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Video Transcript:
A todos vós, depois daquele lanche lá embaixo, daquele queijo, acho que dava para a gente aguentar um tempo aí. Tá bom? Deus abençoe a vida de cada um. Que isso daqui, que se despojou, esteja diante do Senhor para receber aquilo que Ele tem de melhor para cada um de nós. Por nosso coração, é verdade, na Tua graça e Tua misericórdia, nós temos que estar sempre agradecendo a Deus, independente da forma que Ele te trouxe aqui. Mas temos plena certeza que vamos sair diferentes. É verdade, você vai sair diferente do jeito que entrou. Ele entendeu
também, a propósito, que fizeram abrir o nosso coração e agradecer a Deus por tudo que temos. Ó nosso Deus, nosso Pai, Te damos toda honra e toda glória. Mais uma vez queremos agradecer por esse momento, por esse privilégio que o Senhor nos concede. Estávamos na Tua casa, na comunhão com os irmãos, compartilhando a Tua palavra para abrir o nosso coração e somente nos salva para receber aquilo que Você preparou há muito tempo para esse grupo tão precioso. Pai, então entregamos nossas vidas a Ti, Senhor. Tudo que irá acontecer, sabemos que vem do Senhor. Pedimos mais
uma vez a provisão para as nossas mentes, através da Tua palavra, através do louvor que iremos entoar nesse instante para glorificar o Teu santo nome. Amém. O melhor, então, vamos lá às provas aí para tocar, gente. Que lá foi! [Música] Vamos juntos! Eu Te agradeço, Deus, por se lembrar de mim e pelo Teu favor. É o que me faz crescer. Eu vivo pela fé, eu não paro! Não tinha essa de Deus e essas crianças. [Música] Agradeço, eu Te agradeço, Deus, por se lembrar de mim e pelo Teu favor. É o que me faz crescer. Eu
vivo pela fé, eu não paro nisso. Essa de Deus, aquele Boy, você mudou a minha história. Diferente, ninguém podia viajar. Você acreditou e isso é tudo! Só riso da você, só todo mundão. A ROM, ram, a a a bolsa, horário. E o levantar das minhas mãos é pra dizer: esse pertence a Deus! Eu Te agradeço, Deus, por se lembrar de mim e pelo Teu favor. É o que faz crescer. Eu vivo pela fé, então vacilou eu não paro! Notícia: eu sou de Deus, tão difícil você me ligou. A minha história? Bem, que ninguém podia viajar.
Você acreditou e isso é tudo! Muda você, não todo mundo. Não a ROM, ram, a glória, a força do Senhor. E o levar à tarde e nós vamos, é brasileiro que Te pregando, ra ra honra, jovem, ra glória. [Música] A honra, a glória, a força e o poder. De menina, tadinha, sobra dizer que perder Jesus. [Música] [Música] [Aplausos] A fralda, o nosso Deus. E aí, e aí, e aí, o [Música] mundo, busquei, mas não preencheu. Me [Música] fica só, estão vazios. Soros um dia se consumaram. Então você vê [Música] que me trouxe para perto. Eu
vi todo desejo, essa desfeito. Encerramos lá, não há nada, nada melhor. Não há nada, nada melhor. Não há nada, nada melhor. Meu Deus, não tenho medo. Me adiciona nas fraquezas, defeitos e falhas. Vou esconder, e o amigo encontrar. Oh, os portugueses das montanhas, é o Deus dos vales. E não há lugar que a Sua graça possa alcançar. Não há nada, nada melhor. Nada, nada melhor. Não há nada, nada melhor. Meu filho, dormir e não há nada, nada melhor. Nada, nada melhor. Nada, nada. Meu, eu torno luto uma festa. A vergonha e glória fazem a beleza
se tornar. E Senhor, pode fazer! Traz a vida ao sepulcro, faz de Aço soldado. Faz o mar um caminho! O Senhor pode fazer! O Senhor é fiel. E fazer, bate homens. Não há nada. Quero ver vocês, nada melhor, nada melhor. Já chegou aqui, já, e nada, nada melhor. Nada, nada melhor, nada, nada. [Música] Atrás, a vinda do sepulcro. Vai, biota, toda lado. Faço mais o caminho. O Senhor pode fazer. O Senhor pode fazer. [Aplausos] O Aleluia! O Senhor pode fazer muito, muito, muito mais do que pedimos, que sonhamos. Reclamos, porque nós de fato não sabemos
orar. É, mas o Senhor Jesus, à destra do Pai, intercede por nós e o Seu Santo Espírito conosco geme com gemidos inexprimíveis ao nosso respeito. É por isso que podemos crer que Ele pode fazer muito mais, muito mais do que as nossas expectativas. Essa noite, obrigado, Senhor! Obrigado porque o Senhor fez essa sexta-feira. O Senhor nos atraiu até aqui. O Senhor marcou na agenda de cada um de nós e nós deveríamos estar exatamente aqui hoje, nesse horário. Obrigado, Senhor! Obrigado pelos homens dessa igreja, pelos homens dessa cidade, que têm defendido as suas casas; não só
na lida diária do trabalho, na labuta, mas dobrando os seus joelhos pelo Senhor e pelos seus filhos. E obrigado, Senhor! Obrigado por cada homem aqui. Nós Te louvamos e consagramos ao Senhor mais uma vez esse tempo. Dedicamos ao Senhor inteiramente. Ao Senhor, que nada roube a nossa atenção, que a gente esteja 100% aqui. Então nós fazemos como o salmista nos ensinou: "Aquieta minha alma e descansa no Senhor, porque Ele pode fazer". Oi, pode falar! Ele não é como os deuses de barro, de madeira. Ele tem ouvidos, Ele tem olhos, Ele tem boca, e o eu
falo, o Seu ver! O Seu escuta! Então Deus, ouça as nossas humildes orações. Precisamos de Ti, precisamos de Ti! Estou sabendo que o Senhor é misericordioso. Nós entregamos essas canções, essas orações, e Te aplaudimos em nome de Jesus. Amém, amém, amém! Bem-vindo, bem-vindo, bem-vindo! Eu queria te incentivar a fazer aquilo que nós fazemos todas as quintas-feiras aqui: olhar para o irmão do lado e falar: "Vamos orar um pouquinho". Vou te dar dois minutos. Você vai perguntar para ele se... Existe alguma intenção, algum motivo de oração em alguma questão? Bom, coloque diante de Deus. Olá, tudo
bem? Pode ser em pé, sentado, que a vontade depende da idade. Ainda depende do joelho, kkk! G1. E aí? [Música] E aí? [Música] E aí? [Música] E aí? [Música] E aí? E aí? [Música] E aí? E aí? [Música] E aí? [Música] E aí? [Música] E aí? E aí? [Música] E aí? E aí? [Música] E aí? E aí? E aí? [Música] E aí? [Música] E aí? [Música] E aí? [Música] E aí? E se você já terminou sua oração, senta aí um pouquinho. [Música] E aí? [Música] Ó, e vai abrindo a sua Bíblia em Mateus, o capítulo
6. E nesse mesmo espírito, nessa mesma vibe. É sério, em Mateus capítulo 6. E aí? [Música] Nós temos alguns irmãos orando ainda, nos esperar. Você já vai passando os olhos aí no texto, Mateus capítulo 6. Oi, pode sentar à vontade. E aí? E aí? E aí? Vamos ver, ler juntos assim a partir do 9: portanto, vós orareis assim: Pai Nosso. Vamos ler em voz alta: Pai Nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia,
dá-nos hoje; perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal; pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém. Amém. O que é nosso aqui nessa oração tem muitas coisas, pastor, sabe? Inclusive, no meu casamento, no caso, com a filha dele. Inclusive, tem um sermão que a ver o pão nosso, né? O Pai é nosso, perdão é nosso, né? Mas o Pai é muito claro. O Pai é nosso, esse é o pão; é nosso. As dívidas também são.
Faz o perdão, os devedores. Tem gente que tá devendo a gente e, da parte de Deus, também. Todos nós somos devedores para com Ele. A tentação também está diante de nós o tempo inteiro, mas também a libertação, porque Deus pode nos livrar do mal. Amém? E dele é o nome. Não tem nenhum outro nome mais importante do que o nome dele. O reino é dele também. É por isso que nós pedimos: venha o teu reino, que o nosso não tá valendo muita coisa, mas o dele... Esse é demais, esse é o reino que não pode
ser abalado. O poder é dele, a glória dele. E nesse momento, nós vamos recolher as ofertas, os dízimos. A turma vai puxar esse gazofilácio aqui para o meio, assim. Enquanto a gente canta uma canção, a gente vai reconhecendo isso, que quem dá esse pão nosso é o Pai, que é nosso também. Nesse momento de oferta, é hora de a gente lembrar que não é na força do nosso braço, né? Porque a gente é muito bom, né? Porque a gente é legal, né? Porque a gente é o rei, ou tem um rei na barriga, como diz
o ditado. Mas é porque o rei é Ele. E é porque o reino é dele. E é porque o perdão vem, a libertação vem dele. É por isso que nós podemos, então, repartir o pão que é nosso. Um a menos, o pão que é nosso. Então, o que é que você vai estar tirando do seu bolso? E não é nada seu; o que é nosso? O que é aquilo que o Pai Nosso nos deu? Então, quando você se prepara as ofertas, sem nenhum constrangimento, sabendo que aqui na missão não existe barganha. A gente não acredita
nessas barganhas. É através de uma consciência de pertencimento a esse reino, a essa família, que nós fazemos isso. Repartirmos. Então, não se sinta obrigado, mas se sinta parte, participante desse movimento que tá rolando aqui na missão. E não só aqui, mas no mundo inteiro. Vamos fazer isso, então? Os sentados, em pé... Eu já tô sem vontade de te obrigar a nada. Então, sinta-se à vontade. Os meninos vão cantar um corinho de fogo, e nós vamos juntos. Vai lá. E aí? [Aplausos] [Música] O [Aplausos] [Música] [Música] Soberano sobre a terra, sobre o céu, Tu és Senhor.
A Solurb, Tu ia desistir. Acontece dos abismos, Tu és. E meu? E aí? [Música] E agora, que tá comigo também, a minha, assiste. Tu és. [Música] [Música] Soberano sobre a terra, sobre o céu, Senhor. [Música] O dinheiro existirá. Tocasse, Tu sabes, muito velho, Tu és. Crer, e apesar... Apesar dessa glória, de Deus, de bondade. Cut borda, por Igor, também amor. E este amor travesti. [Música] Amar Miria. [Aplausos] Tu és. Tremer, aleluia! [Música] E também como usar fraude. O Senhor, last Heleno. Senhor, Tu és. Tremendo. Nós consagramos esses recursos mais uma vez, Deus, a Ti. Querida
sabedoria para esta igreja continuar ouvindo o Teu coração e administrar esses recursos para a glória do Teu nome. Em nome de Jesus, amém. Senta aí e vou trazer aqui, aí, sem mais delongas. É Ele que é nosso irmão em Cristo, mas olho para Ele como um tipo de pai de referência. É o Joaquim. Já chamaram Ele de avô, mas onde o sentido de definir o que é tio e um amigo que Deus deu pra gente, né? Lá para a nossa casa. Mas antes de... Uau! Sai meu tom! Porque tem uma história pregressa. Uma coisa muito
linda, essa teia maravilhosa que Deus vai... Essa é a raça. Tem uma história aí, depois a gente vai contar, mas em algum momento a gente vai conversando. Mas no século passado, [Risadas] os hábitos seria o pastor desse cara, né? Mas os contos, sabe? Tu viu que a bronca é ser grande! Ele vai ser melhor ficar lá em Carangola, né? Mas vem chegando Paulo Borges. Junior, nosso querido amigo irmão! [Aplausos] E aí? E ontem mesmo a gente falava é do desafio disse aqui desse tempo de culto não virar uma coisa assim institucional que é, e por
favor, uma coisa institucional, mas que fosse uma extensão da mesa do Senhor, uma miniatura dessa mesa. Então, que você se sinta assim, mesmo assim, em volta de uma mesa. A gente tá aqui, não vai virar doutrina, né? O pregador tá sentado, mas eu acho até simbólico com isso, porque quando a gente está em volta da mesa, a gente não tá em pé, está sentado, mesmo repartindo o pão. Então, eu queria mesmo que a sua imaginação fosse levada a esse lugar, o lugar de estar em volta da mesa com Cristo, ouvindo nosso irmão Paulo e sendo
desafiado pela palavra de Deus. Antes dele começar aqui a desenrolar o manto, vamos orar por ele e agradecer mais uma vez por esse querido. A mim, é muito obrigado, Senhor Deus, o que o Senhor pegou órfão e deu a ele uma família, e obrigado porque aquele que não tinha referência de pai encontra muitos pais no caminho. E obrigado porque aquele que andava perdido foi encontrado. E o Senhor tem usado muitos homens na história para ser coluna, para ser referência, para ser exemplo de paternidade. Esse transgressor que mostra que é possível atravessar as fronteiras para levar
uma boa nova, uma boa notícia. Obrigado pelo Paulo, que ele é; ele tem sido isso para mim, para nossa casa, para uma geração mundo afora. Nós só queremos agradecer, Senhor. Só queremos agradecer. Bom, e que ele sinta em casa aqui, que isso aqui seja uma mesa e que o Senhor está dando a ele, Deus, esse alimento para ser repartido entre nós na tua presença. Em nome de Jesus, amém. Aleluia! Tá tudo bem aí? É bom demais, graças a Deus! Uma honra, um privilégio, muita gratidão sempre estar com os irmãos aqui. Com a família, a gente
sente aqui em família, totalmente à vontade. E graças a Deus, o Sai é muito com essa alma inquieta dele; ele não ouviu a voz dos homens, então ele não atendeu o convite da nossa igreja para ser pastor lá porque ele estava sendo convidado para amansar gente. Então, saiba que tende ao convite. Muito provavelmente, eu e ele hoje estaremos juntos, assim, uma coisa bem normal, bem tranquila, e eu estaria amansado, e a gente lá engordando, cuidando das coisas. Mas, graças a Deus, se o Sai não tivesse aceito o convite para Uberlândia, não teria Ministério Sal da
Terra hoje. E é isso aí, né? Então, graças a Deus, a gente transgrediu as expectativas humanas para cumprir o propósito de Deus. A gente se encontrar sempre de novo agora como dois rios de águas, assim, meio, às vezes, turbulentos, mas rios que querem continuar correndo. Eu sentei do lado dele agora e perguntei: “O que você quer que eu olhe para você?” E ele falou assim: “Minha saúde!” Então, nós vamos orar aqui pela saúde do outro, porque a gente não quer viver um dia a mais daquilo que é o propósito de Deus na nossa vida; mas
queria me ver todos eles intensamente cumprindo nosso chamado. Está muito bom estar aqui com um amigo e ver que ele mantém, assim, esse espírito vigoroso. Essa é a gente trouxe aqui. Muitas vezes, as pessoas têm pedido para a gente publicar algum conteúdo, e esse ano ela teve o privilégio de, em razão de uma parceria com o ministério de Jesus Cop, eu acho que Deus estava guardando mesmo assim; a gente estava sendo preparado por Deus para finalmente poder publicar o nosso testemunho pessoal, mas através do testemunho de mais alguém, não ser uma coisa assim personalizada, né?
Para não ter cara de instituição. Então, isso aqui, esse livro "DNA e Propósito", nada mais é do que uma carta à Igreja que conta nossa vivência do Evangelho, como é que a gente aplica, de maneira cotidiana, de maneiras congregacionais, nas nossas relações, alguns princípios de vida de igreja. Então, não tem uma viagem institucional, não tem uma proposta denominacional, é apenas um testemunho daquilo que a gente diferencia e com o ministério Sal da Terra. E foi feito em parceria então com o ministério de Jesus Cop. Está muito bom poder apresentar esse testemunho com a parceria de
mais alguém. Hoje tem um booklet aqui que, a propósito, enquanto os homens aqui, que nem cachorro nem anjos, sejam homens. Então, Deus nos chamou a gente para ser homem, não para ser cachorro. Então, tá aqui também, uma forma assim, testemunhal. E, a propósito de tudo que a gente está vivendo como país, a gente também fez uma reflexão aqui sobre o que é uma verdadeira República, o que deveria ser, quem sabe, pensando assim de maneira mais relacionada, filosófica, uma vida de República no seu sentido mais essencial e verdadeiro. Tá bom? Então, tá aqui e tá disponibilizado.
Ele com o Mateus, fica de pé. E Mateus, o Mateus é de Timóteo, está aí com a gente. Tem muita gente aqui daquela região, o próprio Saia que passou lá, perto de Coronel Fabriciano, lá e tal. Então, é bem familiar. Aliás, eu acho que deve ter mais mineiro morando no Espírito Santo do que em Minas Gerais; eu acho que quase empata, né? Então, assim, é impressionante. E eu quero fazer algumas leituras aqui. Bom, não fica preocupada assim pela quantidade de leituras, pensando que o testemunho vai ser proporcional à quantidade de texto, e até porque eu
quero, nesse encontro de homens, apenas iniciar uma reflexão sobre aquilo que é a nossa vocação, enquanto homens. O que é o nosso papel, a nossa consciência, o que Deus quer transmitir dele mesmo através da nossa vida? Amém? Essa é... bom saber que as... Vocações de homem e mulher não são iguais; elas nasceram para ser desiguais, mas, ao mesmo tempo, plenas. Então, não é porque há uma desigualdade na vocação do homem e da mulher que ambos não são plenos e plenos de autoridade. Muitas vezes, as pessoas estão confundindo poder com subserviência; autoridade não tem nada a
ver com isso. Então, o homem tem cem por cento de autoridade naquilo que é sua vocação como homem, e a mulher tem cem por cento de autoridade naquilo que é sua vocação como mulher. E são uma só pessoa. Deus fez uma só pessoa, e essa pessoa, feita por Deus, é formada pela combinação plena de um homem e uma mulher. Então, Deus não está criando dois indivíduos para viverem associados; Deus criou uma pessoa que se expressa de maneira plena através das características do homem e das características da mulher. Essa pessoa que Deus está criando é quem
vai produzir a expressão visível da criação. Então, quando Deus falou: "Produzir uma imagem que seja a expressão da minha semelhança", ele está falando de uma pessoa. Deus é uma pessoa relacional que expressa a natureza relacional através de uma pessoa também relacional. Então, Deus cria uma pessoa relacional com características distintas; onde algumas características de Deus são expressas na figura da mulher e outras características distintas de Deus são expressas na figura do homem. Isso não é associativo, é complementar. Há uma plenitude no homem e na mulher; eles se complementam na formação da pessoa plena. Assim, não são
competitivos; são concorrentes, um coopera com o outro na expressão da pessoa. Algumas virtudes de Deus são particularmente expressas na pessoa da mulher e outras virtudes de Deus são expressas particularmente na figura do homem. Quando Deus moldou o homem, Ele estava falando de Cristo e da Igreja. Ele está falando dessa pessoa plena, Cristo e a Igreja que Ele criou e agora está formando. É como se Deus dissesse que faria e agora está formando de modo que Cristo seja formado em nós. O diabo está tentando colocar inimizade e competição, separando a intimidade daquilo que é a pessoa
humana e revelando essa pessoa, revelando a plenitude de Deus. Então, nós vamos fazer uma reflexão aqui sobre essa figura do homem na revelação da plenitude da pessoa. O que seria para nós ser plenamente homem, para que possamos formar pessoas completas? Se não tivermos a plenitude de exercício da nossa vocação, estaremos formando pessoas incompletas. As pessoas estão incompletas na sua identidade e formação porque muitas vezes não cumprimos nossa parte na vocação, na formação da pessoa. Bom, o primeiro texto que eu quero ver com você está lá em Jeremias. Em Jeremias, no capítulo 7, surge uma figura
espiritual, um ente espiritual estabelecido exatamente por essa deformidade nos papéis. Na medida em que os papéis foram descaracterizados, eles deixaram de cumprir seu propósito, refletindo uma corrupção espiritual. O povo de Deus está corrompido espiritualmente porque corrompeu a própria figura de Deus. Assim, passamos a ter uma relação corrompida com a figura de Deus. Se a pessoa é a imagem para revelar a semelhança, se eu tiver uma corrupção da imagem, terei um conhecimento distorcido da semelhança. Então, se a gente oferecer uma imagem corrompida, não será possível conhecer Deus em seus aspectos indizíveis. Nós somos o visível e
o invisível. Nós, como homens, temos o papel de dar visibilidade ao invisível de Deus. Se não cumprirmos isso de maneira plena, completa e absoluta, as pessoas vão se equivocar a respeito da figura de Deus. Agora, veja qual é o equívoco que acontece quando os papéis ficam comprometidos. Isso começa em Jeremias 7, no versículo 17. Diz assim: "Vocês não estão vendo o que andam fazendo na cidade de Judá e nas ruas de Jerusalém". É como se Deus estivesse abrindo os olhos: "Vocês não estão vendo o que está acontecendo na cidade? Será que não estão percebendo? Será
que estão perdendo a sensibilidade?" E é isso que está acontecendo. Nós estamos achando que vida cristã é só sinceridade, mas a vida cristã é sensibilidade. Eu quis justificar nossa sinceridade em relação a toda idolatria, amargura e violência sinceras. Você já viu alguém que estava falsamente amargurado? Estou amargurado com você, mas não é de verdade. Não é só para fazer tipo. Não, toda amargura sincera tem suas consequências. Você sabe o que fez de Lúcifer Satanás? Foi porque ele ficou sinceramente desapontado com uma decisão de Deus a respeito dele. O diabo é pai da mentira porque ele
é só sincero em introduzir seu ressentimento. Por isso, o diabo não consegue se converter, porque ele é um mentiroso que acredita na sinceridade dele. Então, tem um tipo de mentiroso que você não consegue converter porque acredita sinceramente na mentira que diz. Se formos conversar sobre isso, a conversa não acaba, porque tem alguns mentirosos que creem que estão falando a verdade, porque são sinceramente crentes nas mentiras que dizem. E não falta sinceridade; o que falta é sensibilidade. O que falta é acessibilidade, que dá equilíbrio, que dá sentido à nossa sinceridade. Todo crente, todo devoto, todo religioso
é sincero. E aí, o primeiro desafio para nós como homens aqui é recuperar. Nosso, o quê? A sensibilidade, e parece que sensibilidade não é coisa de homem. Eu quero dizer uma coisa: sinceridade é coisa de mulher. Sensibilidade, isso é coisa de homem. E a mulher, a sinceridade dela sem a nossa sensibilidade se confunde. Então, muito tá ficando com fundido, que nós estamos gerando o filho de mulher, que são sinceramente empenhados em ter as coisas resolvidas, mas perderam a sensibilidade do motivo pelo qual essas coisas devem ser feitas. Em toda a fome, a sincera. E aí
é a mesma. Então, ele tá dizendo aqui: vocês não tão vendo o que tá acontecendo? Vocês perderam a sensibilidade. E ele diz assim: os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo e as mulheres amassam a farinha para fazerem bolos à deusa chamada Rainha dos Céus e oferecem libações a outros deuses para me provocarem a ira. Eu queria que agora você mentalizasse o que está se tornando a maioria dos nossos ritos da igreja, e as mulheres conduzem a liturgia, os homens patrocinam o culto e os filhos carregam a lenha. E nós estamos formando igrejas
onde os filhos estão escravizados à manutenção do rito, as mulheres estão orientando a destinação do rito e os homens só têm que pagar a conta. E aí, só têm que dizer que tá tudo certo. Se alguém aqui identifica isso no mundo hoje: os filhos que são carregadores de lenha, as mulheres que dirigem a rotina da igreja e homens que simplesmente chegam lá para dizer "tá tudo certo" e tacam fogo nervosamente e acendem a fogueira. Eu pago a conta. E aí, você vai lá para Jeremias 44, que o assunto continua. E lá em Jeremias 44 diz
assim: aí ele vai explicar o que significa. E ele diz assim: "é, é, é..." E aí Deus vem conversar com o povo sobre essa situação. E aí Deus vai começar a compor a situação e ele diz assim: [Música]. Então responderam a Jeremias: "Vê as 15! Todos os homens que sabiam que suas mulheres queimavam incenso a deuses estranhos e todas as mulheres que estavam em pé em grande multidão, é um grande multidão, igrejas mais solitariamente, o que é? E ocupados de mulheres da manutenção do culto. Eu e as mulheres em grande multidão, como também todo o
povo que habitava na terra do Egito". Em Padre Zeno, quanto à palavra que nos se acha em nome do Senhor, não te obedecemos. Seremos. Então, quem respondeu? As orientações do profeta. E quem, amados, respondeu? E quem disse que o negócio é ser de outro jeito? As mulheres se apropriaram e, em função da omissão dos homens, elas se apropriaram. E elas responderam e agora, vejo motivo porque elas vão desobedecer, e não, tipo que antes: "Certamente cumpriremos toda palavra que saiu da nossa boca queimando incenso à deusa chamada Rainha dos Céus. Nós vamos continuar adorando um Deus
mulher, e nós vamos continuar adorando uma divindade feminina, por quê? Nós vamos continuar oferecendo libações como nós e nossos pais, nossos reis, não suspende, temos feito na cidade, Jerusalém, e tivemos". Então por que que eu vou fazer isso? Porque tivemos fartura de pão, andavam alegres e não tinha problema nenhum que nos afetasse. Bom, então em nome de uma condição segura de vida e em nome de uma estabilidade, ou não faltaria comida, não faltaria alimento e todas as necessidades seriam supridas. Vamos continuar sendo igreja desse jeito, sim, mas desde que nós paramos de queimar o incenso,
desde que a gente pensou que a gente podia obedecer a Sua ordem de não adorar a Rainha dos Céus e de oferecer libações, tivemos falta de tudo. Olá, amados. Existe uma consequência prática positiva de uma desobediência. Oi! Oi, pedir por causa de seu. Entendeu? E a gente tem a tendência de avaliar nossa vida pelo quantitativo, pelo resultado, pela tranquilidade. E aqui tá dizendo que o primeiro sinal da desobediência era que estava tudo funcionando bem. Eu podia falta de nada, não é? E o que é uma igreja voltada para a demanda? Pode ser resolutiva e não
retentiva. É uma igreja voltada para resolver as necessidades das pessoas e não para cumprir a vontade de Deus. E no fim, em todos os cadeira, mano, é porque é um Deus materno. Oi! A relação da criança com a mãe é uma relação fisiológica, em que não é "mamãe", ele é um peito. E então, quando o diabo promete: "Tudo isso te darei", ele promete uma coisa que ele tem condição de cumprir. Oi! E a nossa igreja tá infantilizada porque ela tá formada de um povo que acha que o maior sinal da benção é ter todas as
necessidades satisfeitas. Então, isso é uma igreja infantilizada, de crianças que não querem um Deus pai, mas querem um Deus que é teta. Oi, mãe! O que é? Por isso que a gente coloca uma Rainha nos Céus, porque nós não queríamos um Deus Pai, e nós preferimos ser filhos da mãe. E você lembra que quando Paulo chegou em Éfeso, quem era a divindade de Éfeso? Diana. A Diana não tinha corpo e, no lugar de corpo, ela tinha peitos, um peito para cada necessidade. Oi! E aí, se não estão querendo? Nós não queremos uma igreja hoje que
nos dê consciência de corpo. Nós queremos uma igreja que nos dê satisfação de peito. E aí, sabe o que é grave? É que Deus foi lá, plantou a Igreja de Éfeso, os comerciantes de Diana ficaram bloqueados porque eles se alimentavam desse comércio. Bom, então essa igreja materializada é um incremento do comércio religioso. Oi! E aí, o que acontece? Passa um tempo, Maria foi morar onde? Com João. A situação ficou tão grande que João e Maria estiveram... Com um olhar separado, você vai lá até a casa da Maria. Lá de João é longe, é porque a
Maria, em tempos de vida, ainda já começou a gerar uma coisinha lá. Você sabe onde é que a Maria foi colocada na condição de co-redentora? Concluído. Você sabe onde é que a Igreja Romana deu a Maria o status de co-redentora? Foi a primeira vez que o Concílio Romano se reuniu fora de Roma. Bom, e onde você acha que esse concílio se reuniu para colocar Maria como co-redentora? A Yakuza, e qual é a repreensão de Jesus à Igreja de Éfeso? E vocês são um povo onde tudo funciona. Bom, e vocês estão mais apegados ao que funciona
do que aos seus afetos uns com os outros. Bom, então muitas vezes a gente não tem afeição com o outro; a gente tem um interesse no ambiente onde tudo funciona. Não falta nada, é tanto que, a qualquer momento que se entrar em colapso, a gente procura uma teta melhor. O que está acontecendo com a maioria do povo hoje nas igrejas? Me fala do valor dos filhos bastardos que estão à procura de uma teta melhor, é porque não querem assumir responsabilidade; querem mamar na teta. E nós, os livros, ainda nos prestamos ao papel de ser igreja
de todas as tetas. É para lascar com tudo! O que é que Jeremias está dizendo? Vamos cumprir! Que nunca faltou nada, desde que a gente quis te obedecer. Faltou tudo quando nós queimávamos incenso à rainha dos céus e oferecíamos evações. Fizemos bolo para adorar, oferecíamos e bastões sem os nossos maridos. Bom, então se ela não fizer em sua revelia, e elas fizeram isso em cima da omissão dos homens. Bom, então os homens foram coniventes com essa realidade; foram os homens que permitiram que os seus filhos fossem escravizados no tempo como mantenedores do rito. A maioria
dos nossos jovens hoje está escravizada em produzir com o bom pra frente, como se cliente pisar de culto. Não se tem crente hoje que aguente um culto mais ou menos! Eu já penso em mudar de teta. E aí os nossos jovens, em vez de produzir algo para a sociedade, têm que ficar produzindo com o banco para crente. O mal resolvido é sim ou não; artista, e o que está a arte brasileira? A desgraça que está? E aí é porque os artistas podiam transformar essa sociedade, tão escravizados, carregando lenha para manter o culto de gente mal
resolvida que só tem uma teta boa, sim ou não? E aí ele fala assim: "O nosso marido estava sabendo." Aí vai a conversa, converse, Chica! Veja qual é a punição de Deus para esse pecado. E no fim de tudo, é sorte! Portanto, ouça uma palavra do Senhor, todo Judá que habita na terra do Egito: Eis que eu juro pelo meu grande nome, diz o Senhor, que nunca mais será pronunciado o meu nome pela boca de um homem. Tu sabes com quem aqueles homens foram punidos por Deus naquela época? Com o silêncio. E o resultado da
omissão deles é que eles não tinham mais o que dizer. E aí, se alguém está entendendo o que estou falando aqui, os homens que pagam uma conta, mas não têm o que dizer; os homens que pensam que estão concedendo a vez, mas na verdade só estão no CD, no lugar; os homens que, a pretexto de humildade, e como quem cede a vez, deixaram o seu lugar e ficaram mudos, deixando ser referência do processo para ser patrocinador do processo, ou seja, gastando a vida para arrumar dinheiro para patrocinar o processo onde eles não têm o que
dizer, e onde têm que arrendar outros para dizer para eles. E onde está o patrocínio? Ministério de discipulado, ministério infantil, departamento de adolescentes e jovens para ensinar os filhos deles aquilo que eles deviam estar ensinando. E como eles não têm o que dizer em casa, já rendem a igreja para fazer esse papel? Não dá tempo sair ainda, mano! E aí, é brincadeira, né? E não tem problema com as mulheres; não mandam em mim! E não tem problema com quem? A sociedade hoje tem problema com quem? Com os homens. Qual é o resumo do Evangelho Segundo
Tiago? Cuidar de órfãos e viúvas. A sociedade hoje é uma sociedade que é. E qual a função de uvas? O que falta então na sociedade? Os homens que assumam a responsabilidade da paternidade. E agora veja se isso não estava previsto. Abra sua Bíblia em Isaías, Capítulo 4. E aí, Isaías, Capítulo Quase diz assim: "Naquele dia" ou "naqueles dias", "sete mulheres lançarão mão de um homem". E dizendo para ele: "Nós comeremos do nosso pão, nos vestiremos das nossas roupas, e só queremos uma coisa de você: empresta o nosso nome, o nosso fino." Você, bastardos! Alguém pensar
que ele é filho da... e nós não precisamos de você! Não, não precisamos da sua orientação. E nós vamos criar uma condição autossuficiente. Nós até aceitamos associar um homem! Eu vou montar uma cooperativa de mulheres para bancar o único homem! Sete mulheres vão pagar a conta do homem, nós vamos comprar comida, nós vamos comprar roupa; só preocupação, zero! E você só empresta o nome para ninguém achar que esse menino é filho. E não vou falar que em alto e bom som que tem gente que não tem idade para escutar isso aqui agora. Ah, mas você
sabe a brincadeira! Mas isso vai acontecer e nós estamos vivendo uma sociedade materializada em boa parte dos homens que a gente lida hoje, principalmente jovens, materializaram suas esposas e são dependentes emocionais, quando não são dependentes administrativos da casa deles. Se materializaram. Suas esposas e, assim como materializar a sociedade, nós estamos vendo uma sociedade materializada, onde a igreja é a grande mãe, a sociedade é a grande mãe, o governo é a grande mãe e o irmão não tem responsabilidade; não tem que ter só direito. E o que faz um adulto? Amores, é poder. Não, o que
faz um adulto é responsabilidade. O que faz uma criança? Direito. Bom, então nós não vivemos numa sociedade em que os homens prezam direitos, mas não querem assumir com trabalho; é porque materializaram o processo. E aí o emprego, inclusive a espiritualidade da casa deles, para a mulher, é ela que vai olhar, é ela que vai falar com Deus. E os meninos se colocam na igreja, estão doando no ministério infantil, no ministério adolescente; tá lá. E a responsabilidade é apenas pagar a conta para continuar até na teta. E aí os homens que não sabem... Você conversa, é
difícil. E se me lembro, o homem que não sabe fazer conselho... Os homens hoje, que são materializados pelas empresas que eles mesmos criaram, não buscam a vontade de Deus; buscam o poder de Deus para manter a empresa, que os mantém. Ah, é muito interessado em que a empresa deles cumpra um propósito. Então, interessar-se para que a empresa deles funcione é continuar tendo que bolo em casa, que é o que estava acontecendo com a rainha dos céus. Eu não queremos ver os pais; nós queremos Deus. O quê? Oi, mãe. E agora? “Deixa o Speedy; Deus me
salvou.” Nosso coração e, com todo respeito, porque isso vai chegar a mulheres, para a gente entender o que está acontecendo aqui. E quando Deus criou a mulher, ele criou uma divindade. É por isso que a gente tem a tendência de divinizar a figura feminina; é porque Deus criou um ente mulher com poderes exclusivos que ele... Agora, o próprio Deus depende da mulher para o filho dele no mundo. O que? Só uma divindade tem coragem de perguntar para outra divindade como é que vai fazer isso. Bom, e quando Deus fala para Maria que ela vai ficar
grávida pelo poder do Espírito Santo, qual é a primeira pergunta que faz? E como... uma divindade tem coragem de fazer uma pergunta dessa para Deus? É que quando Deus fala, vai fazer... com a única pergunta que você não vai fazer. E olha um Deus lá, né? Quiser, você pode perguntar quando, onde, com quem. Você vai perguntar para um Deus como ele... é Deus? Mas aí uma outra divindade pergunta. Por isso entendi agora o tamanho do seu desafio na sua casa, porque quando você vai lá e explica seus planos, que Deus falou com você e tal,
que é uma ideia fantástica, que é Deus falando, a outra divindade vai perguntar como fazer. Bom, e é bom que ela faça essa pergunta; à mulher, quando faz essa pergunta, ela está no papel dela, né? E esse é o lugar onde ela está no cumprimento pleno das suas funções. Nossa, que tem que ter segurança, tá vendo? Então, outra coisa relativa à mulher, por exemplo, a mulher é uma certeza, é uma... ela certeza. Eu olho para todo mundo que está aqui. Qual é a única certeza que eu tenho respeito de cada um aqui? Se você tem,
oi, ou, pelo menos durante sete, oito meses, você teve mãe. Não estava aqui, ó, ó, tá vendo? Aqui, então a mulher tem essa conotação de figura divina porque ela é uma constatação, uma obviedade, uma certeza. Bom, então não há subjetivismo. E a mulher tem a susceptibilidade; a mulher é susceptível às emoções. E tá. Por quê? Porque ela é totalmente sincera, ela tá. Por isso que quando o cara que queria ser uma divindade e não conseguiu ser, ele foi conversar com quem? Com aquela que tinha o elemento suficiente, a divindade, para poder receber a proposta que
estava recebendo. E como ela era mulher de um cara já meio banana, já meio comprido, materializado, ela foi lá e... pá! E o Adão se tornou filho da Eva. E aí... é porque comeu da comida que ela estava oferecendo, mamona, teta dela. E todo cara que se envolve com prostituição é um menino e a prostituta é uma criança. O que diviniza a mulher naquilo que significa a idolatria dele, porque ele vê a mulher só como vagina e tenta o lugar de onde ele saiu e dá onde ele se alimenta. Se alguém te entende, que tá
falando, em todo o prostituto é um devoto do divino que o satisfaz. Então a prostituição é uma idolatria e é uma forma de idolatria a Deus rainha. E aí ele não quer, como homem, assumir a responsabilidade da casa dele; ele está a usar os serviços mal prestados da mulher. Aquela tinha direito. Vai lá e arruma uma, que se ele pagar, entrega tudo que ele tem direito. E aí um faz o que quer, mas que também não tem compromisso em assumir a responsabilidade. Ele tá pagando para não ter que assumir a responsabilidade, e ele tá pagando
a certeza de que o menino vai ser filho da mãe, mas para viver a incerteza de que *minha* filha dele. O que? Tudo paz, só é pai quem crer. É por isso que quando não há a figura do pai, não há o elemento da fé; é o elemento da crença. Então hoje nós somos crentes sem fé porque a fé é a certeza do que não se vê. Então a gente prefere ter certeza de que o cara é filho da mãe para não ter que exercer a fé de assumir a responsabilidade de que ele é nosso
filho por adoção, o que é certeza ao mesmo tempo. Bom, então todo filho de pai é filho de um compromisso. Bom, então quando a gente elimina a figura paterna, nós eliminamos todos os aspectos subjetivos da relação e nos limitamos aos aspectos óbvios da relação. É tão sem a... Figura do homem: o mundo perde o seu subjetivismo. É por isso que eu estou me vendo hoje em uma sociedade de homens materializados, totalmente dominados pelo aparente, pelo pragmático e pelo óbvio. É porque o mundo sem subjetivismo, é porque quem responde pelo subjetivo é o homem. Você coloca
um miligrama de esperma dentro de uma mulher, e aí um espermatozoide, de 3 milhões a 10 milhões de espermatozoides, estava naquele miligrama. Aqui, a cada miligrama, você tem de 3 milhões a 10 milhões de espermatozoides. Aí você pensa que um espermatozoide é o invisível. Esse é o subjetivo. Aí você coloca aqui dentro da mulher, e vai te de volta 3 quilos e meio de gente. Então, está todo mundo aqui que é pai, é pai que crer, certeza, mesmo quem tem a tua mulher como mãe. Sem zone rar, mulher, capa não. Mas hoje tem exame de
DNA. Prenderam uma enfermeira no Nordeste que cobrava 50 reais para falsificar um exame de DNA. Você vai lá, entrega lá seu esperma, tudo lá, exemplo, para dentro do laboratório, volta com um papel. Você tem que o quê? Quem crer de novo é ferro. Aí, deixa eu fazer uma pausa aqui para você entender uma coisa: tem gente que acha que mulher gosta de perfume. A mulher gosta de perfume porque o homem gosta de perfume. E tem gente que acha que mulher gosta de flor. A mulher gosta de flor por causa da flor que ela recebeu do
homem, que disse que a flor representa o amor. O perfume é uma forma de trazer alegria ao coração de quem ama. Tira o homem da mulher e cria uma comunidade materializada feminina. Eu vou te falar o que vai acontecer. E as mulheres? E aí, lá na frente, daqui alguns séculos, uma mulher sem referência de homem no seu subjetivo, e ela vai deixar uma roupa, ao que parece, pijama. É a roupa que ela dormiu, mas ao mesmo tempo é a roupa que ela vai para a academia. Você não sabe se a roupa é certa para dormir
ou se é para ir para a academia. Também se apoia no supermercado e isso é para trabalhar. Se ela mudar o acessório, sapato, a roupa serve para dormir, serve para ir para a academia, serve para trabalhar. Isso foi numa festa à noite, mas isso vai demorar para acontecer. E aí vai dar muito tempo, e onde morava esse? Na rua. Ó, tá vendo? Antes, tira a referência de um homem na vida de uma mulher e, em menos de 5 anos, todos os vasos da casa vão ser de plástico. Ah, não tem tempo de ficar ganhando planta,
não! Se acha que mulher tem tempo, cada uma planta tem tanto de trem que é para fazer: cuidar de menino, comprar comida, ir para a rua e agora ainda pagar as contas, fazer dois empregos, voltar para casa. E ainda tem que ajeitar as coisas? Vai ter tempo de um vaso? É, mas vai demorar 46. Oi, Júlia, leva tempo. E aí, você programa uma viagem com a sua esposa daqui para São Paulo e propõe que vocês vão parar a cada 100 km para conhecer um lugar diferente, comer comida diferente. Isso não fica um pouco diferente de
uma paisagem? Você quer parar na beira do rio para ver a água correr, parar na beira do abismo para ver o sol se pôr? Propor negócio, isso, investir o casamento? Cap? E se isso é coisa de gente doida? A viagem prática mata! Ou você vai de avião, que é mais rápido, você desencarna aqui e encarna lá, e tá tudo certo. Pronto! Ou você põe tudo dentro do carro, já comida pronta, o negócio tudo, se precisar vai todo mundo, defraudam, para não parar nem para fazer xixi, para não ter trabalho! E não pega aqui, sai lá,
quanto é a crise? Para não comer comida estragada, para não correr risco. E quem é que pode ter ideia de levar um menino para beira de um abismo para ver o pôr do sol? E fala pra mim: qual a mulher em pleno juízo que teria essa ideia? Paraná, beira da estrada para nadar num rio que você nunca viu? Não sabe nem que tipo de bicho que há lá! E a mulher estão lá, tão ruim! Não! Em qual a mulher saudável que daria um canivete para o menino de 10 anos? E também nós fazemos um perdendo.
O quê? Olá, seja responsabilidade! O processo subjetivo, a contemplação. A vida tem que ser prática! Aviso! Tem que acontecer. Eu não tenho que reduzir o volume de risco. E tem vídeo: dá um canivete, vão dar um videogame. E em vez de gastar tempo para ir para a beira do morro ver o sol nascer, vamos para o shopping e vamos analisar o processo, que a gente otimiza o desempenho. Aí, sobra mais tempo. Para quê? Para ganhar dinheiro, para comprar comida e roupa? Ah, então não vai faltar mesmo! E vamos pagar 10 por cento da igreja, ainda
vai sair barato, que nem garçom tá ganhando mais. E aí, sabe o que era dízimo no Velho Testamento? O dízimo era a taxa da ignorância. Bom, então a ignorância era taxada em 10 por cento. Você não corre o risco de errar por ignorância? Tem uma taxa. Isso é igual gorjeta em restaurante. Você não correu o risco de não ser generoso? E vamos achar que você ainda é incerto? Há 10 por cento é para cobrir aquilo que você não viu e que aconteceu além do serviço que você recebeu. Bom, então gorjeta e dízimo são a taxa
da falta de sensibilidade. E é como a nossa insensibilidade foi taxada. E aonde é que nós perdemos a sensibilidade? Nas homens, que não têm. Mais atenção para o objetivo: é que se contenta em ser filho da mãe pragmática, e só tem as coisas resolvidas. O serviço prestado é a conta paga, como se espiritualizar-se fosse como se espiritualidade fosse meio que Deus inventou só para a gente, as coisas funcionando. Ah, e não para a gente formar pessoas responsáveis como Ele, com consciência de família e com subjetivismo, dever e revelar o que ainda não está visto. O
meu irmão, e agora vamos concluir lendo Provérbios 31, uma reunião de homens. Nós vamos ler um texto clássico que foi batizado, e o texto da mulher virtuosa. O seu jeito da gente batizar as coisas na Bíblia já revela a nossa religiosidade. A gente foi com nomes bem... É brincadeira, tá? Quem falou que a gente tem que positivo em capítulo? O primeiro que não tinha nem que ter capítulo, muito menos versículo. A máscara, tudo, gente, depois submetido à sessão leitura corrida, mas dinâmico. E se você queira para reflexão, era para catequese. Não! O pregador não tem
obrigação nenhuma. Eu disse: tá, capítulo e versículo. Eu tinha que ser igual Paulo! Acaso nunca vi esses nos profetas? Aí o cara tinha que lascar saber qual profeta, fingir ter conhecimentos gerais. Vamos lá! É sobre isso que pararemos em outra ocasião. Aqui no próprio 31 diz assim: e o texto que nós batizamos de "A Mulher Virtuosa". E aí parece que esse texto fala só da mulher. Ah, mas esse texto não fala da mulher; esses trechos falam da família. Se era para ter posto um título, tinha que ser o título "A Família Virtuosa". Aqui tá a
mulher, o homem... Então, sigamos. E aí, agora no texto da família virtuosa, esse é o seguinte: ela faz bem e não mal todos os dias da sua vida. Busca lã e linho e trabalha de boa vontade com suas mãos. É como o navio mercante que, de longe, traz o seu pão. Ainda de noite se levanta para dar mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas. Examina a propriedade e a compra, planta uma vinha com o fruto das suas mãos. Cinge os lombos de força e fortalece os braços. Prova e vê que é boa
a sua mercadoria, e a sua lâmpada não se apaga de noite. Estende a mão ao fuso e palmas das suas mãos pegam na roca. Abre a mão ao aflito e ao necessitado. Não temerá por causa da neve, porque toda a sua casa anda forrada de roupa dobrada. Faz para si tapeçaria: linho fino de púrpura. E a sua veste... E essa mulher, só de ler, eu fico cansada. Afinal de contas, essa mulher tinha uma imobiliária, uma vinícola, uma tecelagem, uma transportadora. O que é a atividade principal da conversa? Sabe, fala! Tu não vai saber? Não, mano,
a gente não sabe se ela tocava imobiliário, uma transportadora, porque ela tinha que pegar lá na limpa buscar pão. Mulher, rapaz! A função dela, isso não! E você tá vendo porque que eu tô materializando na sociedade? Ah, e por que que a sociedade está ficando cada dia mais materializada? Porque estava previsto. E por que Jezabel não era uma mulher cruel? Jezabel era uma mãe por excelência. Ah, e por ser tão excelente como mãe, o marido dela se deixou materializar um pouquinho. Às vezes, ele dava a direção para casa dele, ele reclamava dos problemas, a mulher
dele lhe dava um chá para dormir, ficava tranquilão, e ela ia lá resolver o problema para ele. Ainda que, para isso, vou ter que matar o vizinho. E quando ele acordar, vai estar tudo resolvido. Ele continuava sendo menino. E aí é por isso que todo profeta, nos dias de Jezabel, era tudo filho da mãe. E aí, bom, e sabe qual foi a cura para isso? E não foi um culto! E Elias fez o maior culto que um ser humano sacerdote pode ter feito na Terra. É o dia que ele fez o culto, desceu fogo do
céu e lambeu as águas, e ele matou todos os profetas de Baal, o filho de Jezabel. E bastou Jezabel abrir a boca que Elias percebeu que, com tudo que ele tinha feito em termos de devoção e revelação da divindade, não foi capaz de resolver o problema só porque Elias era um profeta. Acham? Todos os profetas nos dias de Elias não tinham pai. Ninguém sabia quem era o pai dele, só sabia de onde ele vinha, mas não sabia quem era o pai dele. Ele era o tesbita, a vista poder de profeta, mas não tinha autoridade profética,
e ele não era um homem desacompanhado de um servo que fazia tudo que ele mandava. E, tendo fracassado no rio e percebendo que o maior de todos os ritos não foi capaz de resolver e libertar a sociedade, ele foi se ressentir da sua solidão. O que está acontecendo com a maioria dos pastores hoje em dia? Meu irmão, já entregaram a sua vida ao rito, se cercaram de auxiliares, fizeram os melhores cultos que uma igreja pode fazer e não estão resolvendo o problema da sociedade. Não estão redimindo a sociedade da sua orfandade. Aí ele tem que
se recolher numa caverna de solidão e se ressente com Deus, porque eles fizeram tudo que Deus mandou eles fazer, e no final terminaram sozinhos. Eu sabia o que Deus fez com Elias: deu outra receita de culto. Ele falou: "Não, Elias, desce lá agora e adota Eliseu". E quando ele tá até sendo para adotar Eliseu, o que Eliseu grita? "Meu pai! Meu pai! Os carros e cavaleiros de fogo!" O que Deus deu para Elias foi um filho, um filho como por adoção, palavra empenhada, compromisso assumido. E isso era tão grave na vida de Elias que, se
não fosse a insistência do... Eliseu. O Elias estava até hoje órfão de filho. Ah, então não foi pelo entendimento dos mais velhos, foi pela insistência dos mais novos. Oi, e aí? O Elias, o doutor Eliseu. Eliseu. Doutor Geo. Geo entrou no palácio da Jezabel. Jezabel morreu sem o G1, nem com a mão nela. E o que é aquilo? Tinha que ser vencido com autoridade e não com manifestações de poder. É uma relação que vai transformar nossa sociedade e não manifestações de poder. As manifestações de poder vão deixar nossa sociedade cada vez mais materializada, achando que
quem está no céu é uma divindade e não um pai. O Cristo veio para finalmente nos libertar da expectativa divina, para assumir a responsabilidade paterna, para entender que o mundo foi criado por um pai e não por um Deus carente, com crise de poder, que precisava ser reconhecido através do culto. É mais um Deus pai que queria ser conhecido através da família. Oi, e aí? E Malaquias? Deus promete a redenção da humanidade. E se você não receber o mesmo poder que estava sublinhado... e aqui para fazer um culto mais poderoso do que eles? Pode ser
mais fogo do que Ele desceu para matar? Mais profetas do que matou? Não, não vamos receber o espiritual, sua beleza. Para quê? Para que os pais adotem seus filhos, seus filhos adotem os seus pais, para que Deus não fira o mundo com maldição. Então, qual a maldição da humanidade hoje, mano? Falta de culto? Não, falta de pai. A falta de homens que assumam a responsabilidade do subjetivo da fé. Eu entendo que a vida não está no pragmatismo, nos problemas resolvidos e nos ritos bem administrados, mas em relações bem firmadas e que não se desfazem. E
não podemos continuar desenvolvendo ritos, metodologias, estruturas e formas onde as relações são promissoras. E é preferível a gente não ser tão bom no que faz. Isso é mais honrado nos compromissos que assumimos. E, amigos, agora vejo um deck. Estava o marido da mulher virtuosa quando ela estava para derreter. O que esse cara fazia? E o mistério? E o seu marido é conhecido nas portas da cidade, quando ele se assenta com os anciãos da terra. Rapaz, quem sabe o que essa mulher fazia? Tudo isso, esse trem funcionava. E a cidade não estava entregue à idolatria porque
o marido dela é um homem de conselho, que sentava com os outros homens da cidade para discernir qual era o propósito daquilo. E aqui, aquilo tudo foi feito em nome de uma necessidade, mas em razão de um propósito. Eu quero um homem de conselho. Ele é um homem que conferia com seus amigos suas decisões. Ele é um homem que aferia seus planos para que aquilo que ele estivesse fazendo não fosse para salvar a própria casa, mas para dar sentido à cidade. Se você acha que um governante vai salvar nossa cidade, se você acha que um
culto vai salvar nossa cidade, um rito, um projeto, quem sabe o quê pode salvar nossa cidade? Os homens, essa cidade, se sentarem em conselho e começarem a conferir uns com os outros o sentido e o propósito das suas decisões e dos seus esforços, e a igreja oferecer para se dar um conselho de homens. Oi, gente que pactua compromisso. Oi, gente que pactua uma responsabilidade. Os homens que vão muito além de pagar suas taxas, seus dízimos, os seus impostos, seus tributos para continuar adquirindo, através disso, o direito de ser o que querem, fazer o que querem,
quando querem e como querem. E vão começar a entender que o destino do filho do outro é responsabilidade. Adivinha? E isso é uma sociedade de homens. É bom saber que eu tenho como amigo um cara que seria capaz de dar banho na minha mulher sem ter pensamentos espúrios ao fazer isso. Se você tem um amigo que seria capaz de dar banho na sua mulher, bom. E que se aperceber que ele não vai dar conta, ele não chamaria um amigo para conseguir dar conta. Rapaz, vou ter que dar banho na mulher do fogão lá e, para
não correr o risco de pensar porcaria, você vai comigo. Se você tem um amigo que, quando a sua filha estiver desesperada, a abraçar na cama, ela saber que está em companhia de alguém e sem tirar partido disso, bom, então nós seremos a igreja que essa cidade precisa. E, amigos, com quem nossas filhas vão se deitar eu consegui dormir. O dia que a gente não tiver lá e quem vai dar banho nas nossas esposas é o dia que ele não tiver lá. Essa é a cidade. O que Deus quer que a gente fique. E aí, onde
não há viúvas, e nenhuma chance é de onde as pessoas não têm só certeza de mãe. É o que se tem. Uma coisa que todo filho de prostíbulo tem a certeza de manhã. Bom, e quando um menino entra no prostíbulo, ele não faz diferença entre a mãe e a filha. É porque não é um cuidador de gente, ele é um comedor de gente. A nossa principal vocação como homens é responsabilidade. Você sabia que responsabilidade é a mesma raiz da palavra resposta? E nós somos a resposta. A resposta que Deus... I perguntou, quem? O Irã. E
por mim? Olá! Você sabia que Jesus só pode ser rei de Israel legitimamente, porque ele era filho de José, e não de Maria? E como o filho de Maria é homem, e como filho de José, por adoção, ele era rei porque a José que é filho de Salomão e não Maria, é quem traz a linhagem real. E como rei de Israel, para Jesus, é José. E de José, Jesus é filho por adoção. E a gente está tão equivocado. As coisas que, quando Jesus diz: "Assim, eu só faço aquilo que eu vi meu pai fazer", a
gente só associa isso à figura do que é a Divina. E, nesse momento, a gente se separa Jesus Deus de Jesus Homem. Não, Jesus não pode ser separado. Então, quando Jesus está dizendo "eu só faço aquilo que eu vi meu pai fazer", ele está falando de Deus, mas ele também está falando de quem? De José, porque José era verdadeiramente um tipo de pai para Jesus, porque o recebeu por adoção. Junto, será que Jesus usou o exemplo e o bom e sábio Construtor? "Fundamenta bem suas estacas" é porque ele era fim de que? E aí, o
Construtor: "A casa edificarei". E quem é que Jesus, menino, acompanhava no trabalho? José. E aí, José, meu irmão, paz! Ele era carpinteiro, não era marceneiro. E teve até gente que já falou que José era marceneiro. Ele fazia assim, que Jesus cresceu na marcenaria até fazer assim, aí apareciam as mesas, cadeiras... Não, mano! José não trabalhava numa atividade decorativa. José não trabalhava com móveis e decorações. José trabalhava com edificações. Olá, tudo é madeira, mas uma coisa é para construir, outra coisa é para mobiliar e decorar. Aleluia! Nossa, bom! Então, Jesus não está ocupado em imobiliário, decorando
sua casa, é porque ele é filho de carpinteiro. Ele só fez aquilo que ele viu o pai dele fazer: construir bem as casas, fundamentá-las bem. Oh, glória a Deus! É um grande privilégio aqui com vocês, uma honra compartilhar com vocês este desafio. E se não está bem resolvido na minha vida, eu não estou aqui compartilhando com vocês porque está bem resolvido na minha vida. Eu venho aqui compartilhar isso com vocês para formar com vocês uma consciência, porque eu preciso de ajuda nesta área, lá na minha casa, no meu ministério. E eu não tenho desafio maior
na minha vida do que esse, e acredito que nenhum de nós aqui tem desafio maior na vida do que a cruz. E nada mais foi do que o meio estabelecido por Deus de transformar um filho com pai. É porque, depois da cruz, Jesus diz: "Eis-me aqui, e os filhos que o Senhor me deu". Jesus sai da presença de Deus Filho e volta para a presença dele, que é o pai, porque Deus tinha feito essa promessa: "Eu vou fazer o homem à minha imagem e semelhança". Oh, glória a Deus! É muito... em nome de Jesus. É
o que o Senhor nos fortalece, que nós possamos funcionar como homens de relação e compromisso, e não apenas homens de rito, o currículo da devoção, o rito do trabalho, o rito do lazer e o rito da administração. Mas que nós possamos ser representantes da pedagogia do compromisso, da palavra empenhada, que não sejamos homens que estão enchendo a terra de virtude e não de poder. Que nossos filhos possam ser filhos que encontraram nos seus pais referências de virtude e não apenas de poder. É em nome de Jesus, amém! E aí [aplausos] e amém. E se eu
perguntar se você entendeu, eu estou fazendo a pergunta errada, porque não é para entender. É porque, se quiser entender, pede à sua esposa que vai te explicar direitinho. Mas é para a gente ir ver além. E vamos fazer uma oração agora. Aproveitar, Senhora, também, pega só, pede para ele orar por nós. Vai que cola! Então você pode ficar de pé, porque talvez ainda na sua cabeça dê uma pergunta: "Será que eu posso ser esse cara? Hum, será que eu posso ser esse homem, esse pai? Será que eu consigo assumir essa responsabilidade?" Então, gostaria que meu
amigo orasse por isso. Senhor, tudo nós clamamos. As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos. Bom, e nós clamamos agora para que o Senhor nos leve a relacionamentos, a pactos, a vínculos bem estabelecidos. Nós possamos encontrar na nossa trajetória aqueles com quem vamos compactuar nossa responsabilidade, assumir uma palavra, estabelecer uma aliança, compartilhar virtude, adotar os filhos uns dos outros, adotarmos as vidas uns dos outros, rompendo, Senhor, os grilhões da orfandade, da viuvez. O que não se encontra entre nós, ó Deus! Olá, mulheres desamparadas como viúvas que não têm família, filhos abandonados, com
quem não tem pai. Liberta a nossa nação, usa as nossas vidas, ó Deus, para redimir o cenário da profundidade da viuvez. Em nome de Cristo Jesus, o Senhor, amém! Só um minutinho, só um ciclo. E tu tá morando aqui agora e só precisa entender a gravidade do que nós estamos fazendo aqui. Então, nosso Brasil tem cerca de 67 milhões de mães, com 31 milhões sendo solteiras. Consegue imaginar isso? E o Brasil, por volta da década de 2010/2011, colocou no mundo 17 milhões de crianças, filhos de mães solteiras, e 10 milhões de crianças, filhos de mulheres
casadas. E, no mesmo período, nos colocamos no mundo 17 milhões de crianças filhas de relações solteiras e 10 milhões de crianças, filhos de casamentos. Bom, então, produzir um povo... O colchão lá (refere-se a alguma situação anterior) e o Brasil é a maior velocidade de queda na taxa de fecundidade da História Moderna. E aí, os nossos jovens estão optando pela esterilidade. Não dá para entender isso! Em nome de Cristo Jesus, grosso. Estou conversando aqui hoje à noite, essa fita é desafiadora. Os nossos jovens estão optando pela esterilidade! É, em nome de Cristo Jesus. O que está
faltando nesse país? Os homens empreendedores, o projeto bem-sucedido de vida, a paz, os homens que assumam a responsabilidade de serem referências, para que nossos filhos voltem a acreditar na paternidade, na família e na relação. Em nome de Jesus, amém! A banda vai cantar uma música para você. Não sair assim nocauteada, assim totalmente. [Música] Vou dar um crédito para você e uns três minutos para você refletir sobre isso. O Pedro, a gente fez questão essa noite de nem foi muito combinado, né? Porque o Paulo trouxe o Mateus, que tem 25 anos e é do Itaú, hoje
morando na casa do Paulo, vai ficar noivo domingo, amanhã já. E a reunião de homens falta ainda de uma revelação maior, chama só culto dos homens, mas não é de gente velha, entendeu? Homem velho é homem, e é muito legal ver o Pedro aqui hoje, ver a turma mais nova aqui tocando, que é para todas as idades. Por quê? E a gente começa a ser pai sendo filho, né? A gente começa a ser homem sendo adolescente, sendo criança. Então é para todo mundo, e então convida seu filho, convida, e se você achar que é legal,
traz a turma mais nova. Então, do dois pode vir, né? Sete horas da manhã dá para você acordar e estar aqui com a gente toda quinta-feira, às sete horas da manhã. Mais uma vez, agradecer ao Mateus, que tem sido, assim, esse suporte, sempre amigo do Paulo, tem ajudado ele a voar. E agradecer a todas as irmãs que estão vindo aqui para que esse culto aconteça. Uma salva de palmas para elas! Muito bom, que bom! E tem os livros dele lá embaixo, ainda tem um Totó e eu acho que acredito, né? Tem o lanche. Continua parte
2. E aí, então, enquanto a gente vai comendo, trocando ideia, a gente vai assimilando todas essas provocações do céu. Mas os meninos vão cantar mais uma música, então, depois disso a gente finaliza, porque eu falo, e aí... [Música] Eu venho a Ti, micro fez ar e batesse canção, os cintos perdidas, estou dia amiga por teu. [Música] E o senhor, de Ti, preciso. [Música] Mais e mais preciso meu Deus defensor. Justin, enfia de Ti, eu precisei. Vamos ficar de pé, vamos cantar isso ao Senhor. Estou aqui, eu tomo da Garça, eu já graça estar, se deixar
aqui a liberdade, a vida é Sante. Várias a Senhor, eu te preciso. Paz e mais preciso, meu Deus, abençoe você sempre. É, Dinho preciso ser um. [Música] É preciso ser mais, prece Jesus, Jesus, eu preciso. [Música] Tudo atentas os ossos à minha vida. Cante a Ti, se eu não conseguir mais, subo e vamos unicórnio. Se eu não conseguir mais, solto porta, o amor me corda. [Música] Expresso. [Música] [Aplausos] Desce risos te. [Música] [Música] Levanta a sua voz. [Música] E eu te louvamos, Senhor, por essa noite. Obrigado, obrigado mais uma vez, Senhor, porque o Senhor não
se tem feito família. O Senhor tem nos dado amigos, onde nós somos provados, desafiados, afiados, confrontados a crescer, mos nessa consciência de cada dia assumir a nossa responsabilidade. [Música] O papel, a sua função, como é que faz assim, Deus? Que esse ajuntamento que a gente se ampara, onde a gente, em nome de Jesus, nós pedimos que tudo aquilo que não foi do Senhor seja deletado da nossa mente e aquilo que é do Senhor alcance as regiões mais profundas do nosso coração e transforme o nosso ser de forma integral, em nome de Jesus, pai. Em nome
de Jesus, amém, amém e amém. Antes, embora um aviso: dia 1º de julho vai acontecer o nosso primeiro churrasco. Se você não faz parte do grupo de WhatsApp, fala aqui com a gente para você ter um Beto que pode te ajudar. Cadê o Beto? Tá por aí? Beto tá lá atrás, ele que tá acordando o churrasco. A gente começar a pôr em prática cada vez mais. Eu sei que esse tempo que a gente vai ter agora vai ser curto, então já tem um churrasco. Fala com Beto se você quer participar, dia primeiro, sexta-feira. Tá bom?
Então, que o amor de Deus, nosso pai, a graça salvadora de Cristo Jesus e as doces consolações do Espírito sejam com você, meu irmão, hoje e sempre. Amém! Vamos juntos, vamos juntos! Ó, é [Música] [Música] Muito bom ter você conosco aqui nesse ponto, e eu espero te ver de novo. Se você quer saber mais sobre a missão, sobre o que acontece aqui, as programações, você pode nos acompanhar nas redes sociais, no Instagram e no Facebook. Nós somos o arroba missão Praia da Costa. Se você tomou uma decisão por Cristo hoje, quero fazer um pedido de
oração ou conversar com os nossos pastores, marque um gabinete hoje mesmo pelo telefone 27/99 61027 dois. Até o nosso próximo encontro! Tchau!
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