e fala pessoal como vocês estão tudo bem espero que sim bora filosofa tamo junto olha só segunda parte lá na sala sobre idealismo alemão tá é a primeira parte entendemos o que é o idealismo alemão e conhecemos os dois precursores do idealismo alemão e cherne e como que esses dois caras criaram uma base para que veio pudesse ser aquele que é o grande expoente do idealismo alemão tá a gente viu o idealismo mais imanente na ideia deficit e o idealismo transcendental a partir do chile agora a gente vai entender o que rendeu corpo incorporou desses
dois caras para criar essa que tem que foi a grande corrente idealista do século 19 bora conhecer george frideric handel vambora pode usar [Música] hoje eu falo com você jorge freire e aí ah tá o primeiro dos grandes pensadores do século 19 tá profundamente influenciador de marques é influenciador de certo modo do romantismo na alemanha que vai ter ali alguma uma metodologia de filosófico baseado na ideia de que a realidade é resultado da consciência que nós temos da história é a realidade a gente vai ver durante a aula praticamente um espírito absoluto o sentido de
que ele se concretiza a consciência se torna concreta tá então nós vamos perceber irrigam a ideia de que a história do homem se faz a medida que ele toma consciência dessa história o que é quando eu falava na aula anterior que vocês uma visão é inversa do mais por enquanto marcos entende que a história se realiza por meio do conflito ou seja o meio do material ligam antes de marx entende que a história se concretiza por meio da consciência que se tem a consciência é um espírito superior o espírito absoluto aliás é exatamente do ponto
que nós paramos da aula anterior michele que eu começo aula de rede por quê que os querem falava para nós na aula anterior fala seguinte ó olá tudo bem que cata eu faz a sua realidade que cada eu tenho a sua própria consciência mas tem que haver um eu superior um espírito superior que deu uma consciência e que organiza todas as coisas no momento em que se toma consciência de si espírito superior a realidade faz e aí vai aparecer filosofia hegeliana tá vamos lá para lá então um filósofo da escola alemã nasci no final do
século 18 e tem a sua produção filosófica ao longo do século 19 tá e que vai criticar muita coisa da filosofia até agora principalmente a ciência mas ao mesmo tempo ele vai ter uma diferença muito marcante do pensamento de kant é essa a gente entendeu o próprio idealismo vamos sair entender que ponto real parque miguel pais da ideia de que nós precisamos retomar aquilo que a filosofia foi se perdendo há uma busca pela verdade subjetiva se não houver uma verdade universal absoluta mas aquela verdade que se alcança a medida que você toma consciência das coisas
uma compreensão melhor do ser que não é explicada por aquela razão instrumental iluminista ah tá lembra que na aula anterior eu falava que o idealismo ele tá no meio do caminho entre o iluminismo eo romantismo do iluminismo ele buscar razão mas essa razão não pode ser instrumental e ela não pode ser uma razão que escraviza além do romantismo e busca subjetividade os aspectos irracionais mas não pode ser uma subjetividade alienante tem que buscar um meio-termo entre razão e razão a razão e razão e ao encontrar esse mesmo tempo você toma consciência da realidade e você
compreende a história o sujeito segundo horrível ele é resultado da sua história é mas não é só uma história material conflito rosa com marcos vai falar com a gente na próxima aula mais uma história esse diferencial uma história é consciência e daí o idealismo oi e esse realismo que rica vai vai dizer vai trabalhar com três aspectos importantes primeiro ele quer compreender a relação do sujeito com o objeto e olha ciência aí a ciência quer entender essa relação do direito objeto aquela ciência que começa no século 16 com a revolução científica que ganha um corpo
com a revolução copernicana do cante essa ciência é importante e já que nós não podemos buscar uma ciência de forma é total totalitária é a relação do sujeito com o objeto depende muito mais do sujeito do que no objeto bom então é a compreensão que o sujeito tem do objeto então vamos segunda característica que a gente pode atribuir ao idealismo hegeliano é a valorização do sujeito é a busca por uma subjetividade e não aquilo que eu judy compreenda as coisas é resultado a minha consciência e ela não é resultado de uma ciência não é resultado
de um material mas é resultado da minha compreensão oi e aí aparece uma terceira característica tempo essa que ele tem dor aumento de do romantismo e a valorização de aspectos e irracionais é aquilo que transcende a razão aquilo que é resultado da consciência e aí a partir dessas 3 características ele vai entender ele vai sintetizar o idealismo com essa frase a razão é aquela inteligência superior que o série que terminou com a gente na aula anterior por meio da razão a história se concretiza e a razão é uma consciência material é aquilo que abstrato se
torna concreto oi e o homem por meio da razão compreende o seu aspas eu se submete ao está superior a ele o estado e a razão ea partir da história era compreendida é ele que vai depender isso amanhã 22 livros importantes a enciclopédia das ciências filosóficas e a fenomenologia dos espíritos e nesses dois livros que ele escreve no início do século 19 ele vai desenvolver exatamente essa intenção da subjetividade e do idealismo entendendo o que é a razão entendendo o que a consciência entendendo o que é ideia e por meio dessa compreensão chegar naquilo que
ele chama de fenomenologia que é uma palavra que vai aparecer muito mais em rider o filósofo vai vai vai surgir na segunda metade do século 19 por isso 20 a igreja 100 anos depois do reino high degree vai criar as bases fenomenológicas só que é enredo e eu que é palavras terminologia parece primeiro o que é o fenômeno um grande tudo o que é seu nome mesmo fenômeno é tudo aquilo que age na consciência do circo e por exemplo e o estudo é um fenômeno porque ele tá agindo a consciência de vocês e o trabalho
é um novo porque ele acha minha consciência e aí e lembra que o mais importante é o ser é o sujeito bom então nós precisamos entender primeiro como que a minha consciência observe esses fenômenos é um exemplo na sala de aula o fenômeno vestibular e com aluno esse fenômeno chamado vestibular atua na consciência dele de uma forma você tem uma pressão você tem lá uma arrumar uma preocupação você tem lá uma uma necessidade de passar o outro aluno esse fenômeno ele é mais brando e se compreende de uma minha leveza maior o seu nome é
o mesmo é só que na consciência de um ele se manifesta de uma forma na consciência de outro ele se manifesta de outra forma portanto nós temos duas realidades para o mesmo sinônimo é aquele que angustiado que é perseguido é aquele que tá cagando passar passou no passado semana que vem a tecnologia terrível ele quer usar vai entender de que maneira e nós nos relacionamos com esse nome nossa consciência e entendo pegando vestibular para uma referência e olha como se torna material como que essa ideia se materializa qualquer consciência e se materializa porque naquele aluno
que entende o vestibular de uma pressão você tem uma forma material do vestibular e o estudo cidade uma maneira a dinâmica cidade uma maneira as preocupações são de uma área para aquele outro que tá cagando para estimular a história se materializa de uma outra forma é completamente diferente bom então eu tenho dois aspas eus o que concretiza e materializa essa consciência oi e a razão sendo esse espírito superior permite compreender essas realidades oi e aí su resolveu chamar de fenomenologia bom na semana a gente espírito a regula vai dividir a consciência em três estágios bom
e nós passamos por esse três estágios nós vivenciamos ir nós compreendemos a história olha que legal a história da se materializa naquilo que nós vamos chamar no finalzinho desse padrão de consciência para si é mas nós vivenciamos todos esses estádios em diante todos os fenômenos casamento faculdade trabalho família religião diante todos os fenômenos e nós temos três tipos de consciência é a primeira consciência que eu deixa mais de consciência em si a consciência esse é o primeiro contato que eu tenho com o objeto eo sujeito tem o primeiro contato com o objeto e esse primeiro
contato ele já é um primeiro passo para compreender o fenômeno eu vou dar um exemplo e o aluno passou no vestibular e vai para faculdade o ano que vem o primeiro dia de aula pós 1ª semana de aula ele vai ter uma consciência em sim porque ele vai estar tendo uma consciência daquele mundo nossa que da hora foi muito legal a consciência em si traz em nosso encantamento hoje a gente está descobrindo a gente tá começando a compreender essa realidade a consciência em si ainda não é a realidade compreendida na sua totalidade ela ainda não
é absoluta e ela é subjetiva e a consciência e sim é é a hora que o indivíduo está se relacionando com o objeto pela primeira vez tudo é muito legal tudo nos encanta tudo desperta em nós lá o brilho no olhar nossa que legal faculdade tal cara saindo da hora que quiser da sala tchau é uma outra realidade e a consciência e se ela traz o encantamento de muitas vezes é perigoso muitas vezes a gente acha que a realidade se concretiza nesse primeiro estágio chamado de consense o henrique vai dizer que não é porque o
encantamento é subjetivo bom então nós ainda não compreendemos essa realidade ainda não se materializou essa ideia não se tornou concreto ainda na consciência esse e não evoluímos é nossa consciência e daqui a pouco que que ele vai dizer como nós vamos envolver a consciência por meio de uma dialética já gente entende isso é mas a consciência em si a gente tem aquele primeiro contato que geralmente esse pelo contato causa um estranhamento outra causa encantamento perigoso o casal começou a namorar já tem aquele amor aquele tesão aquele negócio com um mês a gente morar junto já
tomou uma decisão na consciência e sim e não descobriu ainda que aquela pessoa ronca tem mau hálito é mal humorada não você tá naquela fase encantamento e essa é a primeira fase com a melhor subjetiva ela não gera uma consciência de fato e portanto é uma péssima conselheira e depois a gente é buruca a consciência fora de si e olha que interessante alguns exercícios quando se refere a potência fora desse chamam de consciência infeliz a quem ele chama de consciência fora de si a tradução em algumas alguns textos aqui na língua portuguesa chama de consciência
infeliz é nesse momento a gente deixa de ser o protagonista e a gente começa a enxergar fora daquilo é aquilo gera em nós uma solidão perigosa e a gente começa a olhar para aquela realidade e aquele encantamento ele desapareceu porque nesse momento a gente está inserido dentro de um contexto real a faculdade já não é mais aquele encantamento da maravilha agora você tem obrigação da nota de atingir a nota para você passar desse mestre aquela preocupação do final de semana perdido estudando estudando estudando estudando você percebe que você é mais linda daquela realidade concreta a
a a consciência fora desse ela é objetiva ela é objetiva porque acabou aquele encantamento bom então por exemplo do casamento que também é um fenômeno fenômeno do qual eu pertenço eu percebi que a érica não era aquela aquela não não tem os efeitos dela oi e o problema é porque nós não progredimos para consciência para se muitas vezes toma decisões da consciência fora de si e na solidão perigosa infeliz bom e porque na consciência fora de si não é ainda haha o espírito absoluto a ideia materializada a gente provavelmente vai tomar uma decisão equivocada oi
e aí você tá lá na faculdade para mudar de do sonho você não vê a hora de passar entrou você tem que a consciência em si se encantou com aquilo e de repente a pressão as provas a realidade que você tá descobrindo ainda não se concretizou você tá com descobrindo e traz um estranhamento e aí bença eu vou largar a faculdade o polegar que eu tô sozinho aqui é aquele aquele entusiasmo passou talvez você não fosse essa esse meu curso voltar para casa faça os sim faço outra coisa depois o cuidado porque no geralmente essa
decisão ela é tomada na consciência fora de si uma consciência infeliz numa solidão perigosa bom e como nesse estágio a gente ainda não compreendeu essa realidade de forma concreta e a gente muitas vezes decide de forma equivocada e quantas vezes quantas quantas pessoas aí perdeu namorados na horários muito bacanas que já tomaram decisões na consciência fora de sim e passou aquele que as borboletas que batia no estômago e passou aquele frio na barriga você descobrir os efeitos do outro e se ele não quer conversar que ele defeitos estou no espectador aquela realidade é péssimo conselheiro
é porque a gente amor não é aquilo que dá um frio na barriga que da angústia o nome disso é corinthians amor é outra coisa e o que que eu tô dizendo é que a realidade ela se materializa se concretiza na consciência para se nesse estágio a gente compreende a realidade de forma concreta é nesse estágio a gente atingir o espírito absoluto é nesse momento o indivíduo se olha no espelho e percebe que está pronto para decidir por quê porque ele compreendeu aquela realidade ele entendeu que ele é parte de um todo e de partindo
deste todo é a realidade se materializou em ah mas isso é possível se nós valorizamos a subjetividade do sujeito e se o sujeito passar por esses tais como já sumiu no degrau filho então passado por esse três estágios o indivíduo percebe que a realidade é o espírito superior ela é concreta ela se concretiza na história à medida que eu tomo consciência dela eu voltando a érica minha esposa o direito hoje é uma realidade concreta para ela eu era advogado previdenciário o escritório dela feliz com os clientes dela e é uma realidade que se concretizou quando
ela tomou consciência daquilo e atingiu a consciência para si em alguns terços é dão até um outro nome e se amam consciência de si para sim bom então devido agora já compreendeu e ele compreendeu até o ponto que a a consciência se manifesta e eu sem professor minha esposa ser advogada é a materialização de nossa consciência olha que interessante idealismo já é quase uma pessoa quase que um sujeito é praticamente e é compreendido a tal ponto que o ideal se torna real é interessante o ideal se torna real 1 essa é uma realidade que partir
de uma ideia que nós só compreendemos por meio de um movimento dialético o rio até você completar isso aqui que é importante porque do botão já que eu falo o quê que ele entende olha que legal e em que momento nasce dialética hegeliana essa parte eu quero trabalhar com vocês antes acaba a aula tem 10 pontos aí então tranquilo o que que é dialética hegeliana liga eu entendo o seguinte eu vou compreende acompanhando o raciocínio gente ó e eu vou compreender a realidade concreta a partir daquilo que é oposto a ela me liga tá dizendo
ele tá indo lá os gregos lá no heráclito parmênides de platão e são queimou o bolo a dialética e ele tá dizendo seguinte e o indivíduo compreende essa realidade ele toma uma consciência absoluta da realidade à medida que ele faz um movimento dialético com aquela realidade entendendo que o os opostos eles se completam para ter uma compreensão da história bom então e o que é tese e a tese é a consciência subjetiva e o que é antítese é consciência objetiva e voltando ao exemplo do quadro anterior o que que é tese é o encantamento como
é a relação com o mundo e o que que é antítese antítese essa é a solidão perigosa é a consciência infeliz esse é o espectador e a tese é a subjetividade do sujeito antítese é objetividade trás do sujeito o espectador e o que é síntese a síntese ea compreensão da história é o espírito absoluto e clica aqui tá dizendo que as outras duas etapas elas são importantes para vivenciar o processo de conversão da consciência não é necessário uma consciência infeliz não é necessária a consciência fora de si é porque é no momento da consciência fora
desse objetiva que eu vou confrontá-la com a consciência em si ou subjetiva bom e quando o indivíduo faz esse movimento dialético com esses opostos ele compreende a realidade e para isso rica eu eu vou ter colocar aqui no segundo copiar esse isso que eu vou colocar aqui não mas é uma metáfora que aparece na fenomenologia do espírito que muitos exercícios trazem que a metáfora do botão e da semente e olha que interessante que eu falo o botão desaparece no desabrochar da flor o e poderia dizer-se que a flor o refuta e vamos aqui da primeira
parte é a flor ela existe porque o ovo em primeiro uma semente é e as sementes olha a flor só existe porque a semente morreu para botar flor quando eu olho para a vassoura no olho para semente olha para flor bom então a compreensão de uma flor é antes de tudo a compreensão da semente é a semente que dá lugar para que a flor nossa ele continua do mesmo modo que o fruto faz a flor parecer um falso ser aí da planta o ponto se como sua verdade lugar da flor essas formas não só não
só se existirem mas também se repelem como incompatíveis entre si trocando em miúdos o que que o rico até dizendo tá falando ali quando eu olho bronca flor a tese e eu acho também para a semente antítese é porque logo essa flor vai ter um fruto que vai ter uma semente que outra flor vai nascer bom então compreensão da história para rio é resultado exatamente do que é resultado de um movimento dialético o resultado de um movimento dialético e eu só compreendo história se eu fizer esse movimento onde é uma tese a subjetividade é a
antítese a objetividade ah e assim 15 a razão absoluta que a compreensão da história e para isso até adiantar das perguntas para gente poder chegar no ponto que eu queria é preciso que a gente pega então o idealismo é resultado de um movimento dialético é isso aparece um texto de rico é chamado o triplo mecanismo e o espírito do mundo e onde o que é a tese até ideia e até aquilo que é subjetivo e que se materializa e a tese é a consciência e o que que é a antítese antítese é aquilo que se
apresenta a adidas é aquilo que tem uma substância a natureza a tese é o a consciência fora desse antítese é a consciência fora que sim e enquanto a tese a consciência esse antítese é a consciência fora que sim e o que é síntese o espírito absoluto essa é a razão o que pode se dar uma razão subjetiva individual é quando eu tomo a decisão na consciência e sim eu chego uma síntese subjetiva só que como a gente entendeu é um risco porque nos leva a decisões equivocadas porque nesse momento nós não compreendemos ainda a história
bom então sim nenhum conhecimento de uma realidade você chegou uma razão subjetiva não tome decisões e não tome é porque aquilo tá carregado da sua humanidade e não atingiu uma razão ainda uma razão absoluta e eu posso atingir uma razão sintética como a razão objetiva coletiva que é a aquilo que as instituições fazendo a história volta exemplo da faculdade na cidade a nota do trabalho da presença da correria e se eu atingir aqui também vou me equivocar e agora eu posso atingir uma síntese racional uma razão absoluta uma auto consciência é aquilo que o estado
me possibilita para que eu possa compreender a realidade é