alguma coisa ainda longe, até porque você é um cara que tá conectado comigo. Então eu falo que a maior pesquisa que tem dentro de um produto é dentro da tua casa. Quando você começa a
usar o teu ecossistema de funcionário, família, para testar o produto que você quer lançar, você já viu que ali você tem uma merda, uma vantagem. É, então a gente começa a usar isso. Então o que que a gente fala? Toda vez que a gente lança um produto, eu faço o papel do chato. Quem que é o chato? É o cara que compra. Como eu sou um vendedor, eu tenho que ter argumentos. Sim. Então ali naquele momento quando marketing se cria uma ideia, eu faço o papel do comprador, eu não faço o papel do consumidor. Qual
é o valor que aquilo vai agregar pro meu negócio? E ali começa o desafio da montagem. Acho que é um pouquinho do que do que a gente tá aí. É legal porque ah com essa cabeça você consegue entender as duas coisas, né? que você não pode lançar um produto com a cabeça de quem tá vendendo, senão você vai supervalorizar ou ou não vai ter realmente exata cabeça de quem tá do outro lado. Você tem que se colocar dos dois lados na mesa. Você sempre tá pensando com via de quem tá vendendo, mas quem tá comprando
também. Não, eu sou um senhor vendedor. É um senhor vendedor. E mas eu gosto que você sempre faz muita campanha onde constrói, posiciona marca, gerau. Se tiver simples, se não tiver uma história não vende. Era isso. Sempre contando uma história. Primeiro, produto sem cara não vende e produto que não tem história também não vende. Não adianta você ficar me falando de formulação aqui. Formulação é o mínimo que eu tenho que saber na hora que você me perguntar como vendedor preparado. Certo? Só qual a história que eu vou te fisgar aqui? Eu já te fizi. Na
hora que eu contei que dentro da tua casa tem o João, tem o a Maria. Eu já te fiz gay. A partir do momento que eu construí isso, aí eu começo a mostrar quais são os valores que o meu produto vai ter. Para quê? Para no final eu falar de preço e falar de prazo. Porque se eu chegar no cliente, primeira coisa que eu falar, preço e prazo, acabou. Primeiro que ninguém compra [ __ ] nenhuma. Vamos deixar isso bem claro. É verdade. Uma coisa que o vereador mais aprende na vida é não. É verdade.
Beleza. Então, como é que nós vamos desconstruir esse não? Contando história. E como é que você conta história? Se preparando. Qual a narrativa que eu vou ter aqui? Se você viu a propaganda, você viu uma narrativa que é super interessante, que eu falei pro Luciano. Luciano na hora ele pegou a narrativa, formato do sabonete. Você chegou a lembrar dessa? Olha isso aqui. Isso aqui é um formato aqui, ó. Para quê? Para não escorregar o sabonete na tua mão. Que se você é um, se você é um, você você pegou o teu bebê no colo e
o sabonete escorregou, o que que vai acontecer? A tua experiência não é boa? E o bebê já fica todo liso no começo, aquele medo, né? Mães aqui, pais sabem, né? O bebê é todo liso ali. Você entendeu? Você entendeu como é que você vai construir o valor? Outra coisa que é fundamental pro vendedor, você tem que ter produto na mão. Se você não tiver o produto na mão, você não vende. Se eu tenho o sabonete aqui, eu constrei a história para você, aí eu vou falar para você: "Olha, esse produto é a base de glicerina,
você já vai pegar o produto na tua mão. Aí, ó, vai cheirar, já cheirou, eu já vendi o produto." Esse podcast não seria o mesmo se tu não tivesse produto, né? Exatamente. Você perguntou quanto custa. Tanto é que na hora que eu cheguei aqui, eu perguntei: "Pedro, cadê o produto?" Ele falou: "Tá aqui". Senão, o que que adianta eu fazer a narrativa aqui? Eu não tenho produto para te contar, entendeu? Tem que andar com produto. Alguns insor, cara. Aí você falou do Luciano assim, né? Eu achei uma sacada absurda o o lance do caminhão. Uhum.
E você me contou algo ali atrás que eu falei: "Nossa senhora". E E onde foi sua inspiração do caminhão? Cara, eu sou um cara, eu tenho eu tenho tenho 53 anos de idade, né? Então, primeiro conta pra galera o que que é ação do caminão. Ação do caminão é, a gente brinca, a gente brincou e falou para todo mundo o seguinte: é a nostalgia para nostalgia. Ah, não. Vai, para, vai. É muito bom. A gente vai, a gente vai ficando mais velho, a gente vai ficando nostálgico, não vai? Não, mas é muito bom. Então, eu
lembro quando eu assisti o Faustão e eu ficava em casa com a minha família esperando para ver quem ia ser o sorteado do camião, aquela montanha de carta. Mas hoje quem escreve carta. Se eu for lançar um negócio de carta, eu tô morto. Você entendeu? Tá todo mundo no zap, no digital, no e-mail, no feed, no Instagram. Eu falei: "Cara, temos que criar alguma coisa." Só que esse tempo a gente tem que resgatar aquela plataforma. E por incrível que pareça, você sabe há quantos anos acabou o camião? Nossa, 15 anos. Caramba, ia chutar 10. 15
anos. Olha que louco isso. E olha como tá presente. Então, quantos em quantos domingos você se reuniu com a tua família ali para entender isso? Até porque é o seguinte, o caminhão não é para um uma criança de menos de 15 anos hoje, ele nem sabe o que é caminhão. Só que ao mesmo tempo o pai pode contar pra criança o que que era aquele momento que ele vivia com a família. Eu trouxe a nostalgia e tudo que é nostálgico aproxima. Se aproximou vai ter audiência. Aí o que que a gente criou? Não adianta a
gente ficar falando do passado. A gente tem que criar o quê? Uma metodologia resgatando o passado, mas para uma visão de presente. E a gente criou essa super promoção onde a gente a gente chama de newalvia, certo? Que é usar os ativos do caminhão com a tecnologia de hoje em dia. É de que maneira? Em vez de você escrever a carta e você esperar um mês para você ser sorteado naquele cabelo de cartas, a gente fez um negócio completamente revolucionário, que a cada R$ 50 de produto que você compra de uma cesta de produtos da
Cimed, você pegou o cupom fiscal, tirou uma foto num QR code, automaticamente você vai receber um link, você já tá fazendo parte da campanha. Fácil, digital, por essa campanha a partir daquele momento, por hora solta R$ 200 que entra no teu Pix, por semana R$ 50.000 e por mês um caminhão, que vai ser a grande história, e no final R 1 milhão deais. Eu deixei o negócio dinâmico e por meio dos meios digitais, eu não dependo só da televisão no domingo para eu poder te acessar, entendeu? Eu usei a tecnologia do digital. online com offline
trabalhando em conjunto. E aonde car eu falo para todo mundo que como é que você tem uma campanha bem sucedida, não é só comunicando e fazendo promoção. O segredo de uma campanha bem sucedida é execução e MPDV. E você só faz execução se você tiver pessoas. Se você não tiver pessoas, você não consegue. Mas João, espera. O que que é isso? É um material de trade. Uhum. Não adianta eu fazer a comunicação na televisão, fazer a comunicação no numa malha de dito gigantesca e o produto não está exposto corretamente em cima da campanha. Eu tenho
que trazer o varejo para essa campanha junto comigo. É estar do lado do varejo. A indústria tem que andar do lado do varejo. A indústria não pode competir com o varejo. Se o varejo vai bem, eu vou bem. Então a Simed é a única empresa no Brasil que ela promove o produto pro varejo. É verdade. Pode ver. Eu não venho direto para você. É. Como é que você compra se méd? É que você direto pro varejo. Sim. E qual a indústria fala do varejo? E agora não veio. Não veio. É o contrário. O varejo fala
do produto. É. Não tá errado. A gente tem que falar do produto é indústria, não é o varejo. Então a gente através dessa cultura nossa, a gente conseguiu começar a ter um espaço no domingo. Mas por que que vocês escolheram o domingo? Porque o domingo é programa da família. Domingo é o dia que a família tá reunida. Então, quanto mais eu conseguir falar de produtos paraa família, mais eu aproximo. E aí a gente começa a ter uma narrativa completamente diferente da narrativa de ser um anunciante tradicional. Por quê? Se eu não contar história eu não
vou vender. Que que adianta eu chegar lá na televisão? Não, porque Joia o Len é maravilhoso, o Leer com glicerina, isso aqui não. Falei: "Pô, a gente tem que contar história de bebê". E aí caiu no colo o negócio do chá revelação. Pela primeira vez na história da televisão brasileira se fez um chá revelação de uma pessoa desconhecida e todo mundo acompanhou. Como é que você não quer saber o sexo da criança? Que que não quer saber? Tem que não quer saber. E aí a gente lançou, a gente lançou o quadro. Escreva a tua história.
Se a tua história for legal, vou te levar lá. Virar e vai lá. Virou um quadro. E como é que é assim que termina? Acabou a gravação, desligou, tal, tal, você chega pro time aí, como é que foi? Inúmeros, indicadores, como é que primeiro porque eu vou pro Rio toda quinta-feira, né? Então eu gravo domingão, toda quinta-feira para ir para um lado do domingo. E é toda quinta vai domingo. É, toda ele grava no na quinta e vai pro domingo no ar. E é nesse dia aí foi complicado, velho, que eu cheguei lá 2:30 da
tarde e saí de lá meia-noite. Caramba, é extenso assim? Não, não é que é extenso, é é complexo, porque você imagina um programa de auditório ser o gravado, acontece um milhão de coisas. Monta, desmonta, refaz, monta, desmonta, refaz, monta, desmonta, refaz. Então, quer dizer, e você gerar essa expectativa de você chamar a mulher na plateia, descer tudo mudo, cara. É, não é assim, eu e você, imagina essa plateia aqui lotada, câmera para cá, câmera para lá. Eu não sou artista, eu sou vendedor. Mas só que o vendedor tem que se virar. Você concorda comigo? Eu
vou me virar. E eu fui aprendendo a fazer a comunicação. Por exemplo, normalmente um cara que é um apresentador, ele vai no TP. Você usa TP? Não, que usa TP. Usa TP. Usa TP. Uns pulos na hora, cara. Tem que ir lá. E aí, gente, você vai criando, você vai trazendo bojão, as pessoas vão te vão te identificando. Eu sou um cara que eu toda vez que eu saio do programa assim, tem João, tem promoção. É, essa é boa e não é boa? Essa é muito boa. Então hoje as pessoas da rua, João, vai ter
promoção hoje. Falei, vai, vai lá na farmácia, sabe aquela coisa? Você começa a ser relacionado não só com com o que eu tenho, mas com o que eu faço. Sim. Entendeu? No primeiro momento, eu brinco e falo para todo mundo, quando eu comecei a trabalhar, eu era chamado de Joãozinho, que era filho do João. Depois eu virei João. Aí depois eu virei João Adib. Agora eu sou o João da CED. Vai lá o João da Cbed. Eu falei: "Sou eu". Ó lá o João da CBED. Ó lá. Tem promoção hoje. É, tem promoção hoje. Tem,
tem, tem. Então aí aí termina a gravação. Geralmente você faz uma sala de guerra, discuta com o time, porque o valendo é depois da campanha, né? Você consegue sentir quando uma campanha pegou na veia segundos depois do gravo. Eu gravo, eu gravo domingo, eu gravo domingão na quinta-feira, a gente volta, né? Quando normalmente quando acabo por acaba a minha gravação, tô liberado para ir embora. Então, dependendo do bloco que eu entro, eu saio antes de ter terminado o programa. E aí eu eu decolo do Projaque para São Paulo. Aí na volta já no helicóptero a
gente vai já o pessoal meu que tá do meu lado já foi filmando para ver o que aconteceu, porque tudo é muito dinâmico. E aí a gente já vai testando ali. No dia seguinte eu faço o ritual dentro da empresa que era sexta-feira. Por isso que eu falo que a maioria das empresas esquecem isso, que o primeiro cliente do seu produto são os seus funcionários. Sempre eu falei isso para todo mundo. Na quinta-feira eu faço um ritual que chama-se João convoca. João convoca. Meioia a gente faz o João convoca, aonde a gente chama todas as
lideranças da empresa para mostrar em primeira mão o que foi gravado no merchandise que vai pro ar no domingo. Então não pode ser surpresa para eles não. Que surpresa. Ele não é meu consumidor. Surpresa é pro consumidor, pro meu funcionário. Não. Exatamente. Exatamente. Eu sou o cara que eu detesto surpreso, tá? É, pelo amor de Deus. Não vai fazer surpreso para mim não. Time tem que estar alinhado para porque tá junto ali. Minha mãe, ó, trabalhando na Céd. Eu não sabia disso. Eu também não. Tá tudo errado, né? Tudo errado. Aí eu faço o João
convoca e a gente pega as gravações de celular que a Globo B liberou, que até então não liberava com medo de vazar o programa. Olha que legal. A gente grava sem ter ido pro ar, a gente mostra o João convoca, ninguém vaza uma foto. Imagina se eu ch revelação eu falar lá que já era João. Você vai assistir o programa? Você não vai assistir o programa. Ent a gente faz toda essa comunicação e olha para você ver a minha entrega. Você, por isso que eu falo para você que onde você tem que estar presente e
se o dinheiro não paga. Que que eu falei para você que o segredo de uma boa campanha é o tripé, produto, a execução e a promoção. Esse último esse foi quando foi, Pedro? Agora, né? É quinta-feira foi. Não, tanto feriado nesse país que, meu Deus do céu, três semanas seguidas. É, o programa foi pro ar no domingo. Na sexta-feira, na quinta-feira, a gente fez o João Convoca. A gente tem uns grupos de WhatsApp aonde a gente tem as lideranças conectadas e eles adoram que eu faça vídeo pra farmácia. Olha o Bel, olha o Bel. Aí
eu na minha boa vontade mandei nos grupos: "Ó, galera, seguinte, amanhã eu vou estar na CMED, quem quiser que eu faça os vídeos, mande aí organizado, tal, tal, tal". Mas não passa no meio-dia porque eu vou gravar entre meio-dia e 2 horas. 500 vídeos. 500 vídeos e é e não e não importa o tamanho da tua farmácia. Ô, ô, Agnaldo, ô, fala a turma da farmácia do Caio. Tudo bem? Sou João para fazer uma comunicação aqui para vocês que nesse domingo estarei lá no domingão do Hul para lançar João e Maria Goldola Pastecida, garantida, todo
mundo junto. 500 vídeo, velho. Fiquei sem voz, fiquei sem voz. Acabou a minha voz. Isso é doação. Imagina aí. Eu mandei o zap pro meu pro gerente que mandou pro vereador, que mandou pro dono da farmácia, que manda pro balconista. Começa uma malha, programa vai ter audiência. Muito bom. Entendeu? se esquenta, como é importante o esquenta. Isso é tipo de umas uns segredinhos que a gente faz dentro da empresa que realmente muda a roda, não essa antecipação e você meio que vender, você tá primeiro vendendo, vem, não só você tá vendendo a campanha para quem
faz parte dela, mas você tá transformando num cara do embaixador dela também. Ele não só comprou, campanha não é minha, a campanha é nossa. Não tem o eu. Total. A média não é, não sou eu, somos nós. Então a gente fala muito sobre isso. Quanto mais a gente multiplicar, eles se tornam os embaixadores, eles se torna o proprietário. Acho que isso é muito legal. Então o camião ele tem esse viés da do da da dos R$ 50 aonde você tem essa cesta de produto. E essa cesta de produto, como é uma campanha longa, uma campanha
de 5 meses e tem um desafio muito grande em marketing, que é como você deixa a campanha quente durante 5 meses. Você imagina você fazer uma promoção que você vai falar repetidamente 5 meses seguid? Verdade. Uma boa pergunta. Como como que deixar algo quente por 5 meses? A gente tem uma estruturação de uma cesta de produto e a gente tem os ciclos. São ciclos de cada 15 dias a gente tá falando de uma cesta de produto. Eu faço o selin para depois eu promover o sellout. Aí eu de dou dinamismo na campanha. Então essa semana
nós vamos falar de João e Maria, vamos falar de Carbete. É o produto foco. Aonde a gente tem os aceleradores. Que que significa os aceleradores? Você comprando um João e Maria você vale dois pontos. Entendeu a jogada? Entendi. O que que acontece? O PDV ele fica substituindo produto o tempo inteiro para produtos aceleradores. E com isso eu não deixo aí a a campanha morna, eu fico com altos e baixos, que é o segredo do negócio. E quando você falou na, eu achei demais essa, nunca tinha ouvido sua da nostalgia e a nostalgia, você está sempre
olhando pro retrô e pro novo ao mesmo tempo, né? Que que que eu posso resgatar de como um caminhão e atualizar esse e as duas gerações se conectarem? E como que eu tô posso estar olhando pra frente, para onde ninguém tá olhando ainda? Você sempre tá nessas duas pontas, né? Uhum. Você sempre tá nessas duas pontas. É um exercício que você faz constante? É algo que você Eu eu eu brinco e falo o seguinte, né? São poucas pessoas que conhecem o nosso Brasil mesmo, né? A gente vive uma bolha, o brasileiro, para ele conhecer o
Brasil, ele tem que gastar sola de sapato. Que dentro do Brasil você tem 10 Brasis, desde o pensamento de uma cultura regional até essas gerações novas que se comunicam de um jeito diferente e a gente consegue extrair oportunidades dentro desse ecossistema que a gente criou. Então, por exemplo, a gente atingiu com o nosso produto Carmão que a gente não imaginava que existia. tava dentro de casa, mas ninguém promovia produto para essa geração, que a gente chama a geração Z aí, que são os de 6, 12 anos. Olha que legal, essa molecada de hoje em dia,
elas não querem comprar só por causa do preço ou da qualidade. Eles querem ter uma experiência, tem que ter uma narrativa. Se a gente não tiver uma narrativa para essa geração, eu não aproximo. Mas o que que é mais legal dessa geração? Elas são fiéis à marca. Tudo que eu lanço hoje de car vende, mas tem que ter uma coisa diferente. Se não tiver uma coisa diferente, não vai vender. A gente é muito cobrado sobre essa experiência do produto, entendeu? E aí com isso a gente começou a se conectar a um mercado que tava perdido.
Por que que tá perdido? Porque a criança de 6 a 12 anos, ela não compra, ela faz o pai e a mãe comprar. Já o de 15 já começa a comprar. Aí em cima disso daí a gente vai criando produto. E aí assim criando produto você vai puxando a narrativa. Com toda certeza. Não sei se já teve algum empreendedor que já te perguntou isso, mas eh eu vejo que é uma dor recorrer e constante das pessoas. Cara, como é que eu faço para fazer campanhas, promoções e ao mesmo tempo eu não viciar o meu cliente?
Ou qual que é esse meio termo entre fazer, fazer do jeito certo? Porque também se você faz promoção do jeito errado ou campanha do jeito errado que não tem uma história que protege alguma coisa para como é que é a sua cabeça em relação a isso? Vamos lá. Promoção não é pro cara comprar mais. Promoção pro cara vender mais. Boa. Já vou mudar o insite, tá? Uma coisa eu que queria te dar margem para você comprar e ter e querer vender mais. Boa. É vender melhor, certo? E uma coisa eu me promover para fazer o
produto girar. Esse é o vereador do futuro, que é o vereador do Celalt. Vereedor de Celi. Tá morto. Tá morto esse cara, né? Tá morto. Vem emoção. Tá. Vem emoção. Se você não ensinar como é que o teu cliente vai vender o produto, você tá morto. Vai vender uma vez só. E é o que eu falo, o vendedor ele tem que ter lançamento. Lançamento é história nova. Lançamento é dinheiro novo. Outra coisa, vereador que usa lançamento para bater cota tá trocando o produto maduro. Muito bom. Papo reto. Então, por exemplo, João Maria tá no orçamento
da empresa. Não, o orçamento da empresa é produto maduro. João e Maria pra empresa crescer. É a mais. Hum. Senão não vou lançar. Concordo. Porque quanto me custa para lançar produto? Capital de giro, fabricação, distribuição, estoque, imposto. Que compromisso é esse? Então, o lançamento é para crescimento. Nossa, essa foi muito boa, hein, cara? Não, tá louco. Não tem conversinha não. Não, não vou lançar. E como que vocês decidem quantidade de lançamento por trimestre? É, é balizado na quantidade de crescimento. Se eu preciso crescer X, eu vou ter que ter geralmente é nisso ou você vai
sentindo também? a gente tem como objetivo crescer duas vezes que o mercado projeta. Então, se o mercado projeta crescer 5%, a gente vai crescer 10%. E o que que é o lançamento? Tudo depende do tamanho do market share que a gente quer entrar na categoria. Então, queremos entrar numa categoria de R milhãoais, queremos 10% de market share, vai aumentar o orçamento em R$ 100.000. Conta simples e rápida. E aí você escalona tudo, porque você já deve est pensando qual que é o lançamento do ano que vem. Já, já, já tô falando de Copa do Mundo.
Já tô falando de Copa do Mundo. Pensa que a gente tá, a gente tá 18 vezes da Copa do Mundo, certo? Uhum. Não é isso? Basicamente é quando que é a Copa do Mundo? Do ano que vem. É julho do ano que vem, né? Junho. Junho, né? Junho. Julho. Junho. Se eu for fazer selin, quantos meses eu vou ter? Selim, não. Celout. Selim. Vai ter uns seis meses, três meses, porque eu não vou falar de Copa do Mundo esse ano. Três, é verdade. Certo. Só que eu tenho que começar a produzir em outubro para eu
soltar campanha em janeiro, para fazer ser em janeiro, fevereiro e março para eu fazer cel abril mais junho, porque depois da Copa do Mundo acabou. Acabou. Só para você ver como você tem que estar com a mente preparada e tem tem que ter um time que tem que entregar o orçamento do ano e eu tenho que ter o time para ficar já organizando o produto para em janeiro eu entrar com cano cheio ou vou chegar em janeiro e falar: "Ah, coletiva por isso que o Ben foi ruim". Não foi ruim porque você não calendário. Equipe
de vendas tem que ter alta performance. E que que é alta performance? É todo dia. Mas que que é todo dia? Que dia que é hoje, cara? Hoje é 29, abril. Penúltimo dia do mês, tá? Penúo dia do mês. É. E que dia que é? Dia primeiro? É quinta-feira. Quinta. Que dia que dia primeiro? O que que é? Feriado de trabalho. Pois é. E aí, que que eu vou fazer? Trabalhar. Então você imagina para uma equipe de vera de alto performance, o cara vai ter que bater cota até o último dia do mês, meia-noite, certo?
Que que vai acontecer dia primeiro? Pau na máquina. Não, pau na Brasil, né? Feriado religioso, quinta-feira, certo? Certo. Que que vai acontecer com o Brasil? Vai parar. Vai parar. Que que vai vai acontecer com a maioria dos vores? Vai parar. Vai parar. Na cimédio. Não vai parar. Já tá tudo organizado. Solta a campanha dia primeiro. Ah, mas esse cara é louco. Feriado. Calma. Não tô obrigando você trabalhar. Trabalha se você quiser, zero problema. Só que é o seguinte, você vai ganhar mais. Você gosta de dinheiro, então trabalha, amor. Credo, que delícia. Zero problema. Certo. Sim.
Então a equipe vai tá, tem uma, tem um time ali fritando o peixe e o outro olhando o gato. Que que é? É a trans dia primeiro eu tenho que tá com uma campanha ativada que não seja o que eu tô fazendo pro fechamento do mês e que faça esse cara a sacrificar o feriado que é de direito por ele. Então, se ele quiser, ele faz, se ele não quiser, ele não faz. Só que a gente tem que encantar ele para quê? para segunda-feira, na hora que apertar o play, segunda-feira vai ser dia 6, 5.
Dia 5, eu já devo estar no mínimo com 10% do objetivo do cara dentro de casa, aonde ninguém trabalhou. O mercado começando, o mercado começando eu já tô com 10%. Então, ah, João, qual que vai ser a meta pro cara ganhar mais? Ele tem que estar 10% da cota dele, você tá entendendo durante o feriado. E com isso eu tenho os aceleradores de selim, tudo programado. Por isso que dentro da empresa a gente tem uma operação que a gente chama de torre de controle. Torre de controle, tipo de aeroporto assim, tipo de aeroporto, tá vendo?
Monitorando tudo que tá acontecendo. Pá, pá, pá, pá, pá. A torre de controle é que monitora toda essa estrutura comercial. Para você ter uma equipe de alta performance comercial de campo, você tem que ter estrategista dentro de casa, mas com visão de campo. Concordo. Concordo. Senão não adianta. E não adianta também a liderança não dar o exemplo no feriado. Exemplo arrasta, certo? Sim, o meu vereador autônomo do trabalho, o meu gerente tá em casa. E aí é qual é a boa? Feriado de Páscoa agora, certo? A gente fez uma campanha e aí que que a
gente fez a campanha? A gente fez a campanha que a gente quem vendesse a gente quem tipo assim, a gente ia sortear 20 viagens, como era um um feriado religioso, 20 viagens pr pra Fátima. Mas como é que eu como é que eu faço para fazer parte? A cara R$ vender, você ganha o cupom. Quanto mais cupom você tiver, mais sorte você vai ter. Concorda comigo? Concordo. Vende mais. Vende mais. E aí você vendendo mais ou vende e vende. E aí você puxa o objetivo, né? Porque o brinco falou para todo mundo, não dá para
você ter uma equipe de venda nacional, você ter cota nacional. Ah, a empresa só vai pagar se atingir o objetivo. Já nasceu morto. Já nasceu morto. Porque que que o cara do Rio Grande do Sul tem a ver com o cara do Amazonas? Então você regionaliza não cota individual. Bateu, levou, irmão. Gosta sim. Bateu, levou. Não tem esse blá blá blá não. Já pra liderança é juntos e misturados. Então o cara que é o autônomo na rua bateu, levou. Já o gerente faz parte da organização toda, só leva se todo mundo bater. Que acontece? Um
ajuda o outro. Exatamente. Então sempre é simultânea as duas coisas. E tem duas palavras e quando você falou, falou assim, cara, gênio, né? Calendário e agenda. Olha a loucura. Você falou de duas coisas que vem a palavra calendário, Copa do Mundo. Você já tá olhando Copa do Mundo e tem muito empreendedor brasileiro que não usa calendário a favor dele. Você pega os momentos temáticos no ano, se aproxima de grandes movimentações, seja você Copa do Mundo, eh, Dia das Mães, você tá sempre usando a o calendário no compensamento, tá? Vai ter Copa do Mundo. Mas na
sua cabeça, como é que eu posso usar isso para vender mais? É os melhores datas. Concorrência no trabalho. Quanto menos concorrente eu tiver no campo oferecer o produto, mais oportunidade, mais tempo o meu vereador vai ter para encantar. Só que eu tenho que dar ferramenta para ele. Por isso que o segredo de um time hoje de alta performance é olhar o calendário. Se o varejo tá aberto, eu tenho que tá aberto. Hum. Eu como indústria tenho que ter visão de varejo. Se eu não tiver visão de varejo, meu calendário tá errado. Que que vai acontecer
com o varejo no feriado, Caio? E a tá aberta, né? Vai, vai, vai tá aberto, mas não vai vender [ __ ] nenhuma. É, então se eu levar soluções para ele, ele vai me atender de uma maneira diferente, entendeu? MS, como 7 é diferente. É uma indústria. É que você falou assim, é uma indústria com pensamento varegista. Esquece, não existe. Ah, eu sou industrial, eu não converso com o Varejo. Tá morto, então, irmão. É, você é uma indústria gigante com cabeça de loja. Não, isso aí de lojinha. E não é de lojão, não. É de
lojinha. Linha. Exato. Lojinha é aquele cara que compra, ele compra e vende e paga. A maior base de clientes da CMED é o pequeno. É 70% do meu negócio hoje tá no pequeno empreendedor, Correal, né? que se torna o maior cliente nosso, que é a soma de um monte de pequenininho. Hoje é uma média de 10, 15.000 PDVs por dia. Por dia, por dia. É forte. É forte. E quando você fala de agenda, eh, é legal porque você coloca muito no seu DNA, né? É, é aquela coisa, não posso pedir pro meu time algo que
eu não faço. Então você sempre tá puxando, você sempre tá sendo exemplo ali. Acho que não sou eu. Acho que eu, por tal, talvez se eu expor mais e ter talvez um alcance maior, as pessoas olham. Mas eu acho que o o exemplo arrasta, né? A liderança toda nossa faz. A mesma coisa. É a mesma coisa. Todo mundo segue a agenda, todo mundo tem o seu ritual, todo mundo sabe. Então, por exemplo, amanhã, amanhã a gente tem live 6:30 da manhã. Sabe por quê? Porque amanhã é a live de fechamento, já tá todo mundo conectado
para saber qual que vai ser a inspiração que nós vamos dar pra gente não vai morrer na praia, não. Nós vamos lutar até o final. Sabe aquela aquela aquele ritual de que área comercial tem que ter? Uhum. Igual um time quando entra no campo. Porque a pior coisa no mundo é você mexer com o teu veredor na hora que ele tá no campo. Fale mais. Não tem coisa pior, velho. Por isso que eu falo, tem que respeitar tempos e movimentos. Então, a gente tem uma ordem na companhia que até às 9 horas da manhã a
gente tem que estar com tudo alinhado. Das 9 pra frente, esquece, só no dia seguinte, que o cara tá no campo. Você imagina, eu tô aqui na frente do cliente, meu telefone tocando, o crédito de cobrança ligando que o pedido tá bloqueado, o cara da transportadora falando: "Como é o cara trabalha, velho? Isso é cultura de vendas. Só tem que estar preocupado com uma coisa, né? Não adianta, Caio. É, não adianta, galera. Se vocês não tiverem uma área comercial, uma empresa de vendas com crédito pensando em vendas, com financeiro pensando em vendas, com logística pensando
em vendas, você não vai ter alta performance. Se o meu jurídico não pensar em vendas, mas por que que tem a ver o jurídico para vendas? Se ele demorar o contrato para me entregar, como é que eu vou vender? Por isso que na contratação você tem que escolher o perfil que você quer para ver a agilidade que você vai ter dentro do teu time. Mas a gente conseguiu construir essa cultura e com essa cultura a gente vai se adaptando. Tem pessoas que gostam, tem pessoas que não gostam, tem pessoas que acham que a pegada é
muito forte de direito do ser humano. A gente não tem que exigir praticamente nada. Fica lá porque você quer. E o que você falou, eh, todos os pontos deixam claro que a arquitetura de uma campanha, você perguntasse assim: "Ah, qual que é a coisa mais importante da campanha? É história? Então, é o pricing?" Campanha é aquela coisa, você não tá 360. Se você não tiver o 360 conectado, você não vai fazer. Você já te vi aquela campanha que a história conectou, tudo conectou, mas o preço, o price tá fora, ela não. Eu eu brinco e
falo o seguinte, né? É quando você entra numa empresa que a cultura é falar do passado e ficar projetando o futuro, tá morto, cara. Venda é todo dia, irmão, todo dia. Não tem conversinha, não. Não existe venda passada e não existe venda futura. Venda é minuto, venda é segundo e a única coisa que a gente não compra é o tempo. Então, desculpa, você vai atrapalhar o cara no momento que ele tá no campo. Fazer reunião de vídeo 10:30 da manhã. Para quê? Tem conexão. É importante que o cara vai fazer. O cara não vai sair
da casa dele. Ele tá errado. Não. Tá esperando a reunião da casa dele do Wi-Fi. Isso aí. Pois é. Aí, quantas horas do dia? Já foi quatro. Como é que ele vai vender? Você faz reunião que horas no Instagram lá com a galera lá? Não, 6:30. 6:30 7:10. Acabou. Não tem conversa. Não tem conversa, entendeu? E as lideranças depois eles vão ali até 9 horas, dependendo do assunto, vai puxando. Aí vai, outra coisa que a gente faz, a gente encerra a empresa comunicação por volta das 7, 7:30 da noite. Já não que é o momento
do cara embora. Sabe? Não é momento de fechar o pau, não é momento de nada, não tem coisa não dá para estressar no final do dia. Acho que é outra coisa que a gente tem que aprender. E aí você respira, vai dormir, no dia seguinte é outro dia. Quando que você desiste de uma campanha? Nunca. Nunca. Nunca. Nunca. Não vou perder, velho. A gente não perde. Você já teve campanha? Se f, cara, nula. Vamos. Beleza. Sala de guerra chama todo mundo aqui. Sim, sim. Super fechamento é um é um é um é um ícone nosso.
A gente pega sempre um mês que a gente sabe que é complexo e a gente bota lá que é o super fechamento. Re todas as lideranças, monta igual fosse uma mesa de mesa de uma bolsa de valores. Todos os líderes internos, todo o exército na rua, objetivo hora, minuto, tal. Quanto a gente não bater a cota, a gente não vai embora. São alguns rituais que a gente vai aquecendo dependendo do calendário. Isso é muito importante, né, cara? É muito legal, né? É o que me inspira hoje. O que eu mais gosto hoje de fazer é
monitorar toda essa estrutura. Hoje vou te falar a verdade, cara. Uma das coisas que eu faço muito pouco hoje é vender. Não sou hoje um tirador de pedido, mas hoje eu tô muito mais para estruturar os times, para poder organizar toda essa malha nossa do que fazer o que eu fazia no passado. E você é um cara que você E eu sinto falta porque você gosta, né? É olho no olho é o que faz a diferença. Quer me deixar puto e me deixar dentro do escritório. Tá louco. Aquilo ali é a faixa de gas. Ô
louco. Quer trabalhar na rua. Eu acho tão legal quando você pega o Globo, vai visitar a farmácia, eu acho animal. Eu adoro, eu adoro, adoro. Para mim é o, é o grande ativo. Acho um dos grandes cases que eu tive dentro do M&A que a gente fez, eu até contei lá para contei um pouco sobre isso. Conta, conta do M&A pra galera, pra galera que não ficou sabendo da porrada que aconteceu. É, a porrada foi grande, porrada gigante. Eu, a vida inteira eu tive como objetivo algumas algumas crenças dentro do nosso do nosso modelo de
negócio. Aí chegou uma hora dentro da da empresa, eu com 53 anos e a minha irmã com 50. aonde tudo que a gente ganha a gente reinveste no próprio negócio. Não que a gente não viva bem, a gente vive super bem. Só que tem uma diferença em você ser um rico empresário e empresário rico. Tem uma grande empresária. Tem uma grande diferença nisso. E eu respeito as pessoas que são empresários ricos e os outros são ricos empresários. Eu quis ser empresário rico. Que que é empresário rico? Você, entre aspas, é pobre na física e rico
na jurídica. Mas por quê? Porque é o que eu sei fazer, é o que eu sei quanto meu dinheiro vale. Nós optamos início. Só que, pô, eu já tenho cinco filhos, a Carla tem três filhos. Desses cinco filhos, eu tenho dois casados, a Carla já tem dois casados, as famílias começaram a crescer. E por mais que a gente tenha uma mentalidade jovem, talvez o teu filho ou a esposa ou o esposo dela talvez não tenha o o estilo de vida que você sempre quis ter paraos teus filhos direito à família deles. Então e a gente
começou a ficar meio pensando sobre isso, certo? Eu falei pra minha irmã, falei: "Cara, vamos testar o mercado, vamos ver se tá na hora da gente vender." Mas o que que você quer fazer? Ah, J, eu quero. Vamos, vamos ver se a gente, vamos ver quanto vale o nosso negócio, tal. Acho que a gente tá num momento bom. Por quê? Pro empresário, Caio, para você poder valorizar o teu negócio, sempre tem que ser no teu momento bom. Hum. E a maioria dos empresários querem valorizar o negócio deles num momento ruim. É verdade. Entendeu? E aí
já tem uma grande diferença entre qual que vai ser o valuation do teu negócio. Daquela coisa, se o cara vendeu, nossa, tava tudo bem, né? justamente por causa disso que eu vendi para ficar melhor ainda. Exato. Para ficar melhor ainda. E a gente acabou optando em ter um uma estrutura grande ao nosso lado, porque a gente vive num país inflacionário pesadíssimo, que é difícil você hoje crescer, dependendo do tamanho que você tem hoje com taxas de juros, o dobro. Ah, João, mas qual que é a diferença de pequeno e do grande e do médio? Nenhuma.
Só que talvez o grande, o tamanho do valor é desproporcional. Exato. Certo. Exato. Uma coisa eu tenho que vender minha casa para pagar minha conta. Zero problema. E uma coisa, eu mesmo vendendo a minha casa, eu não vou conseguir pagar conta nunca, porque o tamanho do que eu tô bem era muito grande. E a gente tava dentro do movimento orgânico nosso. A gente sabe que pra gente poder crescer, a gente tem que aumentar fábrica, tem que aumentar a linha, tem que entrar em outras estruturas pra gente continuar o nosso ritmo. Só que antes de você
tomar uma providência, tem que ter acordo com os seus sócios. Independente se é tua se é tua mulher, se é teu primo ou se é teu amigo e teu sócio, tem que ter acordos. Se não tiver acordos, o negócio não vai pra frente. Aí a gente se acordou e a minha irmã, ela falou: "Vamos procurar, vamos". E a gente teve a felicidade de achar um fundo que é um fundo soberano. É o terceiro maior fundo soberano do mundo. Au! É um fundo gigantesco. É um fundo de Singapura, aonde há um país que 1960 era um
país de terceiro mundo e hoje é uma das umas potências em economias mundiais, sendo que não tem nada. É uma ilha. Exato. Um ovo. É um ovo. Aonde eles pegaram toda a renda do governo e compraram empresas para deixar o governo rico. Então, quem é sócio da Simédia? A população de Singapura. Hum. Não é o Caio, não é o João. Quem comprou um pedaço da Cimed foi o governo e a população de Singapura, aonde foi muito legal, porque como a minha carreira foi uma carreira solo, eu passei por muitas provações na minha vida. Quando você
trabalha no modelo tradicional, tudo que você faz de diferente você provoca. Uhum. Certo. Uhum. E quando você provoca, as pessoas não querem olhar o que você fez de bom. Elas ficam olhando o que você fez de diferente. E a diferença ela gera muitos questionamentos. É verdade. Certo. Uhum. Nunca na vida que alguém vai botar dinheiro na CED. Ah, eles são pavão. Eles mostram a vida deles, eles não sei quearam. É isso a conversinha. Eles andam de amarelo, né? Eles andar, nossa, ele abre a coisa, ele mostra a agenda dele. Certo. Não é isso? É. É
isso mesmo, cara. O que mais hoje? A galera fala isso mesmo. O que mais fala? Fala de você. Fala muito, pô. Não fala do Flávio, não fala. Fala todo mundo que tá aqui de boa. Quem faz sucesso hoje no Brasil, gente, incomoda. O Brasil ele tem que entender que a inspiração pra gente criar esse Brasil que a gente quer é de quem faz sucesso. Sim. É isso que a gente tem que ter. E essa nova geração, ela quer isso, tá? Ela quer se espelhar em empresários que fazem sucesso. Ao mesmo tempo, na hora que eles
viram o ativo, tudo aquilo que a gente achava que era negativo era positivo. Ele quer o empreendedor que bota cara. Legal isso, né, cara? E é tão bom você validar e falar isso publicamente pra turma. Não tenho, não tenho vergonha nenhuma para falar. Como é que você conseguiu fazer um negócio onde o mundo tá para tá travado, você não precisa de dinheiro e o cara veio e fez um valuation desse no teu negócio? Mas como como você fez isso ali? Sabe como é que eu fiz? PowerPoint, irmão. Aceita qualquer coisa. Se eu botar aqui aonde
você vai estar aqui 10 anos, é a coisa mais linda no mundo. Você vai ficar grandão, não vai? Tem. E a vida como ela é exatamente quando eu vi que eles não estavam entendendo o meu modelo de negócio, falei: "Eou fazer o seguinte, vamos sair da reunião, vamos pra rua. Hum. Eu vou te mostrar o que eu tô fazendo aí. Não tem dia, não tem tempo, não tem hora. Você levou os cara pra rua? Pra rua, entendeu? Que que é pra rua? Visitar cliente. É entender o que eu tô falando pro cara falar: "Caraco, agora
eu entendi." Entendeu a jogada? Você não, você não contou a história, você fez ela viver ela com você. Vamos lá, vamos lá viver a história de coração. Se eu sei vender João e Maria, você acha que eu não sei vender esse média, amor? Desculpa, amor. Maior pedido da minha vida. Quem vai tirar? Você acha que vai ser o banco, o agente financeiro? Quem vai tirar sou eu. Muito bom. Entendeu? Só para deixar isso bem claro. Zero estress. Ah, como é que eu faço para vender meu negócio? Bota a tua cara, amor. Se você não botar
tua cara, o que que vai vender por você? Ah, porque eu quero contratar. Não, tem que contratar mesmo. Você tem que contratar os melhores para estar no teu lado. Mas o olho no olho, irmão, é o que faz a diferença. Então, eu na hora que eu fui vender Simed, eu era o vereador de Pastic quando eu comecei que eu tinha 12 produtos. Qual a diferença? O que o investidor quer é exatamente isso. Olha a grande diferença. Ah, como é que vocês conseguiram vender a empresa sendo que a empresa é familiar? Você acha que ele você
acha que ele nos nos olhar não olhou o potencial dos meus filhos, os meus sobrinhos? Capacidade técnica e comport, óbvio. Aí tem lá um um noia. Mas pera aí, eu vou ser só eu vou ser sócio daquele daquele moleque. Você é verdade? É por isso que a família anda ao lado do negócio. Isso que ninguém entendeu ainda. É verdade. Ô, o Jouro tá aqui, mas quem que quem que virou o o menino? Mas ele já trabalhou? Não, eu vou ser só no cara que nunca trabalhou. Qual o risco que eu vou tomar? Vai te precificar,
filho. Exatamente. Só que na hora que ele viu a sucessão que eu tenho, ele percebeu o tamanho da base e a força que tem lá atrás. A base vem forte, mas vem muito forte. É o que eu falo pros meus filhos e o que eu falo pros meus sobrinhos. A diferença de um time que é quando você tá perdendo o jogo ou você tá ganhando o jogo, você tá ganhando o jogo, tá tomando uma pressão, o técnico olha pro banco e fala assim pro cara, entra lá e segura o jogo quando eu olho na média,
eu olho os meus filhos, meus subir, falam: "Entra lá e acaba com o jogo. Se tá 3 a 0, mete sete. Entendeu a jogada? Entendi. Vai para cima. Essa é a pegada, irmão. Não tem conversa. Os fundos tiveram conexão com a sua família também, com seus sobrinhos e tal. Tá louco, meu. Investigaram meio da embaixo da minha unha. Não existe essa conversinha, você tá entendendo? Sim, sim. Não tem conversa. Quando você casa, você casa. E o que eu falo, que eu falei para todo mundo assim de depois de tudo que aconteceu, que foi o bull
no mercado, que foi o maior negócio nos últimos 10 anos na área de saúde, higiene, beleza e saúde do Brasil, foi o cas agora eles perguntaram para mim: "Mas João, para que que vocês trouxeram o JC para dentro do teu negócio?" Eu não trouxe para eles me ensinarem em Brasil, eu trouxe o DIC para dentro da CMED para ele abrir a porta da Cimed pro mundo. Hum. Não é aqui? Eu conheço, desculpa, 53 anos. Eu conheço, eles podem me ajudar para caramba, só que eu quero que eles me ajudem lá fora. É do Brasil pro
mundo, não é do mundo pro Brasil. Tem uma grande diferença aí. É aí onde começa o jogo. E que que foi determinante para você, por exemplo, às vezes uma pergunta que todo mundo fala assim: "Cara, como é que o Adibe escolhe um sócio? Como ele decidir o cara esse fundo, sabe? Que que você que que você avalia? Como que você acha que é uma recomendação de como escolher um bom sócio? que como é que você consegue saber qual sócio que você quer? Só olhar dentro da casa que você tem hoje. Não é verdade? Você só
de pai, de mão, de irmã, de tio, vai. Fácil, né? Hum. Hum. É fácil, né? Então você imagina, a gente a gente nasceu aprendendo com isso. Como é que eu não vou lidar com com externo se eu consigo administrar dentro de casa? A maior escola eu tenho. Concorda muito você. ser sócio dentro de uma família, pelo amor de Deus, gente. Família você não manda embora da empresa, não. Como é que você manda teu filho embora da empresa? É verdade. El tá sempre conectado, né? De certa maneira não. Ele vai embora. Você foi embora ele volta
para aquele filha da [ __ ] Desculpa. Aquele tá louco, velho. Entendeu? Como o negócio é completamente, cara, o que você falou, né? Foi o maior pedido da minha vida, pô. Muito boa essa, hein? Maior pedido da minha vida. O cheque foi grande, viu? Que que você pensou depois você assinou aí? Sabe no momento, no momento você não, no momento você assinou, no momento que entrou o Pix na conta. Como é que foi quando você olhou? Que que você ficou? E aí, que horas que vem? Eu tomei dinheiro, né, velho? Como é que foi? Como
é que foi? Eu fui no din fui no banco para pegar dinheiro. Imagina a hora que o dinheiro vira tua. Como é que foi? Como é que foi, me conta, me conta. Vai, pelo amor de Deus, me conta. né? A gente como bom, como como todo bom vendedor, a ansiedade é o que nos mata. É, não é? E isso não foi uma coisa brinca. As pessoas falaram assim: "Ah, João, foi rápido". Não, desculpa, não foi rápido. Faz 4 anos, irmão, que eu tô nessa estrada. Faz 4 anos que eu me apresento que começou aquela conversa
que você lou que tive, que ela conversa com a Carla e tal. 4 anos que eu virei minha empresa SA. 4 anos que eu vou todo ano para Nova York na semana do mercado financeiro. Me apresento. Oi, tudo bem? Pessoal, ah João, a ô João, como é que você tá? Sabe quando você vai ser o reconhecido? Faz 4 anos que mesmo empresa sendo uma empresa SA de capital fechado, eu me apresento como uma empresa de capital aberto. Você não precisa. Por que que você faz isso? Foi, fui aprendendo. Você é bobo. Como é que eu
vou entrar no jogo sem aprender? Eu fui entendendo, eu fui dando musculatura, eles foram fui sendo reconhecido, fui mostrando a minha minha minha meu modelo de negócio, porque eu sou totalmente verticalizado, não existe um case desse no mundo. Então, até o mercado entender, eles entenderam como é que a CMED cresce. A partir daí, que que você tem que fazer? Você tem que entender como é que vai ser a tua zona de crescimento. Em cima disso, você começa a ter identificado o que que você realmente vai querer com ele que tá no teu lado. Acho que
esse é o grande, é o BR que fala assim: "Não é o não é um jogo de xadrez", entendeu? Mas como é que ele entende da desse modelo de verticalização? Como é que ele entende as alavancas de crescimento? Como é que ele entende também desse país que ele é assim, né? Ele é assim, ele vai, ele volta, ele vai, ele volta. Só que aquilo que a vida inteira eu falei, todo país inflacionário que tem uma inflação alta, só sobrevive empresa de crescimento. Quem não tem crescimento, a inflação acaba com você. É verdade. É isso. Não
existe na conta não fecha. Se você não cresceu, a estrutura vai te comer. Então, por isso que a gente tem esse ritmo de crescimento acelerado. E sempre olhando o quê? Qual é o nível de endividamento que a empresa tem que ter para não perder o DNA dela? Acho que foi isso que foi dando musculatura e com essa musculatura a gente foi criando credibilidade e a credibilidade foi acontecendo. Aí você perguntando, João, como é que você fez para a hora que o cara falou: "Tô dentro, é louco isso, né? Eu sou um cara por ter, eu
tenho um problema. Eu brinco e falo para todo mundo. Ah, o problema é assim, quando você ganha muito, você esquece de comemorar. Sim, toda equipe de alta performance hoje que tá acostumada em vitórias, eu sempre tive esse desafio de celebrar, só de celebrar, né, né? Celebração não faz parte de um cara que é ganhador, só que isso vai machucando a equipe que tá embaixo. Então, acho que o que a gente tá aprendendo a fazer algum tempo para cá é comemorar aquilo que a gente realmente conquistou, que uma equipe de alta performance, ela adora comemorar derrota.
Bom, já perdeu, irmão. Vai embora. Só que você fica ali reclamando, reclamando, reclamando, reclamando, reclamando e esquece de comemorar a vitória. Uau! Então acho que o grande o grande foi muito louco, né? Porque quando a gente assinou quinta-feira às 11 horas da noite, em Singapura era 2 horas da tarde que eles estão pra frente, né? Essa é a vantagem. Tem um sócio que ele tá pra tua frente. Você tem você tem 14 horas para se organizar, tá? E aí? E e aí foi engraçado porque pra 11 horas da noite, aquele estress advogado, documento e passar
aqui a Crava cansado. Eu tava cansado, tava esgotado. Eu fui dormir, todo mundo cansado, chegar 11 horas sem jantar todo mundo morto. Fui dormir. Aí acordamos o final de semana, sabe na sexta-feira meio de ressaca assim do que tinha acontecido, tal. E aí aquela agenda cheia de coisa vai atropelando, vai atropelando. Fiz [ __ ] nenhuma. Só o que que a gente falou? Não vamos anunciar. Porque como Singapura era sexta-feira, a gente tinha assinado na quinta, vamos esperar para anunciar na segunda. E não podia vazar. Ex. Se vazasse, [ __ ] ia ser ia perder
a graça. Isso tudo deu o quê? Gelou por causa do músico. Aí segunda-feira anunciamos e continuamos a trabalhar. Aí eu tenho meu presidente do conselho ligou para mim e falou: "Jão, vem cá, cara. Você fez o maior negócio da tua vida. Você não nem abriu uma garrafa para você tomar alguma coisa? Falei, Nicola, nem lembrei, cara. Tanta coisa para fazer, cara. Já tô indo na farmácia, já tô, já tô tal. Não, mas é é por isso que eu falo para você, a gente tem que começar a comemorar um pouco mais. Senhoras e senhores, palmas para,
para João. Espetáculo. A gente tem perguntas da plateia. Pode ser o bloco final do nosso episódio. Não seja o Eric Shibata e o Pedro, pelo amor de Deus. Pode vir aqui na frente do microfone e pergunta é sua. Legal. Tudo bem, A? Caio ADB por 20 anos eu também trabalhei na indústria farmacêutica, também trabalhei PDV, selimut. Qu trabalhou Biolab M da minha família, você sabe, né? É. E hoje, sei. E hoje eu sou mentora de profissionais, empresários que não sabem vender. Então, o meu trabalho na mentoria é trazer eles pro operacional, ensinar eles a vender,
a estar mais estratégicos nos seus negócios. Se fosse você, empresário, que não tem uma mentalidade vendedora ainda, o que você poderia ouvir de mim que faria você comprar a minha mentoria? Interessante, hein? Boa pergunta. Só um parênteses, quando você pensa na resposta, ah, o que você observa assim, de cada 100 empresários, quanto tem essa mentalidade de vendas que você tem? Zero. Uhum. Zero. Zero. Por isso que eu tô te perguntando, te contar um negócio que você você tem uma particularidade aqui de falar. Sabe o que que eu me dei bem? Porque o meu pai e
minha mãe que me deram oportunidade para trabalhar, eles não eram vendedores e eles me deram a chance de eu ser vendedor. Eles eram para dentro, eles não eram para fora. Eu ia te eu ia só para te entender, tá? Qual que é a grande dificuldade que você tem? Eles não têm mentalidade de vendas. Exatamente. Então, e você entendeu qual é, qual foi a facilidade que eu tive pro meu pai e minha mãe não serem de vendas? Eles me deram oportunidade para eu ir pra venda. Então, eles nunca se meteram em venda. Como eu era filho,
eles me davam o aval, que é completamente diferente de um cara que, por isso que eu falo que quando você tem uma empresa que ela não tem essa cultura de vendas, se você não trouxer o ecossistema com essa esse pensamento, por ele já é ele já é de fábrica. Aí ele traz um engenheiro de fábrica, aí ele traz o jurídico de fábrica. Coitado do diretor comercial, entendeu? A metodologia. Eu falei na na minha entrevista aqui, eu falei: "Cara, se você não tiver um time direcionado a vendas, a conversa fica um pouco diferente." Você como mentora
hoje, quando você tem o trabalho, a primeira coisa que você tem que identificar é se o ecossistema de quem te contratou tá ligado em vendas, que se não tiver, você vai ter um desafio muito maior do que o desafio que você tem hoje. Então, você só o teu cliente. Você entendeu o que eu falei para você do jurídico? Por que que você falou isso do jurídico? Não é só o cliente dela. Semana passada eu tive uma [ __ ] de um strress, porque como a gente começou a entrar em canal alimentar, canal alimentar ele é
diferente do canal Farma. Toda toda venda que você faz tem um contrato e o meu jurídico tava atrasando o contrato. Consequentemente meu comercial não tava conseguindo trabalhar. Olha para você ver, de tanto a gente discutir com jurídico, a gente optou em contratar mais uma pessoa. Por quê? para poder dar velocidade pro time comercial. Não que o jurídico tava errado, ele não tava preparado para aquela estrutura, prioridade a vendas, mas ali teve uma desconexão entre o diretor comercial e o diretor jurídico. Aí o gerente não conseguia performar. Muito bom. Entendeu? Por isso que eu tô sempre
antenado a essa essa alternativa. Então no ecossistema, né? É, se você não tiver com o ecossistema organizado, você não vai conseguir performar do jeito que você quer. Você vai na tua mentora e o cara não vai conseguir dar da dar da velocidade. Ou seja, você analisar esse entorno dele, porque não só ali é o problema, o remédio não tá só para ele, tem que ser para toda organização. Ah, é os desafios, os desafios que a organização tem que ter para poder atender toda essa estrutura. Então você, olha, olha o que aconteceu com a gente com
o sabadão, aproveitando isso. Hoje o nosso melhor dia deiveiras é o sábado, porque a coconência não trabalha, só que o meu CT também não trabalhava. Ó que legal, cara. Aí sabe o que acontecia? Colapsava segunda-feira. Aí eu tive que ter a cultura de botar o CLT para trabalhar no sábado. Aí que que você tem que fazer? Você tem que contratar o cara no sábado, entendeu? Totalmente, totalmente, porque vendas tá no centro. Responde exatamente o que eu acabei de falar para você de novo. Boa. Primeira coisa tem que falar, cara, você quer uma equipe de de
vendas, cara? Então, deixa eu olhar como é que a tua tua tua estrutura para Deixa fazer um diagnóstico geral, não só indida, isso é maravilhoso. Começa a pegar regar, viu? Maravilhoso. Obrigada. Temos mais uma pergunta. Temos. Temos mais uma pergunta e fechamos depois com Johnny. Não, mas se quiser fazer pergunta aí, pode fazer 1500 no Pix. Pessoal, primeiro produto tá na mão, viu João? Veredador. Ó, olha aí, pô. Mas não faço olhando desde hora que legal. Olha aqui, ó. Sucesso. Não aceita preguiça. Eu já achava que era tu, pô. Acho que você vai precisar botar
uns produtos aí, né? Que vou fazer, vou fazer, vou fazer. Você que fez, você que fez? Não, uma parceira nossa, eu fiz no final do ano. Eu tpei você, o Patrick, a galera no Ibirapuera, a gente já tá trocou figurinha no WhatsApp, não sei se você vai lembrar, você fazer MS, uma parada dígita, né? Eu te falei lá, foi quando eu fui na sorveteria do Patrick. Foi, lembrou lá. Boa aí, Chegar tá lindo do gasalho, ó. Dá pra galera lá, viu? Nova enfim. Eh, como a próxima pergunta é eh como que a gente pode dar
o próximo passo? Porque eu acredito que além do meu cérebro, da minha inteligência, por mais que já tá gigantão com esse cheque aí, eu acredito também que ainda tem dinheiro deixado na mesa, seja no digital, seja no of, a roda rico, por exemplo, é minha cliente. Será que não dá pra gente fazer uma unção de or e tem alguns parceiros lá, né, como a Ju Ferraz, que agora tá com vocês, queria saber como é que a gente pode dar o próximo passo para se conhecer mais e fazer um um mini ol quer vender para você
aí. A primeira coisa é essa atitude que você teve. Se você não fala, você né? Aquela pergunta, né? Como vender para João Adibe? Como vender para João Adibe? Isso. Boa pergunta. Te ajudei. Como vender para Eu vou te falar um negócio. Como bom vendedor sou péssimo comprador. Sabe porque eu aceito tudo que o cara me oferece? Porque os caras me maltratam tanto, velho. Eu tomei tanta porrada na minha vida que eu sou um cara mais bonzinho quando você atendi o vendedor, porque eu não quero ser o que o cara foi comigo, [ __ ] Tanto
é que em algumas coisas dentro da minha casa, eu falo que em casa a gente tem duas administrações. É, o Jo é para fora da casa e a C é para dentro da casa. Em caso eu não me meto porque ela é dura, entendeu? Jogar e eu como bom vereador eu quero ser flexível com todo mundo. Mas vamos vamos trocar uma ideia, vamos conversar. Boa linha. Obrigado. Obrigado. Aí ó, já ganha uma linha. Produção, traz aqui uma linha. Ficou legal. Ficou bonito. Mais duas para finalizar, tá? Johnny pergunta. João, tudo bem? Fala Joh tudo e
você tudo ótimo. Existe uma estratégia consciente de sucessão da humanização da marca da Simed? Hoje você e a Carla são à frente do negócio. Lógico, tem outras pessoas que também humanizam, o Eric, eh, os filhos, né, os seus sobrinhos, mas a a preponderância da humanização da simédia ainda está na sua figura e da Carla. Existe alguma estratégia consciente de humanização dessa marca? E se sim, qual seria essa estratégia? Porque é sucessão, né? A sucessão da cara da empresa. É, cara, engraçado, engraçado, engraçado isso, né? Acho que a gente, acho que a percepção de quem dá
de fora, ela é completamente diferente da percepção de de quem tá de dentro, né? Porque a gente é uma empresa que ela tá tão conectada nessa formatação da camisa polo amarela, do vendedor que bota a calça preta, o ter branco, a mochilinha preta, a pulseira que a gente vem tentando não ter essa dependência do João e da Carla, da família na cara da empresa. É, quer dizer, se o João sair, o negócio vai cair, cara. Muito pelo contrário. Eh, é assim, ó. É engraçado, talvez por a gente ter uma popularidade, por a gente ter escalado
mais, é a percepção talvez de empresários, mas não do consumidor mais hoje. É verdade. Consumidor é o esquadrão amarelo mesmo. É, é engraçado porque eu recebo tanta foto hoje por direct ou por WhatsApp de pessoas que cruzam com as pessoas da nossa empresa na rua, fala: "Tô vendo teu exército aqui, tô vendo tuas pessoas ali, todo mundo usa amarelo que tá em vendas no campo." Hoje só tem a Apolo amarelo quem trabalha na CBET. Só tem a pula amarela quem trabalha na ciment. Você é obrigado a usar? Não, não. A gente não obriga ninguém a
fazer nada. Só que ao mesmo tempo essa cultura foi uma cultura que trouxe o pertencimento, entendeu? para aquele cara que trabalha na CMED perante a família dele. Quando o filho dele vê ele botar a camisa que o João usa, eu já aproximei. Sabe aquela coisa que você vai conectando, você vai conectando, vai conectando, vai conectando. Eu tenho 6.000 funcionários hoje. Faz a conta. Cada funcionário tiver uma família aí de dentro de casa de três a quatro, que é a média brasileira, e se cada três quatro ele tem uma família aí de 10, 12, olha qual
e o sistema que a gente já atinge. Então acho que o grande dever que a gente tem hoje é justamente a gente não levar isso que você me perguntou, entendeu? É ter outras figuras. Só que esse ativo do Jo e da Carla é um ativo barato pra companhia. É verdade. Qual é o valor disso? Tanto é que quando a gente conversou com o Singapura, que foi o definição, que era assim, não, não, a gente adora empreendedor que bota a cara. Que legal isso. Pega o Elon Musk e a Tesla pela Microsoft, você tá entendendo? Vai
olhando esses grandes empreendedores como a o CPJ dele liga ao CP, mas a empresa ela vai separada. É verdade. A gente sabe aquela coisa. Então, e o João também não é o João de um produto, né? Você não compra Cimed, você compra produtos da Cimed. Então tem essa essa cara. Obrigado. Valeu. Valeu. Para fechar. Ah, boa, João. Primeiro, obrigado. Eh, inspirador ver a sua história. Tô tendo a oportunidade pela segunda vez. Eh, eu sou sócio de uma empresa, comecei sozinho, hoje tem mais de 200 colaboradores e Brasil, Colômbia e México. Eh, e é um desafio.
[ __ ] você escolheu um lugar bom. Brasil, Colômbia e México. Vai vender em qualquer lugar do mundo. Provocação da indícia que me levou, mas eh como empreendedor e criar um negócio, né, que você fica, é, o meu negócio é um negócio inovador, então é tentativa e erro toda hora, né? Então assim, eh, existe alguma alguma oportunidade que você, poxa, aquela lá passou e eu não e eu não peguei ou então alguma decisão que você já tomou que deu errado, eu tomo decisão todo dia que tá errado. Eu se meio que já acostumei já, porque
faz parte, o meu negócio é novo, então eu acerto e erro toda hora. que eu vou falar dentro, eu sou o que mais erra, mas eu que sou mais que mais tento. Mas algumas tem que você falou: "Poxa, eu aqui eu deveria ter feito diferente ou perdi uma oportunidade". Porque por que que eu falo isso? Quando às vezes eu vou conversar com alguém, a pessoa tá querendo começar um negócio e dar uma alguma coisa errada e é normal e às vezes a pessoa desanima por naquele momento. Então o meu negócio, se eu não tivesse resiliência,
resiliência que o meu negócio não existia ter. Então, então que é é uma empresa de tecnologia de combate a acho que a maioria das coisas a maioria das coisas que eu errei até hoje, acho que foi pela velocidade que eu imprimi no na ansiedade de eu poder ter construído a narrativa. Então, acho que acho que hoje dentro do nosso modelo de negócio, eu não sou o João mais rápido do que eu era quando a minha empresa era bem menor. Por isso que você erra mais. Uhum. Porque a tua empresa P menor você erra e corrige
muito rápido. Isso é eu já te expendeu não é erro. Não é erro. Você não, pouco erros financeiros. Talvez é o erro de perda de tempo que você teve, de não botar o projeto de pé. Acho que o que a gente vem, eu venho exercitando muito hoje em dia, até para eu não ser o João do passado, eh, e por ter uma estrutura um pouco maior, é olhar um pouco pra frente. Quando já se viu, eu tá tratando de Copa do Mulo, sendo que eu não entreguei o ano. Uhum. Porque eu sei que se eu
não organizar lá, eu não vou tá. Então eu tô na frente, entendeu? Agora eu não tô no fazer agora. Eu era muito do de fazer. O que é o que você tá fazendo agora? Não, agora eu já tô um passo paraa frente. O ano, na minha visão, ele já tá entregue. Mas quando ele tá entregue? Quando eu comecei o jogo do orçamento no começo do ano. O que eu tô fazendo aqui agora é cobrando a execução do planejamento que foi pelas lideranças. Só que ao mesmo tempo, se eu não começar a criar as oportunidades que
eu vou ter pro ano que vem, talvez eu não consiga ter o ritmo de crescimento que eu tenho hoje. Então acho que o maior aprendizado que eu tenho isso é tem que tomar cuidado com a velocidade. A gente briga lá com o JK, tem que andar rápido e virar rápido e tem que dar um jeito de par virar rápido e segurar porque senão você cai, viu? Dependendo da porrada da da virada, você vai voar pra água. Tá. Obrigado. Valeu. Muito bom, galera. Palma mais forte para João vai. Irmão, cara, que papo animado. Que tá louco.
Bom, né? Bom papo de papo de dois vereedores. Meu Deus do céu. Alto, quente, dica prática, técnica, botou provocação, botou DNA, botou sangue amarelo. Então, cara, é sempre uma aula conversar com você. Eu que agradeço. E eu acho que recado final é seu para toda essa turma que tá te ouvindo aqui, que saiu todo louco de criar uma campanha nova, de mudar o time comercial, de ter a torre de comando ali, de de ir pra rua. Recado final é seu. Recado é aquilo que a vida inteira eu falei, né? Produto que não tem cara não
vende. Produto que não fala não vende. Eu acho que a gente pode sonhar, a gente pode errar, mas a gente tem que corrigir muito rápido. Boa. E aquilo que eu falo para todo mundo, né? O nosso país ele tem muita oportunidade desde que você entenda o público e o produto que você quer vender. Lembre do passado, fale do futuro, mas viva o presente. Esse é o jogo. Palmas. Senhoras e senhores, então você que acompanhou em casa, eu quero te encorajar, compartilha esse vídeo, esse episódio uns grupos de WhatsApp de família, do trabalho, eh, dos vendedores,
dos empresários, porque tem muita provocação, tem muito insite. Se você tá vendo pelo canal, não deixa de se inscrever para você não perder um só episódio. E você que tá ouvindo pela plataforma de stream, deixa a sua avaliação, suas cinco estrelas e obviamente curta todos os nossos episódios, porque é sempre uma aula, é sempre uma lição. Hoje a dib foi animal. E obviamente a Dib, espero ter você aqui sempre, casa tá aberta, tá? E você que tá em casa, que você tem uma semana excepcional e obrigado a plateia mais maravilhosa do Brasil está aqui. Eu
espero que um dia você esteja aqui na nossa plateia. Já já eu vou contar mais sobre essa novidade aqui agora de como você fez isso. Todos uma ótima semana. Fica com Deus e tchau.