A Origem da Vida - Prof Adauto Lourenço

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Video Transcript:
Pois bem, vamos tratar um pouquinho sobre a origem da vida. Isso é uma área fascinante. Como será que a vida teria surgido no nosso planeta?
Rapaz, tem uma variedade tão grande só de vida! Não que não seja planta, que não seja assim, bactéria, microbozinhos, coisas desse jeito. São cerca de 1 milhão e 250.
000 espécies. É muita coisa! Tem mais de 300.
000 espécies de plantinhas no nosso planeta. Como será que tudo isso surgiu? Essa variedade toda que nós temos.
Vamos começar com uma pergunta um pouquinho mais assim, mais relevante: o que veio primeiro, o ovo ou a galinha? Uma pergunta científica, certo? Você sabia que ela já foi literalmente respondida em 2010, ou seja, há 9 anos atrás?
É uma pesquisa muito interessante e foi feita uma pesquisa sobre uma proteína, a ovocaldina (OC-17). Ah, é uma proteína que você encontra só na galinha, não tem no ovo. Só que essa proteína, ela é a proteína utilizada para fazer com que o carbonato de cálcio, que é aquele negócio da casquinha do ovo, seja colocado como se fosse Lego, sabe?
Forma a casquinha do ovo. Por isso que a casquinha do ovo é fininha. Mas ela é durinha.
Já imaginou se a casquinha do ovo fosse muito, muito dura? Cuidado do pintinho lá dentro na hora de sair, ia morrer sufocado lá dentro, não conseguia sair. Se ela fosse muito, muito mais molinha, o que aconteceria a hora que a galinha botasse o ovo quebrou o ovo?
Então, essa proteína OC-17 faz todo esse negócio. Então, a gente, ela pega esse carbonato de cálcio e ela vai costurando, é como a palavra melhor seria tricotando, tá? Colocando tudo direitinho para ficar tudo ligadinho.
Se você só colocar o carbonato de cálcio sozinho, ele não vira casca de ovo, não fica sólido do jeito que ele está. Então, nós já sabemos que o que veio primeiro foi a galinha, porque é sempre do complexo pro simples. O que veio primeiro foi a galinha, porque na galinha tem carbonato de cálcio, tem a OC-17 e tudo mais.
A pergunta é: de onde veio a galinha? Se você quiser responder do ovo, a gente sabe que não é a. Onde será que veio a galinha?
Não interessante, até brinco com o pessoal. Olha que legal, os pintinhos estão prontinhos para defender a causa deles. Agora, que veio primeiro a galinha, nada desse negócio que veio primeiro é o ovo.
Então, eles estão brigando com o negócio aí. Pois bem. Vamos falar um pouquinho a respeito da vida.
Então, qual a origem da a origem biológica da vida? Nós temos dois modelos: um modelo é o modelo evolucionista, outro modelo é o modelo criacionista. O modelo evolucionista diz que a vida teria surgido através de um processo, entre aspas, chamado de abiogênese.
Ou seja, algo não vivo teria produzido algo vivo, tá? Então, vida teria surgido espontaneamente de matéria inanimada. Isso é o que a gente chama de geração espontânea.
No caso do criacionismo, a gente diz que a vida teria surgido por meio de um processo conhecido como biogênese. Ou seja, a proposta é que vida não teria surgido espontaneamente de matéria inanimada. Isso é o que nós chamamos de uma criação planejada.
No caso, geração espontânea é um evento sobrenatural, isso não acontece. E no caso de criação planejada, isso é um ato sobrenatural, isso também não acontece o tempo todo. Agora, a pergunta: qual das duas teorias, com respeito à origem da vida, possui embasamento científico?
Muitas pessoas acham que o evolucionismo tem, não o criacionismo tem, porque biogênese é uma lei. Nós conhecemos essa lei, nós sabemos como ela funciona. A biogênese não é lei, não é um processo científico, não é processo natural, não é nada, isso daí é pura imaginação.
Percebe a diferença? Se nós entrarmos no desenvolvimento da vida, como que a vida teria se desenvolvido ao longo do tempo? Essa é uma pergunta bem interessante também.
No ponto de vista da evolução, a ideia é que pequenas, pequenas, não mutações, teriam produzido pequenas variações, que teriam produzido novas formas, novos órgãos, novas funções. Todo esse negócio. Já no caso do criacionismo, a história é um pouquinho diferente.
Nós chamamos de variação e não de evolução. A proposta é que tipos básicos, geneticamente polivalentes, ou seja, com possibilidade de produzir variações, teriam produzido variações adaptativas e variações não adaptativas. Esses dois tipos de variações.
Então, para gente entender, dentro do evolucionismo, a proposta é de macroevolução. Que é isso? Peixes mudando, mudando, mudando ao longo do tempo, produzindo descendentes bem diferentes, até que surgissem anfíbios.
Anfíbios produzindo descendentes que foram diferentes, diferentes, diferentes, diferentes, até aparecerem répteis. Isso é macroevolução. Por outro lado, o que os criacionistas propõem, pequenas variações, variações adaptativas, variações não adaptativas.
Por exemplo, os bicos dos tentilhões, bico comprido, bico mais fino, bico mais grosso. Isso aí são só variações adaptativas e variações não adaptativas. Isso é o que nós chamamos de microvia.
A gente observa isso o tempo todo. Tô olhando para vocês. Sabe o que é isso aqui, micrar?
Tem gente da mesma família, iguais, não. Microvia, pode ver que não tem ninguém daqui evoluindo, tem alguém aqui que não seja humano? Mudando?
Vai ser alguma coisa? Ah, percebe. Então, essas são as propostas, ou seja, o problema da Micro, da macroevolução.
Desculpe, é um processo não observável. Nós nunca vimos isso, isso não existe no registro fóssil, que nós vamos ver mais tarde, e também não existe em laboratório. A gente trabalha com bactérias.
Nossa, você bactéria, se duplica rapidamente, dá para fazer uma pequena mudança na baiazinha aqui e ver o que vai acontecer lá na frente. Até hoje, nenhuma bactéria deixou de ser bactéria, todas as bactérias continuam sendo bactérias. E olha o que não.
Falta é mutação! Gente, produz as mutações mais malucas nesses negócios aí. Em outras palavras, não é observável.
Microvia? É observável. Então, se nós olharmos, qual das duas teorias novamente possui embasamento científico?
Criacionismo tem microvia, é um processo perfeitamente observável, percebe? Onde nós estamos? Ou seja, a ideia do evolucionismo, que diz ser científico, baseia-se em coisas que não têm nada a ver, ou seja, não tem base.
E o criacionismo, que as pessoas chamam de religião, é o que tem o verdadeiro embasamento científico. Então vamos estudar um pouquinho a respeito disso. Há alguns anos atrás, isso já faz um bom tempo, 2003, 2004, teve um programa muito nos Estados.
Um programa muito interessante nos Estados Unidos com o Dr Andrew. Andrew, ele é conhecido como um dos grandes especialistas sobre a origem da vida no planeta Terra. Ele tem lecionado em universidades como Harvard e outras.
O cara é bam bam bam! Eu cito, está aqui mesmo, praticamente 15 anos depois, porque ele não mudou de ideia até agora. Eu tenho acompanhado ao longo desses 15 anos, nesse programa de televisão.
Perguntaram para ele o seguinte: "Dr N, qual a origem da vida? Como substâncias inorgânicas, sem vida, teriam produzido vida, ou seja, o que teria produzido os mecanismos que permitiram a reprodução das primeiras formas de vida? " A resposta dele foi muito interessante, ele diz o seguinte: "A resposta é que nós não sabemos realmente como a vida se originou nesse planeta.
Nós não sabemos como a vida começou nesse planeta, nós não sabemos exatamente quando ela começou, nós não sabemos sobre quais circunstâncias, rapaz, falei, que coisa! O povo não sabe nada, né? Na verdade, esse é o ponto.
Daí perguntaram a ele o seguinte: "Será que um dia resolveremos o problema? " Ou seja, esse problema sobre a origem da vida, ele disse o seguinte: "Eu não sei. Eu imagino que os meus netos estarão ainda sentados dizendo que isto, a origem da vida, é um grande mistério, é um grande mistério.
" Do ponto de vista naturalista, do ponto de vista criacionista, não é um grande mistério, nós sabemos que processos naturais e leis da natureza não teriam produzido a Vida. Nem a complexidade que existe nelas, mas os evolucionistas continuam tentando provar que processos naturais e leis da natureza teriam produzido isso aí. Onde está o ponto de tensão?
Então, só dar algumas ideias básicas dentro do evolucionismo, por exemplo, lá no ano de 1924, quase 100 anos atrás, Alexander Oparin fez um projeto muito interessante, foi na verdade um tratado mostrando a ideia de uma suposta evolução química. A ideia seria mais ou menos assim: ele estudou um negócio chamado coloides, que é um negócio inorgânico e ele estudou o plasma celular, que é o negócio orgânico. Ele percebeu que os dois tinham algumas características parecidas, tá?
Então eu coloquei para você, por exemplo, algumas características dos coloides características, capacidade dos coloides e a parte da desse plasma celular, e deu para perceber que tinham algumas coisas que eram muito parecidas. Então a sugestão dele foi o seguinte: que a vida havia evoluído bioquimicamente. Quem procurou provar para essa ideia do Oparin foi, no caso, um pesquisador chamado Harold Yury e na época, o aluno dele fazendo doutorado, que é Stanley Miller, e eles desenvolveram um modelo chamado modelo prebiótico, que eles fizeram, vocês estão vendo aí um sisteminha bem interessante, né?
Dentro desses tubinhos de vidro aí, eles colocaram amônia, metano, hidrogênio molecular, vapor d'água. Tinham dois fiozinhos lá em cima, produzindo um arco voltaico, que é como se fosse uma faísca, como se fosse imitando um raio. Então eles colocaram esses negócios, amônia, metano, hidrogênio molecular, vapor d'água para literalmente imitar como teria sido a atmosfera primitiva do planeta Terra.
Daí colocaram os dois fiozinhos ali, isso daí eram os raios. Então tem atmosfera primitiva, tem os raios. Então se desse raio numa atmosfera primitiva, o que que aconteceria?
Bom, eles descobriram e começaram a se formar aminoácidos. Isso é muito legal porque aminoácidos são os blocos da vida, aminoácidos juntos formam o quê? Proteínas.
Se você tem proteínas, você tem pele, você tem cabelo, tem um monte de outras coisas por aí. Então eles ficaram muito animados com isso. O problema é que junto com esses aminoácidos apareceram assim umas coisas meio estranhas, tá?
Que acabariam com a vida, mas ninguém fala nada a respeito disso, todo mundo fica quietinho, só fala dos aminoácidos. É interessante que também procura ver os aminoácidos que esse povo fala, agora falando aqui pro povo da biologia, se você fez biologia, esses aminoácidos que apareceram, eles eram levógiros ou destros, muito legal importante você saber, porque um deles produz vida, o outro não, o outro é quando a vida tá deixando de existir. Então além desse problema de levos e destros, a questão das toxinas que parecem uma quantidade imensa, teve um outro problema que até hoje não foi resolvido.
Ah, quando nós pegamos os aminoácidos que produzem vida, nós temos 20 deles. Desses 20, apenas 13 se formam nas experiências de Stanley Miller. As pessoas falam que legal, isso aí é 60%, quase 66%, mais ou menos é 66%, mas sem os outros 34%, desculpe, 34%, você não tem nada.
Mais ou seja, você precisa dos 20 aminoácidos para a coisa funcionar e o que ficou mais difícil ainda com esse tipo de coisa, que hoje nós sabemos que nas experiências de Miller, a arginina, a histidina e a lisina nunca se formam. Esses três aminoácidos fazem parte daqueles sete que nunca se formam e sem esses três não existe a formação de DNA nem RNA. Ou seja, as experiências de Miller não conseguem produzir esses três tipos de aminoácidos, sem esses três tipos de aminoácidos, não tem informação de proteínas, não tem como, não tem jeito.
É interessante porque quando a gente vê isso, tem umas. . .
Coisas assim que a gente precisa levar em consideração. Deixa eu colocar de uma forma bem simples: aula de biologia de sábado à tarde, hein? Olha só quem imaginou que você ia fazer isso hoje!
Então, de um lado, aqui você tem os aminoácidos, tá? A sugestão dos evolucionistas é que aminoácidos espontaneamente teriam produzido o quê? Proteínas, o negócio que a gente conhece e sabe que, no laboratório, isso nunca acontece.
O que acontece são o quê? Proteínas se desfazendo em aminoácidos. Isso é laboratório.
Pior do que isso, por que que Stanley Miller não colocou o oxigênio dentro da atmosfera primitiva dele? Ele sabia, né? Que, se colocasse o oxigênio da experiência dele, não ia funcionar, não ia produzir nada, o negócio ia oxidar, ia ter jeito.
É interessante, sabe por quê? Porque, se você tivesse oxigênio, nada disso aconteceria. Não existe formação de proteínas.
Por quê? Pelo processo do próprio oxigênio estar presente. Quando a gente olha nas rochas do fundo dos oceanos, nós encontramos ali óxidos de ferro e óxidos de urânio.
Isso significa que a atmosfera do planeta Terra sempre teve oxigênio. É por isso que aqueles que estudam a experiência de Stanley Miller já disseram há pelo menos 36 anos. Às atrás, um negócio muito interessante, que é o seguinte: falando que essa formação desses negócios aqui, o termo técnico é nucleotídeo simples, meus de nucleotídeos numa suposta Terra com uma atmosfera prebiótica, esse negócio doido não funciona.
Quer ver que interessante? Olha a partezinha em vermelho que está ali. Pela primeira vez, tem sido determinado de maneira inequívoca por um grande número de cientistas que todas as teses evolucionistas que afirmam que os sistemas vivos desenvolveram-se de polinucleotídeos que se originaram espontaneamente não possuem nenhum embasamento empírico, ou seja, não existe uma única evidência de que vida teria surgido espontaneamente.
Rapaz, a experiência de Stanley Miller me deixa tão triste porque, sabe, tem escolas por aí ensinando isso. Faz 30, mais de 36 anos atrás que a gente já sabe que não funciona e o pessoal continua ensinando. Aí, o pessoal pergunta, mas por que o Brasil não avança?
Quanto a gente continua ensinando a mentira, não vai avançar. Tem como você se lembrar do trabalho de Lui Paster fez um trabalho espetacular no ano de. Ele publicou, inclusive no ano de 1863 indo para 1864.
Isso, praticamente, 5 anos depois de Darwin ter feito a proposta dele, a origem das espécies. Muito legal porque Luis Paster ele provou que essa doutrina da geração espontânea era falsa, vida não teria surgido, é impossível, vida sempre vem, provém de vida sempre. Então, a própria colocação do Lui Paster mostra claramente que geração espontânea, primeiro, não é um processo natural, processo não existe, e as pessoas falam por aí.
Não, vida surgiu no passado porque hoje geração espontânea não acontece. Não, não é só hoje. Em nenhum momento da história do planeta Terra geração espontânea iria acontecer.
Ponto. Por quê? Porque nós conhecemos os processos naturais, as leis da natureza e tudo mais.
Então, nós temos que trabalhar com essa questão de um ponto de vista assim bem prático. Deixa-me colocar por. É importante isso.
As pessoas falam muito a respeito de Darwin. Charles Darwin, a maior parte das pessoas nunca leu os livros que Darwin escreveu. Posso ler um pedacinho do que Darwin escreveu sobre a origem da vida?
Lembra que o livro dele. A origem das espécies não trata da origem da vida, trata da origem das espécies, mas olha o que Darwin escreveu nesse livro, na página 484. Ele diz o seguinte: "Portanto, eu deveria inferir da analogia que provavelmente todos os seres orgânicos que tenham vivido sobre esta terra são descendentes de uma forma primordial na qual vida foi o quê?
Primeiramente soprada. O próprio Darwin não acreditava que vida teria surgido espontaneamente. Percebe?
Não sei por que que as pessoas não falam dessa área do que Darwin escreveu, do que Darwin diz, mas as pessoas falam para mim assim: 'Não, mas existem evidências que vida evoluiu'. Darwin não sabia, mas pega por exemplo o material de Ernest H. H.
Ele mostrou esses embriões aí no seu estágio menos desenvolvido. Olha só como eles são muito parecidos. Rapaz, eu ouço cada coisa absurda por aí, o pessoal chega para mim e fala assim.
'Não, mas olha só, o embriãozinho do ser humano, quando ele é pequenininho, ele tem guelras'. Não, ele não tem guelras, ele tem dobras da pele. Dobra da pele e guelra são duas coisas totalmente diferentes.
Vê se essas dobras da pele conseguem pegar tirar o oxigênio ou os gases necessários estão misturados na água para fazer parte do sisteminha. Essas dobrinhas da pele não fazem, não. Sabe, eu, por exemplo, tenho uns pés de galinha aqui.
Vê se esses daí me ajudam em alguma coisa quando eu estou nadando, a pegar a água e pegar, passar por ali e colocar oxigênio no meu nariz. Não faz isso, dobra de pele. Não faz isso, nunca fez isso.
Agora, as pessoas chegam para mim e mostram isso aqui. Por que vou dar um nome chato disso daí? Eu digo, o que é?
Eles olham, falam seguinte: 'Olha, a ontogênese seria a recapitulação curta e rápida da filogênese'. Falou bastante, ninguém entendeu nada, né? Ontogênese é o desenvolvimento de um embrião, filogênese teria sido o desenvolvimento de uma espécie.
Então, se você olhar, como um embriãozinho se desenvolve, teria ficado gravado ali como uma espécie teria se desenvolvido, tá? Então, essa é a ideia. Então, na verdade, as pessoas comentam isso aqui e pessoal, deixa eu falar pro seja, se você tem isso no seu livro.
Ora a Deus por misericórdia, porque acho que a escola que você ensina é horrível ou a escola que você estuda é horrível, sabe por quê? No ano de 1901, desculpa, 1908, Ernest Hackel publicou isso num jornal alemão. Olha, o que ele disse: "Quero começar confessando, com arrependimento, que uma pequena parte da".
Minhas numerosas fotografias de embriões são realmente falsificadas. Uma boa parte do que ele fez é literalmente falsificado, ou seja, não existe. Ele criou aquilo, deixa eu mostrar para vocês do outro lado, só aqui é uma imagem feita pela equipe do Dr Richardson.
Isso aí foi em 1998, só para você ter uma ideia, 21 anos atrás. Ele mostrando os embriões no seu estado menos desenvolvido. Dá uma olhadinha na fila lá de cima, tem alguma coisa parecida, não?
Onde você tá vendo G ser humano em cima, não existe isso. Percebe o que nós temos percebido, é que não existe similaridade nenhuma entre os embriões no seu estágio menos desenvolvido. Mas isso continua sendo ensinado em muitas escolas por aí, e não existe isso.
O que eu estou querendo dizer com isso, que formas de vida não teriam vindo de uma só: a evidência mostra que formas de vida teriam vindo de várias formas, de vidas, mas não de uma única, não de um único ancestral comum. Quando a gente entra nessa área daí que a coisa começa a ficar um pouquinho mais interessante. Porque as pessoas chegam para mim e falam assim: "Rapaz, mas para e pensa, o que a mutação faz?
". Então, deixa eu falar um pouquinho sobre mutações para nós entendermos. Aqui, você está vendo as duas imagens de abóbora: a de cima é abóbora normal, a de baixo é abóbora mutante.
Fazer uma pergunta: vamos usar a tecnologia da seleção natural, tá? Metodologia, quer dizer, você aí vai fazer uma compra lá no supermercado, você vai levar para casa abóbora normal ou a mutante? A normal, não é, porque você acha que a seleção natural iria escolher o mutante, me dê uma boa razão, porque todo mutante é estranho.
Não, mas o mutante está melhor adaptado, mentira, nós não encontramos, até o presente momento, uma única mutação seja favorável, todas elas pioram o organismo. Pioram. Se você tem dúvida, leia nas publicações científicas.
Eu sei que tem muita gente que vai dizer "um negocinho", já vou falar disso daqui a pouco, tá? Então, dá uma olhadinha. .
. A questão é: dos embriões serem muito parecidos, mas quando nós estudamos a parte genética, daí a gente percebe que realmente nós viemos de um ancestral comum. Por exemplo, nós, os chimpanzés, somos muito parecidos.
Eu falo assim: fale por você, não por mim. Esse negócio de "nós", eu não tenho nada a ver com eles. Ah, nem a minha família, todo mundo é bem diferente.
Mas olha só que interessante: aqui vocês estão vendo os cromossomos do ser humano, do chimpanzé, gorila e até o orangotango. O h é do humano, o c é do chimpanzé, o g do gorila e o o do orangotango. Então, você está vendo o cromossomo dois.
Pegamos só as duas partes, a parte p e a parte q. Perceba que a parte do cromossoma do ser humano, tanto a parte q quanto a parte q, elas estão juntas. Você percebeu que do chimp está fora?
Você tem a parte P aqui, a parte q aqui do lado. Por quê? Porque essa parte q, normalmente no chimpanzé, você teria que pegá-la e inverter para encaixar, porque essa é a forma normal.
Então, para eles mostrarem que é igual do ser humano, eles tiraram a parte de baixo, viram ao contrário. Daí você fala: é igual. Não, não é igual, porque nós estamos tratando com informação.
Olha que legal, que palavra que está escrita aí: Roma. Quatro letrinhas, se eu inverter, o que que tem? Agora, amor.
Ah, deixa fazer uma pergunta séria: para a feminina, você prefere ser chamada pelo teu marido, teu noivo, teu namorado de amor ou de Roma? Pensou? Que legal, teu marido chamar: "Ô, minha Roma".
Fala o que você está querendo dizer com isso. Que eu tô em ruínas? É?
Ou seja, percebe? São significados totalmente diferentes e as pessoas olham para isso, falam assim: não, mas é só uma inversão. Não é só uma inversão.
Inversão produz coisas diferentes. Pessoas falam, mas para e pensa: nós e os chimpanzés somos praticamente parecidos. Aham.
Qual a última vez que você foi num casamento de um cidadão com uma chimpanzé? Ou vice-versa, de um chimpanzé com. .
. Percebe? São no zoológico que tem aqui.
Um zoológico espetacular. Você já viu um chimpanzé revoltado porque não entregaram a folha do Diário da Paraíba? A gente quer saber o que tá acontecendo.
Por favor, manda informação. Não acontece isso. Então, uma coisa que é bem importante pra gente é quando nós tratamos com similaridades, é dar um exemplo para vocês.
Aqui, nós temos alguns grupos de organismos, alguns tipos de organismos e pares de cromossomos. Porque geneticamente já viu, né, vai ficando cada vez mais problemático o negócio para achar um antepassado. Então, vamos pegar aí: tem ser humano, elefante, gato, tem o gorila, tem o chimpanzé, tem o orangotango, tem cavalo, tem boi, tem o cachorro - veja o número de pares de cromossomos.
Só para citar: o ser humano tem 23 pares, o elefante tem 28. Olha o tamanho do Genoma. O Genoma do ser humano tem 3,2 GB de informação, o do elefante também.
O número de genes do ser humano tem 20. 251, do elefante tem 20. 000.
Vamos parar e pensar um pouquinho. Pega o ser humano, olha que coisa espetacular. O tamanho do Genoma do ser humano é igual ao tamanho do Genoma dos elefantes.
Portanto, nós e os elefantes viemos de um ancestral comum, porque o tamanho do Genoma é o mesmo. Faz sentido? Não, não faz.
Isso é óbvio. Perceba que o do chimpanzé tem muito mais informação genética do que a gente: 3,35 GB. Vamos pegar de novo aí.
Tá lá: o ser humano. E vamos comparar número de genes, agora. Agora não o tamanho de Genoma, número de genes.
Ser humano tem 20. 251 gênes, os chimpanzés 19. 700.
Mas os gatos têm 20. 285. Olha só que coisa, tem praticamente 34 mais genes do que a gente.
Agora, vocês encontraram uma fonte fidedigna do porque que você pode se chamar teu marido, tua esposa de "meu gatão", "minha gatinha". Tá vendo? Só geneticamente vem mais ou menos por aí.
Isso significa que nós, seres humanos e gatos, viemos do mesmo ancestral comum. Isso não faz sentido. Deixa colocar uma coisa que é um pouquinho mais radical: quando você literalmente ah tem a oportunidade de estudar a quantidade de água que o ser humano tem 75 a 78%, mais ou menos, da nossa Constituição é água (H2O).
O que você acha que a melancia simboliza o Palmeiras? Então, de qualquer forma, os palmeirenses estão felizes da vida. Falando: "Tá vendo, que legal, olha que bênção.
Nós e os porcos viemos de um ancestral comum". Tá bem. Aham.
Percebe o que está sendo comparado para ver ancestralidade? Porque tem um problema muito sério: similaridade não significa necessariamente ancestralidade. A gente precisa entender isso.
Quer ver, tem um exemplo que eu dou. E você já deve ter visto por aí que é usado bastante. É isso aqui: ó, aí você tá vendo como seres humanos existem de uma maneira tão variada, não é verdade?
Agora, olha o problema. Se eu colocar essa outra série aqui embaixo, já sentiu o drama né? Ou seja, nós e os cães viemos de um ancestral comum, ó, tá na cara ou no focinho, sei lá, como você quiser colocar.
Percebe o problema nosso ou seja geralmente nós vemos aquilo que nós queremos ver. Mas se você olhar a estrutura do ser humano e a estrutura do chimpanzé são totalmente diferentes, estrutura de ser humano do gorila, totalmente diferente. Diferentes, inclusive entre chimpanzés e gorilas, a maneira como eles vivem socialmente é totalmente diferente uma da outra.
Percebe então? Nós precisamos entender essa ideia - variação ocorre, sim. Variação ocorre, adaptação ocorre, sim.
Variação, adaptação também ocorre. Mas esse negócio todo significa que essas coisas - similares que nós encontramos - teriam vindo de um ancestral comum? A resposta é não.
Por isso, que eu queria terminar dando uma palinha. Aqui de algumas coisas. Daí a gente abre para algumas perguntas.
Aí, que são as seguintes: você já deve ter ouvido falar de seleção natural, certo? Darwin, quando ele esteve lá, nas ilhas Galápagos. Ele estudou esses pássaros - são chamados tentilhões e o tentilhão é muito interessante.
Ele é mais ou menos tamanho de um pardalzinho e você vê o bico do tentilhão aqui nessas imagens, como são bicos totalmente diferentes. Pergunta: o que produz tipos diferentes de bicos nos tentilhões? A resposta é simples: informação genética codificada, só isso.
E porque esse tipo de bico de tentilhão é mais comum nessa ilha do que esse outro bico de tentilhão naquela ilha? Isso é o que nós chamamos de seleção natural. Seleção natural, ela não produz o bico do tentilhão - seleção natural é um processo natural que atua apenas fazendo essas separações.
Ou, as entre aspas, eu vou usar a palavra "escolha" mas não é a palavra técnica correta. A seleção natural faz com que aquilo que estiver melhor adaptado realmente continue vivo. Então, o que faz o que produz essa variação de bicos?
Vou pegar só como ilustração. Imagina que nós tivéssemos três letras genéticas - as letras A, B e C. Ok, então, ABC.
Essas três letrinhas, dependendo de como elas forem colocadas, formam o bico, por exemplo. Se a sequência for ABC, seria assim. Se for ACB, desse outro jeito.
Se for BAC, seria desse jeito. Se for BCA, daquele jeito. Se for CAB, daquele jeito.
Ou CBA, daquele outro jeito. Ou seja, o que Darwin viu foi só a variação, variações adaptativas, só isso. Darwin não viu evolução, percebe a diferença?
O que ele viu foi variação, só. Então, é importante nós entendermos esse mecanismo quando nós tratamos da seleção natural. Eu quero colocar de uma forma bem específica pra gente ver aqui e daí, eu estou encerrando.
Olha que coisa legal: seleção natural. Vamos pegar um réptil que ele tenha uma boa pata, tá? Então, esse réptil tem uma boa pata, ando direitinho.
Segundo a Teoria da Evolução, essa boa pata foi passando por pequenas, numerosas sucessivas modificações até chegar aqui, na frente, que seriam descendentes daquele réptil que agora seriam aves, teriam boas asas. Então, olha só. Aqui, período lá atrás, você tem os répteis.
Depois de um tempo, o (como eles colocam) um tempo extremamente longo, essa pata foi mudando. Mudando, mudando até chegar aqui, na frente. Agora, nós temos asas.
Agora, o que que a seleção natural faz? Olha que interessante. Para que uma boa pata se transforme numa boa asa.
Qual o processo mesmo? Ah, vão passando por pequenas adaptações, uhum. Então, uma pata que é 100% pata, vai virar asa.
Então, agora, vai ser 95% pata e 5% asa. É o que tem que acontecer. Ou seja, essa pata agora, ela é 100% pata, não - a seleção natural vai escolher o quê?
A pata que é 100% pata, ou uma pata que é 95% pata e 5% asa? Já imaginou, aqui no meio, ela é 50% pata e 50% asa, ou seja, não anda e não voa. A seleção natural vai fazer o quê?
A seleção natural mostra claramente que evolução jamais poderia acontecer. Isso é o que a seleção natural ensina. A seleção natural mostra que uma vantagem seletiva - ou seja, para ser a seleção natural atuar, essa vantagem seletiva só poderia ocorrer num estado de desenvolvimento completo.
Ou seja, a seleção natural pode agir naquilo que é asa, ou naquilo - vamos colocar jeito certo - naquilo que é pata. Ou daquilo que é asa. No meio, a seleção natural elimina, por quê?
Porque não tem, biologicamente, nenhum valor. É pata, mas não anda; é asa e não voa - lembra que eu nem falei do software por trás de tudo isso tá? Porque imagina, surgiu pata e o software para voar.
Como é que funciona? Você fica, aquele bicho que tem esse negócio aqui, não sabe pra que que funciona a coisa. De qualquer forma, qual o problema que a gente tem com respeito à origem da vida e origem das espécies?
Primeiro, que a origem da vida - nós sabemos que processos naturais e leis da natureza não teriam trazido à existência vida. Porque já foi comprovado que vida gera vida. Segundo, que vida teria que ter surgido, já em grupos diferentes.
Porque a seleção natural impede que peixes evoluam em anfíbios, ou anfíbios evoluam em répteis, ou répteis venham a evoluir, sei lá, o quê. A seleção natural impede tudo isso. Só para completar, deixa eu colocar algo para você pensar, que ajuda a gente entender um pouquinho disso.
No ano de 1969 foi lançado um livro, lá nos Estados Unidos. Dr Willow Canyon, que é um biólogo, ele escreveu esse livro chamado "Predestinação Bioquímica". Ele não era cristão, não era presbiteriano, pra falar de predestinação não tinha nada a ver disso.
Mas ele diz que, bioquimicamente, vida havia sido predestinada para surgir. Foi um livro muito utilizado nos Estados Unidos por mais de 20 anos, nas escolas, mostrando que realmente, a vida tinha, sim, sido predestinada para surgir. Em 1989, 30 anos depois, ele escreveu um outro livro chamado "De pandas e pessoas".
E nesse livro, Dr Willow Canyon, ele literalmente refuta o primeiro livro dele. Ele diz: "Tudo que eu escrevi, tava errado, não funciona". Depois de 30 anos de pesquisa e, de lá para cá, muita coisa interessante tem acontecido.
Ah, aqui no Brasil, nesses últimos dias, o autor de um livro muito interessante. Deixa eu só puxar aqui, chamado. A caixa preta de Darwin.
Eu não sei se você já ouviu falar, já existe na língua portuguesa. Michael Bey estava falando a respeito. Ele já voltou para os Estados Unidos, mas esteve aqui esses dias falando a respeito desse problema da evolução.
Que evolução não ocorre em 1900. E, literalmente, em 1986, Michael Denton publicou um livro muito interessante. Que é isso aqui, a caixa preta de Darwin?
Tá, ou seja, desculpem, evolução, uma teoria em crise. Daí, depois, você tem em 1996, daí sim, a caixa preta de Darwin do Michael Bey. Em 1900, acho que foi 90, 91, ah, Philip Johnson.
Ele publicou um livro muito interessante chamado Darwin no banco dos céus. Então, existe uma quantidade muito grande de material hoje, literalmente, mostrando que toda essa ideia da teoria da evolução não funciona e que a proposta criacionista, que vida teria sido criada completa, complexa, perfeitamente funcional, criada em tipos básicos, que teriam dado origem a toda essa variedade que nós temos aqui, não um tipo básico, mas vários, várias, várias espécies de peixes, várias espécies de anfíbios, várias espécies de répteis, várias espécies de mamíferos e várias espécies de aves e assim por diante, teriam dado origem a tudo isso que nós temos hoje. Essa proposta continua sendo a proposta com evidências, que é o que nós vamos ver hoje à noite, quando a gente tratar do registro fóssil, que o registro fóssil nos mostra, não somente isso, há quanto tempo atrás planeta Terra teria surgido, como que a gente pode conhecer essas coisas.
Então, isso é um pouquinho do que vem hoje à noite.
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