Deleuze e Guattari: O que é a FILOSOFIA? | Estudos Fundamentais de Filosofia #01

a filosofia é a fim de formar de invertar de fabricar conceitos que valeriam um filósofo do qual se pudesse dizer ele não criou um conceito gente oi gente bem vindos ao luxo de balão eu sobre o nep você está bom o nosso balão de idéias o vídeo de hoje uma resenha sobre o livro o que é filosofia do filósofo beleza e de ser um escritor amigo a carne lá antes de começarmos a falar sobre o livro é pra você se inscrever no canal se você não é inscrito e não tenha medo de dar um líquido

vídeo que eu tenho certeza que esse conteúdo vai te ajudar e muito o livro foi publicado em 1991 e ele trata de saber o que é exatamente a função o que é exatamente o trabalho da filosofia esse é um livro do final da carreira filosófica do beleza o último grande livro que ele escreve e ele faz uma espécie de reflexão sobre tudo que foi a carreira filosófica dele exatamente o que fez como filósofo e ele chega à conclusão de que o papel do filósofo assim como dele é o de criar conceitos que não o de

descobrir essências descobrir realidade ou contemplar o inverso o livro se divide em duas partes na primeira parte nós temos a filosofia relacionada a quatro tópicos na segunda parte nós já temos a filosofia relacionada a outras áreas do conhecimento que ele coloca lado a lado da filosofia isso é muito interessante porque a filosofia está lado a lado com a ciência ea arte na produção de conceitos no vídeo o que eu quero comentar com vocês mesmo é a maneira com que o filósofo propõe a questão da filosofia da primeira parte do livro a partir de quatro tópicos

que vamos trabalhar aqui o conceito para a beleza o filósofo é aquele que cria conceitos então o conceito ele precisa ser entendido como algo distanciados da noção de definição criar um conceito não é definir nada não é trazer um significado pré existente há alguma coisa revelar uma essência contemplará o que já pra existir naquela coisa por exemplo como queria partam que trazia na noção de ideia o que o ser é em si mesmo por exemplo quando eu vejo uma porta para platão eu estou vendo a imagem imperfeita do conceito de porta só que nesse caso

o conceito platônico é definição é ideia algo que a porta antes dela mesmo existir aqui no campo da imanência trata de lesão o conceito é distanciada noção de definição porque o conceito ele é criado ele é rígido para fazer valer a própria filosofia do filósofo nesse instante a gente percebe que os universais não explicam nada por outro lado eles precisam ser explicados nesse sentido o conceito não é universal ao que tange à existência das coisas mas ele sim é universal a o plano de valência que é o próximo tópico vamos falar daqui a pouco ou

seja o conceito ele só é universal relativamente a uma parte da existência por isso ele é ao mesmo tempo universal e relativo podemos colocar aqui numa lista de conceitos tantos que surgiram da filosofia como ideia como razão como o eu cartesiano tantos conselhos que foram construídos para fazer sentido dentro da filosofia de é filósofo por isso que por exemplo a noção de alma ela duddy filósofo para filósofo de tempos em tempos que ela depende do contexto em que ela está inserida portanto o problema nasce em resposta a um problema que foi posto ou seja não

faz sentido o conselho de existir se antes dele não existir um problema há que ele faça uma contraposição o que ele faça uma proposição os conselhos podem ter composições de outros sub conceitos que eles podem se atravessar eles podem se complementar ou mesmo tempo eles podem se opor dentro de um mesmo plano de emergência então vamos falar desse plano de malícia o plano de malícia é o lugar onde o conceito habita não demora da fumaça moradia fixa mas o lugar onde ele se movimenta o plano de emergência é a base onde está o conceito se

para beleza o conselho é uma espécie de ia e inclusive chegou a usar esse exemplo do livro dele o plano de malícia é esse marcar essa água que toca essa ilha a diferença é que esse conceito ao contrário da ilha ele é móvel e ao contrário também da ilha ele pode entrar em conexão com os conselhos ao seu redor então enquanto os conceitos são a ossatura da filosofia uma espécie de coluna vertebral o plano de manejo é o ar que transita por essa coluna vertebral e faz com que ele que ela não só sustente mas

ao mesmo tempo com que ela tenha espaço para movimentação o conselho se movimenta dentro de um certo campo de malícia um plano de emergência personagens conceituais os personagens conceituais eles servem a a filosofia no momento em que precisam colocar em prática a dentro do campo de maneira séria a criação desse conceito o personagem conceitual não é certa forma o alter ego do autor na verdade ele habita o autor filósofo mas ao mesmo tempo por vida própria ele articula os com feitos e faz com que esses conselhos se movimentam dentro do plano de manejo e por

isso faz com que esses conceitos eles criem uma espécie de resposta aos problemas é como se eles movimentassem as peças desse quebra cabeça que são os conceitos dentro de um certo campo de maneira séria lembrando que esse quebra-cabeça de conceitos eles não têm um encaixe perfeito porque cada peça tem as suas bases e os seus limites diferentes uns dos outros para que eles não realmente não se completem não se complementem porque afinal de contas não é algo que seria criado para ser estático imóvel e assim de toda forma universal e sem nenhum tipo de complementação

o conceito móvel e ao mesmo tempo provisório o personagem conceitual então ajuda simulação do filósofo pra que ele se concentre toda a explicação que ele quer propor dentro daquele campo determinado de maneira séria e é na figura do personagem conceitual que ele realiza isso você pensando muito bem por exemplo sócrates de platão que não é o só que ao mesmo tempo não é platão mas que faz com que os conceitos platônico se articulem vamos pensar então os personagens conceituais dentro da filosofia como por exemplo o gênio maligno dedecca vamos pensar nos atos do nit esses

personagens eles farão os conceitos funcionarem e aí chegamos finalmente na última parte desse entendimento da filosofia para o de leza e provar tahi que é a ideia de gel filosofia agel filosofia uma espécie de conceito que abrange as três outras pasquim escusa que hoje agel filosofia é voltar a filosofia para os seus primórdios a quando os primeiros filósofos pré-socráticos se interessavam não mais por a idéia de um sujeito ligado a um objeto mas muito mais a idéia de como nós podemos lidar com o pensamento né terra a idéia de territorialidade ou seja é o território

até à filosofia deve ser ou não falar sobre a imanência sobre a terra esse lugar em que habitamos não é de interesse da filosofia por exemplo propor algo que se baseia em e naquilo que está fora daqui agel filosofia então um dobra essas três partes falamos antes gel se relaciona ao plano de manancial filia o fila se relaciona ao personagem conceitual que é esse amigo que ao mesmo tempo é rival porque cria delimita e destrói os valores e sofia se liga à idéia de conceito gel fillon sofia agel filosofia então abandona o foco no sujeito

ligado objeto e agora se liga ao sujeito ligado ao plano de maneira que é a terra e ligado também ao outro sujeito ou seja a filosofia serve para propor coisas criações de conceitos problemas imanentes e não pra outros céus de conceitos e aí gostou do vídeo de hoje se gostou ou não deixa de curtir esse vídeo comenta aqui embaixo que você acha da filosofia de beleza ou sobre o que é o papel da filosofia mesmo vamos conversar ok é isso e até a próxima [Música]