Oi temperad estou passando aqui antes do vídeo começar para lembrar vocês que estamos migrando de plataforma de apoio se você nos apoia na aurelo eu peço que você clique no link da descrição para passar a nos apoiar no apoia-se E caso você ainda não seja nosso apoiador e apoiador e queira conhecer as vantagens de ser como Clube do livro aulão etc clica no link também para se informar bom é isso vamos pro vídeo beijinho tchau tau oizinho aqui no tempero a gente acredita que é sempre importante começar as coisas do começo por isso a gente
tá fazendo mais essa série conceitos elementais do materialismo se você ainda não viu esse é o segundo episódio da série ela fica salva numa playlist aqui a gente também tem outras séries debatendo a pedagogia dos conceitos introdutórios do Marxismo essa série é produzida a partir de um livro de Martha harker uma psicóloga social e cientista política que foi decisiva na história do planeta ela formou gerações de militantes ao redor do mundo tem mais de 80 livros publicados foi traduzida para uma série de idiomas e a gente faz essa série como uma espécie de homenagem a
ela que faleceu recentemente no primeiro vídeo da série A gente fala sobre a produção e tem uma coisa importante que a gente diz nesse vídeo que é os seres humanos não produzem no vácuo toda da produção tá sempre historicamente determinada o que produzem como produzem como circulam o que produziram e como acessam o fruto do seu trabalho é a forma através da qual o Marx e o engels que estão fundando uma nova abordagem intelectual e forma de alteração da realidade o materialismo histórico pensam a forma mais nevrálgica de análise de uma sociedade para compreender uma
socied é preciso compreender quem trabalha como trabalha para que trabalha para quem trabalha com o que fica quem trabalha e com que fica quem não trabalha eu sou nepo baby você sabe o que que é nepo baby não quem é nepo baby a gente não tem que trabalhar a gente tem que est bonito a gente já trabalhou isso no primeiro vídeo ou uma introdução a isso e agora no segundo vídeo da série A gente vai tentar trabalhar algo um pouco mais aprofundado que são sobre as relações de prod aliás Menina esse capítulo é longo tá
a gente vai dividi-lo em dois vídeos para você nos acompanhar sempre na descrição do vídeo A gente deixa um link para que você possa baixar o pdf e ir lendo o livro com a gente a gente também deixa aqui um resumo do Capítulo e algumas questões para vocês tentarem responder e refletir sobre o que a gente vai trabalhar juntos hoje então no mês que vem em vez de um vídeo da série A gente vai ter dois porque esse capítulo foi dividido para para melhor caber na didática né e o vídeo ficar curtinho bom então bora
lá taca ali pau hoje a gente vai falar então sobre relações de produção Mais especificamente em como a gente pode entender as relações de produção a gente vai separá-las em alguns pontos no vídeo de hoje a gente vai trabalhar dois deles as relações técnicas de produção ou seja como é feito o trabalho e as relações sociais de produção quem trabalha por trabalha e para quem trabalha então a gente vai começar pensando o seguinte em todo momento histórico em todo processo de produção que a gente já teve ao longo da história agentes da produção se relacionavam
entre si essas determinadas relações que esses agentes de produção estabelecem são fundamentais para que a gente apreenda uma sociedade que que eu tô chamando de Agentes de produção são os trabalhadores é quem atua diretamente na produção material da vida humana esse primeiro ponto que a gente vai abordar as relações técnicas de produção vai tentar falar pra gente sobre os processos do trabalho como o trabalho é separado como trabalho é dividido existem e técnicas de produção individuais esses trabalhos individuais são aqueles na nos quais o agente produtivo o trabalhador ele acompanha o processo desde a matéria
prima até o produto final do trabalho ou seja imagina um artesão que acompanha desde o pedaço de madeira até A escultura que ele vai vender numa feira de artesanato esse artesão é um exemplo de trabalho individual a gente pode pensar também num pequeno agricultor que cultiva a terra sozinho e que desde a semente até a batata que ele vai vender na feira é ele que faz tudo individualmente a gente pode pensar num motorista de Uber que seja o dono do carro porque se ele precisar alugar a ferramenta de trabalho já estamos falando de outra coisa
e vende a sua corrida numa feira chamada Uber a plataforma a relação técnica de produção individual ela é marcada Então por duas ideias a Primeira ideia é que entre o trabalhador e o meio de trabalho existe uma unidade o artesão e suas ferramentas O Camponês e e e a sua terra e o seu arado e os seus instrumentos o motorista de Uber e o seu carro a ferramenta de trabalho meio de trabalho e o trabalhador são um o desempenho o talento a capacidade desse trabalhador é fundamental pro resultado final do processo de trabalho muito diferente
de outras técnicas de separação de trabalho já vamos falar delas mas Mantenha isso na cabeça existe uma unidade entre Quem produz o meio de trabalho e o trabalho final a outra ideia marcada aqui é que a técnica de trabalho individual deixa né com que o indivíduo escolha quando ele vai trabalhar de manhã à tarde à noite de madrugada como ele vai trabalhar sentado em pé ouvindo música e onde ele vai trabalhar né ele vai plantar batata aqui lá na frente ele vai dirigir o Uber só no centro ele vai dirigir só perto da casa dele
construir o seu artesanato na oficina na sala onde agora é importante ressaltar uma ideia que o neoliberalismo tenta vender do Empreendedor de si mesmo que ele escolhe o quanto ele trab mentira tá nenhum trabalhador escolhe o quanto trabalha quanto a gente trabalha é decidido pelo Giro da economia por quanto custa o pão por quanto custa o aluguel por quanto custo combustível não somos nós que decidimos o quanto trabalhamos porque o custo de vida não é determinado pelos trabalhadores se existe a técnica de produção individual existe a técnica de de produção cooperativa se aqui a gente
estava falando do Artesão aqui a gente tá falando da guilda de trabalhadores aqui a gente tá falando da pequena indústria aqui a gente tá falando da grande indústria a gente tá falando de quando muitas pessoas são requeridas para um trabalho O trabalho cooperativo pode ser simples quando vários trabalhadores fazem uma mesma tarefa ou tarefas semelhantes então eu tenho uma equipe de Rendeiras fazendo a mesma renda eu tenho uma equipe de artesãos esculpindo a mesma coisa pintando a mesma tela tenho uma guilda de trabalhadores trabalhando o mesmo vestido então a divisão técnica do trabalho é pequena
eles estão trabalhando uma mesma tarefa ou tarefas muito semelhantes entre si existe a técnica de produção cooperativa complexa quando as atividades desempenhadas vão ser bastante distintas por exemplo numa escola entre professor coordenador diretor e tesoureiro quando por exemplo numa escola entre agente de limpeza e agente de segurança na técnica de produção cooperativa e complexa Você tem o aparecimento de duas formas de trabalho O trabalho direto que tá intimamente ligado com a atividade fim daquilo que tá sendo feito então por exemplo se a gente tá falando sobre fazer sapatos se a gente tá pensando uma fábrica
de calçados trabalhadores diretos são aqueles que mexem com a matéria-prima o couro o tecido os materiais que vão virar o solado que constróem o sapato e a gente tem trabalhadores indiretos que são aqueles que vigiam organizam direcionam cobram para que o trabalho seja feito num determinado sentido em uma determinada velocidade com uma determinada característica ou qualidade sobre isso Marx nos diz o seguinte no Capital em todos os trabalhos Nos quais operam muitos indivíduos a coesão e a unidade do processo se personificam necessariamente em uma vontade de mando e em funções que não afetam os trabalhos
parciais mas a atividade total da oficina como ocorre por exemplo com o Regente de uma orquestra tem uma coisa curiosa sobre isso que eu tô dizendo E também sobre o que o seu Carlinhos está dizendo que é na divisão técnica do trabalho tem alguma coisa que acontece quando o trabalho Deixa de ser individual e passa a ser cooperativo complexo com várias funções e quando você tem extratos hierárquicos para operarem as funções que é a perda do controle do Trabalhador sobre o seu trabalho Marx chega a dizer que o surgimento das máquinas por exemplo nas indústrias
transformou os trabalhadores em escravos das máquinas porque agora o trabalho de fazer um sapato não depende exatamente do talento daquele sapateiro porque não é mais um trabalho artesanal como ele passou a ser um trabalho Industrial qualquer um poderá operar a máquina com um pequeno treinamento por isso a gente vai poder pagar menos como esse trabalhador tem menos controle sobre a sua atividade de trabalho quando ele faz como ele faz onde ele faz ele pode ser treinado para operar uma máquina apertar um botão supervisionar um processo de uma máquina e aí com um treinamento curto e
com um requerimento diminuto de talento humano qualquer um pode fazer a função Isso vai ser manobrado discursivamente para justificar abaixos salários nesse processo produtivo cooperativo complexo o que a gente vê acontecer é que os trabalhadores perdem duas habilidades a habilidade de pôr em marcha o trabalho quando ele vai acontecer como ele vai acontecer ou seja fazê-lo acontecer de acordo com as suas vontades e o domínio do meio de trabalho então agora eu recebo instruções sobre como operar a máquina eu não sei mais como como fazer com o cisel eu não sei mais como fazer com
a lixa com o pincel agora eu recebo a instrução de como operar o maquinário bom depois que a gente pensou as relações técnicas de produção individuais ou cooperativas cooperativas simples ou complexas a gente vai pensar as relações sociais de produção porque nenhum ser humano produz no vácuo seres humanos produzem em sociedades e em momentos históricos ou seja por que é necessário que alguém supervisione o meu trabalho essa pessoa que supervisiona o meu trabalho é da minha classe ou é de outra classe quando essa terra é minha quando essa terra é da da do meu povo
da minha comuna do meu Quilombo é necessário que alguém supervisione o nosso trabalho mas agora quando nós somos camponeses desprovidos de terra quando nós somos colonos quando nós moramos aqui de favor qual vai ser a relação de produção então relação social é porque todo trabalhador ele tá sempre duplamente determinado ele tá determinado pela divisão técnica do seu trabalho mas por uma divisão social do trabalho que seria ele é um trabalhador ou ele é um proprietário e Isso muda tudo inclusive historicamente falando o capitalismo inaugura um modo de produção que Depende de uma classe completamente Desprovida
e despossuída de tudo sem ter onde morar e por isso aceitando morar em qualquer lugar sem ter terra e por isso aceitando trabalhar a terra dos outros sem ter escolarização e por isso desempenhando qualquer serviço que não precise de especialização sem domínio de técnicas e ferramentas por isso podendo ser construído como operar de forma simples um maquinário aqui no canal a gente já falou bastante sobre isso né como o capitalismo Depende por exemplo na Inglaterra de uma fase de cercamento de terras comunais o Bosque que era de todo mundo a floresta onde todo mundo podia
coletar madeira colher lenha caçar bichos para comer o rio onde todo mundo pescava de repente não recebe o acesso dessas pessoas essa terra passa a pertencer a alguém que cobrará para que as pessoas possam acessar o espaço o cercamento de terras comunais e a retirada da terra dos comuns vai fazer com que você tenha um oceano de gente disponível a migrar para lugares onde haja trabalho sendo oferecido para esses seres humanos que não TM nada para fazer a não ser vender a sua força de trabalho embora todo trabalhador seja duplamente determinado Tecnicamente e socialmente a
determinação social sobrepuja a determinação técnica Mas por que que ela tem esse caráter dominante E aí eu preciso que você pense o seguinte o trabalho de vigiar o trabalho de orientar o trabalho de supervisionar quem trabalha ele vai ser muito distinto num modo de produção capitalista e num modo de produção por exemplo socialista no capitalismo quem observa você trabalhando observa você trabalhando porque você tem meta para bater porque você precisa entregar de certo jeito porque você precisa fazer de determinada forma porque as informações não podem vazar pros concorrentes porque aí uma série de porquês agora
no socialismo a supervisão será feita por quê para ajudar a responder a pergunta a gente se move para uma ideia que é a ideia de posse e direito de posse o direito a propri no capitalismo existe uma possibilidade jurídica formal ideológica de que alguém um grupo uma família seja proprietária do meio de produção a gente explicou o que é meio de produção no vídeo anterior aqui de forma muito abreviada é o conjunto dos meios de trabalho as ferramentas a terra o prédio a energia a estrada o porto o aerop aquilo que possibilita que o trabalho
seja feito feito no capitalismo isso pode ser de alguém e a partir do momento que alguém é o dono da fábrica ele vai supervisionar se você tá batendo a meta da quantidade do jeito que ele quer que aquela roupa seja fabricada Por exemplo agora no socialismo quando a propriedade pode ser do Estado e a fábrica é gerida pela cooperativa de trabalhadores são os trabalhadores que decidem como trabalhar Quando trabalhar de que forma trabalhar a supervisão Deixa de ser hierárquica e ela passa a ser uma forma integrante para dar direção a um trabalho eu vou tentar
agora desenhar isso que eu tô dizendo de direito a propriedade a gente não pode por exemplo pegar a nossa noção moderna do século XX de direito à propriedade e tentar enfiar ela em outros momentos históricos né feudalismo o direito de propriedade a Terra no feudalismo é o mesmo que não e não dá para fazer isso E aí eu tô dizendo tentar desenhar porque tem um pulo do gato nessa compreensão de que a noção de posse de quem as coisas são é historicamente determinada vamos lá você segue a Geni Nunes maravilhosa genial a Geni é uma
psicóloga e ela vem de um povo Guarani ela tem herança Guarani a Geni muitas vezes fala sobre essa noção de posse na língua dos Guarani você não vai encontrar algo dito em Guarani como essa é minha roupa o que você vai encontrar em tradução aproximada É eu estou na companhia da roupa amanhã outra pessoa estará essa casa é minha eu estou na companhia da casa amanhã outra pessoa estará tô tentando sublinhar que a noção de posse isso é meu eu sou pro ela é historicamente produz ela não é natural por exemplo os povos originários no
Havaí eles TM uma palavra que é carro é rodou a rede social Talvez você tenha sido impactada por um vidinho no Havaí não existe dizer que você é dono de um gato esse é meu cachorro não existe dono de animal de estimação existe carro do animal que que é Caru é o protetor O Guardião o atendente amado do animal veja se você entende esse cachorro é meu eu sou o guardião do cachorro você consegue compreender que existem duas visões de Mundo Duas realidades diferentes sendo descritas e construídas sobre essa noção de propriedade em outros momentos
históricos que não o capitalista a Marta cita o Charles parrain no sistema feudal existem diferentes graus de propriedade privada propriedade eminente porém não efetiva dos personagens mais poderosos da hierarquia feudal sobre terrenos imensos propriedade direta porém não absoluta vista como está ligada a obrigações e serviços dos Senhores pequenos e médios aos senhores maiores essa hierarquia de direitos sobre a terra irse a impondo até a base Isto é até os Camponeses explorados para que a gente compreenda Então como no existe uma nova forma de propriedade que rompe com as noções antigas com outros modos de produção
e instaura novas possibilidades de exploração por isso que eu disse que a determinação social se sobrepõe a determinação técnica neste sistema a gente vai olhar para uma distinção entre o caráter jurídico da propriedade segundo a lei eu tenho direito e a edade real ou seja a posse efetiva da terra a possibilidade de colocar a terra para funcionar para produzir o poder de dispor dos produtos que ela produz e o poder de dar um destino a ela Então vamos pensar momentos históricos diferentes existe um momento no qual a aristocracia está perdendo o seu poder e a
burguesia está ganhando poder embora aquelas terras pertençam formalmente legalmente juridicamente a aristocracia a aristocracia não tem os meios necessários para pôr a terra para funcionar ela vai precisar fazer acordos com a burguesia que passa a ter a propriedade efetiva da Terra no feudalismo um servo uma família de Servos algumas famílias de Servos que cultivem uma terra e sejam capazes de viver da sua subsistência do seu plantil não vão plantar mais do que o necessário A não ser que haja um Capataz uma cobrança de impostos uma violência a eles incutida em um momento histórico no qual
uma classe tem tanto o direito formal de posse quanto a posse efetiva a possibilidade material de fazer a coisa acontecer o que resta pro trabalhador que não tem nem a posse na lei e nem a possibilidade material de fazer a coisa acontecer é vender sua força de trabalho ou morrer de fome essa é a história da maior parte do campesinato que luta por exemplo por reforma agrária do campesinato que luta por crédito do campesinato que luta pela possibilidade de ferramenta de semente de tecnologia porque esse campesinato como não tem nem a propriedade formal da terra
nem a possibilidade material de fazer a terra produzir Tem Diante de si duas alternativas morrer de fome ou se sujeitar a trabalhar sob o mando de alguém e por isso eu vou voltar naquele ponto todo trabalhador tá duplamente determinado por uma divisão técnica e social a social sobrepuja a técnica agora a gente começa a delimitar a exploração ela acontece em outros sistemas também ela nunca é o veículo principal para a produção como no capitalismo Essa é a novidade desse sistema Então a gente vai pensar as relações sociais de produção num primeiro momento que são relações
explorador explorado e num segundo momento que são relações recíprocas relação explorador explorado você tem por exemplo nos regimes de escravidão os senhores de Engenho no Brasil eles Tin a propriedade formal jurídica da terra e a possibilidade de fazê-la acontecer porque eles compravam pessoas escravizadas para trabalhar na terra eles tinham a posse da terra e a posse da ferramenta humana escravizada para trabalhar a terra outro modo de produção foram os modos de produção de Servidão coletiva o senhor da terra tem a posse formal da terra jurídica ideológica da terra e a possibilidade formal material violência ou
ideológica de fazer as pessoas trabalharem ali porque as pessoas trabalham para o Faraó porque as pessoas trabalham para o rei porque as pessoas trabalham para o senhor feudal as relações de colaboração recíproca elas estão assentadas numa ideia de propriedade social não de propriedade privada só quando a terra e tenho falado da terra nos outros exemplos por isso vou continuar nela é só quando a terra pertence a todos ou pertence ao estado e é outorgada a uma comuna a um quilombo um grupamento de trabalhadores uma cooperativa de agricultores que a gente fala sobre relações não hierarquizadas
estratificadas mais horizontais a gente sai da relação explorador lorado para relações mútuas de colaboração recíproca a gente tem exemplos sobre isso quando a gente pensa por exemplo nos quilombos quando a gente pensa em povos originários como um povo originário não morria de fome como um povo originário plantava mandioca e pescava como um povo originário fazia farinha e quem tinha acesso ao produto do trabalho A Hierarquia não existe a propriedade não existe e como existe saúde prosperidade e abundância outro exemplo que o Marx imagina no capital mas não viveu para ver era o do comunismo esse
sistema que viria acabar com o sistema capitalista e por isso a propriedade dos meios de produção as ferramentas de trabalho a terra os prédios as possibilidades não seriam de alguém mas seriam de todos para todes todes todes para esse vídeo não ficar muito longo eu vou encerrar por aqui deixar algumas questões sobre o capítulo bem como o capítulo para que você possa ler ver as palavras da Marta os exemplos dela a forma como ela esquematiza isso e a gente Segue ainda falando sobre relações de produção no próximo vídeo no mês que vem até lá beijinho
tchau C [Música] [Música]