O Padre Vinha Todos os Dias e Pedia Meu...

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A vida nem sempre é fácil e várias pessoas enfrentam desafios diários. Neste vídeo, você encontrará ...
Video Transcript:
Moramos em um casebre na Cohab minha mãe e eu e duas vezes na semana Recebemos a visita do padre cels ele traz alimentos assim que chega me leva pro quartinho nos fundos minha mãe deixa lá ele senta numa cama Vel e me deita em seu colo abro as pernas e ele tira minha alcinha de lado e põe o dedo do meio dentro da minha setinha com força e bem fundo que minha barriga até sente fica com o dedo do meio por quase uma hora ou mais de uma hora até terminar e ir ao banheiro e
depois ir embora duas vezes na semana ele me leva para o quartinho e faz isso comigo depois de meses nisso ele deu para subir minha blusa e amassar meus melõ zinhos às vezes chupa as bolinhas enquanto o seu dedo sem d na minha Rachinha um dia ouvi ele conversando com mamãe pedindo ela para eu ir morar na casa paroquial onde Poderia auxiliar a empregada que pagariam bem e para ela também claro que ela aceitou não é e lá fui ao morar na casa paroquial o padre Celso me levou para um quartinho e sentou-se na cama
e fiquei em pé entre suas pernas longas ele colocou sua mão dentro da minha vergonha e ficou sentindo o meu ponto e disse Narinha aqui somos três padres Padre Pedro e Padre Antônio e às vezes eles vão te trazer nesse quartinho vão te usar por isso vou abrir ela mais vou te deixar preparada fiquei apenas sorrindo e obediente minha min mãe pediu para ser Ele retirou minha alcinha e me deitou na cama nem tirou minha roupa apenas subiu meu vestido e abriu minhas saiu e voltou com um pote de lubrificante pegou um pouco e passou
na minha amiguinha em volta da entrada e dentro também então subiu a bata e deitou-se sobre mim entre minhas pernas pôs a ferramenta na entrada bem forte para dentro dei vários gritos ao sentir minha ota sendo rasgada por aquela ferramenta Gross e dura como pedra ele começou vai e vem a cama afundava com suas investidas Eu segurava para não gritar e nem gemer corria lágrimas nos Meus olhinhos o padre estava com seus olhos fechados e não me abraçou estava com seus braços dobrados em cima dos cotovelos na cama até que deu umas três estocadas bem
fortes e mandou leitinho para dentro quando controlou a respiração saiu de dentro e me mandou me limpar minha amiguinha ardia demais depois de limpa vesti-me e ele me levou pra cozinha para ajudar a empregada disse que quando os padres solicitassem eu teria que ir era só tirar e deitar na cama e mostrar o paraíso no primeiro dia nenhum me procurou no segundo Padre Pedro me levou pro quartinho tirei minha alcinha e deitei o padre não perdeu tempo subiu a bata e deitou golpeando minha amiguinha várias vezes Esse padre era diferente do padre Celso ele gostava
da minha língua e mandava eu gritar grita grita grita isso assim gosto de ouvir e grudava sua boca na minha e descia a lenha no meu picheu até que deu uma bem forte e me lambuzou outro dia foi o padre Antônio me levou pro quartinho e me mandou sentar na cama subiu à bata e pegou na bengala abre a boca docinho assim que abri ele pegou meu cabelo por trás e colocou a Bengala bem fundo na minha boca fiquei sem ar mas ele tirou e voltou a por ia a fundo e voltava ele colocava e
tirava mandou agora eu cuidar da cabeçona e toda a extensão da sua benga e as bolas uma por uma depois voltou até na minha garganta isso gosto da sua boca de dia jorrou e me fez engolir um dia o p trso me chamou no quartinho tinha um outro homem lá era o Coronel Jair um senhor muito bondoso e fazia doações à igreja Narinha esse é nosso maior doador quer te conhecer cumprimentei ele ficou me olhando e veio até mim e pegou na minha malinha apertou e disse essa parece Apetitosa um tira isso Padre tem lubrificante
o padre Deu a ele que me virou e mandou eu abaixar a cabeça e suspender a traseira sentir ele com os dedos no meu Tuzinho colocou lubrificante dentro dele dando várias pinceladas depois ficou sem nada e sentou na beira da cama e foi me guiando para sentar no céu de costas para ele meu ozinho foi engolindo aquele mastro foi indo até ir tudo e mesmo com lubrificante doía muito eu gritava mas não tinha jeito ele me segurava pela cintura me subia e descia no seu mastro às vezes Ele parava e respirava forte o padre Celso
apenas assistia ele me romper ele me abraçava e apertava meus melões e mordia meu pescoço que cachorrinha Apetitosa padre se quiser vender eu compro o padre nada respondeu ele continuou comendo a rosquinha até que jorrou dentro dele ficou respirando com dificuldades até que me tirou de cima se e saiu com o padre fiquei dolorida por uns três dias todos os dias eles me procuram às vezes um em cada dia às vezes no mesmo dia minha amiguinha fica sempre ardendo e a rosquinha também Padre Celso leva alguns bons homens no quartinho para me conhecer também são
fiéis doadores e bons maridos que não querem ir para a casa das primas recebo sempre uma DP hoje estou pela benga do padre Celso ele me faz rápido e profundo ele dá um tapa no meu rosto e acelero mais forte e rápido a cama mexe ele aperta meus melões já sentindo que vai jorrar até que me enche de leite mal sai e chega Padre Pedro deita de costas hoje quero sua rosquinha faço o que ele manda e ele fica sem nada sem cerimônia igual a um bicho faminto mordo o travesseiro ele acelera e faz com
mais vontade até jorra tudo Vivi alguns anos ali até que o Padre João me vendeu Claro minha mãe adorou a grana o Coronel me comprou e me levou pra fazenda para ser sua na fazenda fico em um quarto que parece uma cela tem grades e me coloca coleira durmo numa caminha bem no canto quando quer me usar alguém vem me buscar e levar para ele no seu grande quarto sofro de tudo ele sente prazer em me ter com muita rispidez a poucos fui me acostumando e hoje mesmo já sendo de outro adoro uma boa festinha
os anos que seguiram foram de silêncio mas não de paz eu já não era mais a mesma pessoa as cicatrizes que eles deixaram não estavam visíveis mas eram Profundas marcando minha alma de uma forma que eu jamais poderia esquecer por um tempo pensei em desistir em deixar que o peso da dor me consumisse mas algo dentro de mim uma chama quase apagada insistia em brilhar não seria fácil eu sabia denunciar enfrentar o julgamento dos outros e acima de tudo lidar com o julgamento que eu mesmo impunha a mim mas eu precisava de Justiça não apenas
por mim mas por todas as outras que vieram antes e por aquelas que poderiam vir depois com o tempo encontrei forças em lugares inesperados não foi em palavras de conforto ou gestos de compaixão Mas na minha própria resiliência fui atrás de ajuda me cercando de pessoas que entendiam a complexidade da minha dor e aos poucos fui reconstruindo os pedaços de quem eu era eu não os denunciei mas enfrentei o medo de frente ao fazê-lo descobri que havia poder em quebrar o silêncio as consequências para eles poderiam ser severas mas nada pagaria o que fizeram no
entanto ao final Eu percebi que a justiça não se tratava apenas de punição mas de me libertar da prisão emocional na qual eles havam me colocado hoje olho para o passado e embora as memórias ainda me assombr em noites de insônia sei que o controle da minha vida está novamente em minhas mãos não sou mais uma vítima sou sobrevivente E acima de tudo sou livre
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