e no período bastante conturbado politicamente na alemanha ocorrem as preleções de raiva aquele submit devo dizer sobre vigilância da polícia política nazista é entre 36 e 38 surgem então a as bases daquilo que mais tarde seria o livro contribuições da filosofia publicado posteriormente em 1945 rider e mobilizado e convocado e efetivamente integra uma milícia popular enforco turno no logo no final da guerra quase no final da guerra e indiretamente depois da guerra inicia-se a correspondência com alguns filósofos franceses em particular com sacra e com jambu crê a quem a jambo fez 1946 é dirigida a
carta sobre o humanismo também a partir de 1946 raio d'aguiar é submetido a um comitê de investigação o cérebro comitê desnazificação no qual o seu processo é concluído com uma decisão proibitoria do exercício das atividades docentes na universidade ficou então proibido de lecionar desde este período até 1949 e seria curioso também informar aqui o relembrar aqui que o principal parecer que esteve na ba a decisão é da proibição docente da portanto na cassação da licença do centro de ryder foi subscrito pelo filósofo cale as perns e ilari estante e isto foi amigo de ryder é
entre 1949 1950 portanto ainda durante o período do veto do frente raydan pronunciou conferências importantes em bremen em biller e em munique e entre as estas conferências que são hoje obras digamos obrigatórias referências obrigatórias a filosofia contemporânea estão a coisa armação o perigo ea vira volta o rádio é autorizado a iniciar as suas atividades docentes na universidade no final de 1951 1952 e1953 surge a pergunta pela técnica em 1955 serenidade em 62 raiva grifar da sua primeira visita à grécia curioso errada que só vai à grécia pela primeira vez no 62 depois de tanto tempo
dedicado a uma reflexão sobre os gregos e em 1973 ele consegue a revista da espiga a célebre entrevista e fica então conhecida como entrevista testamento e que só vai ser publicada mais de dez anos depois por ocasião da sua morte na qual entrevista esta igualmente cérebro e na qual hi daquele então responde algumas questões a respeito do seu comprometimento do seu envolvimento com o partido nacional-socialista é em 1975 é publicado o primeiro volume das obras completas de raiva e ainda em curso de publicação em 1976 rider vem a falecer no dia vinte e oito de
maio é nesse nesse período é justamente é que é publicada a entrevista da testamento e há entre 2014/2018 portanto muito recentemente vem à luz a os cadernos negros os bares e rest que são anotações privadas de raio negro e feitas no período que cobre de 1931 1951 e estes cadernos reacenderam a discussão acerca do envolvimento de ryder com o nazismo e de um eventual comprometimento da sua filosofia com a ideologia do nacional-socialismo em particular com o antissemitismo é essa é uma discussão que está longe de pé encerrada ela continua viva e acesa ainda e digamos
faz parte sem dúvida nenhuma da herança deixada por raiva é e eu passo deixo à disposição de vocês uma bibliografia elementar é sobre heidegger e observo apenas que os cadernos negros os bares e rest foram publicados sobre a responsabilidade de petróleo é a primeira o primeiro o primeiro volume foi publicado como volume 94 das obras completas em 2014 e em seguida até 2018 obriga então o período que vai de 1931 a 1951 como digamos é anotações é privadas de raio que a pedido dele só seriam publicadas muito tardiamente no curso das é bom dadas essas
informações de caráter biográfico e bibliográfico que repito ficarão à disposição de vocês é eu gostaria de apontar então os elementos que estarão na base da minha introdução geral aqui a serem tempo e que são aqueles que dizem respeito a duas pilastras fundamentais sobre as quais que apoia se ele tempo a primeira delas é a retomada do da pergunta pelo sentido do ser a retomada da pergunta pelo sentido do ser e e ligação com a retomada da pergunta pelo sentido do ser o projeto de uma ontologia fundamental o e ao lado deste ir lá e tomada
da questão que se pergunta pelo sentido de ser e antologia fundamental a outra vertente que está estruturando se ele tempo é preocupação com um projeto de refundação da filosofia essencialmente ligado a ontologia fundamental que está por sua vez na esteira de uma crise da filosofia e de uma tentativa de refundação da filosofia como ciência rigorosa o que a igreja assim como também a questão da ontologia fundamental é digamos se coloca em linha de continuidade com rússia e com a fenomenologia husserliana é tematicamente se poderia dizer que em relação a este essa concepção da filosofia como
ciência do rigor a igreja responde a uma série de questões de um conjunto de influências que fazem parte do espírito do tempo naquele momento e em particular de uma proximidade intelectual e espiritual muito próxima é muito viva para rider em primeiro lugar o formalismo e lógico uma herança com a qual heidegger de camiseta em contato tanto em largura quanto em fraiburgo e situa-se aí nessa linha digamos assim que vincula rider as amargura ea fraiburgo tanto o neo kantismo e as filosofias da vida e quanto a crítica do positivismo lógico e a hermenêutica é relativamente aos
a a outra a outro ramo de influências digamos gerais eu gostaria de mencionar as diferentes vertentes do psicologismo tanto na alemanha quanto na frança que heidegger pendem em continuidade com a fenomenologia de husserl é se é enfrentar criticamente então essas são algumas das linhas gerais de influência neo kantismo filosofias da vida hermenêutica filosofia dos valores positivismo lógico que heidegger herda tanto do seu ambiente universitário em mármore fraiburgo quanto do ambiente espiritual da europa em geral e é digamos neste conjunto até agora mencionado por mim se nós pudéssemos identificar três núcleos fundamentais de questões eu diria
que elas poderiam ser resumidas nestas três uma primeira questão é o ultrapassamento e do entendimento do ser a partir da teoria da medicação ah e por conseguinte uma compreensão do circo mudado e aos quais estão vinculados há uma retomada no conceito de verdade como aleteia e uma preocupação com os limites da filosofia da consciência ou seja uma retomada da questão da filosofia transcendental bom então eu acho que isto é no situa um pouco mais ou menos no ponto de partida de descer tempo e sobretudo já nos indica também neste grande horizonte formado então pela questão
do ultrapassamento da predicação da retomada do conceito de verdade como alerta e de uma o digamos retomada igualmente dos limites da filosofia da consciência a partir de uma revisão da questão do transcendental isso já pode nos indicar não só para ser tempo ainda logo no início do século 20 no momento da sua publicação mas também para aquilo que será a virar volta ou seja a transformação de serem tempo para tempo e ser e justamente é nesta perspectiva que eu preparei a minha introdução aqui nesse primeiro momento nós vamos ficar apenas com a primeira metade deste
programa eu gostaria de chamar atenção de vocês para a divisão do projeto global de ser tempo e se vocês prestarem atenção nesses laid eu separei aqui aquilo que seria o projeto global disse ele tempo e aquilo que foi efetivamente publicado como ser e tempo se você é prestarem atenção na separação entre os textos é em vermelho e os textos em cor preta em na slide vocês terão uma ideia do que efetivamente foi publicado como serem tempo a saber uma obra que havia sido programada do ponto de vista do seu projeto inicial para ser constituída de
duas partes e que efetivamente só chega a ser publicada em 1927 uma primeira parte ah e dessa primeira parte apenas duas sessões sendo que a seção 3 tempo e ser e não foi publicada em 1927 juntamente com auxílio de tempo ou seja é do projeto global de ser tempo a publicação efetiva de serem tempo é constituída apenas digamos assim de dois terços da primeira parte todo o restante do progresso do do projeto foi deixado e mede tu e justamente depois da vira volta ou seja na transformação da perspectiva filosófica de heidegger bel ontologia fundamental de
ser tempo para a história da verdade do ser posterior a revira-volta é justamente aí então que se dá a transformação a a inversão se quiserem é da perspectiva de serem tempo para tempo ser vocês têm neste slide que eu estou projetando aqui a caracterização então do projeto global de ser ah e também é aquilo que deixou de ser publicado em 1927 é bem é eu disse a vocês que eu preparei a nossa discussão de hoje é baseado em torno de dois grandes pilares a questão da retomada da pergunta pelo sentido do ser e a questão
da refundação da filosofia como ciência do vigor a partir de um projeto de ontologia fundamental e eu queria dizer a vocês que é esta questão da retomada da pergunta pelo sentido do ser ela é por assim dizer inspirada é por dois conceitos fundamentais pelo conceito de intencionalidade e pelo conceito de intuição categorial é justamente a partir daí dessas duas noções centrais da fenomenologia de husserl a noção de intuição categorial e da noção de intencionalidade que nós vamos encontrar vamos dizer assim o ponto de deslanche inicial da retomada por heidegger da pergunta pelo sentido de ser
eu separei aqui alguns pequenos trechos das investigações lógicas de rússia onde é rayger me parece é encontrado o apoio bastante sólido para suas próprias reflexões e eu me permito justamente em função da consistência e da clareza da exposição é pedir a vocês que me acompanham a leitura primeiro lugar um trecho das investigações lógicas dois vocês em todas as indicações dadas aí caso queiram depois examinar o texto com mais calma junto na cada um na na sua própria no seu próprio escritório é a tradução é minha eu vejo o papel branco e digo papel branco com
isso eu expresso medindo precisamente aquilo que eu vejo é o mesmo ocorre por ocasião de juízos completos eu vejo que esse papel é branco e exatamente isso eu esprimo quando eu digo esse papel é branco aqui a simples percepção porta sem auxílio de atos ulteriores sobre ela construídos o objeto da aparição que a intenção significativa pensa e assim como ela o pensa compor intenção significativa vocês estão entendendo a intencionalidade e por objeto gastam objeto da aparição a seja o objeto que se manifesta que aparece e eu tô traduzindo aqui é xi num por aparição e
não por fenômeno já que a palavra é fenômeno se verte em alemão por fim o fenômeno e não por achar no e há uma e conceitual entre as duas coisas que não é o caso de pra tá aqui mas entendi entendam apenas que o que está sendo dito aqui na percepção ea percepção traz com ela o próprio objeto que aparece e é e que é visado intencionalmente na intenção significativa em virtude disso a intenção significativa e contra o ato na simples percepção ato no qual ela se preenche de modo completamente adequado ou essa que é
uma passagem em que se pretende mostrar que um para rússia na percepção no ato de percepção seja na intuição nós temos não apenas um conjunto de elementos sensíveis mas nós temos também já algo o categorial o que é um objeto o papel branco e aí e aí e aí e o papel prossegue o texto de russo é conhecido como branco ou antes como o branco brancura e nós ao exprimir mos a percepção dizemos papel branco e a intenção da palavra branco recobre se apenas parcialmente com o objeto cor com o momento cor do objeto que
aparece permanece portanto um excedente na significação uma forma que nada encontra no aparecimento enquanto tal para confirmar se ele o branco isto é papel sendo branco e esta forma ainda que mais ocultamente também não se repete com o substantivo papel caracteres significativos que só são reunidos em seu conceito terminam na percepção também aqui é conhecido o objeto inteiro como papel também aqui está contida uma forma suplementar aquela do ser ainda que não como é manifestamente a performance de preenchimento da mera percepção não é o bastante para tais formas voto essa última frase é fundamental para
mim a performance de preenchimento da mera percepção não é o bastante para tais formas ou seja ao percebermos o papel branco nosso percebemos não somente algo um conjunto de dados sensíveis mas nós percebemos algo como um objeto papel e um objeto que se mostra como sendo branco este momento do sendo branco do papel e que me permite dizer o papel é branco esta o digamos mostração do objeto na sua objeto alidade não como produto de um juízo mas como uma apreensão imediata do o papel e do branco é justamente isto que não se resolve apenas
na mera percepção ou seja nos melos elementos da asus nos sentidos mas envolve algo assim como uma categoria ea justamente isso que rússia não quer dizer quando ele afirma aqui a flexão que confere forma o ser pé o papel é branco e não preenchem nenhuma percepção lembramo-nos aqui da proposição de kant o ser não é um predicado real eu posso ver a cor mas não ser colorido e eu posso sentir a superfície lisa mas não ser liso eu posso ouvir o som mas não ser sonoro o ser não está no objeto não é nenhuma parte
do objeto nenhum momento inerente a ele aí ele objeto nenhuma qualidade o intensidade mas também nenhuma figura nenhuma forma geral nenhuma característica constitutiva qualquer que seja o modo de aprender ou seja é o ser não pode ser pensado aqui como um predicado real como um o tributo vinculado por uma operação judicativa objeto o ser é pensado junto com o objeto é mas este pensado junto com o objeto na percepção que não pode ser detectado em nenhum elemento do veto em nenhum momento constitutivo do objeto e ele dá-se simultaneamente com este mostrar se do objeto por
que que você não pode indicar apontar com o dedo nesta formulação o papel é branco nenhum lugar nenhuma propriedade nenhuma característica nenhum elemento nenhuma a particularidade real você já referente a própria coisa no objeto que pudesse abrigar a palavra ser eu posso ver a cor mas não os ser colorido eu posso ouvir o som mas não o ser sonoro ou seja este elemento que confere a flexão o senhor justamente não é predicado nenhum mas ele é apreendido na própria percepção do objeto e o ser também não é nada no objeto nenhuma característica real interna ou
externa do objeto o ser não é nenhum traço perceptível do objeto ele é simplesmente dado na percepção do objeto a hora o que o ser não é algo perceptível um traço uma característica do objeto e se ele não é também nenhum contexto de situação dos objetos como por exemplo ordens mais abrangentes de objetos comum jardins ruas mundo exterior etc ou seja uma ambiência um contexto de conexão dos objetos não é isto que é você mas é algo que é dado na percepção é dado imediatamente na percepção mais não como alguma coisa situada realmente um objeto
seja que faz parte dos elementos sensíveis da percepção então nós podemos dizer que quando nós temos este darci do objeto na intuição nós temos junto sensibilidade e sair intuição percepção e categoria a hora é justamente visto que não texto como os prolegômenos a história do conceito de tempo heidegger vai por assim dizer isolar e valorizar ele afirma podemos encontrar afirmou eu agora né podemos encontrar uma reflexão muito semelhante em rider nós fizemos por exemplo esta cadeira é amarela então um conteúdo inteiro desta asserção a cadeira é amarela que é extraída da percepção sensível não pode
ser reduzido em sua totalidade a algo perceptível pelos sentidos isso não é russo russo acabei de ler leio rider agora eu posso ver a cadeira mas isso é eu jamais posso velo por toda a eternidade assim como eu vejo a cadeia o ser não é nenhum aumento real da cadeira o que significa momento real momento na coisa resto na cadeira a coroa é algo sensível real a cor é visível portanto a cor é um predicado mas não um círculo ido é inversamente os e não é nada do mesmo gênero portanto não é nem sensível e
nem real e portanto quando eu digo a cadeira é cinza o ou a cadeira é amarela eu posso digamos assim replicar essa experiência tanto do lado do sujeito por conta do lado do predicado e ao perceber a cadeira eu percebo a cadeira sendo ao perceber a cadeira como amarela e o percebo o sendo da cor amarela portanto em relação ao ser mais eu não percebo justamente o que me permite fazer a flexão entre o a cor e o objeto ou seja entre a cadeira e a sua qualidade de ser amarela em quanto ela é amarela
isto é é dado na percepção é constitutivo do objeto assim como é constitutivo da cor que acrescentando a ele como predicado mas não é dado na concepção é porque é um elemento categorial e o que é percebido pela consciência é um objeto uma cursa a cadeira o livro é mas não há objeto alidade de apesar de não ser percebida pela sensibilidade é dada na sensibilidade o que quer dizer nós percebemos o conjunto das características sensíveis do objeto mas não percebemos o ser objeto este ser objeto assim como ser colorido é algo que diz respeito a
uma dimensão que transcende o sensível e esse darci da objeto alidade na sensibilidade vejam bem na intuição e não juízo é justamente aquilo que interessa raiden e é assim de ryder trata essa questão no seminário em sangue por exemplo o que justamente aqui é que heidegger vai mostrar tanto a importância da fenomenologia de husserl para ele quanto também ao mesmo tempo a divergência fundamental com a fenomenologia de husserl isso porque rosto de acordo com o ponto de vista de heidegger ao referir-se ao objeto sensível não visava a coisa mesma mas sim a coisa enquanto exemplo
de um objeto sensível é assim e quando cor se refere ao tinteiro ou ao livro são objetos que raiva dele extrai dos exemplos de russos tais objetos funcionam apenas como exemplos de objetos na percepção sensível sido rider o tinteiro para rússia na funciona apenas como exemplo do objeto sensível o tinteiro é objeto da percepção sensível rider quer dizer russo foi capaz de mostrar aquilo que de fundamental existe na noção de intuição categorial é saber que a objeto alidade o ser objeto é dado juntamente com o elemento sensível sem ser um elemento sensível mas ele não
valorizou aquilo que seria a coisa mesma ou seja o que é dado na coisa mesma e toma-a o objeto apenas como exemplo de um objeto sensível e próximo slide são passagens de russos que confirmam nas investigações lógicas justamente o exemplo ou a a opinião de águia bom então vejam os elementos que estão presentes no conceito de intuição categorial são exatamente aqueles que raiva que ele está buscando e é como se aqui nós estivéssemos diante dos olhos a diretriz husserliana o aço a retomada crítica da filosofia transcendental volta as coisas mesmas é importante é realmente tomar
como ponto de partida as coisas mesmas é no voltar-se para as coisas mesmas e descrever o que nos é dado nas coisas mesmas é que nós seremos capazes de digamos assim retornar criticamente radicalmente nos rei apropriarmos é da no legado da herança da filosofia transcendental ou seja da relação entre o sensível eo inteligível a sensibilidade o entendimento as categorias e as percepções e eu vou fazer uma situação do seminário pronunciado por rider gaim henshin quando vejo este livro vejo bem uma coisa substancial sem que veja a substância alidade como vejo o livro que hora é
a substancialidade que na sua inah parência permite ao que aparece aparecer e por que tu não se trata aqui de tomar o objeto o livro a cadeira o que quer que seja apenas como exemplo de um objeto sensível mas trata-se de levar às últimas consequências a divisa voltar-se para as coisas mesmas aí de ver quer dizer aqui é que a intuição categorial nos dá é aquilo que realmente permite que o livro se mostre como livro a substância lidade do livro eu vejo algo substancial mas eu não vejo o ser substancial do livro e embora o
ser substancial do livro seja a única e a mais radical instância e permite com que o livro apareça como aquilo que ele é como a entidade específica que ele é este livro livro e não cadeira mas a substância realidade daquilo que é percebido como substancial esta substância habilidades o seu do livro não é sensível ele é categorial mas é um categorial que não é simplesmente uma forma lógica do entendimento ele é dado na percepção do livro e na leitura de haydn aqui por categorial é dado do mesmo modo que o sensível e então como é
possível ter intuições sensíveis também é possível ter intuições categoriais oi e para que se para que sinto ao este algo tem de estar ele mesmo presente ora se na intuição sensível os dados sensoriais se tornam presentes analogamente na intuição categorial o que se torna presente e passível de ser abordado de modo direto é o próprio ser que é dado de modo imediato para kant as categorias são os modos pelos quais se manifesta a atividade do entendimento na ordenação das diversas representações em uma representação com ou seja o conceito o elemento que propicia o juízo mas
aqui não se está falando de categoria e o ser não é uma categoria o ser é aquilo que torna presente e passível demonstração aquilo que se dá no sinônimo aquilo que se mostra na percepção por conseguinte nós estamos falando aqui de intuição percepção categorial mas não de uma categoria como função lógica do entendimento como operação lógica do juízo como ordenação do diverso em um em uma síntese judicativa mas simplesmente em uma exibição em uma mostração se volto a citar rider encante o acesso às categorias só poderia ser feito via tábua dos juízos o hino nível
da sensibilidade não havia possibilidade de um acesso às categorias ou seja se cante separava e introduzir um hiato entre o inteligível aquilo que é da ordem do entendimento categorial o lógico e o sensível aquilo que é da ordem da sensibilidade ainda que ele vai afirmar em rússia é possível ter acesso às categorias através da intuição e isto significa tornar presente no caso de russo diferentemente de kant e ter presente algo que não se situa no nível do entendimento como resultado de uma dedução mas ao contrário que se torna presente de modo imediato sem recurso a
nenhuma atividade do entende ball o ou seja é possível o acesso a categoria a substância lidade do objeto que se mostra sem uma operação judicativa do entendimento de acordo com rider as ruas e teria descoberto álbum de decisivo o ver segundo dois tipos de visão é uma visão que mira o sensível e a outra visão que mira o categorial quando vejo este livro escreve rider vejo bem uma coisa substancial sente a substancialidade sem que veja a substância alidade como vejo o livro hora é a sua é a substancialidade rua e não aparência permite o que
aparece aparecer o portátil quando eu vejo o livro eu vejo algo substancial eu tenho uma experiência de algo substância mas eu não vejo a substância habilidade ou seja um cedo do livro ou o livro como sendo ou aquilo que permite que o livro seja o que ele é mas é justamente isto que não se mostra sensivelmente mas que se dá na percepção do livro é este a categorial vamos dizer assim é esse elemento não propriamente sensível mais dado na percepção sensível é justamente isso que constitui o selo do livro o objeto de um tipo de
visão que é uma visão categorial a hora e a intuição categorial escreve rider quer dizer tomada estritamente é uma intuição que permite enxergar uma categoria ou uma intuição um cê estar presente que está imediatamente dirigida para uma categoria e eu posso suportar é pensar esse o e com qual eu fixo a presença do tinteiro ou do livro como objeto como uma substância é mas eu não vejo essa substância este é com qual se afirma a presença do objeto na percepção é uma substância a banda na percepção do objeto mas não visível sensivelmente na percepção do
objeto portanto esse é o livro é branco ele é excedente em relação as afecções sensíveis ou seja ele não está dado como propriedade sensível do objeto mas sob certo ponto de vista escreve raiva que ele é totalmente umas afecções sensíveis ou seja ele não é produto mediado de um juízo ué não é acrescentado as afecções ele é visto ainda que existe de um modo diferente do que é visível pelos sentidos para poder ser visto desse modo ele tem que ser dar com esta frase da minha decisivo é ué não é acrescentando aos insensíveis o igor
do sujeito por um ato judicativo mas ele é dado imediatamente ele é visto mas não visto como eu vejo a propriedade sensíveis ele é um invisível que permite que se mostre aquilo que se ver ele é a objeto alidade do objeto é mas este vírus da objeto alidade esse ver categorial ele é diferente do ver sensível o e diferente daquilo que se mostra na estrutura do juízo se mostra portanto como produto de uma operação do entendimento mas para que ele seja portanto este pego é preciso que ele seja oferecido na percepção sensível para ser visto
deste modo isso é como intuição categorial é preciso que ele seja dado e aqui nós temos então o ponto absolutamente fundamental e tem um fundamental que ele é destacado pelo próprio rider rider que ele vai dizer eu tô ficando aqui é uma passagem e questionou no quarto volume enterrada que vai dizer o seguinte para poder desdobrar a questão do sentido do ser seria necessário que o ser fosse dado a fim de poder interrogar aí o seu sentido o esforço de russo consistiu justamente neste por o ser em presença fenomenologicamente na categoria é por este esforço
eu tinha finalmente obtive um solo é bom gestos percebem que de acordo com a confissão do próprio rider a noção de intuição categorial prepara o solo para a fenomenologia tal como a compreende hacker e para que nós soubéssemos retomar tal como se exige a questão pelo sentido do ser a questão o que significa ser radicalmente era preciso que o ser não fosse mais concebido como um predicado não fosse mais concebido como uma categoria do entendimento mas o ser fosse imediatamente dado para que ele pudesse ser fenomenologicamente de escrito na sua imediaticidade replicou o esforço de
russo e consistiu justamente neste por o ser em presença fenomenologicamente presente na categoria por este esforço eu tinha finalmente o solo hora e com isso eu queria preparar um terreno para mostrar a vocês o que é que significa dizer que se ele tempo é uma fenomenologia ou uma ontologia fundamental ou se quiserem uma ontologia fenomenológica e a partir das investigações lógicas de sobretudo investigações lógicas mais sobre todas as investigações lógicas e sobretudo a partir da noção de intuição categorial na sua ligação conceitual com a intencionalidade talvez tivéssemos da terra radicalizando dizer que intencionalidade em que
estão categorial são tão estreitamente aparentados que no limite não podem ser compreendidos em outro é justamente a partir do momento em que rússia libera o acesso a possibilidade de uma descrição fenomenológica um mostrar se fenomenologicamente descer na imediatidade da percepção você já na e mediatriz da intuição intelectual é que nós podemos fazer então uma antologia é então que nós podemos então fazer uma descrição do que seja o ser e uma retomada da pergunta pelo sentido de ser na sua radicalidade originais o mesmo não mais uma compreensão da ontologia fundamental de acordo com os protocolos e
os padrões da metafísica tradicional [Música] os protocolos e padrões existentes no nos quais a odontologia é uma das partes ligamos da metafísica é um mas justamente uma renovação integral de odontologia uma retomada completa da questão o senhor e do que é que significa o ser e uma retomada que se mobiliza que se põe a são justamente através de uma recepção crítica em profundidade da fenomenologia de husserl e que hora é é precisamente este aspecto retomar a questão ontológica fundamental o que significa a palavra cheia o que é efetivamente se é justamente a tarefa que silicone
no momento de crise das ciências contemporâneas é precisamente porque toda a ciência inevitavelmente recusa e se apoia sobre uma infraestrutura ontológica e é constitutiva dos seus objetos e que serve de ponto de apoio para os seus métodos de as suas investigações nenhuma ciência pode subsistir e se desenvolver sem uma base ontológica uma infraestrutura ontológica e preside a constituição dos seus objetos e dos seus métodos de investigação oi ana e não é possível nenhuma odontologia o que seja efetivamente segura a não ser que nós tenhamos nos assegurado de forma igualmente rigorosa dos seus fundamentos últimos e
uma ontologia segura dos seus fundamentos último só pode ser muito logia fundamental uma antologia fundamental é aquela que se pergunta desde sempre desde o início por aquilo que é se você é é um seja e parte de um entendimento de ser como dado a dilma pré-compreensão do c e de uns ir você vai dizer dado na percepção sensível hora para que nós possamos entender o que são as coisas nós temos que já previamente ter um entendimento de ser esse entendimento prévio de ser é que o objeto de uma teologia fundamental e isto colocar tudo mais
em suspenso e perguntar se o que é que significa ser é justamente isso que se propõe a fazer se ele tem e é esta a epígrafe que da abertura ea diretriz fundamental do seu tempo quando se pergunta é retomando o cérebro diálogo de platão o que que você quer dizer com a palavra feia que que significa ser por quê e provavelmente pelo que se verifica vocês já sabem o que significa ser mas justamente isto é o que nós procuramos saber eu tô vendo aqui a epígrafe de se ele tempo tentando encontrar a passagem justamente de
serem tempo que que é epígrafe do texto e mostra a pergunta pelo sentido do seu é eu gostaria eu estou aqui mais ou menos no limite deu tempo eu teria ainda mais algumas observações a fazer a esse respeito eu vou vou trabalhar mais um ou dois slides e é encerrar aqui a minha primeira participação para abrir espaço então e seguida para as perguntas de vocês é tendo feito este pequeno ligamos percurso sobre a noção de impressão categorial mostrando um cálculo a recepção por raio de guardar noção de intuição categorial e rússia leva a consolidação de
um terreno que prepara a ontologia fundamental e é tal como ela será praticado em ser e tempo oi eu gostaria aqui de de alguma forma sistematizada e resumir o percurso feito até aqui dizendo o seguinte e as descobertas fundamentais da fenomenologia de husserl são aquilo que prepara o terreno para a tarefa de ser tempo e essa descobertas fundamentais poderiam ser resumidas como sendo o conceito de intencionalidade o conceito de intuição categorial e o sentido originário do a prior a rússia está se medindo então com toda herança da história da filosofia e aqui muito particularmente com
a herança do idealismo e da filosofia crítica de kant e o próprio rei daquele constata que a descoberta da intencionalidade relaciona-se em rússia tão estreitamente com intuição categorial que no fundo trata-se da mesma coisa é esta coincidência que enseja a possibilidade de retomar em toda sua extensão e em toda a sua profundidade o problema do a priori na filosofia esse é o problema daquilo que é dado como condição de possibilidade do conhecimento e portanto do ponto de vista de raiden a intuição categorial situa-se no ponto central das descobertas mais importantes da fenomenologia de rússia em
particular nas suas investigações lógicas a intuição categorial possibilita rider um meio adequado para retomar a pergunta pelo sentido do ser bem com o instituir o ponto de partida radical da filosofia como ontologia fundamental e é isso que está importando para ser tempo fundamentalmente filosofia é entendido aqui como ontologia fundamental e isto é uma reflexão sobre o que significa fundamentalmente se é o problema da diferença ontológica que pode ser colocado enquanto tal é com base numa retomada crítica da intuição categorial e é com a questão da diferença ontológica que coloca-se também a questão da verdade como
aleteia como desvelamento como desocultação o porquê porquê e na intuição categorial e na qual o c e é dado e imediatamente na percepção e é justamente aí que se mostra e se desvela esse desocupar esta escansão esta diferença e entre os entes e por conseguinte a dimensão antica e intra ontem dica do mundo e aquilo que se situa para além do óptico e transcende o óptico que é portanto odontológico e que é você ou seja na intuição categorial mostra se pronuncia se a diferença entre o ser e os dentes pronuncia-se o conceito high degree ano
fundamental de diferença ontológica o e renuncia se de tal maneira aqui na intuição categorial mostra-se desvela-se exibir-se a diferença que existe entre o ser e os dentes aquilo que permite que os dentes enquanto tais mostrem-se no seu ser no seu ser próprio e se mostrasse esse desvelar-se esse manifestar-se 200 no seu ser próprio só é possível através dessa decalagem entre ser iente que é constitutiva da diferença ontológica por isso mesmo a intuição categorial vai permitir a raiva dizer o ser não é nada antico você é o transcendente e esse você é o transcendente significa o
ser o plano do ser o plano odontológico transcende necessariamente o plano 1 um ano 200 este transcendental e na sua diferença em relação ausentes é justamente disso que trata a filosofia transcendental e ela vai ser no caso de serem tempo uma fenomenologia que tem como perto de ancoragem uma ontologia fundamental que precisa partir de um fenômeno originare o fenômeno originário significa aqueles fenômeno aquele do qual não se pode recuar é justamente aquilo que russo exigia para sua ontologia fundamental o encontro de um fenômeno originário a partir do qual a descrição fenomenológica pudesse encetar se e
prosseguir heidegger vai encontrar este fenômeno originário justamente no da asae isto é no ente que entende-se a saber doente para o qual faz sentido a pergunta pelo sentido do ser e isto é digamos assim o meu primeiro esforço de aproximação para aquilo que vai constituir o projeto de ser tempo no momento da sua publicação e vou parar por aqui acho que conheço eu estou exatamente dentro do tempo que me foi recomendado pelo miguel me coloca então aqui à disposição de vocês para a nossa discussão muito obrigado pela atenção é muito bom para você obrigado pela
pela explanação aí o pessoal tá acompanhando bastante lá no youtube já recebi algumas perguntas aqui eu vou fazer a primeira do rafael ribeiro de almeida que tem a ver com o início da fala daí tem mais uma coisa que a gente vai vai ele perguntou o seguinte oi boa tarde jorge coutinho fale mais certinho e o miguel fale só um instantinho pessoal que tá e para seja fora também e aí e aí bom então a gente teve alguns problemas durante a live eu quero pedir desculpa para todo mundo incluindo o professor jacó é deu para
ouvir eu para acompanhar ela teve alguns cortes a gente pede desculpa e os outros sons externos que acabou tendo no meio gente vai desculpa também pelo pela questão dos cortes mas a gente vai para quem corrigir isso nas próximas é então que alguns recursos acabam sendo um pouco limitados tem um pouco de paciência retornando a live vocês vão conseguir melhor foi capturado a cela a gente vai disponibilizar posterior para mim no youtube a presença todo mundo agora é mais para que realmente receber os nossos complementares então se tiver é muito ruim e posteriormente precisarem river
a grande aula professor já funk foi fabulosa professor então por favor desde depois tá bom a gente entendeu que tem problema agradecer o que me ligou mas agora vamos dar a aula e faça suas perguntas por favor não perca essa oportunidade incrível já tá comprando jacóia agradeço desejar desculpe sem obrigado eu então voltando à pergunta do rafael ribeiro de almeida e rafael ribeiro se tu quiser ir me pergunta sobre a relação entre o professor de ainda que esse termo é possível afirmar que ele trabalha em oi rafael boa tarde muito obrigado pela sua pergunta uma
pergunta extremamente interessante extremamente perder mente é certamente les dentelles é um conceito fundamental é treto para arrumos e quanto para raiva de nós veremos e isto na segunda parte a minha exposição no momento em que nós analisarmos mais detidamente agora num plano digamos vertical serem tempo e não é introdutório é eu vou certamente procurar trazer alguns elementos para esclarecer essa relação desde logo eu gostaria de dizer algo bastante simples é claro e evidente que o conceito é tem uma importância bastante é considerável para rider mais uma diferença de sentido em relação ao conceito de mundo
da vida tanto no que diz respeito à rússia e arraigada é quando nós estudarmos é mundo o conceito de mundo tal como ele aparece em ser e tempo em particular em ligação com uma das estruturas ontológicas fundamentais do dasein como ser mundo nós teremos oportunidade de estabelecer aqui uma relação um pouco mais extensa entre a concepção de mundo da vida em rússia ea concepção heideggeriana de mundo enquanto um elemento da estrutura ontológica do dasein é mas certamente é um aspecto de grande importância e dignas e é rápido olá olá alô professor tava recolhendo aqui a
pergunta é teve duas perguntas semelhantes aqui uma do silvio guimarães da univasf e outro favor só o wilson me pergunta ficou claro a minha resposta vocês ouviram ficou ficou ficou assim ficou muito fraco então vir aqui obrigado rafael pela pergunta e tem uma pergunta do silvio guimarães da univasf que é é parecida com a pergunta do vitor costa lá da universidade de santa maria eles perguntaram o silvio perguntou a relação especificamente da obra se ele tempo com o sartre cobra do sartre é como um todo e daí o victor costa acrescentou perguntando a relação do
ser e tempo com a obra sério nada do sartre e com outras obras que vieram depois né quase que foram séculos de serem tempo como por exemplo na fenomenologia da percepção do oponente na condição humana danarem e eu acrescento também no princípio responsabilidade do nos então basicamente essa pergunta dos dois e pode voltar a mais uma vez eu só posso agradecer de coração a pergunta que eu anotei aqui do sílvio e do vitor mas parece também que a outras pessoas estão ligadas à mesas na digamos sede de questões é bem eu que eu posso dizer
a esse respeito espero que a gente tem ocasião de curtir bastante mas é sobre isso é que é óbvio que ser tempo tá na base tanto daquilo que vai ser o existencialismo sartriano quanto e diversas outras modalidades ou formas de existencialismo como por exemplo também o de melhor ponte eu não quero dizer que exista uma transposição direta do que há de fundamental em serem tempo para os ele nada ou para fenomenologia da percepção o que eu quero dizer é que é assim como nós encontramos uma presença seminal de rússia em serem tempo mas isso não
significa que ser em tempo seja uma coisa um empreendimento filosófico é que replica por e simplesmente a fenomenologia de husserl assim também o existencialismo sartriano sobretudo os seres nada não é uma mera digamos um prolongamento da das perguntas fundamentais de descer tempo tanto quanto não ué em vê-lo por ti também eu diria talvez que vê-lo por ti estaria muito mais na minha opinião muito mais próximo bastante mais próximo de russos do que propriamente de raiga é quanto a sartre e sempre de alguma maneira se e interpretou o se alto compreendeu como alguém muito próximo de
ryder outras intenções fundamentais da fenomenologia de haydn talvez valesse a pena a gente prestar atenção um pouco no que o próprio rider diz na carta sobre o humanismo ao digamos assim é mostrar ele próprio foi um grande ênfase com insistência a diferença de ser tempo em relação ao existencialismo de tipo sartriano é sobre por exemplo a indicação de que enquanto rider coloca o assento na correspondência entre o homem e o ser na medida em que a correspondência seria o abrir se do homem para a manifestação da verdade do ser que por conseguinte ser tempo não
estaria o digamos assim é enfaticamente colocando todo o peso decisivo do existencial sobre o homem já o existencialismo sartriano se caracterizaria ficamos pela postura filosófica segundo a qual nós estamos colocando colocados sobre um plano onde existe apenas o homem o homem é o elemento fundamental este digamos assim é essa hein fazer esse peso decisivo no existencialismo como humanismo é justamente aquilo que raiva que vai criticar em saco eu acho que disso melô ponte não não não não seria tão concernido quanto quanto é quantos acre é e no que diz respeito à área e iphone seria
o uso lembrar que área e o nas ambos estudaram sob a direção de ryder em fraiburgo e embargo também e ambos sofreram uma influência absolutamente decisiva do pensamento de raio 1 e talvez não seja exagero dizer que tanto ar enquanto yonas durante toda a vida e durante toda a sua trajetória intelectual levaram a efeito uma intensa e contínua ininterrupta recepção crítica da obra de wagner a e bastaria a gente pensar por exemplo na natalidade em área né como alguma coisa que se coloca em oposição diametral ao ser-para-morte de raiva e é bastaria a gente pensar
no caso de yonas por exemplo a recusa de raiden de dar o passo da sua um teologia fundamental ou da sua reflexão sobre a história da verdade do ser para a filosofia prática enquanto que jonas é um pensador da ética fundamentalmente é um pensador para o qual o passo da filosofia teórica para a filosofia prática é absolutamente incontornável e bom basta a gente lê um pouquinho de diária e de idiomas para notar que em ambos rider.com tô vendo apesar de tudo apesar do envolvimento com o nazismo apesar de toda aquela sua recusa em pensar a
em é em abandonar a perspectiva de uma ambiental de uma analítica da finitude a um modo feito perder o raio de gap ele continua sendo o grande pensador um grande filósofo do século 20 em inquestionavelmente a despeito de piccolo e aí um ótimo muito bom professor é outra só só uma coisa o não só dizer professor que o pessoal gostou muito da alta elogiando muito a senhora aqui no youtube professor então a sendo fantástico obrigado pela presença e agradeço bom então a pergunta agora do do andré figueiredo ele perguntou se o processo o processo de
transcendência de ultrapassagem do ente em sua totalidade se dá no momento da compreensão e a andré é nós precisamos ter um pouco de clareza a respeito desse conceito de compreensão é eu já tinha dito logo no início da minha intervenção que eu fica faz parte de uma daquelas linhas de tradição filosófica que peça fundamental no projeto ser tempo e no pensamento de heidegger na sua totalidade e realmente curtiu sobre a sua opinião e sustentar sua opinião e obviamente que compreensão é um conceito hermenêutico fundamental e para a compreensão como você sabe andré ele é ou
um conceito que designa uma das estruturas ontológicas fundo e do design isso é do circo aí eu quero dizer a vocês que eu traduzo da sai por ser o aí seguindo uma dupla indicação primeiro de um colega com a com concordo esse colega é o gélico loparic também optar por traduzir da asa não por ser aí nem por existência mas por ser o ali assim como ao fazê-lo eu sigo uma sugestão dada pelo próprio heidegger nos seminários de tónico onde ele heidegger afirma aqui se ele tivesse usar uma expressão em francês para traduzir da asa
em ele usaria expressão at lá ou seja ser o aí e não simplesmente é tê-la ou ser aí então não não estranha quando eu falar em serem da asae não ser o aí eu tô realmente deliberadamente contando dizer que e não é por ser o aí pois bem é a compreensão o castigo assim como a fim de buscar a estimular o estar animado estar disposto uma determinada disposição de ânimo assim como rede a fala o discurso o logos são justamente dimensões estrutura e odontológicas estruturais do daza dos heróis portanto o conceito de compreensão é um
conceito que denota um dos existenciais e os fundamentais de serem tempo então ele tem um sentido filosófico bastante preciso ele é este a abertura compreensiva do frozen para o mundo no qual ele desde sempre se encontra no qual ele desde sempre é o dentro do qual ele está desde sempre lançado o gás é o ente que compreende-se que entende ser esse entende precisa ser aqui é digamos assim muito muito bem focado né ele é um ente de se sente concernido pela pergunta a respeito do sentido é isso que significa entender e sente-se consumido pela pergunta
a respeito do sentido do ser em geral e do próprio ver dele mesmo do seu próprio você das é aquele para o qual a questão do sentido do ser interessa no seu ser nesse sentido é que se pode dizer o das é o ente que entende ser compreende-se em uma formulação muito digamos assim característica do nosso idioma da nossa língua portuguesa talvez a gente pudesse esclarecer isso um pouco melhor fazendo uso da expressão e entender b e o desem é o henrique entende de ser ou seja que é consultado que é convocado pela pergunta a
respeito do sentido do ser a começar pela pergunta pelo sentido do seu próprio ser essa é uma dimensão do compreender a outra que você se refere como a transcendência doente em geral esta diz respeito a um outro aspecto a este aspecto que eu tentei mostrar em relação com o conceito de intuição categorial e de diferença ontológica quando ruff ryder que dizem que na percepção na intuição no darcy ou mostrar-se de um objeto qualquer este objeto mostra-se como sul o duplo ver o ver das suas características sensíveis e o ver da sua substância alidade o darci
imediato do seu ser substancial categorial que não é visível pelo olho sensível mas que é mostrado na percepção do objeto como condição de possibilidade objeto é neste sentido que se diz este ser ou dar-se do objeto como sendo na intuição categorial não pode ser digamos assim indiciado por nenhuma característica sensível não aparece sensivelmente mas é isto que torna visível aparente exibível tudo aquilo que se mostra no objeto este ser o este é do objeto que é é o que transcende qualquer entidade que se coloca em mim o extra óptico supra ôntico e é nesse sentido
que o ser não é entre nenhum é nesse sentido que você é o transcendente e é nesse sentido que esta compreensão do ser como o transcendente exige uma retomada de toda a filosofia transcendental e é muito bem professor temos mais quatro perguntas aqui eu acho que dá tempo é o senhor falou do parikh até tinha convidado ele para o grupo mas ele acabou recusando por falta de tempo se puder estender o convite para ele por quem sabe os dois não falam encerrando o grupo lá nas críticas à rider seria bem interessante então a o rubem
júnior fez a seguinte pergunta professor senhor disse construindo a ideia de ser substancial que o ser não é nenhum momento real ou seja uma ideia de ré as coisas lacan propõe que o sujeito é o seu acontecimento o senhor verifica alguma aproximação entre essas duas formas de pensar o ser e o tempo ou seja de raiva e ele do lacan a não sou eu vejo como procurar câmbio essa é isso seria algo muito interessante realmente pensar eu acho que o lá que se sentiu bastante com e pelo pensamento de raiva de lacan se sentiu por
assim dizer convocado a pensar com raiva dele e valer-se da contribuição de raiva ele é para o seu próprio entendimento de psicanálise e acho que você poderia acompanhar esta digamos essa essa esse interesse em muitas passagens da obra de lacan eu diria que por exemplo é toda a reflexão sobre a angústia e lacan na guarda proximidade muito grande com o pensamento heideggeriano e acho que seria interessante também ver de outro lado agora como é que o raio de ver ele próprio experimentou experienciou recebeu esse interesse de lacan por parte da sua própria filosofia isso você
vai encontrar por e no seminário de só li quan é mas sem dúvida nenhuma a raiva é uma referência incontornável para lá na minha opinião uma outra pergunta aqui da maricélia lá de feira de santana da bahia uma pergunta mais simples que é porque que o raio e não se consideravam um existencialista e a maricélia é a pergunta também é realmente muito interessante precisaríamos assim como eu falei é a respeito de compreensão a gente estaria entender o que é que significa existencialista é eu tomando te convidar para para para mim a segunda intervenção nesse nosso
grupo virtual onde eu pretendo tratar precisamente do que é que significa existência em raid e vou tentar mostrar que é que insistência em rider é fundamentalmente diferente do existencialismo tal como o entendem os existencialistas como por exemplo mais uma vez sartre é esses terry em heidegger a existência tem uma conotação bastante diferente bastante diferente mesmo do e o mesmo tal como pensado pelo existencialismo sartriano ou pelas outras formas de existencialismo seja ele cristão ou ateu é existência é u.c. essência do design digamos assim ou seja é o modo fundamental do das ações e é isso
significa ex-sistere da design ser fora disse e isso sobre isto a uma digamos assim é reflexão absolutamente densa e fundamental uma parte crucial de ser tempo é preciso que a gente compreenda portanto que é a noção de existênci are you de existência em raid gere difere bastante da compreensão de existência dos existencialistas e se situa no plano não óptico nem o único mais justamente na no espaço da diferença ontológica um mês para fazer uma pergunta silêncio é e é muito bem professor agora é duas perguntas parecidas sobre a intuição categorial que uma foi da da
rosane lá da bahia também e a outra foi do thiago de almeida eu lhe pergunto sobre a intuição categorial é o tiago de almeida vai dizer assim o ser que se revela na intuição categorial como excedente é algo que não se acessa ou se aprende pela linguagem no sentido que ele não se confunde com a apresentação certo disso se pode concluir que o ser não possui dimensão material sendo portanto uma idealidade foi a mesma pergunta essa que o thiago fez a mesma da rosane também ah ah eu vou tentar responder a rosana e o tiago
dizendo o seguinte é tanto para rider quanto para rússia o ser que se mostra na intuição categorial não é nem um predicado que denota uma característica do objeto e não é portanto alguma coisa que se possa constata como um elemento da medicação e acha que este rosane esse thiago é o elemento decisivo mais importante que high degree recolhe na interpretação que ele faz a intuição categorial de rússia você não situa o ser nem no objeto o livro ou a cadeira quando você diz a cadeira é olá neste tua ou ser no predicado que você atribui
a cadeira branco ou vermelho ou amarelo e o que você percebe na intuição categorial é a cadeira sendo cadeira e a cadeira sendo vermelha mas este sendo não é nem um predicado real ou seja que diz respeito à rês que portanto possa ser apreendido possa ser captado na intuição sensível comunidade da sensibilidade nem ele é um conceito ou seja nem ele é uma operação lógica do entendimento e a experiência aqui é dada na intuição intelectual na na intuição categorial e a experiência imediata do categorial o ser do objeto a objeto alidade do objeto você apreende
você tem uma experiência direta você percebe o objeto como sendo mas o sendo você não percebe é justamente este ponto você não percebe nem como um predicado do objeto nem como uma característica do predicado nem como o grande contexto o contexto de situação do objeto nada disso ele não é uma dimensão espacial ele é aquilo que torna possível que o objeto aflore se mostre o fisiba venha a aparição apareça mas ele próprio não aparece então o livro mostra-se como sendo mas o sendo não pode ser indicado como uma propriedade do livro essas ele tá fora
da predicação e ele não pode ser pensado como um mero predicado como os outros predicados que só são acrescentados ao objeto por meio de uma operação lógica do entendimento e o que você percebe quando você tem uma experiência de intuição categorial é que você na percepção tem a objeto alidade do objeto aquilo que o objeto é o objeto mostrando-se como tal no seu ser próprio mas sem esquecer não é nem resultado de uma operação judicativa que acrescenta o que sintetizam pedido jeito ele é dado imediatamente na própria percepção a apreensão imediata deste elemento categorial no
sensível e a intuição categorial então este ser ele é dado e não um constructo produzido por algum tipo de atividade lógica do sujeito e aqui é rosane tiago e contra si um elemento de e assim mal pode ser exagerado termos de importância porque se a categoria nem intuição categorial fosse o resultado de uma operação judy cativa então nós estaríamos de novo no âmbito da filosofia transcendental tal como pensada por exemplo pelo pela filosofia crítica de kant ou seja na constituição do objeto através do aparato cognitivo do sujeito o oceano não seria dado mas o seria
alguma coisa que resultaria da operação judy cativa da capacidade sintética do entendimento que reúne ordena os dados da percepção é precisamente porque não é isso que se tá precisamente porque os e não é o resultado de uma operação lógica do entendimento porque esta esse elemento category now o que é dado na própria intuição categorial ele não é o produto de uma operação do entendimento e por isso você tem a exclusão a partir do conceito de intuição categorial do russo tal como interpretado por rádio que você tem a exclusão de 22 alguns críticos fundamentais ou seja
do psicologismo e quer saber você não é o predicado portanto não é uma construção do sujeito e do entendimento crítico transcendental a modo de crente segundo o qual os objetos são o que são por meio de uma construção intelectual do sujeito o que nunca permitiriam uma volta a coisa mesma na medida em que não há coisa mesma a coisa em si é inacessível para nós estaria de novo digamos assim junge vida no enquadramento lógico da filosofia transcendental que suponha uma separação e consciência em 11 o que é justamente aquilo que aí pô que você eliana
coloca em suspenso oi tia justamente aquilo que a noção de intencionalidade em rússia pretende desmontar e justamente aquilo que rider herda e aprofunda radicalmente em ser e tempo ou seja a exclusão do psicologismo a exclusão da filosofia transcendental para o como pensada é nos moldes seja de de kart seja de canto u é muito bem professor agora vamos para a última pergunta e depois eu vou fazer uma pergunta minha que eu tenho essa dúvida a pergunta é do josé roberto que ele pergunta assim se a opção de ray liguei por um ente exemplar ou humano
que compreende o ser para colocar devidamente a questão do sentido do ser ainda não conversaria com o elemento transcendental esse sim qualquer relação com o círculo hermenêutico essa que a pergunta do josé roberto e daí a minha pergunta para complementar encerrar fala daí o senhor pode se despedir fazer considerações finais é como que é a questão e a relação do niilismo e da técnica no pensamento de heidegger e como que isso vai despontar no pensamento do nome jonas é bom e é deixe-me primeiro lugar é é é voltará a primeira pergunta feita pelo pelo josé
roberto que eu queria enfatizar aqui de uma maneira especial e aí e a minha resposta a ele seria a mais ou menos a seguinte e a mamãe é só um minutinho que eu estou localizando aqui uma há uma passagem que eu considero fundamental para o entendimento dessa questão e aí e aí e aí é sim de se reporta ao parágrafo 7 de ser tempo oi e eu pretendo na minha segunda intervenção é mostrar é isto com bastante vagar nós veremos que para rider no tema fundamental da filosofia o ser e é tematizado a partir da
sua diferença em relação ausentes ou seja a partir da diferença ontológica o ser não é nenhuma espécie de ent bom e no entanto ser relaciona-se necessariamente controle qualquer ente e a universalidade presente nesta relação do ser controle qualquer ente não é a mesma universalidade concebida e a modo da das categorias como os predicados universais do ser e não é justamente este o caminho que raiva era faz o ser na sua universalidade não é a sua universalidade quer dizer na sua relação necessária com todos os dentes com todo e qualquer ente não pode ser concebido abstratamente
como predicado uma geral do ser a modo de uma tradição que remonta a aristóteles e e a universalidade do ser na sua relação necessária com a totalidade dos dentes deve ser buscada para rider num outro plano este plano é o plano da diferença ontológica a oferecer ultrapassa está acima de todo impossível de toda a determinação ótica ou de toda a determinação entra ontem fica e no entanto o ser é aquilo pelo que toda entidade e toda determinação entra uma dica mostram-se naquilo que eles são é nesse sentido que você vai encontrar no parágrafo 7a expressão
o ser é pura e simplesmente transcendente o ou como diz rider toda a explicitação do ser como transcendente é um conhecimento transcendental é verdade e fenomenológica isto é a verdade de serrada a partir do sertao como rider se pretende fazer com o conceito de alexia então veritas transcendentais verdade transcendental por quê porque é uma explicitação do ser como transcendente como conhecimento transcendental o plano antico entra onde por isso mesmo fenomenologia e odontologia não são duas disciplinas diferentes a fenomenologia e odontologia caracterizam a própria filosofia de acordo com o seu objeto e com o seu modo
de tratamento é isso que raiva que ele vai dizer no parágrafo 7º de serem tempo você é simplesmente transcendente e a verdade dos e é veritas transcendentais então neste sentido é que nós devemos compreender que a ontologia fundamental em ser tempo és enologia isso é uma explicitação do ser em sua verdade é uma verdade fenomenológica ou seja aquilo pelo que o ente se mostra no seu ser é então neste sentido é a referência ao círculo hermenêutico é absolutamente fundamental porque porque tem-se como ponto de partida um certo sentido do ser dado sem questionamento um certo
sentido ou uma compreensão prévia do ser o ser como presencio e é isso que se trata de questionar a compreensão prévia do sentido do ser como presença que atravessa história da filosofia ocidental de ponta a ponta e é constitutiva da história da metafísica a ontologia fundamental e então uma retomada desta compreensão prévia do ser como presença e uma fenomenologia desta compreensão do ser como presença é justamente este ponto que é digamos assim fundamental mostrar que este ponto de vista do ser como não entre conto e simplesmente transcendente mostra que a verdade do ser uma verdade
transcendental e o seu ponto de partida é então aí a referência um círculo hermenêutico uma compreensão prévia dos e uma compressão circular você a uma compreensão um elemento dado previamente que possibilita a compreensão hora aquilo que possibilita a compreensão já necessariamente tem que estar ligado ao próprio processo de compreensão compreender é um processo que necessariamente se dá em um movimento circular e para que você possa compreender alguma coisa você precisa compreender a compreensão não é possível você compreender sem antes ter compreendido alguma coisa é justamente isto que é a fecundidade da referência ao círculo hermenêutico
não se compreenderia ser se não se compreendem esse essa compreensão presta de você portanto nós temos que partir desta compreensão prévia não ser como dado ser como presença e veja justamente esta compreensão prévia do ser como presença que estabelece uma conexão entre ser e tempo ser como presença isso é portanto no horizonte temporal a e a sua pergunta sobre o niilismo bom esta é uma pergunta que me fala muito diretamente ao coração e vou pedir licença para você para não responder lá ou seja para deixar para respondê-las somente depois que eu tiver concluído a minha
apresentação de ser e tempo apenas para aguçar sua curiosidade eu diria a questão do niilismo é a questão da mental de cerrada para rider a partir da sua ocupação com pensamento smith é um e justamente esta questão da açailândia jackson você já da da discussão mas neste me disse convite que vai se dar em torno desta questão do niilismo e vai preparar a meu ver a passagem de ser tempo para tempo ser a passagem da analítica da finitude para a história da verdade do ser isto não abandonará a mais rápida e até o fim da
vida oi e a questão da possibilidade de ultrapassagem do niilismo e ultrapassamento do niilismo ou seja a discussão com it é uma discussão permanente em todo o procedimento da filosofia heideggeriana a partir de 1930 na minha opinião ó e vai ter o elemento que vai por exemplo e o texto suas rag a pergunta pelo ser em particular a relação de rider.com younger que é determinante para a compreensão da técnica em ryder e determinante para a compreensão do presente em rider é absolutamente tributária dessa contribuição do mylista e da discussão dele com manga é muito bem
professor obrigado aí muito bom então a gente agradece muito aceitado convite imagina que todo mundo que participou aí depois eu mil visualizações nós tivemos aí pelo menos umas 300 pessoas nos acompanhando ao vivo depois ter mais as pessoas que se inscreveram vamos ver a gravação lá no drive disponibilizado os materiais que o senhor utilizou vai estar disponibilizando lá para a gente também né então acho que é isso não sei se o io quer falar alguma coisa e daí deixamos o professor pacientes pedir e não eu só tenho agradecer por eu admiro muito senhor porque o
professor muito querido meu me apresentou seu trabalho e agarrei o mesmo carinho que ele tem para você o giovanni camargo pelo senhor também então tá ficando fantástico vila é gostaria de encontrar pessoalmente na puc do falou que voltar ao normal e acompanhar suas aulas porque vai ser um prazer enorme enorme enorme enorme então tá sendo uma honra eu pedi desculpa qualquer coisa e esperamos o seu só volta aqui no nosso pequeno eu pude sair e fica melhor ico oi bill e miguel é a honra e toda minha tenho certeza disso também a gratidão foi branca
estado com vocês eu espero mas espero muito tô muito ansioso pela oportunidade de um encontro presencial na puc em curitiba e infelizmente é a minha a a atuação é didática aí sob a forma de aulas não não pode ocorrer presencialmente de vídeo da pandemia mas eu espero que tão logo isso tenha sido flexibilizado tem tão logo a gente atravessa e esse esse momento difícil aqui da nossa vida a gente possa ter oportunidade de se encontrar pessoalmente presencialmente com o meu abraçá-los e estabelecer um diálogo em proximidade maior e eu queria então mais uma vez agradecer
a vocês pela pela oportunidade que me deram e pela e aí lá pela honra mesmo pela pela gratificação de ter podido empreender esse diálogo com vocês e mostrar um pouquinho do trabalho que eu faço muito obrigado uma boa noite para todos vocês e muito obrigado pela sua irmã a noite boa noite pessoal a respiração fica um pouquinho tira um print para gente mostrar lá e o joão consegue tirar o aí agora sim vou tirar um print aqui de nós três aí a gente possa ela na