o Olá hoje eu vou conversar com você sobre as 10 competências gerais da bncc e nós vamos conversar e especificamente sobre a competência 3 o repertório cultural a gente já vem falando das competências aqui e você já sabe que uma competência é a mobilização de vários recursos para resolver uma situação-problema portanto essa divisão é meramente didática é impossível a gente trabalhar o repertório cultural desconectado do conhecimento da Ciência da cultura então a gente sabe que ela se inter-relacionam durante todo o tempo mas hoje a gente vai falar especificamente sobre o repertório cultural e essa competência
diz o seguinte valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais das locais as mundiais e também participar e diversificadas da produção artístico-cultural Olha que interessante que a competência começa dizendo que a gente tem que levar o aluno a valorizar as outras culturas aí a gente já tem uma possibilidade um olhar diferenciado estudar a cultura local valorizar a cultura local mas também aprender a se relacionar com as outras pessoas com os outros povos com as outras culturas a gente já conversou sobre a competência do conhecimento que a gente tem que oferecer oportunidades para o aluno
se apropriar do conhecimento que já tá socialmente construída historicamente consolidado a gente viu a importância de trabalhar o pensamento científico com crítica e com criatividade sem ciência a gente realmente não consegue evoluir o ser humano como nação a gente deve fomentar o espírito da pesquisa mas com crítica e com muita criatividade e agora a gente está falando que a gente precisa valorizar a cultura o quê que é a cultura gente a cultura de um povo é sua própria história é a expressão da sua trajetória aquilo que vai sendo passado aquilo que vai sendo marcado cultura
é identidade a gente sabe que o Brasil é um país Continental no país enorme a gente tem uns um que tem uma cultura de influência europeia muito forte a gente tem o Nordeste que é todo festeiro a gente tem lá no norte que tem também as suas festas os seus ritos culturais o Sudeste também eu sou mineira eu moro em Belo Horizonte e aqui em Minas gente todo mundo já sabe que Mineiro tem nível de queijo sangue a gente fica com baixo de queijo sangue aí os dois são os Queijos resolve tudo o nível de
sangue sobe sabe por quê que tem queijo no pão de queijo uma vez deixa eu contar para vocês eu fui no sul não vou falar cidade não vou falar o lugar para nós por dois Olha eu fui no sul eu me hospedei no hotel não tenho muito maravilhoso e quando eu fui fazer a minha ficha na recepção e a menina viu que eu era de mim naquela com todo orgulho ela disse olha só o nosso carro-chefe aqui do hotel é o pão de queijo a gente tem aqui um pão de queijo muito famoso é famoso
na cidade e no café da manhã a gente tem um costume quando o nosso cliente chega para tomar café a gente já pega aquele pão de queijo já vai assando já serve o pão de queijo quentinho para ele porque a gente faz questão que ele tenha essa experiência do nosso pão de queijo que é o carro-chefe gente eu falei eu tô no céu eu nem dormi de noite só pensando o quê eu já acordei já desse já fui para o café sentei na hora que veio pão de queijo eu já tive aquele primeiro choque Inicial
gente eles põem o pão de queijo na forminha igual empada Como assim o pão de queijo Mineiro é a são as bolinhas que a gente faz conversando ali é uma receita de família sua mãe com a filha com a vó enrolando pão de queijo é um momento de interação é um momento ali na roça aquele queijo que foi feito ali mesmo e a gente tem todo envolvimento emocional com aquela receita de família e lá já começar bolo na forminha vem em forma de empada tudo bem relevei formada apenas um detalhe E aí na hora que
Eu mordi o pão de queijo gente o pão de queijo não tinha queijo eu falei Como assim isso aqui é uma biscoito de polvilho Isso aqui é uma pão de queijo Cadê o queijo isso é um perigo para o mineiro gente que tem lá o mesmo sangue vai que eu confiar naquele pão de queijo para levar meu nível de queijo Então olha só que eu conto essa história que é engraçada mas que o pão de queijo Mineiro é diferente assisti todo uma cultura por trás da feitura desta especiaria dessa guloseima dessa coisa maravilhosa que é
o pão de queijo dessa Quitanda que a gente chama isso de Quitanda para eles era o grande referencial é aquele hotel do Pão de Queijo depois eu fui investigar é uma receita que a avó para os e que foi passando Mas com certeza que essa vó mineira ela não era então a gente é importante valorizar a cultura quando a gente vai trabalhar com os alunos essa competência ela serve para uma coisa muito importante valorizar e respeitar o comportamento das pessoas a nossa cultura diz muitos o comportamento sobre quem são os nós e diz muito sobre
a questão do que que é valor para nós a cultura é formada de valores que a gente vai construindo ao longo da vida tem história tem memória vai passando de geração a geração uma outra vez que eu vou contar outro caso aqui eu fui numa outra escola do Sul e lá eles têm o costume forte de tomar um chimarrão mas o chimarrão para o serviço ele não é apenas sua vida ele é um momento de partilha de comunhão é cultural você pega aquele chimarrão como você vai passando para outra pessoa quando você passa aquele chimarrão
para outra pessoa no grupo O que que você está dizendo o que que está nas Entrelinhas você é bem-vindo no nosso grupo você tá incluído aqui nós estamos partilhando e eu gente eu não gosto de chimarrão eu já testo chimarrão e eu vi aquele chimarrão pasta é que hoje em tempos de pandemias gente até falarem não não ninguém vai poder tomar ele vai poder passar eu teria se Alive mas não era época ainda então quando eles foram passando eu falei meu Deus este marrom vai chegar aqui em mim como que eu vou fazer e o
chimarrão foi passando e eu tava numa palestra onde tinha uma coluna de pessoas aqui uma coluna aqui eu tava aqui o chimarrão passando que que eu fiz eu passei para coluna de cá eu comecei a falar quando chegaram chegou na coluna de cá eu passei para coluna de cá e comecei a terminar na minha palestra mas não teve jeito quando chegou na primeira fileira a pessoa fez assim e me oferecer o chimarrão e eu entendi que se eu negar se simplesmente dissesse eu não gosto que isso seria extremamente ofensivo para aquele gesto de inclusão e
de partilha que estava sendo feito comer mas gente eu não aguento chimarrão eu não gosto de chimarrão e eu falei o querida eu tenho alergia até fechamento de glote soltou mais de chimarrão na glote fecha na hora eu vou falar então toma não não ficou oferecido eu me livrei de tomar o chimarrão mas perceba que para eles aquele foi um gesto de muito carinho a gente tem que aprender sobre a cultura e aí para desenvolver essa competência Se você dá aula lá para educação infantil O que que você pode fazer um projeto onde você Peça
aos alunos para conversar com os avós os parentes mais velhos de quais as brincadeiras que eles faziam que eles costumavam brincar lá na infância qual cidade que eles moravam Quais as brincadeiras daquela cidade isso tudo diz sobre o quê sobre legados sobre culturas e que delícia conhecer as brincadeiras do outro e que delícia conhecer a história do outro para que a gente possa se encantar e valorizar o outro e construir identidade o aluno são maiores Você pode falar para aqueles pesquisem na cidade algum movimento que seja importante porque aquilo é importante e você pode pedir
para que eles passam um diálogo com artes e que eles que significa aquele monumento se aquele monumento é uma igreja por exemplo como ele pintaria aquela igreja de que forma o que que aquela cortina de sentido naquela época e o que que é porque você escolheu tem sentido hoje Não desprezar o passado mas às vezes você usar o passado para olhar para o futuro mapear aquele tem importante na cidade que tem sentido que conta a história e ressignificar essa história de forma criativa e se você trabalha lá no ensino médio Que tal conhecer também as
culturas em relação as danças danças típicas festas típicas lá em cima ensino médio os meninos gostam muito de corpo Gosto muito desse relacionamento com os outros com as tribos com os colegas que tal montar eu fiz pegar as danças típicas de várias localidades em diálogo com a localidade local e fazer ali uma nova coreografia para poder fazer uma interseção das culturas o importante é o aluno ter contato ter orgulho das suas raízes valorizar quem ele é porque identidade a gente vai ver tem uma competência lá no fim do autoconhecimento que ela é muito importante se
eu não conheço as minhas raízes eu não conheço a minha história se eu não amo a minha cidade quem eu sou e onde eu nasci dificilmente eu vou me aceitar como pessoa então a cultura ela fala de um povo ela fala de uma trajetória ela também para sensibilidade respeito e ela não está uma grande possibilidade de fazer múltiplos trabalhos para trabalhar a sensibilidade para trabalhar o conhecimento para trabalhar também a cultura e aí você tem algum a idade que trabalha a competência da cultura de valorizar conhecer se relacionar com outras culturas e entender a sua
própria partilha aqui com a gente para que a gente possa fazer Essas atividades e para que a gente possa Trabalhar muito e desenvolver a competência do Repertório cultural com os nossos alunos se esse conteúdo foi sentido para você Partida com alguém manda para alguém e eu te vejo no próximo vídeo