Curso de Farmacologia: Aula 6 - Farmacologia colinergica - Agonistas muscarinicos

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Posologia By Sérgio Araújo
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Video Transcript:
Olá caros alunos do YouTube estamos de volta com a segunda parte da aula farmacologia colinérgica primeira parte a gente falou sobre a divisão da farmacologia colinérgica as ações dos receptores muscarínicos receptores nicotínicos a distribuição topográfica desses receptores e os efeitos né da acetilcolina em cada um deles nessa segunda parte da aula falaremos sobre os agonistas muscarínicos ou seja aqueles fármacos que vão se ligar em algum receptor muscarínico e vão produzir um efeito semelhante acetilcolina né veremos aí quais as indicações dele como é que eles agem e obviamente os efeitos adversos proporcionados por esses fármacos Então
os fármacos agonistas muscarínicos eles podem ser divididos em duas grandes categorias as drogas de ação direta ou seja aqueles fármacos que se ligam no receptor muscarínico e ativam diretamente o receptor muscarínico a gente tem alguns exemplos aqui do lado a própria cetil Colina obviamente cetil Colina é o neurotransmissor natural mas derivado dessa cetil Colina nós temos outros compostos né os derivados estres que é o betanecol onde houve uma substituição de um grupamento metil e esse grupamento amina e o carbacol que e foi substituído apenas um grupamento Amina então tanto betanecol como o carbacol eles são
resistentes a ação da acetilcolinesterase a vai falar qual a importância dessa dessa ação desses compostos além do betanecol além do carbacol que são derivados sintéticos são derivados da acetilcolina nós temos um composto natural né um composto de origem natural que é pilocarpina pilocarpina também agem receptor muscarínicos Produzindo um efeito semelhante a acetilcolina Então esse são essas são as drogas de ação direta Essas são as drogas que nós veremos os fármacos que nós veremos nessa parte da aula né de ação direta ainda existem as drogas de ação indireta que inibe a ação da acetilcolinesterase e ao
inibir a ação da acetilcolinesterase essas drogas elas reduzem a degradação da cocolina ou seja elas aumentam a concentração de acetec Colina Na Fenda sináptica potencializam portanto os seus efeitos a gente vai ver isso na terceira parte dessa aula que são os anticolinesterásicos Então quais são os efeitos né dos agonistas muscarínicos como a gente já já sabe né eles possuem efeitos cardiovasculares os efeitos cardiovasculares são efeitos que potencializam o sistema para simpático ou seja redução da frequência cardíaca redução do débito cardíaco dico vasodilatação generalizada e redução da pressão arterial a gente falou isso lá no começo
da aula né então os efeitos cardiovasculares são principalmente relacionados à redução das funções cardíacas frequência cardíaca força de contração vaso dilatação e portanto eles podem ser utilizados aí como antihipertensivos ou seja fármacos que reduzem a pressão arterial patológica também apresentam efeitos sobre o músculo liso né a gente sabe que o parassimpático ele é responsável pela digestão então ele é responsável por aumentar por controlar o peristaltismo intestinal os agonistas muscarínicos eles também vão agir no trato gastrointestinal promovendo a contração e o aumento do peristaltismo gastrointestinal produzem também contração dos brônquios e da bexiga né então a
gente vai saber quais são os prós e os contras né dele contrair né musculatura Lisa do trato gast intestinal brônquios e bexiga nas glândulas né os efeitos sobreas secreções eles aumentam as secreções das glândulas sudoríparas lacrimal salival e brônquica eles vão estimular essas glândulas vão promover o aumento dessas secreções também tem indicação para isso né tem um tem uma uma patologia ou melhor dizendo um quadro patológico chamada de xerostomia na qual o indivíduo produz muito pouca saliva fica muito tempo com a boca seca que é interessante utilizarmos um agonista muscarínico para aumentarmos a secreção salivar
e consequentemente aumentar melhor uma melhora né do quadro e da xerostomia e efeito sobre o olho promove a contração do músculo ciliar a gente vai ver que isso é importante principalmente né no tratamento do glaucoma aqui do lado a gente pode ver algumas alguns dos efeitos mais pronunciados mais importantes não os agonistas muscarínicos eles podem podem causar diarreia podem causar né diarreia principalmente em virtude do aumento do peristaltismo do trato gastrointestinal pode causar diaforese Então esse é um dos efeitos importantes dos agonistas muscarínicos é o aumento das secreções das glândulas sudoríparas ou seja aumento do
suor então é um efeito adverso também podem causar miose ou seja podem causar contração da pupila contração pupilar podem causar nuse também relacionado a aumento do peristaltismo gastrointestinal e podem causar também urgência miconal podem causar também urgência miconal principalmente relacionado à contração do músculo da bexiga e o relaxamento do esfinter né do sfincter da bexiga Ok mas todos esses efeitos estão relacionados principalmente a qual receptor o agente muscarínico o agonista muscarínico vai agir extremamente importante que nós saibamos o quão seletivo é determinado o composto então nessa tabelinha aqui a gente pode ver algumas das propriedades
dos principais fármacos com exceção da pilocarpina né pilocarpina ela é usada Principalmente para o glaucoma é um é um agonista muscarínico natural principalmente pro glaucoma os outros ele tem outras indicações Então vamos focar nos sintéticos já que a pilocarpina ela tem apenas uma indicação Ok então primeiro é acetilcolina ou seja o neurotransmissor natural então acetilcolina a metacolina o carbacol e o betanecol são os principais agonistas muscarínicos obviamente a cicolina ela não é usada na farmacologia a metacolina também Foi extinta ela também não é usada mais na farmacologia foi usada no começo mas tem tantas reações
adversas que foi abandonada então basicamente o que a gente utiliza hoje como agentes terapêuticos é o carbacol e o Beta necol vamos ver as propriedades deles primeiro com relação à susceptibilidade acetilcolinesterase O que que significa isso significa a capacidade daquele fármaco ser degradado pela acetilcolinesterase se a acetilcolinesterase é enzima que acaba com efeito do fármaco ou da acetilcolina significa que os fármacos que são resistentes eles possuem uma durabilidade maior eles passam muito mais tempo na Fenda sináptica ou seja o tempo de ação deles também é maior então com relação à susceptibilidade acetilcolinesterase obviamente acetilcolina é
bastante susceptível a metacolina ela é um pouco susceptível mas o carbacol e o betanecol a gente viu na figura no slide passado que eles são compostos eh resistentes à ação da cetil colinesterase ou seja o carbacol betanecol podem durar por muito mais tempo do que acetilcolina duraria por exemplo a atividades cardíacas então atividade cardíaca diz respeito principalmente a ação ou a seletividade em receptores do tipo m2 m2 Então os eh os fármacos que agem m2 eles vão promover ativação eh desse receptor que é um receptor inibitório promovendo assim uma diminuição da frequência cardíaca uma diminuição
também da força de contração do coração então atividade cardíaca nós temos que acetilcolina apresenta uma atividade moderada a principal atividade cardíaca é proporcionada pela metacolina e essa é a principal razão pela qual a metacolina Foi extinta foi abandonada né da terapêutica porque apresentava muitos problemas cardíacos redução da pressão arterial redução da força de contração redução da frequência cardíaca o que levava a uma arritmia muito grave também o betanecol o carbacol melhor dizendo ele apresenta uma atividade cardíaca moderada bem menor do que acetilcolina por exemplo e o betanecol apresenta uma atividade digamos assim imprevisível pode ser
tão alta quanto acetilcolina mas pode ser tão baixa quanto o carbacol ok então não existe uma previsibilidade quanto a efeito do betanecol na atividade cardíaca com relação a atividade no trato gastrointestinal que é que o os agonistas muscarínicos vão proporcionar no trato gastrointestinal vão promover um aumento da contração do trato gastrointestinal um aumento do peristaltismo do trato gastrointestinal Então acetilcolina ela apresenta acetilcolina ela apresenta uma atividade moderada semelhante à metacolina e as principais ações sobre a atividade do trato gastrointestinal é do carbacol e do betanecol relacionado à ativação de receptores do tipo m M3 localizados
em todo o percurso do trato gastrointestinal receptores do tipo M3 e é importante esses fármacos o carbacol e o betanecol porque algumas pessoas possuem uma redução no peristaltismo do trato gast intestinal relacionado por exemplo a problemas neurológicos ou relacionados também a pós cirúrgicos então depois de uma cirurgia a pessoa pode ter uma redução no perist autismo no trato gast sinal então esses fármacos o carbacol e o betanecol podem aumentar podem fazer com que o peristaltismo retorne a sua atividade normal atividade atividade urinária é outra eh outro efeito importante que está relacionado a receptores do tipo
M3 também então os receptores M3 estão localizados no músculo detrusor da bexiga e no esfinter da bexiga Eles vão eles vão aumentar a contração do músculo detrusor e aumentar o relaxamento do esfinter da bexiga facilitando assim o esvaziamento do conteúdo urinário do conteúdo da bexiga isso é importante também principalmente em pessoas que T problema de retenção urinária então algumas pessoas tem problem de retenção urinária e também pessoas que tem hiperplasia prostática benigna na qual o aumento da próstata dificulta saída o esvaziamento urinário esses fármacos eles facilitam então a a a liberação né a eliminação da
urina O que seria uma causa importante de infecção urinária tá Então nesse caso aqui em relação à atividade urinária nós temos que o carbacol e o betanecol assim como foi com a atividade do trato do trato gastrointestinal são os fármacos que TM os melhores efeitos tem os efeitos mais potentes sobre esses receptores do tipo M3 atividade ocular Ou seja a miose né então a gente viu que o parassimpático ele é responsável por contrair a pupila então atividade ocular nós temos que a miose É proporcionada principalmente obviamente por esses Nós estamos vendo aqui nesses fármacos que
nós estamos observando aqui o carbacol e o betanecol são os principais fármacos responsáveis por produzir miose dentre esses que estão nessa tabela antagonismo da tropina a gente sabe que a tropina ele é um antagonista muscarínico Então ele pode reverter os efeitos dos agonistas muscarínicos então quando a gente fala de eh antagonismo da tropina a gente tá falando de reverter um efeito que talvez seja um efeito tóxico né Então nesse caso nós temos que eh a acetilcolina a metacolina e o betanecol são fármacos que conseguem rápidamente efeitos né sofrerem efeitos antagônicos da tropina já o carbacol
não o carbacol apresenta um efeito muito fraco com relação ao antagonismo da tropina Ou seja a tropina consegue reverter muito poucos efeitos do carbacol mas consegue reverter muito bem setil Colina metacolina e betanecol e a atividade nicotínica que também é um um efeito indesejado né se você quer um agonista muscarínico se ele não é seletivo para o sistema muscarínico Mas age também nicotínicos a gente viu que acetilcolina por exemplo em altas concentrações pode desencadear um aumento da pressão em vez de baixar pressão então isso é um efeito indesejado então se você o que se procura
é que os agonistas muscarínicos eles não tê efeitos nicotínicos e nesse caso o melhor fármaco é o betanecol né betanecol ele não apresenta efeitos eh nicotínicos ao contrário do carbacol por exemplo Então esse é realmente um efeito limitador do uso do carbacol apresentar um efeito nicotínico bastante pronunciado inclusive maior do que a própria acetilcolina né e a metacolina apresenta um efeito bem fraco né Com relação à atividade nicotinica Ok então baseado nessas atividades e baseado obviamente na seletividade do receptor que esses fármacos estão agindo né eles possuem indicações e possuem usos terapêuticos né então vamos
ver os principais usos terapêuticos dos fármacos agonistas colines a tem aqui o betanecol o betanecol como eles ele age principalmente em M3 né ele age no trato gastrointestinal ele age também na bexiga urinária então o betanecol é utilizado para estimular o musculo liso do trato gastrointestinal e utilizar e utilizar também para estimular para contrair o músculo da bexiga isso é importante em certos graus neurológicos em pessoas que têm problemas neurológicos de peristaltismo do trato gastrointestinal ou que tem problemas neurológicos de contração do músculo detrusor da bexiga ou também em casos pós cirúrgicos de aonia onde
o indivíduo sofreu fez uma cirurgia do trato gastrointestinal e algumas alguns terminais nervosos que foram retirados eles não eles produziram uma diminuição do peristaltismo do trato gast intestinal então o betanecol vem para isso para estimular a contração do trato gastro intestinal para promover a contração da bexiga nesses quadros neurológicos ou também nesses quadros pós cirúrgicos di atonia pilocarpina que é um agonista muscarínico natural é utilizado Principalmente para o glaucoma veremos como é que é a pilocarpina produz a redução da pressão intraocular glaucoma é isso é é um um quadro patológico que faz com que a
pressão intraocular ela se eleve então veremos como é utilizado é utilizado na sua forma tópica né como solução oftálmica como colírio também pilocarpina é utilizado para xerostomia ou seja boca seca Então a produção de saliva é tão baixa que a necessidade de de induzir essa secreção através de um agonista colinérgico e a gente sabe que que os fármacos ou ou que que os agonistas colinérgicos eles são fármacos que atuam atuam em receptores e principalmente receptores do tipo M3 produzindo o aumento das das secreções de glândulas uma das secreções das glândulas é a glândula salivar cevimelina
também é utilizado para xerostomia e os agonistas M1 seletivos que está em estudo ainda estão sendo testados para Doença de Alzheimer né então acredita-se que o M1 né que os receptores M1 eles são responsáveis pela síntese de Bet amiloide né então aparentemente eles podem ser utilizados aí para Doença de Alzheimer Isso é apenas está apenas em estudo está apenas em testes então o uso de agonistas muscarínicos na hiperplasia prostática benigna então nós temos aqui uma figura mostrando mostrando a bexiga e mostrando a próstata também né então nós temos aqui a bexiga que nós temos o
músculo detrusor aqui envolvendo a bexiga o músculo detrusor da bexiga Aqui nós temos o esfinter da bexiga e Aqui nós temos a próstata próstata no tamanho normal quando a próstata cresce ela fica hiperplasi ela promove uma contração do canal da uretra promove a contração do canal da uretra então fica muito mais difícil de haver o esvaziamento aqui do conteúdo urinário então a urina fica retida podendo causar além de Dores incômodos podendo causar também infecções urinárias né podendo causar uma Cistite Então o que é que e os fármacos que agem em receptores do tipo M3 né
no caso do betanecol que é que eles vão fazer eles vão agir em receptores M3 do músculo detrusor da bexiga promovendo uma contração desse músculo ou seja uma força maior para esvaziamento da bexiga Além disso O M M3 também existe aqui no sfincter da bexiga promovendo aí uma um relaxamento do músculo esfincter então betanecol é utilizado para isso para promover o esvaziamento em pessoas que têm retenção urinária seja pós-cirúrgico ou seja depois né que desenvolve uma hiperplasia prostática benigna então facilita aí a eliminação né do conteúdo urinário também Alguns agonistas muscarínicos podem ser utilizados para
tratamento do glaucoma e aí exemplo pilocarpine carbacol podde ser utilizado nesse para esses efeitos antes de falarmos sobre o efeito da pilocarpina propriamente dita vamos entender como é que acontece o glaucoma então nós temos aqui um olho né uma figura de um olho onde nós temos aqui uma câmara essa Câmara aqui é chamada de câmara anterior do olho aqui nós temos a câmara posterior do olho então aqui vai ser anterior aqui vai ser a câmara posterior do olho nós temos aqui a córnea e nós temos alguns músculos importantes como o músculo constritor e aqui o
músculo ciliar certo então a câmara posterior do olho ela é produtora de humor aquoso e esse humor aquoso ele vai sendo produzido e ele obviamente vai gerando pressão sobre o olho Mas ele é drenado com continuamente para que haja renovação desse mocoso ele é drenado por esse espaço aqui onde nós podemos visualizar esse pontilhado né então esse hum acoso vai sendo drenado até esse canal que é o canal de selme E aí a redução do volume de o mocoso promove redução do eh do da pressão intraocular o problema acontece quando esses músculos aqui o músculo
constritor e também o músculo ciliar eles se relaxam e esse espaço aqui ele é completamente né fechado completamente fechado então não há mais como haver drenagem desse mocoso O que que a pilocarpine e o carbacol fazem eles agem receptores do tipo M3 no músculo constritor né da pupila assim como no músculo ciliar promovendo a contração desses músculos esses músculos ao contraírem promovem uma abertura maior Então esse músculo aqui vai se contrair então ele vai vai para essa região Esse aqui também vai se contrair ele vai puxar todo o músculo para cá então esse espaço aqui
ele vai se tornar mais aberto mais favorável à passagem do mocoso se ele aumenta a drenagem desse mocoso ele consegue portanto reduzir a pressão então ele é utilizado para cirurgias oftálmicas de catarata e também para glaucoma de ângulo aberto glaucoma de ângulo aberto também né obviamente esse uso ele não é um uso terapêutico não é uso Clínico mas um uso como teste diagnóstico né metacolina pode ser utilizado também pra contração do brônquico ele age do brônquio melhor dizendo ele age em receptores do tipo M3 então ag em receptores de M3 ele promove a contração bronquiolar
é importante falar que esse é um efeito adverso na maior parte das vezes uma vez que e não se pretende que haja uma contração bronquiolar porque vai ver também uma asfixia principalmente em pessoas asmáticas que já TM contração bronquiolar da relacionada principalmente a própria a própria patologia mas nesse caso a metacolina é utilizado para teste diagnóstico para hiperreatividade brônquica então é para testar se a pessoa tem algum tipo de hiperreatividade brônquica também os agonistas colines obviamente apresentam reações adversas né a gente já falou sobre uma algumas delas então eles apresentam por rub sudorese excessiva salivação
excessiva isso está relacionado à atividade de receptores do tipo M3 em pessoas que têm broncoconstrição eles também promovem uma broncoconstrição maior um aumento da secreção brônquica relacionado também a receptores do tipo M3 também podem promover hipotensão né vaso dilatação hipotensão relacionada m2 se você não está usando ele como antihipertensivo a hipotensão seria uma reação adversa também podem produzir cólicas abdominais por aumentar a velocidade de contração do trato gastrointestinal por aumentar o peristaltismo do trato gastrointestinal podem causar cólicas abdominais também podem causar aumento da secreção ácida gástrica M1 e M3 seria os os receptores envolvidos também
podem causar sensação de aperto na bexiga já que ele vai causar contração vai produzir uma contração do m músculo detrusor da bexiga né e podem causar também cefaleia desculpe dificuldade de acomodação visual relacionado a M3 e cefaleia relacionado à ativação de receptores muscarínicos no sistema nervoso central Então as principais contraindicações dos agonistas colines é pessoas asmáticas não devem usar já que ele pode promover contração do bronquio contração para promover atividade ouou ativação de receptores MT TR no brônquio também distúrbios péptico ácidos se a pessoa tem algum tipo de distúrbio ácido produção exagerada de ácido clorídrico
também não deve utilizar os agonistas colines porque isso produzirá um aumento ainda maior de ácido clorídrico hipotensão também é uma contraindicação já que eles causam vaso dilatação e hipotensão pessoas que já T pressão baixa produzirão uma uma redução ainda maior da pressão arterial insuficiência coronariana uma vez que os agonistas colinérgicos produzem redução da força de contração do coração redução da frequência cardíaca então insuficiência coronariana é uma contraindicação absoluta para os agonistas colinos então chegamos ao fim né da nossa segunda parte os agonistas muscarínicos essa aula foi dividida em quatro partes né só para relembrar primeira
parte nós falamos sobre a divisão da farmacologia colinérgica na segunda parte essa que foi apresentada agora os agonistas muscarínicos na terceira parte falaremos sobre os agonistas eh os agonistas muscarínicos indiretos ou seja os anticolinesterásicos Ok então não percam a terceira parte dessa aula até lá
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