DEIXEI ELE FAZER ATRÁS NA MINHA PRIMEIRA VEZ /HISTÓRIA DE INFIDELIDADE

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Histórias de Vida
DEIXEI ELE FAZER ATRÁS NA MINHA PRIMEIRA VEZ /HISTÓRIA DE INFIDELIDADE
Video Transcript:
Eu era um adolescente. Eu tinha esse desejo e todos os meus amigos já o tinham realizado. Sim, foi a minha primeira vez, mas estava com muita vontade de experimentar aquela vontade que te faz fazer maldades.
Mas o que você faz quando está no seu quarto e não tem namorado? Bem, se você é como eu, escolha a opção mais perversa. Você se lembra daquela sensação de estar no meio cheio de hormônios e desejos incontroláveis?
Bem, eu estava certo nesse ponto. Todos os meus amigos já tinham conseguido, e eu estava lá, me sentindo a última virgem do planeta. Não que eu estivesse desesperado para fazer isso, mas tenho que admitir que estava curioso.
Então, um dia, resolvi ir em busca daquilo que tanto queria: meu plano era convidar para casa aquele garoto da minha turma, aquele que estava sempre atrás de mim como um cachorrinho faminto. Sim, o mesmo que sempre se dispôs a fazer as minhas tarefas e que sempre ignorei a desculpa de estudar um tópico que você supostamente não entendeu. Claro, eu poderia ter pesquisado no Google, mas onde estaria a diversão nisso?
Além disso, tinha que admitir que o garoto em questão não era nada mal, e que melhor maneira de fazer isso do que com alguém que já era louco por mim? Liguei para ele, dei-lhe meu melhor sorriso de menina inocente e perguntei se ele queria vir à minha casa para estudarmos juntos. Claro, o pobre rapaz caiu na minha armadilha instantaneamente.
Não que ele fosse uma pessoa má, mas tive que admitir que me diverti um pouco brincando com os sentimentos dele. Estávamos no meu quarto, ele tentando me explicar algo sobre matemática, e eu, bem, tentando esconder minhas intenções. A verdade é que não me importava nada com o assunto em questão; tudo que eu conseguia pensar era em me aproximar e no quanto eu queria ter aquele momento.
Passamos um bom tempo estudando, mas era mais sobre o que falávamos do que sobre o que de fato estudávamos. Rimos de coisas bobas, flertamos e, bom, nos olhamos com um pouco mais de intensidade que o normal. Lembro-me que, a certa altura, enquanto ele tentava me explicar um assunto pela enésima vez, comecei a perguntar se ele gostava.
Sim, assim mesmo. Não era exatamente a maneira mais delicada de abordar o assunto, mas quem ligava para sutilezas naquele momento? E a resposta dele, bom, foi um tanto tímida.
Ele gaguejou algo sobre me ver como uma grande amiga e não querer estragar nossa amizade. Sério? Amigos?
Que tipo de amigos ficam até tarde da noite sozinhos no quarto, falando sobretudo menos matemática? Resolvi não pressioná-lo demais, mas também não ia desistir facilmente. Então, comecei a contar piadas com duplo sentido, aquelas que, na verdade, revelavam o que eu estava pensando.
Ele ria nervosamente, sem saber muito bem como reagir, mas dava para ver nos olhos dele que queria a mesma coisa que eu, só que era um pouco tímido. Então, sem avisar, cheguei mais perto e o beijei. Não foi um beijo apaixonado, apenas um beijo na bochecha para agradecer pela ajuda nos estudos.
Era uma cilada para ver a reação dele; ele não se afastou, pelo contrário, aproximou-se ainda mais, como se estivesse esperando que eu tomasse a iniciativa. Continuamos assim, brincando e rindo como adolescentes apaixonados. A tensão entre nós só aumentava, como se estivéssemos prestes a explodir a qualquer momento, mas seguramos a onda, pelo menos por mais algum tempo.
Depois de um momento, decidimos fazer uma pausa nos estudos, embora fosse apenas uma desculpa para ele não ir embora e eu pudesse passar mais tempo com ele. Foi aí que começamos a flertar de verdade. As risadas cúmplices e os gestos brincalhões estavam lá, antecipando o que viria a seguir.
Nossa conversa mudou de tom; cada palavra, cada olhar, sugeria algo a mais, como se todos soubéssemos o que ambos queríamos. Eu estava decidida a dar um passo adiante, a deixar que a atração entre nós se manifestasse mais claramente, mas, justamente naquele momento, quando me senti pronta para agir, ouvi o som da porta da casa se abrindo. Senti uma raiva instantânea ao perceber que era minha mãe chegando.
Meu plano foi arruinado na hora! Eu sabia que não podia deixar minha mãe nos encontrar naquela situação; seria muito óbvio, e ela certamente perceberia o que estava acontecendo entre nós. Então, com um misto de frustração e decepção, decidi que era melhor deixar para outro momento.
Agradeci ao meu companheiro por ter vindo e disse que continuaríamos estudando outro dia. Tentei esconder minha decepção atrás de um sorriso, esperando que ele não notasse minha mudança de humor. Foi difícil conter as emoções que eu tinha dentro de mim, mas eu sabia que era o melhor naquele momento.
Com um gesto de despedida, fechei a porta atrás dele, deixando-me sozinho com minha raiva e meu plano arruinado. Apesar do revés, não estava pronto para desistir. Naquela noite, fiquei com um desejo profundo de algo mais.
Eu queria deixar de ser a virgem da escola; a ideia de continuar a ignorar minhas necessidades era insuportável. Então, naquela mesma noite, mandei uma mensagem para meu parceiro, sugeri que ele viesse à minha casa no dia seguinte, com a desculpa de continuar estudando. Todos os dias, minha mãe ia trabalhar e eu ficava sozinho em casa, depois de voltar da escola.
Foi a oportunidade perfeita para ficar a sós com ele. A ideia de fazer isso me enchia de nervosismo. Eu não sabia como seria ou se iria gostar, mas estava determinado a correr o risco.
A possibilidade de deixar de ser aquela garota inocente era muito tentadora. Após ir para a cama com o meu plano arruinado, fiquei acordado pensando em coisas ruins a noite toda. Minha mente estava cheia de pensamentos sobre o que poderia acontecer no dia seguinte e se eu não gostasse.
Apesar das minhas dúvidas, eu estava disposto a fazer isso. Viver aquele momento que tanto queria. No dia seguinte, ao voltar da escola, me preparei para o que estava por acontecer.
Minha mãe estava trabalhando, como sempre, e uma sensação de expectativa e nervosismo tomou conta de mim. Quando fechei a porta atrás de mim, decidi agir rapidamente. Eu sabia que não teria muito tempo antes que meu parceiro chegasse, então corri para tomar um banho rápido.
À medida que a água quente caía sobre mim, minha mente se encheu de pensamentos sobre o que estava por vir. Terminei o banho com um misto de excitação e nervosismo, consciente de que cada segundo que passava me aproximava daquele momento. Sequei rapidamente, coloquei uma roupa confortável, mas que destacasse um pouco, e fui para a sala esperar por ele.
O tempo parecia se arrastar enquanto eu aguardava; cada som vindo de fora me fazia pular de nervosismo. Então, quando a campainha finalmente tocou, meu coração disparou. Eu sabia que aquele dia seria o começo de algo novo e emocionante, algo que eu esperava há muito tempo.
Fiz ele entrar, e nos sentamos juntos na sala. Senti uma mistura de nervosismo e determinação ao nos acomodarmos. Naquele dia, eu estava decidida a fazer algo acontecer entre nós; não iria mais ficar esperando que as coisas se resolvessem sozinhas.
A cada minuto que passava, a tensão entre nós aumentava. Nossos olhos se encontraram, e naquele momento eu soube que era a hora certa para agir. Com um movimento rápido, me aproximei, sentindo a tensão crescer entre nós.
Seu olhar se intensificou, refletindo a mesma necessidade que ardia dentro de mim. Sem dizer uma palavra, nos aproximamos lentamente, deixando tudo acontecer naturalmente. Devo confessar que foi um momento incrivelmente lindo, uma experiência completamente nova para mim.
Senti como se o tempo tivesse parado enquanto vivíamos aquele instante. Foi sensacional, exatamente como meus amigos descreviam em suas histórias, mas mesmo assim, nenhuma descrição poderia capturar a magnitude das emoções que experimentei naquele momento. A sensação da primeira vez foi mágica.
Naquele instante, todas as minhas dúvidas e medos desapareceram, substituídos por uma profunda sensação de alegria. Era como se finalmente tivesse encontrado o que procurava há tanto tempo; algo que me transformasse de verdade. Esse momento ficará marcado para sempre na minha memória como uma lembrança da beleza, intensidade do amor e da paixão.
Foi o início de uma nova fase na minha vida, que me motivou a seguir em frente e desfrutar de todas as maravilhas que o amor pode oferecer. Embora no começo eu estivesse nervosa, devo admitir que aproveitei cada instante dessa experiência. Sentir sua presença, sua proximidade, sua respiração, tudo isso me encheu de uma alegria e realização que nunca havia sentido antes.
Todas as minhas preocupações e ansiedades desapareceram; senti-me livre, entregue àquela experiência. Foi algo maravilhoso que nunca esquecerei. Naquele momento, eu sabia que tinha tomado a decisão certa ao me permitir viver aquilo.
Minha primeira vez não foi com um namorado, como acontece com muitas garotas, mas isso nunca foi importante para mim. O que eu queria era aproveitar. Sei que, para algumas pessoas, a ideia de ter a primeira experiência com alguém que não é um parceiro pode parecer estranha ou até desaprovada, mas para mim, o mais importante era me sentir segura, confortável e pronta para dar esse passo, independente de quem fosse.
O que você acha da minha experiência? Você acha que não há problema em fazer isso com alguém que não é um parceiro, ou acredita que a primeira vez deveria ser a dois? Gostaria de saber sua opinião sobre isso.
Deixo aqui os comentários para aqueles que estão ouvindo minha história; convido vocês a compartilharem suas próprias experiências. Estou interessada em saber suas opiniões sobre a primeira vez. Todos temos nossas histórias e acredito que, compartilhando essas experiências, podemos encontrar algo interessante quanto à minha situação.
Devo admitir que não contei nada à minha mãe sobre o que aconteceu. Na época, não achei relevante; o que importava era não ser mais a única virgem na escola. A intimidade que vivemos juntos não me fez sentir necessidade de compartilhar isso com mais ninguém, pelo menos naquele momento.
Mas isso não significa que eu não valorize a importância da primeira vez. Acredito apenas que cada situação é única e que cada pessoa tem o direito de decidir quando e como compartilhar sua privacidade. Depois dessa primeira experiência, estive com vários outros caras.
Cada encontro foi único, cheio de emoções e descobertas. Descobri que gostei de cada experiência e de cada momento, e isso é totalmente válido. Como toda mulher, tenho o direito de aproveitar meus encontros íntimos sem ser julgada.
Cada experiência me ensinou algo sobre mim, sobre meus desejos e limites. Aprendi a valorizar meu corpo e a me sentir segura na minha sexualidade, independente das expectativas ou preconceitos dos outros. Sei que algumas pessoas podem achar que o que fiz foi errado, mas o importante é que me sinto bem comigo mesma e com minhas decisões.
Não vou permitir que o julgamento dos outros me impeça de viver minha vida da maneira que escolho. O que importa é que sou dona da minha própria sexualidade e tenho orgulho de poder aproveitá-la nos meus próprios termos.
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