Kierkegaard, angústia, liberdade e Deus

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Mateus Salvadori
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e quando tomamos decisões temos Liberdade absoluta de escolha percebemos que podemos fazer algo ou nada e um sentimento de angústia acompanha o nosso pensamento e angústia nada mais é do que a Vertigem da escolha da Liberdade kirkegaard defende uma abordagem subst vista da filosofia ele pretende estudar o ser humano enquanto um indivíduo autônomo e não enquanto um sujeito presente e fazendo o parte de um sistema como o reggae o estudou para aquele que ligar o ser humano é determinado por ações e as ações são determinadas por escolhas portanto as escolhas são cruciais na vida de
cada um de nós pra tal ele citou o exemplo de um homem um penhasco se o homem olhar para baixo ele terá dois medos primeiro é o medo de cair e o segundo é o medo de se lançar No Vazio esse segundo o medo o medo do vazio a angústia é angústia porque ele se dá conta de que ele tem liberdade para se lançar nesse vazio e esse é o medo tão atordoante segundo o que que dá quanto o primeiro medo o medo de cair que é a Vertigem portanto a angústia é o medo de
se lançar No Vazio a partir de sua escolha e a Vertigem é o medo da queda para que fica a mesma angústia que nós sentimos Deus lançar não tem asco é a mesma angústia que nos sentimos em todas as nossas escolhas Morais em todos os instantes que estamos fazendo escolhas Morais estamos sentindo essa angústia similar angústia de se lançar num penhasco tal angústia aumenta a nossa consciência EA Nossa responsabilidade moral diante das nossas escolhas e toda a escolha nos leva ou para o caminho do bem ou para o caminho do mal a Vertigem da Liberdade
ou angústia é como se fosse uma droga nós nos e com ela e nós sempre queremos ter este senso de controle sobre nossas vidas o ser humano segundo ele tem como seu modo de ser a existência e ele está em conjuntinho de ver em continuar vir-a-ser e mudança o ser humano não é um ser perfeito ele é um ser em construção em toda a sua existência ele vai construindo aquilo que ele vai se tornar aquilo que ele vai ser e neste vir a ser neste de vir o ser humano vai se construindo a partir de
três estados o estado estético o ético eo religioso no seu estado estético o indivíduo não tem compromisso e nem finalidade ele é um artista despreocupado e a fantasia predomina sobre a razão e sobre a vantagem enviado pela fantasia ele abraça o mundo exterior o efémero o passageiro os prazeres as riquezas o hedonismo e ele não se preocupa com a consciência e essa moral ele não se conhece e Portanto ele não é capaz de ter um senso crítico sobre a sua própria existência e ele não é um sujeito responsável sobre os seus atos já no seu
estado ético o indivíduo ele vive com compromisso responsabilidade e ética e ele supera aqui esse estado anterior que é um estado muito presente na juventude o estado estético no estado ético segundo tive que o ser humano virgem com seriedade responsabilidade e deveres e esperança no estado religioso é quando a honestidade natural não é mais suficiente EA fé acaba impondo certas obrigações que podem conflitar com a lei e Aqui nós temos o seguinte exemplo Deus manda Abraão matar o seu filho Isaque só que aqui Abrahão entra em conflito com a lei de não matar quando o
indivíduo sente a insuficiência da moralidade ele pede a segurança ele perde a estabilidade o estado religioso é o estado de fé o estado ético é o estado dos deveres e o estado estético é o estado dos Prazeres enquanto que a existente é estética é divertimento a ética é luta e a religiosa é sofrimento já sobre Deus que ele quiser fala não de existência mas em realidade porque para ele Deus não existe Deus é e sobre a existência de Deus ele trata a partir da existência natural e Sobrenatural acerca da Natural Ele disse que é ridículo
tentar demonstrá-la porque aquilo que é simplesmente é esse nós queremos demonstrá-la nós estamos em dúvidas sobre isso então é ridículo demonstrar a existência natural de Deus segundo que ele pegar e sobre a existência Sobrenatural ela está presente em Cristo e ela é também um demonstrável ela só é possível por meio da Fé e não por meio da razão tornando-se o homem Deus também está sujeito ao tempo e ao de rir e sobre os milagres Eles não servem para demonstrar a existência sobrenatural de Deus por meio de Cristo porque aquele que crê vai acreditar em Deus
e aquele que não crê não vai acreditar no milagre e sobre a diferença entre a natureza humana EA natureza Divina que ele que garante o seguinte essa diferença absoluta tem sua origem no fato de que enquanto um homem é um existentes particular incapaz de ver as coisas sob o ângulo da eternidade Deus é infinito e é eterno e contra os idealistas como fichte schelling e Hegel e diz o seguinte a natureza de Deus não se manifesta imediatamente e suas criaturas ele está presente em toda a parte na criação mas não diretamente a natureza é sem
dúvida obra de Deus mas só a obra está diretamente presente não eu creio que Deus esteja presente imediatamente é paganismo o paganismo consiste precisamente nisto Isto é que Deus está em relação imediata com um homem o qual se comporta como O Observador atônito frente ao obviamente extraordinário mas Deus longe de ser algo Óbvio é ao contrário invisível embora na sua invisibilidade esteja presente em tudo e sobre a fé Ele defende a subjetividade dela e não a sua objetividade para ele nós sentimos a fé não temos como ordenar a fé por exemplo a partir de um
plano objetivo ou racional não a fé ela se dá a partir da interioridade da subjetividade dos indivíduos no conhecimento objetivo O que conta É a coisa já não conhecimento subjetivo O que conta é o como e no conhecimento religioso O que vale é a paixão é bonito e não apenas o conteúdo transmitido ainda sobre a diferença do conhecimento objetivo do subjetivo que ele que diz o seguinte quando falamos de algo objetivo é fácil constatar se dizemos a verdade em quando alguém nos diz por exemplo que Frederico sexto era imperador da China podemos responder que não
é verdade mas se alguém nos fala da Morte e nos diz o que pensa sobre ela e nos difícil verificar se ele diz a verdade subjetividade portanto não é apenas adesão pessoal a uma verdade mas é a ausência da objetividade e claro que subjetividade tem os seus riscos Porque sendo ausência de objetividade não há garantia acerca disso e a fé o conhecimento religioso se dá a partir da subjetividade diz ele sem risco não existe fé e quanto maior o risco tanto maior a fé não há prova alguma de que o quê o subjetivo é verdadeiro
a fé é um risco porque é uma adesão pessoal a algo que não pode ser provado como verdadeiro objectivamente apesar de a fé ser um risco a sua aceitação não é irracional Como diz que ele pegar aquele que crê não só tem mas também usa a razão respeita as crenças comuns e não atribui a falta de razão se alguém não é cristão mas no que se refere à religião cristã ele crê contra a razão e neste caso usa a razão para certificar-se de que crê contra razão o cristão não pode aceitar o absurdo contra a
sua razão porque ela perceberia o absurdo e o rejeitaria ele usa portanto a razão para tornar-se consciente do incompreensível e em seguida adere a ele e Crer mesmo contra a razão destaco agora mais um trecho Quando quis pegar fala da relação entre fé e sofrimento quem crê e a Deus deve renunciar a tudo e essa renúncia completa implica sofrimento sofrimento não Só pelo fato da renúncia mas também porque quem crê sabe que sozinho não pode fazer nada o sofrimento é inseparável da Fé ele é a característica da Fé por isso tudo o pecado para ele
é a característica essencial da nossa existência o pecado só se dá a partir de cada um e não há uma relação possível entre o eu eo tu é apenas do eu como eu queria que é o filósofo que trabalha com angústia interioridade subjetividade relação de fé e razão e os limites de um sistema filosófico e sobre os limites do sistema filosófico ele ataca diretamente a filosofia reggae Lena vivendo no século 19 durante a sua vida ele não foi muito conhecido ele apenas começou a ser lido depois da Primeira Guerra Mundial e ele se tornou e
por pensamento da Filosofia Contemporânea até mais
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