Células e Tecidos - aula 09 - Síntese Proteica (Eucariota)

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Licenciatura em Ciências Biológicas Disciplina BBC-001 - Células e Tecidos Univesp - Universidade V...
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olá eu sou luciana e o tema que nós vamos desenvolver hoje é a síntese proteica em anos anteriores nós já vimos que o núcleo é capaz de produzir e exportar para o setor sol moléculas de rna mensageiro maduro como essa aqui que apresenta o caps 5 linha aqui em vermelho ea cauda poli a ele exporta também pronto para o núcleo moléculas de rna transportador como essa aqui e as unidades que embolsou mais unidade rebouças o mal maior os 60 s essa unidade de bolso um mal menor ou 40 s esses elementos em conjunto vão atuar
para sintetizar cadeias polipeptídeos como essa aqui representada nesse momento então dessa síntese de uma cadeia política vai ser utilizada a informação contida nesse rna mensageiro mensagem contida nesse rna mensageiro é no momento da síntese proteica então essa linguagem essa mensagem contida numa linguagem de nucleotídeos vai ser transformado numa linguagem de aminoácidos por isso assim se proteger é também chamada de um evento de tradução e nós vamos estudar agora então em detalhe o que acontece durante esse processo inteiro durante esse processo então decidi proteica é para melhor desenvolver o tema nós vamos é dividir assim se
proteger em quatro etapas a primeira delas consiste justamente na ligação do aminoácido específico com seu transportador específico que a gente percebe que assim que o rené transportador chegando citou sol ele ainda não está transportando nada né então primeira etapa é de uma síntese proteica vai ser justamente a formação da molécula que nós chamamos de aminoácido rn a transportador e essa etapa então seria etapa de síntese desse aminoácido rené transportador também chamada de ativação de aminoácidos a síntese de um rn a transportador carregando aminoácido é de uma mina silva remete o espectador vai ser feita por
duas reações químicas na primeira delas o aminoácido específico vai ser ligado a uma molécula de mt e numa segunda reação esse aminoácido vai soltar e se a mp e vai ser transferido para o mp que está na extremidade três linhas no rn a transportadora essas duas reações vão acontecer em rimas bastante específicas chamadas de aminoácido rn a t5 e tasis existe uma centésima minas e renata e tasin pra cada aminoácido presente no nosso organismo então nós temos 20 aminoácidos portanto nem terminasse o rna terça em detalhes essa sim detalhes então reconhecem seus aminoácidos específicos e
à i liga a esse aminoácido uma molécula de mt numa primeira reação nesse slide nós vemos aqui em azul uma renata e tasin né e aqui a gente não tá vendo mais o aminoácido já está ligado a ela e já está ligado a uma mp simultaneamente vai acontecer também a interação da síntese com moléculas de rna transportador mas também não é qualquer molécula de rené transportador que cada 100 detalhes consegue reconhecer são moléculas específicas nós notamos isso aqui no esquema e lente interação em vários pontos né da cet tasy com agenda transportador e nós percebemos
que uma região do transportador bastante importante de ser reconhecida pela secretaria é essa aqui que a região do antigo código então assim que acontece essa esse reconhecimento do rn transportador rené transportador é colocado sobre uma celebridade 3 linha colocada no mesmo sítio ativo da enzima onde se encontrava o aminoácido agora nós em cima tá aqui nesse slide em verde assim rené transportador tem sua extremidade 3 linha colocada nesse dia ativo e lhe dá um empurrão no aminoácido e aí a sintaxe tem uma outra chance de verificar se realmente aminoácido que ela pegou é o correto
porque se não for o nosso correto esse aminoácido vai ser jogado pra esse sítio que é um sítio de edição e dali ele vai ser jogado de volta para o setor sol ea molécula então de rna transportador vai ter nova chance de se ligar ao homem nosso correto que vai entrar em um segundo momento assim acaba então essa primeira etapa das índias proteica que é de formação de um rn a transportador agora carregando aminoácido lembrando então que é uma etapa bastante específica cada ministro vai ter o seu transportador o seu conjunto específico de transportar cores
formando uma molécula parecida com essa muito bem passamos agora para a segunda etapa das índias proteica que a etapa de iniciação que vai acontecer neste momento nessa etapa então de iniciação que vai acontecer é que uma subunidade menor do que embolsou mobilidade 40s associada com vários fatores proteicos chamados fatores de iniciação que não estão aqui representados vão se associar com rn a transportadora iniciadores da synthes que carrega o nosso metionina esse aminoácido rn a t está sendo escoltado aqui por um fator de iniciação fator de iniciação de eucariotos dois é que está ligada à cgtp
formando um complexo que por sua vez vai reconhecer o caps 5 linha de um rna mensageiro escape 5 linha também vai estar associada a vários fatores protéicos como estão aqui em marrom e rosa essa associação forma então um complexo desse tipo e aí a partir da formação desse complexo a subunidade menor do ribossomo portando rg na transportadora iniciadora vai se soltar da região do capim 5 linha e com gasto de atp ele vai começar a deslizar sobre a moléculas de rna mensageiro em direção à extremidade três linhas dessa molécula é ele vai continuar deslizando sobre
essa molécula até que uma trinca de nucleotídeos a trinca ao g1 aqui do rna mensageiro foi encontrado por esse complexo portador aqui do rna transportadora iniciadora porquê porque neste momento o anti corda um desse transportador consegue fazer pontes de hidrogênio com esse auge ou seja onde cobram aqui desse rn a transportadora iniciadora é complementar ao cólon ao g1 e aí depois que ocorrer em as pontes de hidrogênio entre kobe bryant códon essa molécula vai se aproximar mais da renda mensageiro como nós estamos vendo nessa parte aqui do slide é assim que acontece essa associação mais
íntima esse complexo se estabiliza e isso favorece a clivagem do gtp a gbp assim que acontece a clivagem desse gp o fator protetor então se solta do complexo todo deixando o senhor rené transportador ali naquela região agora então já é possível chegar nesse momento para formar o ribossomo as unidades maiores quebrou sua mobilidade e 60s então notem que só vamos ter o reembolso no montado efetivamente no citou o sol se estiver acontecendo uma síntese proteica e aí então a partir desse momento fica disponível aqui um sítio para ser reconhecido por um novo rn a transportador
que vai está recarregando um novo menu arte ele então nesse sítio fazendo a ligação dos eua de cólon com o código do rna mensageiro tá ali colocado neste momento os dois aminoácidos aqui não está bastante próximos e vai acontecer uma ligação peptídica entre eles como que acontece a ligação peptídica essa ligação peptídica vai ser favorecida pela molécula drr do sonico 28 é se instalar na subunidade maior do que o som essa molécula na verdade é uma reduzida e ela vai favorecer então ocorrência da ligação peptídica entre a extremidade amy no terminal do 2º aminoácido e
acabou que o terminal do primeiro minuto o assunto que era metionina então na no sítio ativo dessa rebuzzi mama esse nitrogênio ataca esse carbono formando uma ligação covalente com ele com isso se rompe uma ligação de hidrogênio daqui e se rompa essa ligação covalente aqui o hidrogênio que saiu de lá chega a esse oxigênio formando um grupo ebx ele libera o rma transportador como a gente está vendo aqui se forma então a ligação peptídica entre o nitrogênio e carbono que essa ligação que nós estamos mostrando aqui no slide assim que acontece essa ligação peptídica acontece
também a mudança na conformação então dessas unidades maior do ribossomo porque é diferente a sua unidade t dois aminoácidos justapostos mas não ligados e elas a associação agora com de peptídeo então assim que acontece essa ligação peptídica a sua unidade maior do ribossomo muda de conformação e ela então caminha se desloca aqui a direita em direção à extremidade 3 linha do rn a mensageiro nesse momento então nós já iniciamos a terceira etapa das índias proteica que a etapa de longa ação é pra acertar agora à disposição das duas unidades vai chegar um fator de longa
ação que vai se associar nessa região e vai puxar sua unidade menor para restaurar o ribossomo como nós vemos aqui nesse momento então uma nova um novo sítio aqui fica disponível para a entrada de um novo rna transportador e nós vamos acompanhar melhor essa nova fase da ligação aqui nesse slide em que nós estamos vendo então aqui o sítio vai receber o novo rna transportador é esse gene transportador que vai tentar chegar nesse sítio há nesse momento ele está sendo escoltado por um fator de longa ação está ligado à gp nós vamos ver agora numa
animação o que vai acontecer então nessa etapa esse gene transportador escoltado por isso a delegação tem anticorpos que não é complementar a esse código então não vamos formar ponte hidrogênio estáveis aqui e esse fator delegação vai remover então sr a transportadora que seria errado agora vamos ver a entrada de um rna transportador que vai ter onde cobram complementar ao colo vão se formar ponte hidrogênio essa estabilização vai promover a clivagem do gp e então fator delegação sai aproximando agora esse aminoácido mais em relação ao ano anterior agora então vai conseguir ser informada que uma ponte
com valente uma ligação covalente entre esses dois aminoácidos que a ligação peptídica assim que acontece a ligação tempo de cada unidade maior se desloca chega então o fator de longa ação que vai puxar a subunidade menor que a retomada do ribossomo e nesse momento então o fator de agregação consegue sair e vai expor um próximo sítio que vai receber um novo imóvel é renato transportador vai acontecer ligação peptídica e assim a etapa vai seguindo sucessivamente nesse momento então nós podemos utilizar desse slide pra fazer duas observações interessantes a primeira dela é a seguinte esse sítio
está recebendo aminoácido rn até novo está chegando pra sentir proteica é o cd chamado the city lar em alusão aminoácido urma tem esse sítio do ribossomo que está ligado ao rené transportador carregando peta carregando peptídeo é o sítio p em alusão à pt pediu à cna t e aqui nós temos um sítio em que vai acontecer a saída do rei na transportadora que já deixou seu aminoácido para simples esse tio e de equity essa observação que a gente tem que perceber nesse momento a observação é a seguinte a partir do momento que o primeiro ao
g1 foi reconhecido no início da sintaxe os próximos nucleotídeos do rna mensageiro vão ser lindos a cada três no cotidiano é formando então um conjunto contigo e não sobre posto de códigos como esse que nós estamos vendo a quinta parte do primeiro ao g1 os próximos nucleotídeos vão ser lidos formando colos isso é o que nós chamamos de janela de leitura a partir do momento que nós conhecemos a janela de leitura usada por um rna mensageiro nós conseguimos saber também qual é a seqüência de aminoácidos que a queira rna mensageiro está codificando e nós sabemos
disso porque desde a década de 1960 alguns pesquisadores conseguiram decifrar exatamente decodificar exatamente qual era um aminoácido trazido para assim se quando cada código específico era lido durante as inspirou técnica ou seja eles conseguiram decifrar o código genético ea partir de então nesse momento nós conseguimos conhecer o código genético lendo tabelas como essa aqui existem várias tabelas do código genético é apenas uma forma de representar em tabela o código genético é nesse momento que eu gostaria de apresentar para vocês como o que nós buscamos os códigos aqui nessa tabela vamos tomar como base o código
ao g1 a ua onu que atingiu a é o primeiro ano que o tio de sicó dom e se a nós vamos buscar nessas nessa coluna aqui definido então a linha em que nós vamos procurar o nosso corpo nos definimos essa linha pela letra a que o primeiro núcleo o tio de sicó tom é o segundo ano que o tio do código ao z auge é o nós vamos procurar então a seleção das colunas através do segundo que eu tive então nós vamos selecionar essa coluna coluna do que seria o segundo núcleo de nosso colo
então nós selecionamos esse quadrante para buscar o nosso colo ao g1 e aqui dentro nós vamos selecionar o terceiro núcleo tinha de através dessa linha e chegamos aqui então ao cólon ao g1 e percebemos que se colam codifica o aminoácido metionina uma outra análise interessante que nós podemos fazer neste momento aqui em relação à quantidade de códigos existentes nós sabemos que existem 64 diferentes códigos existentes formado pela combinação aí dos nucleotídeos mas esses corpos codificam apenas seguinte aminoácidos encontrados no nosso organismo isso acontece porque na verdade dois ou mais corda uns conseguem modificar o mesmo
aminoácido por exemplo à la nina é codificada por quatro códigos a genuína codificada por seis cordas e assim por diante só dois aminoácidos são codificadas por códigos específicos a metionina que é codificado por ao g eo triptofano essa característica do código genético é chamado de degeneração é chamada de degeneração do código genético então o código genético é degenerado ou seja é redundante porque mais de um código dois ou mais copos codificam mesmo em nossa mas ele não é o bigu né sempre que a gente tiver o col o menor significado vai ser finalizada a análise
ou seja não vai ter uma modificação amb botar mais mais um com dois ou mais corpos podem modificar o mesmo aminoácido agora vamos pensar um pouquinho em relação às causas moleculares disso o que poderia explicar a degeneração do código genético a primeira causa que nós podemos elencar é essa aqui mais um rna transportador pode carregar o mesmo aminoácido aqui nós estamos vendo então 2rs transportadores que tem de códigos diferentes portanto são dois rs transportadores distintos carregando mesmo no ácido mas como eles têm distintos anticorpos eles vão reconhecer distintos códons ou seja dois diferentes corpos estão
modificando o mesmo aminoácidos essa é uma das razões da degeneração do código genético mas não é a única ela não consegue explicar sozinha toda geração que nós observamos no código genético a segunda explicação então que vai se unir aqui em relação ao emparelhamento oscilante entre a terceira base do colo ea primeira do ano de cotton vamos entender melhor o que isso significa acompanhando esse slide aqui não aqui nós temos a representação de um call e cinco linhas 3 linha e aqui do antigo código é está havendo aqui o emparelhamento por pontes de hidrogênio entre kobe
bryant códon sempre que nós temos emparelhamento de ácidos nucleicos é porque uma das fitas está numa orientação ea outra no sentido anti paralelo numa orientação anti paralela por isso cobra de cinco linhas 3 linha da esquerda para a direita e onde cobra 15 linha para 3 linha da direita para a esquerda outra característica que vale a pena a gente mencionar agora é que tua definição por convenção a gente sempre vai ler um ácido nucléico de cinco linhas para 3 linha então essa vai ser a primeira posição do col nesta segunda é terceira do código aqui
vai ser a primeira posição durante cobram essa segunda e esta terceira muito bem agora vamos entender o que é o emparelhamento oscilante aí entra a terceira posição do cotton ea primeira noite colo é um emparelhamento que vai ficar horas sendo formado hora não sendo formado então as duas primeiras posições do cólon com as duas últimas de colo são posições fixas que vão formar pólos de hidrogênio estáveis e vão formar uma ligação fixa essa terceira posição aí do colo ea primeira de cólon conformar um parelhamento oscilante ora vamos formar pontos de hidrogênio hora não esse emparelhamento
oscilante permite então quem parelhamento snão convencionais sejam formados nessa posição por exemplo se tivermos um g aqui nessa posição de cólon ele vai para ele a concer como o emparelhamento convencional mas ele aceita também para elemento com um se nós tivemos aí luzina nesse mesmo sítio que é uma modificação da menina ele vai partilhar com o mas também aceita emparelhamento com c isso responde então tudo muito que é da degeneração que nós observamos em relação à terceira base do código se nós olharmos aqui de novo para a tabela do código genético nós vamos saber que
realmente mantendo as duas primeiras posições e trocando a última do código por um ou ser nós modificamos o aminoácido codificado muito bem agora vamos fazer uma outra análise o que acontece com a nossa síntese proteica se chegar lá no sítio a do ribossomo um código como esse o a um quadro como esse o a g ou o gea existe algum aminoácido que chama fim não existe então o que vai acontecer aqui nesse momento é que esses códigos não vão ser reconhecidos por nenhum é renato exportador na verdade quando um daqueles três corpos foi colocado aqui
no sítio lado que os homo vai ser formado vai ser formada uma associação aí com esse fator proteico que na verdade me permite zr é transportador mas é uma proteína que vai então se associar a este código que é chamado de código de parada de tradução porque o que ele vai promover assim que esse fator protetor chegar aqui a o ribossomo a url do sonico 28 sr mosimann vai usar uma molécula de água que vai essa molécula de água e vai romper essa ligação covalente aqui do peptídeo interrompendo então assim assim se liberando o peptídeo
e todos os demais componentes aí da nossa síntese proteica essa etapa que nós chamamos de etapa determinação muito bem no próximo slide nós conseguimos analisar de maneira resumida as três últimas etapas que nós discutimos sobre a síntese protéica então aqui a iniciação à quilonga são da cadeia polipeptídeos cada e aqui a etapa determinação nós percebemos quando olhamos esses laid que na verdade então apenas uma pequena região do rna mensageiro aquela que fica restrita que seja delimitada pelo ao g que é o istat cólon é pelo primeiro ao g que é lido aqui na sequência e
pelo histórico colo que é um daqueles três copos de parada é essa região é efetivamente a região codificador a região que vai ser traduzida uma seqüência de aminoácidos aquela região que antecede está a escola é na verdade uma região não traduzida cuja sigla é o tr e como ela tá então para a extremidade 35 linhas dessa molécula essa vai ser a 5 linha o tr por outro lado aquele segmento que fica entre os top códon ea cauda pole ar é chamada de 3 linha o tr bem pessoal então dessa maneira nós vimos as quatro etapas
ainda assim diz proteica e nós podemos lembrar nesse momento que algumas índices proteica são feitas por pole ribossomos negras no citou o sol mas outras outros processos de síntese proteica é são realizados então e por bons somos associados ao retículo endoplasmático na próxima aula nós vamos ver então o que faz o direcionamento de parte da síntese proteica político em de plasmati qo enquanto o restante fica lá ocorrendo no setor sol obrigado e até mais
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