Confecção das chapas de prova superior e inferior

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karin Nepp
Video Transcript:
na aula de hoje vamos aprender a confeccionar as chapas de prova nós temos aqui os materiais instrumentais necessários para utilização e nessa técnica o isolante para resina acrílica o acrílico autopolimerizável pó e líquido pote paladon lamparina dapen Aqui nós temos as brocas que vamos utilizar para acabamento e polimento mandril fendado Max Cut e a ponta trier as espátulas S lecron espátula 31 e 36 um pincel Largo de ponta chata a uma lapiseira e ca sete aqui temos os modelos funcionais após o acabamento e polimento nesse momento foi feito nesses modelos uma delimitação da área chapeável
com lapiseira para que a chapa de prova possa ser recortada nesses limites tanto pro superior como nós podemos ver aqui Seguindo os mesmos princípios utilizados para confecção da modela individual ou seja contornar o freio labial contornar freio lateral região de suco vestíbulo vestíbulo labial anterior região e do processo zigomático fundo de suco posterior Contorno tornando aqui o processo reto zigomático linha do a passando pelo suco hular linha do a né que separa o palato duro e mole e fazendo a mesma coisa do outro lado isso pro modelo superior pro modelo inferior também vamos fazer a
delimitação dessa área chapeável ou seja contornando todo o fundo de vestíbulo anterior se tiver freios também contorna esses freios tanto labial anterior quanto lingual e o o lateral passando contornando a papila retromolar né de ambos os lados toda a região lingual aqui região disto lingual região de fundo de suco eh lingual também né região aqui do Fundo de suco também na região anterior e parte da linha oblíqua externa nessa região posterior vestibular certo após a delimitação dessa área chapeável nós deveremos proceder com os alívios Mas por que então fazer alívios nesse momento se nós já
fizemos esses alívios na moldagem esse alívio não é mais para fazer nenhum tipo de moldagem porque a moldagem foi feita sob pressão seletiva esse alívio É apenas para que a resina possa ser removida do modelo de geso sem fraturar até porque esse modelo vai ser o modelo final o modelo que nós vamos levar pra prensa aonde vai ser feita a prensagem e acrilização da prótese Total final por isso que nós vamos fazer então ali específicos somente nas áreas retentivas de cada modelo nesse caso por exemplo nós olhamos sempre numa visão de 20 cm mais ou
menos de distância serrando os olhos e tentamos ver aonde Não é possível ver os limites da área chapeável tá nesse caso o rebord apresenta poucas áreas retentivas área retentiva seria mais nessa região anterior onde tem essa irregularidade a gente pode colocar um pouco de cera aqui um pouco de Cera nessas irregularidades aqui também onde a resina acrílica poderia se reter e nessa região anterior também tá é muito comum no modelo inferior na região lingual aqui próximo à fossa retom milí apresentar essa retenção tá que também vai permitir a entrada da resina acrílica e possível fratura
do modelo então é uma uma região comum n esse modelo apenas um leve alívio nessa região já vai permitir essa saída da resina acrílica sem que ocorra nenhum tipo de fratura nenhum tipo de interferência então aqui É uma vista final dos alívios específicos para esse modelo tá a cera não precisa ser colocada em na espessura de uma lâmina ela precisa ser colocada liquefeita tá para permitir inclusive que essa chapa de prova ela fique muito bem adaptada ao modelo e consequentemente na boca do paciente porque ela vai ser a matriz para frutura prótese é nela que
vão ser feitos os planos de Cera pro pros registos intermaxilares e é na chapa de prova também que vão ser montados os dentes artificiais por isso que elas devem estar muito bem feita numa espessura adequada porque elas vão funcionar como Matriz para futura prótese no superior a mesma coisa devemos fazer os alívios individual se tiver muita rugosidade palatina nessa região nós colocamos cera se a Rafa palatina tiver proeminente também colocamos cera nessa região certo é muito comum na região anterior do rebordo apresentar também algum nível de interferência tá que possa impedir o deslocamento da resina
acrílica após polimerizada nesse caso aqui são pequenos alívios mais nessas áreas de irregularidad do rebordo aqui também é uma região né do processo zigomático região eh do processo retro zigomático como a gente pode ver aqui que pode prender resina acrílica Então nós vamos colocar tá cera nessa região mais do lado ó como vocês podem ver mais do lado direito do paciente do que do lado esquerdo porque no lado esquerdo essa interferência é um pouco menor tá muito importante da mesma forma quando feito no modelo anatômico é importante que não haja cera na região do Fundo
de suco porque senão ela vai afastar a chapa de prova e vai dificultar a retenção na boca do paciente nós deveremos sempre terminar em zero esse alívio com o fundo de suco então a gente sabe que é uma pequena quantidade de Cera Então vamos iniciar com os alívios só para ver a técnica que vai ser agora com cera ali com efeita a lamparina deve est com uma chama muito boa para permitir uma bem forte da espátula espátula deve estar bem aquecida e com ser S ó al efeita nós vamos colocando nessa região dos alívios esses
alívios também podem ser feitos com material resiliente para reembasamento como condicionadores de tecido reembasadores temporários então aqui temos uma vista final dos modelos após o alívio ó são alívios delicados apenas para permitir a remoção da resina tranquilamente sem nenhum tipo de fratura o risco ao modelo bem aladinho conseguimos visualizar toda a área chapeável sem interferência feito isso nós iremos proceder ao isolamento com isolante a base de alginato para resina acrílica é uma camada fina que deve ser aplicada no modelo no único sentido até que haja cobertura de todo o gesso tanto pro superior quanto pro
inferior concluído O isolamento dos modelos nós vamos aguardar o isolante secar e vamos proceder à manipulação da resina acrílica da mesma forma como foi realizado para moldeira individual na proporção adequada de líquido TR para um Aqui nós temos então a resina ao final já manipulada nós vamos aguardar a polimerização da resina e na fase plástica nós vamos trabalhar com essa resina nesse momento enquanto a resina está sendo polimerizada nós vamos proceder ao isolamento das placas de vidro pode ser com o próprio isolante de resina acrílica a placa que vai ficar embaixo que deve ser a
mais fina ela tem que ser colocada nela dois espaçadores né um de cada lado na espessura de uma lâmina de Cera ou seja o espaçador nesse momento ele é mais fino para permitir uma chapa de prova mais delicada do que a moldeira individual que foi feita com duas lâminas feito isso pra placa inferior nós vamos fazer paraa placa superior também esse isolamento e ao mesmo tempo Vamos colocar num dapen o líquido da resina para proceder aos cortes nesse momento vamos ver que fase que tá a [Música] resina já dá para manipular não está aderindo mais
as mãos então nessa fase que nós vamos trabalhar com ela na fase plástica da resina nós retiramos a resina do pote paladon Fazemos uma esfera e prens essa esfera entre as duas placas de vidro até atingir os espaçadores bilateralmente né os espaçadores de cera de uma lâmina feito isso nós vamos remover a placa superior e com as mãos que podem estar até umedecidas para facilitar a manipulação da resina nós vamos colocar essa lâmina de resina sobre o modelo nesse momento será feito então adaptação dessa lâmina de resina na fase plástica com monômero então com os
dedos umedecidos em monômero essa resina vai sendo adaptada ao modelo de gesso e então os recortes vão sero feito com lecom umedecido em monômero esse recorte deve ser feito no limite da área chapeável delimitada previamente com lapiseira com muito cuidado para que não ocorra rompimento da resina aqui adaptando melhor ainda com a com o líquido da resina é importante que não ocorra afastamento da resina acrílica do modelo que isso vai dificultar a retenção na boca do paciente aqui está o final com a remoção dos processos nós vamos aguardar a polimerização final da resina enquanto a
chapa de prova superior está sendo polimerizada no modelo nós vamos proceder à confecção da chapa de prova inferior no modelo isolado devidamente aliviado vai ser preparado então para receber a chapa de prova inferior a resina acrílica já foi manipulada na proporção correta e está entrando numa fase fase arenosa né Para fibrilar nós estamos aguardando então ela chegar na fase plástica nesse momento as placas de vidro vão ser isoladas da mesma forma como foi feito pro superior Lembrando que a espessura da ca de uma lâmina vai permitir uma chapa de prova mais delicada próxima à espessura
de uma pró total e também devemos providenciar um dap com líquido para recorte dos excessos finais novamente vamos olhar em que F que está polim aação da resina comear num fase meio fibrilar vamos aguardar mais um pouco nesse momento atingido da rase plástica será feita a manipulação da resina em forma de um rolete agora porque foi feit interior e esse rolete será colocado em forma de ferradura na placa inferior então a placa superior isolada será colocada por cima pra prensagem da resina até o limite de espaçador a resina prensada então será colocada no modelo adaptada
com os dedos umedecidos em mon número sendo os recortes feitos com ecrom decido no limite da área chapeada concluído o recorte a chapa de prova inferior novamente vamos com os dedos umedecidos em monômero adaptar melhor essa Chapa acrílica a modelo e por fim aguardar a polimerização da resina acríli concluída a remoção dos excessos da chapa de prova inferior nós vamos voltar pra superior que já está polimerizada e na região posterior com auxílio de uma espátula 31 nós vamos remover essa Chapa acrílica do modelo bem delicadamente nesse momento nós podemos ver como ficou a final com
os Foram poucos excessos que ficaram por nós já fizemos elas numa espessura adequada uniforme delicada e cortada nos limites da á chapeável Então não é necessário usar uma Max nesse momento que nós podemos até invadir e ela ficar menor do que nós precisamos nós podemos com auxílio de uma ponta trimer realizar esses desgastes bem delicadamente só para tirar essas [Música] rebarbas concluído o acabamento com a ponta trimer nós vamos fazer o polimento externo com a tira de lixo posicionado no mandril fendado da mesma forma como realizado PR moldeira individual [Música] [Música] [Música] de forma com
que ao final essa chapa de prova acrílica a parte acrílica da chapa de prova ela fique bem acabada nós podemos passar o dedo sem luvas nessa borda e ela está toda acabada sem nenhuma interferência nenhuma rebarba bem polida tá todo o polimento feito por fora nós vamos fazer a mesma coisa agora com o inferior o inferior já tá polimerizado nós vamos fazer o acabamento Inicial com a ponta trimmer e depois o polimento com a tira de lixa e Aqui nós temos uma vista final da parte acrílica da chapa de prova superior bem lisa acabada polida
e Aqui nós temos uma vista final da parte acrílica da chapa de prova após o acabamento polimento né feito inicialmente com a ponta trimmer e depois com a tira de lixa posicionada no mandril ao final tanto paraa superior quanto paraa inferior nós devemos tatear toda a borda dessa parte acrílica da chapa de prova elas deve não ter apresentar nenhuma aresta cortante deve estar Lisa e polida bem acabada no a mesma espessura nesse momento a parte acrílica poderá receber o rolete de cera que vai ser mostrado posteriormente a sua técnica de confecção somente quando ela está
nessa fase bem acabada e polida é que deve ser feito o rolete de Cera uma espátula para gesso com essa parte metálica espátula 7 espátula 16 lecron espátula 31 e lamparina inicialmente pra confecção do volete nós vamos unir essa uma lâmina e meia em apenas uma parte Como podemos ver aqui basta aquecer a lamparina aquecer a espátula na lamparina e fazer a união então nós vamos dobrar essa cera numa largura de 1 cm no sentido longitudinal nesse momento a cera vai ficar como se fosse uma sanfona e a partir disso nós vamos fazer a união
dessas lâminas dobradas E então colocá-las em curva para fazer a união a espátula 36 deve estar bem aquecida é muito importante fazer essa união para que quando dermos a curvatura para essa lâmina não ocorra a soltura da cera nós vamos realizar essa união até que ela fique dessa forma bem homogênea num bloco só então nós vamos posicionar esse bloco único na lamparina e vamos dar a curvatura dessa forma aqui é importante colocar esse rolete um pouquinho à frente da base acrílica por quê Porque quando nós formos fazer o alisamento da cera essa cera escorra e
termina em zero com a resina não pode haver degraus tá porque essa ca que vai dar o contorno vestibular da prótese Inicialmente nós vamos cortar a cera na altura do tuber bilateralmente é importante cortar aonde o tuber começa por quê Porque nós não Montamos dentes em cima do tuber Tá então não é necessário estender a cera essa região feito isso nós vamos realizar a união da cera com a resina acrílica essa espátula de gesso Ela é bem útil porque ela tem uma área grande metálica que pode ser aquecida e ela facilita no alisamento da cera
e na União dessa cera com a resena acrílica nesse momento também nós podemos pegar remanescente da cera que foi cortado do rolete ir colocando na interface de união entre a cera e a resina para que forme realmente uma continuidade para essa união a espátula deve est bem aquecida de forma que a cera fique uma continuidade com a resina acrílica da base dessa forma aqui nós vamos unindo os remanescentes de Cera aquecendo bem a espátula e promovendo essa união ó a espátula sempre terminando em zero com a resina porque isso mostra que a cera ficou em
continuidade com a resina como a gente pode ver aqui pro inferior nós vamos proceder da mesma forma ou seja confeccionar o rolete de Cera utilizando uma lâmina e meia de Cera 7 as espátulas men mencionadas previamente tudo no aquecimento na lamparina então aqui tá a base acrílica inferior já polida né então nós vamos proceder ISO aqui é de uma outra forma sem a união das duas lâminas nós vamos fazer o dobramento da cera de uma lâmina e depois dessa lâmina e uni-las posteriormente tá é uma outra forma de se fazer para isso nós vamos começar
dobrando a cera na largura de 1 cm ó sempre uma dobra É para um lado e a outra dobra é outra dobra é pro outro ou seja como se fosse uma sanfona então ó uma dobra vem para um lado e a outra dobra vai para o outro lado e depois nós vamos unir essa cera dobrada de uma lâmina e meia e de uma lâmina numa só num único rolete tá para isso a espátula ela tem que tá muito bem aquecida na lamparina para realmente essa ca superficial ela se fluidificar derreter mesmo e as dobras não
aparecerem mais nós vamos fazer dessa forma até o obter um rolete uniforme como esse certo certo então nós vamos posicionar esse rolete na lamparina para promover a dobra e ajustando essa dobra no inferior então a altura vai ser dada pelo volume de uma lâmina e meia de Cera e a largura em torno de 1 cm tá então nós vamos cortar aqui ó na altura da papila piriforme essa cera para podermos então fazer a união com a resina Então nesse momento a gente vai fazendo a união com a resina com a espátula bem aquecida em toda
a extensão nesse momento depois da União do rolete com a resina acrílica nós vamos com o remanescente de cera né com pequenos pedaços fazendo a união contínua da cera com a resina tá Para que não fique nenhum degrau então pode ser com uma espátula 36 bem aquecida ou com a espátula de gesso bem aquecida e fazer a união como foi feito no superior aqui a gente vai nivelando tirando os excessos com a próprio espátula e avisando percebam que a espátula com a cera fica nivelada com a resina acrílica tá nós vamos fazer isso em toda
a extensão vestibular e lingual na lingual é interessante utilizarmos uma espátula 31 por quê Porque ela tem essa curvatura que favorece né o acompanhamento em relação à anatomia dessa região tá a espátula tem que estar muito bem aquecida para conseguir que tem essa fluidez e a união aconteça dessa forma aqui Aqui nós temos o final do alisamento vestibular do rolete de Cera superior uma espátula sempre muito bem aquecida nivelando cera espátula e resina tudo em uma continuidade fizemos isso por vestibular vamos fazer isso na região lingual com a espátula 31 ó a espátula 31 acompanha
anatomia dessa região tá e depois nós vamos acertar a occlusal pode ver que a occlusal ela não foi alisada ainda ela está irregular tá então nós vamos pegar essa espátula aqui aquecê-la e alisar a cera na região vestibular na região oclusal É normal a gente Observar isso que quando o rolete foi colocado ele não ficou muito certo ficando num lado mais espesso que o outro nós temos que nesse momento se precisar acrescentar o tirar cera para que toda a extensão na região oclusal tem a largura de 1 cm Então nesse caso Faltou um pouco mais
no lado direito do paciente então nós vamos pegar um pedaço de Cera como a gente pode ver aqui ó é acrescentar nessa região tá até ficar uma extensão uniforme de 1 cm eu tô cortando o excesso Olha já como ficou numa largura uniforme e eu vou alisar agora final concluída o alisamento da cera na região vestibular com a espátula 36 ou com a espátula de gisso e concluído esse alisamento também por lingual com a espátula 31 nós vamos proceder a regularização e alisamento da cera na região oclusal é importante ver que sempre a espátula juntamente
com a cera e a resina elas formam uma continuidade ó certo mas na região oclusal ela está irregular porque esse rolete foi apenas adaptado e a resina acrílica apresenta a curvatura do rebord o que que nós vamos fazer primeiramente nós vamos cortar esse excesso nessa região final El já começou a ficar um pouco mais regular então com a espátula bem aquecida nós vamos flambando e deixando essa superfície lisa regular ó aqui já começou ficar regular agora na região anterior Olha já como melhorou o aspecto espátula sempre muito bem aquecida desse lado a gente percebe que
ficou bom desse lado ainda ficou ficou com uma ligeira curvatura então o que que a gente vai fazer colocar aproveitando o remanescente de cera que foi cortado nós vamos colocar a cera nessa região tá até que fique os dois lados iguais isso tudo a gente vai percebendo conforme vai seccionando o rolete aonde falta Ca onde pode ser tirado para que ele fique uniforme regular com uma largura de 1 cm com uma altura uniforme em toda sua extensão o importante é a cera tá bem lisa em continuidade com a resina acrílica Olha já como melhorou então
aqui ao final após o acabamento da superfície oclusal também nós podemos ver ó que a superfície ocluso está bem lisa bem acabada a curvatura do rolete ela segue a curvatura da base acrílica tá por lingual ela segue também uma curvatura uniforme uma espessura uniforme de 1 C cortado antes do tuber só que nós podemos ver que ainda há um excesso de cera que escorreu aqui na base acrílica então nós devemos remover esses excessos deixar a parte acrílica que não tem um rolete livre de Cera e por fim para dar um polimento nessa C nós podemos
utilizar algodão em bebida em Água e detergente e passar aqui na cera para ela ficar com brilho Olha já é outro brilho já é outra cara né aqui depois de enxugar então nós temos o rolete aqui ao final ó no modelo no inferior a mesma coisa depois do acabamento né continuidade tanto por vestibular quanto por lingual uma largura uniforme acompanhando a curvatura da resina acrílica Nós também vamos dar o acabamento final né na cera secar e colocar aqui no modelo tá olha como é importante que essas essa curvatura acompanhe né o superior e a altura
também para que quando elas forem Unidas na boca do paciente a gente tem o menor trabalho possível por isso que elas devem estar bem acabadas bem polidas bem delimitadas bem definidas uniforme tá para que quando colocadas na boca elas permitam o mínimo de ajuste possível a gente tem que facilitar o trabalho do dentista
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