E aí? Podemos julgar os outros? - Mateus 7:1-6 | Pr. Ericson Martins

[Música] meus amados irmãos peço que abram por favor o evangelho de mateus no capítulo 7 o evangelho de mateus capítulo 7 nós levaremos o verso um verso 6 dando seqüência à nossa série de mensagens aqui neste grande discurso de jesus o primeiro no evangelho de mateus evangelho de mateus capítulo 7 verso um verso 6 diz assim não julgueis para que não sejam julgados pois com o critério com que julgar de serem julgados e com a medida com que tiver desmedido vos mediram também porque restou o arqueiro no olho do teu irmão porém não repara na

trave que está no teu próprio ou como diraz até o irmão deixe me tirar o arqueiro do teu olho quando tens a trave no teu hipócrita tire primeiro a trave do teu olho e então ver as claramente para tirar o arqueiro do olho do teu irmão não deixes aos cães o que é santo nem lã 6 ante os porcos as vossas pérolas para que não as pizzas em com os pés e voltando se vos de lá seguem vamos orar senhor agora queremos a tua palavra pai suplicamos pela ação do espírito no nosso meio dando nos

a compreensão dela e que nada que foi dito aqui senhor esteja fora daquilo que está escrito que a palavra do senhor alcance os nossos corações e no santifique é por isso que oramos em nome de jesus amém o texto que acabamos de ler contém uma ordem bastante enfática não julgueis talvez este texto seja um dos mais mal compreendidos em um dos mais mal também citados freqüentemente quando nós iniciamos uma palavra de juízo de julgamento de crítica alguém rapidamente somos repreendidos por alguém dizendo olha você não pode julgar porque ninguém é perfeito isso acontece muitas vezes

por duas grandes tendências uma tendência é aquela que diz que ninguém pode ser confrontado nos seus pecados pois todos nós somos pecadores e como pecadores que somos não podemos administrar ninguém nas suas faltas isso acontece naturalmente quando perdemos a noção da nossa responsabilidade diante da palavra de deus e diante das leis do país por outro lado isso também pode acontecer por uma atitude frenética desenfreada sem critérios apenas pelo prazer de criticar criticar e criticar o outro porque isso acontece é que quando estamos criticando julgando os outros nós estamos valorizando a nossa reputação diante da falta

dos outros às vezes não é por isso às vezes é porque nós carecemos de atenção por causa da natureza terrena pecaminosas do homem o homem tem apreço tem prazer por notícias ruins onde tem notícia ruim tem muita gente por curiosidade se aproximando para saber o que cox são as novas mas também a crítica o juízo precipitado é também um instrumento utilizado por muitos de nós para nos vingar daqueles que nos magoaram nos vingar daqueles que nos ofenderam então nós tentamos destruir a reputação do outro como forma de vingança e o texto que acabamos de ler

nos traz uma instrução muito importante da parte de jesus para sabemos como lidar com os nossos relacionamentos dentro da igreja é evidente que jesus tem em foco aqui como foco a igreja porque se você observar no verso 3 nós encontramos a palavra irmão porque vestuário cheiro no olho do teu irmão depois nós vemos jesus fala repetindo a palavra irmão no verso 4 ou como diraz a teu irmão e depois do verso cinco lá no finalzinho verá claramente para tirar o arqueiro do olho do teu irmão isto indica que o foco de jesus é o relacionamento

de cristãos para cristãos entre os membros trazendo para o nosso contexto os membros da nossa igreja eu estou considerando aqui também não apenas esses indicativos na nossa passagem mas também o contexto depois de lidar com a atitude do cristão em relação aos bens materiais e ansiedade que foi assunto as nossas últimas mensagens o senhor jesus mudou de assunto de maneira abrupta que iniciou a última sessão do seu sermão no versos no capítulo 7 nos oferecendo pelo menos mais cinco instruções sobre o juízo precipitado a passagem que nós lemos depois o juiz o que precisamos fazer

pelos outros é o fazer desejo o o discernimento que precisamos fazer dos outros oferecendo a eles aquilo que nós queremos que seja feito por nós mesmos versus 7 o verso 12 o juízo que precisamos fazer a respeito do caminho devemos escolher o caminho curto não caminho largo versus 13 o verso 14 o juiz do que precisamos fazer contra os falsos profetas e dessa forma preventivamente nos preveni-los cal nos acautelar deles versus 15 ao verso 23 e por fim o último ensino de jesus esse capítulo sobre a necessidade de obedecer a palavra de deus versus 24

verso 29 então tema do juízo aqui ele é central e ele regula todos os outros ensinos que jesus está oferecendo nesta última parte do capital dos seus irmãos ea intenção de jesus desde o capítulo 5 continua sendo a mesma ele está estabelecendo uma diferença essencial entre os seus discípulos e o caráter religioso corrupto da sua época considerando isso o objetivo aqui será apresentar as instruções de jesus sobre os cuidados e necessidades de praticarmos a justiça nos nossos relacionamentos e eu estou dividindo essa passagem em cinco partes a primeiro verso 1 quando jesus dá uma enfática

a ordem para não jogarmos no verso 2 onde ele apresenta o motivo para não julgamos indevidamente nos versos três versos 5 o jesus apresenta uma ilustração de julgamento indevido e aí considerando o verso o verso 5 jesus instruindo quanto ao cuidado que precisamos ter ao emitir qualquer tipo de julgamento a respeito dos outros entendendo este ensino esses cuidados nós então vamos pro versus 6 onde ele faz uma aplicação quanto ao julgamento devido àquele julgamento que nós podemos e devemos fazer considerando aquilo que ele já ensinou nos versos anteriores estão observando que diz um verso um

verso a verso ou no capítulo 7 começa dizendo assim não julgueis está claro a ordem de jesus esta ordem não julgar a tradução de uma palavra grega que significa dividir separar ou simplesmente opinar negativamente uma crítica negativa depreciativa contra alguém o contexto desta enfática ordem ea natureza e hipócrita e desproporcional do juízo que os escribas e fariseus faziam diariamente contra as pessoas naqueles dias o legalismo judaico como nós conhecemos criou um ambiente uma cultura religiosa de aparência meramente aparência pessimista e cruel contra as pessoas como já vimos eles eram egoístas e também só pensava neles

e também narcisistas ele escutou a vão a própria imagem tudo o que eles faziam tinha o propósito de promover a imagem o nome deles como já vimos aqui nas ocasiões anteriores eles chegavam a ousadia de fazer a oração na sinagoga usando essas palavras capítulo 18 de lucas verso 11 verso 12 só deus graças te dou porque eu não sou como os demais homens roubadores injustos e adúlteros nem ainda como este publicano jeju duas vezes por semana e do dízimo de tudo que quanto ganha veja a oração que comumente um fariseu fazia dentro da sinagoga se

julgando mais importante mais santo do que os outros atitudes como esta era um resultado de um juízo equivocado com base na aparência que eles faziam não apenas de si mas também nos outros jesus adverte os discípulos para que no esforço de viver e de cd a justiça dos escritos e fariseus assim como vimos no capítulo 5 verso 20 e no capítulo 6 verso um jesus está ensinando os discípulos a viverem além da justiça dos crimes e fariseus então jesus está aqui instruindo seus discípulos para que nesse esforço eles também não incorrer no mesmo erro de

se julgarem mais importante mas santos pelos seus méritos em relação aos outros e isso então por isso jesus completa a outra parte do verso um dizendo para que não seja isso julgados eles não poderiam julgar os outros a partir da experiência que nos ensinando receber a justiça dos crimes e fariseus pensando que o critério que deus usaria para julgar seria um critério diferente não deus é justo juiz e assim como ele julga o pecado do falso religioso ele julga também o pecado do verdadeiro religioso se cometeu o mesmo erro o critério de justiça divina continua

sendo o mesmo critério isso nos leva ao que diz aqui no verso 21 versu2 nós lemos o seguinte pois com um critério com que julgar de serem julgados e com a medida com que tiver desmedido vos mediram também encontramos no verso 2 uma técnica muito comum da literatura hebraica o paralelismo quando a segunda linha está apenas reforçando enfatizando a primeira linha a palavra critério portanto se encontra em paz a lello com a palavra medida assim como julgar de se encontra em paralelo com medido e julgados em contém paralelo com a palavra mediram a razão pela

qual somos ordenados a não julgar é que se julgarmos seremos julgados porque essa esse verso contém um paralelismo jesus está apenas enfatizando que quando nós julgamos alguém nós estamos sujeitos também ao mesmo julgamento e aqui duas perspectivas essa passagem uma perspectiva terrena e uma perspectiva divina desse juízo que estamos sujeitos quando julgamos os outros na perspectiva terrena ninguém está isento de pecados qualquer que seja nenhum de nós pode dizer este pecado não cometo não a nossa natureza ela é inclinada para toda sorte de pecados toda sorte de pecados e porque estamos sujeitos a todas as

formas de pecados inclusive esquecimentos negligências motivações erradas e até reações desproporcionais quando somos ofendidos estamos sujeitos aos mesmos critérios de justiça que usamos contra aqueles que praticam essas coisas a pessoa que tem o hábito de julgarem justamente os outros por suas faltas ao cometer as suas as pessoas virão naturalmente ele merece o mesmo tratamento que deu aos outros é isso que acontece a passagem paralela por exemplo de lucas capítulo seis versos 37 a 38 na perspectiva de lucas sobre o mesmo episódio que mateus está relatando nós lemos aqui essa perspectiva de julgamento que vem como

resposta ao julgamento que fazemos não julgueis e não serem julgados não condeneis e não sereis condenados perdoai e sereis perdoados dae e darci vos a ou a medida recalcada sacudida transbordante generosamente vos darão porque com a medida com que tiver desmedido vos mediram também há um provérbio popular muito conhecido que diz o seguinte quem vive em casa de vidro não pode tirar pedras o que temos aqui é que quando nós nos projetamos os relacionamentos uma atitude pessimista julgadora e crítica sem considerar a nossa própria condição veja que com os mesmos critérios que nós julgamos também

seremos julgados à medida que cobramos somos mais cobrados quanto mais cobramos mais seremos cobrados o que aumenta a nossa responsabilidade diante das demandas da vida porque as pessoas passaram a nos observar muito mais e então aplicar o mesmo critério que usamos para julgá las mas há também uma perspectiva divina dessa resposta de juízo que damos às pessoas há uma perspectiva divina de julgamento a pessoa que é impiedosa no julgamento dos outros receberá tratamento semelhante de deus jesus já tinha dito no capítulo 5 de mateus versus 7 bem aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia você só

alcança misericórdia se você usar de misericórdia ele também disse no capítulo 6 verso 12 instruindo os discípulos sobre a oração e perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós temos perdoado aos nossos devedores e nos versos 14 15 e volta este assunto porque se perdoardes aos homens as suas ofensas também vosso pai celeste vos perdoará se porém não perdoardes aos homens as suas ofensas tão pouco o bolso pai vos perdoará as vossas ofensas como você pode esperar perdão de deus quando você retém a libertação daqueles que te ofender deus não pode te perdoar enquanto você não

se arrepender do pecado de reter o perdão àqueles que te ofendem então nesse sentido sofremos o juízo pelos nossos próprios atos segundo o contexto quando nós negamos perdoar aqueles que nos ofenderam paulo aparentemente teve essa passagem mente quando escreveu em somando os dois de 1 a 3 portanto é indesculpável o homem quando julgadas quem quer que seja porque no que julga se a outro a ti mesmo que condena as pois práticas as próprias coisas que condenadas nem sabemos que o juízo de deus a segunda verdade contra os que praticam tais coisas é tu homem que

condena os que praticam tais coisas e fazia as mesmas pensas que te livrará do juízo de deus a resposta é óbvia não então quando nós praticamos julgamento juízo contra os outros estamos nos sujeitando ao julgamento que as pessoas farão a nosso respeito e inclusive o julgamento do próprio deus diante disso jesus propõe uma ilustração que nós encontramos no verso 3 ao novel verso 5 e essa ilustração mostra como funciona um julgamento indevido que jesus nesta passagem está proibindo o julgamento primeiramente é necessário e indispensável à ilustração aqui demonstra esse tipo de julgamento que ele proíbe

e há dois tipos de julgamentos que nós percebemos aqui nessa passagem verso 3 ao verso 5 no verso 3 no verso 4 vemos que jesus está proibindo o julgamento que é incoerente a passagem diz assim porque vestuário 0 no olho do teu irmão porém não repara na trave que está no teu próprio ou como diraz até o irmão deixe me tirar o arqueiro do teu olho quando tens a trave no teu jesus está aqui proibindo o julgamento que é incoerente com a nossa própria vida não podemos julgar os outros de faltas que nós mesmos cometemos

jesus ensina que quem julga deve antes observar se está em condições adequadas para isso seria totalmente incoerente julgar alguém de pecados que nós estamos cometendo o argueiro e tradução de uma palavra grega que se refere a um pequeno grão de qualquer coisa possivelmente aquele aquele pozinho da madeira quando entra no ouro irritação ea trave na perspectiva da palavra grega aponta para uma fica uma madeira grande veja que jesus está usando aqui uma hipérbole uma viga no olho é possível imaginar alguém com cisco de madeira nos olhos mas imaginar alguém com uma viga de madeira já

é mais difícil o que jesus está pretendendo fazer aqui apenas enfatizar o corão em perfeito será o nosso discernimento sobre o rio cisco no olho do outro o que ele advertiu foi o risco de um julgamento incoerente já que podemos nos encontrar impedidos por nós mesmos pelos nossos próprios pecados para criticar ou tirar conclusões a respeito do outro o segundo tipo de julgamento que jesus proíbe aqui nessa passagem está no verso 5 que é um julgamento inconsistente o primeiro incoerente o segundo um julgamento inconsistente não podemos julgar as faltas dos outros que nós mesmos praticamos

jesus ensinou que quem julga deve ter ampla compreensão dessa responsabilidade não restando qualquer dúvida diante do juiz a ser emitido e ele falou isso para que os seus discípulos não seguisse o mesmo padrão dos escribas e fariseus naquela época por essa mesma razão jesus também advertiu os escribas e fariseus em mateus 23 27 a 28 com essas palavras ai de vós escribas e fariseus hipócritas porque seus semelhantes aos sepulcros caiados que por fora se mostram belos mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundície assim também vós exteriormente parecer justos aos

homens mas por dentro estão cheios de hipocrisia e de equidade é assim que jesus começa no verso 5 hipócrita tire primeiro a trave do teu olho então verá claramente para tirar o argueiro do olho do teu irmão jesus está enfatizando a necessidade de desimpedidos de pecados pessoais temos a verdadeira condição de discernir o pecado do outro precisamos enxergar de modo claro de modo indubitável aquilo que está sendo cometido como falta na vida do outro e o caminho que jesus aponta é da consistência do nosso julgamento observando a nossa própria condição dito isso agora podemos ler

o que diz o verso 6 não diz aos cães ao que o que é santo nem ler 6 ante os porcos as vossas pérolas para que não as pizzas em com os pés e voltando-se vos de lá sem é claro que jesus não condenou toda maneira de jogar mas o julgamento injusto que ele enfatiza no verso um até o verso 5 aquele julgamento que é impiedoso aquele julgamento que é hipócrita tratando o outro como pecador em pecados que nós mesmos estamos cometendo como realizavam os líderes religiosos da época essa afirmação é facilmente comprovada pelas seguintes

razões ou considerações que jesus não está proibindo todo tipo de prêmio que no verso 2 exige que nós apenas usemos os critérios justos e não parciais seletivos segundo que os versos 3 o verso 5 ele destaca que o julgamento deve ser resultado da isenção pessoal eu não posso estar no mesmo pecado daquele que está sendo julgado por mim pouco adiante nos versos 13 é o verso 14 os discípulos foram ensinados a julgar o caminho que deveriam seguir para escolher o caminho estreito caminho lagos team que exercer algum tipo de julgamento assim como nós também precisamos

exercer um julgamento diante de decisões importantes da nossa vida qual é o caminho que o senhor requer de mim aqui nós veja nós precisamos fazer um julgamento um juízo mais adiante nos versos 15 versos 20 jesus ensina os discípulos desculpa versus 15 o verso 23 ensina os discípulos a julgarem os falsos profetas temos critérios justos e também a coragem necessária para dizemos este homem no meio do povo de deus independente de ser famoso ou não não é um homem comprometido com a verdade de deus é um falso profeta porque o que ensina vai além ou

aquém do evangelho jesus ensina isso nos versos 15 oferece 23 mais adiante no capítulo 18 versus 15 o verso 20 jesus ensina a igreja como lidar com aqueles que pegam de modo persistente como a igreja deve proceder o primeiro deve ser abordado por uma pessoa não se arrependeu não voltou atrás não abandonou pecado então deve ser abordado por mais duas ou três pessoas com o mesmo propósito de chamar o arrependimento a fim de ganhar lo ou preservá lo na comunhão mas ele se recusa a ouvir aqueles irmãos nesse caso o caminho ensinado por jesus e

levar a igreja para que a igreja faça uso da mesma intenção é ganhar aquele mão chamar o arrependimento restaurar na comunhão estimulá lo a abandonar as manobras os seus pecados mas se ele recusa a ouvir a igreja disse jesus deve ser considerado pecador republicano porque só um pecador e pública' é capaz de insistir tanto na prática do pecado que se a o espírito de deus haverá quebrantamento haverá humildade haverá submissão a palavra de deus a igreja instruída por jesus a fazer um julgamento severo considerando aquela pessoa como não sendo do meio do povo de deus

além de tantos outros que nós encontramos as escrituras entendendo todo esse contexto e cuidados agora podemos buscar o entendimento do verso 6 ac jesus demonstra a necessidade de os discípulos discernirem cães e porta e porcos não diz aos cães do que é santo nem lã 6 ante os porcos as nossas pérolas e substantivos cães e porcos estavam entre os mais depreciativos o vocabulário judaico do primeiro século não porque os judeus não gostavam desses animais mas por causa daquilo que eles representavam dentro da religião judaica a lei de deus considerava-o cães e porcos como animais e

mundos e também pro anos por isso os judeus não possui um cães domésticos e não criavam porcos para consumo porque eles eram considerados impuros e profanos na terra de israel primeiramente é importante que reconheçamos que jesus não está simplesmente se referindo a gente os incrédulos ou pecadores notórios como muitas vezes já houve pregadores fazer esta menção isso fica evidente se considerarmos o contexto do ministério de jesus entre pecadores republicanos como por exemplo lucas capítulo 15 versos um universo de 2 g zuz é julgado indevidamente pelos escribas e fariseus porque ele estava entre pecadores e publicanos

usa recebendo e comendo com eles também por causa do próprio ministério dos apóstolos na evangelização entre todas as nações diga se de passagem nações pagãs portanto deve aqui se referir a pessoas que já ouvir o evangelho e o rejeitaram ou apagam se apostas que se que sentem prazer de blasfemar edeson bar do que para deus é sagrado a expressão que é santo é aquilo que foi separado por deus e exclusivamente para ele e se encontra em paralelo aqui com vossas pérolas pois ambos se refere a mesma coisa enquanto o santo revela a natureza a pérola

revela o seu valor as pérolas no primeiro século eram consideradas tão valiosas que justificavam a uma pessoa vender tudo o que possuía e adquiri lá assim como lemos na parábola no capítulo 13 do evangelho de mateus versus 45 verso 46 o comerciante que descobre num campo que é uma pérola ele volta vem de tudo o que ele tem para ter posse daquela pérola tamanho era o valor reconhecido de uma naquela época tudo aponta para o fato de que os seguidores de jesus possui algo excepcionalmente valioso e profundamente santo que não deve ser dado ou lançado

diante de homens que estão em um estado tão perverso que abusam e se voltam contra o cristão observemos o que fazem com que é sagrado diz o texto que esses homens eles pisam ou seja eles esmagam com os pés isso tem um sentido que te proporcionar assim como nós entendemos no livro de apocalipse voltando se eles vos de lá seguem o que isso significa rasgar ou quebrar e o sentido que é tornar inútil embora essa coisa muito valiosa e santa não seja identificada no contexto imediato um exame do contexto revela que jesus se referiu aqui

ao evangelho do reino de deus como vemos por exemplo em lucas capítulo 9 versus 2 e verso 5 que diz o seguinte instrução de jesus aos seus discípulos a lei também os enviou a pregar o reino de deus é curar os enfermos e aonde quer que não vos receberem ao sair daquela cidade sacudir o pó dos vossos pés em testemunho contra eles vocês vão para cidades prega o evangelho aqueles que recusaram o evangelho vocês devem virar as costas e tirar inclusive o pó dos seus pés para que isso sirva de testemunho contra eles eu quero

terminar essa mensagem trazendo que quatro orientações da igreja primeiro jesus não proibiu o juízo em casos necessários mas sim a crítica indevida que não leva em conta as debilidades de si próprio às vezes vale a pena ao saber que o seu nome está sendo de formado caluniado depreciada sua reputação você deixar isso para que deus julgue e não ir tentar fazer contra quem está fazendo uso indevido do seu nome é fazer contra essa pessoa seguindo o aquilo que está no nosso contexto aqui do que jesus está ensinando neste sermão que a vingança pertence ao senhor

versus 38 o verso 42 muitas vezes diante de tais situações o caminho que nós precisamos seguir a minha oração e entregar para que deus se vingue e não nós mesmos porque sim corremos este caminho estaremos cometendo o mesmo pecado que cometeram contra nós segundo não temos a capacidade de conhecer o final da história das pessoas portanto não podemos emitir qualquer juízo relacionado com destino final delas só deus pode fazer esse julgamento podemos julgar apenas os comportamentos temporais como caso por exemplo daquele filho que deixou a casa do pai e foi para uma terra distante dissipou

todos toda sua herança o que ele fez foi errado que ele refez foi pecaminoso mas nós não podemos julgar o final da história dessa pessoa não poderíamos jogar porque nós não conhecemos o final da história das pessoas aquele filho se arrepende de volta para a casa de seu pai só deus conhece a história final da nossa vida e seria incoerente e impiedoso da nossa parte julgar o destino das pessoas algo que deus não nos autorizou porque compete somente a ele em penúltimo lugar precisamos ter a coragem de virar as costas aos que rejeitam e joão

de deus e da sua palavra entregando essas pessoas para o juízo de deus e nunca nós e em último lugar precisamos ter um cuidado com as nossas conversas inclusive em redes sociais nós não conhecemos amplamente o que envolve a vida das pessoas esse é o cuidado que sempre precisamos ter com a nossa boca um relacionado com o nono mandamento não dirás falso testemunho contra o teu próximo advertência de jesus a instrução de jesus nos ensina que precisamos cuidar das palavras que saem da nossa boca pois elas têm um poder muito grande de destruição como tem

também para a edificação que deus nos dê graça nos dê sabedoria para usarmos sempre os nossos lábios para edificação e para a honra do seu precioso nome vamos orar os irmãos