#2 Fernando Pessoa - A poética do ortónimo ✍️ (Português 12º ano)

e continua matemática de Fernando Pessoa iremos abordar as suas obras enquanto António ou seja escritas pelo próprio enquanto escritor vivem sobretudo pela inteligência e imaginação o discurso de políticos o ano caracteriza-se pela aprendizagem de não sentir se não literalmente as coisas ou seja em fingir sentimentos pessoa finge até mesmo sentimentos que sentia Imaginem vocês que ele conseguia fazer todas as emoções negativas e dominá-las depois de terminar uma relação com a namorada Existem algumas temáticas fundamentais comuns a vários poemas de pessoa a teoria do fingimento a dor de pensar a nostalgia da infância acabou saudade do

tempo em que foi feliz a fragmentação do eu combinada com o Teddy existencial a consciência de que o mundo perceptível é uma cópia de outro mundo é que o ser humano não tem acesso uma constante de ansiedade inadaptação social EA recusa da ciência a forma de explicação da realidade das coisas para além destas temáticas presentes em quase todas as suas obras também a forma de escrever a característica do autor ao nível do estilo usa uma linguagem simbólica e exotérmica recorre frequentemente aos objetivos e os a vários comparações E metáforas em último lugar a nível sonoro

existe ritmicidade nos poemas Fernando Pessoa usa alterações Ou seja a repetição da mesma sonoridade em diversos palavras ou não matou teias e claro por rimas vamos agora ver alguns exemplos de obras para compreendermos melhor como se abordam as temáticas que numeramos agora os poemas autopsicografia e isto Instituto é a verdadeira arte poética de pessoa iniciando na aprendizagem de não sentir que sobrepõe o conhecimento racional ao afetivo em autopsicografia o sujeito poético parte da afirmação o poeta é um quê e identificando poeta e fingidor tens fim do ato de criar poesia da esfera das emoções vividas

para as férias emoções fingidas ao pensarmos assim a escrita dele pressupõe um processo de intelectualização da emoção outra temática é a dor de pensar a procura constante racionalidade leva o poeta a viver uma tragédia íntima tô feliz o queria sentir de forma racional Extra mas estás presidem poemas como ela canta pode ser feira ou gato que brincas na rua em que a exigência para pessoa é a concentração de que efetivamente é impossível ao ser humano alcançar o conhecimento absoluto e provoca no Poeta a dor da ignorância que impede a sua felicidade pelo reconhecimento das limitações

que caracterizam a nossa espécie na prática pessoa sofre por pensar demais tipicamente vemos muitas coisas positivas na inteligência mas sucesso inteligência o meu carro dele faz com que entra numa espiral negativa o yogurting ou seja Fernando Pessoa viva dicotomia que consiste a necessidade de pressionar o mundo de forma racional e ao mesmo tempo a certeza de que esta realidade não lhe permitirá atingir a felicidade provocando um grande sofrimento e angústia é esta exigência que surge um poema ela canta pobre ceifeira sendo ele marcado por duas realidades a consciência e inconsciência felicidade e infelicidade representando o

instinto a ser feita 60 Plenitude que advém da Felicidade desistir sem recorrer a interrogação e sem a intelectualização dos sentimentos o poetas primo desejo se sentir assim não querendo no entanto aplicar as suas a sinalização em suma ao contrário da ser feira o poeta não atingir a felicidade porque nele tudo é pensamento a outra das Linhas temáticas da poesia de Fernando Pessoa é a saudade de um tempo feliz em pessoa infância muitas vezes representada através do universo político e simbólico ligado acontecer letras insatisfeitos com o presente encapar viver a Plenitude pessoa fugir as numa infância

mas submetida a um processo de atualização basicamente como ela é tão infeliz enquanto adulto tem tendência a sofrer com saudade do tempo feliz criança onde era mais ingênuo os poemas que ilustram este Fascínio sobre a infância são quando as crianças brincam ou não sei a mão dele era neste um poema a primeira voz é da princesa através do qual o poeta expressa o sonho de tecido feliz ainda uma segunda voz a voz da Ana que as uma dimensão da consciência de idade adulta estejam deles posiciona no momento a nostalgia da infância conhecido com a saudade

de um tempo feliz aliada a esta inconsciência que nós ficamos adultos E em último lugar temos a temática da fragmentação do eu e do tédio existencial a tendência constante para a intelectualização com duas pessoas a um processo de autoanálise a dúvida a definição relativamente à sua identidade angústia do autoconhecimento levam ao poeta serem capazes de Viver a Vida mergulhando num tédio existencial sabem quando estamos aqueles dias em que era preferível um ter saído da cama por tudo nos parece um drama Era exatamente como pessoa se sentia e satisfeito com o presente estou Anseio por experiências

e novas vivências estados de ilusão sonhos possibilitem coisas impossíveis tal como ele próprio diz o poema viajar perder países traduz os viajar Seleta esta insatisfação permanente hoje em dia amiga dos jovens que experienciam sério dedicam-se jogar fortnite por exemplo quem sabe Fernando Pessoa não seria um youtuber de ganhou hoje em dia é em resumo a nível automático arte poética pessoana é marcada pela teoria do fingimento pela integralização das emoções do sentir pela obsessão pela autoanálise pelo sofrimento resultante da dor pensar pela distância entre o sonho EA realidade Clean capacidade de fluindo aflito da vida pela

Evocação de uma infância como símbolo desta infelicidade e felicidade perdida pela fragmentação do eu for uma angústia existencial uma solidão interior e melancolia ao nível formal caracterizamos por uma linguagem simples mas Hitler edições rimas internas usadas emparelhados estrofe curtas epicamente quadras ou quente Ilhas sempre consolidar rítmica e Musical o fato pessoal adorar fazer uso de quadras faz com que os poemas e ele tenham mais ritmo e parece o mesmo músicas E aí E aí [Música] E aí E aí E aí E aí [Música] E aí