A ENCARNAÇÃO DO VERBO - Hernandes Dias Lopes

muito bem eu quero conversar com você hoje sobre um tema empolgante porque nós estamos no período do natal e eu vou falar sobre a Encarnação do verbo e vamos basear esta mensagem em João 1 1 e João 1 Vamos ouvir a leitura deste texto No princípio era o verbo e o vero estava com Deus e o verbo era Deus e o verbo se fez carne e habitou entre nós cheio de graça e de verdade e Vimos a sua glória glória como do unigênito do pai Atanásio o grande campeão da ortodoxia no primeiro Concílio geral da igreja em niceia no ano 325 foi o grande defensor da divindade de Cristo porque esta verdade estava sendo atacada por um homem chamado ário de Alexandria E então naquele Concílio finca uma estaca para defender a divindade de Cristo afirmando que Jesus é Deus de Deus luz de luz co igual coeterno e consubstancial com o pai o evangelista João já no final do primeiro século escreve o evangelho para defender esta verdade gloriosa de que o verbo Jesus é Deus e homem ao mesmo tempo ele tem duas naturezas A Natureza divina e a natureza humana perfeitamente Deus perfeitamente homem e aqui no capítulo 1 verso 1 Ele defende a divindade do verbo No princípio era o verbo e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus é claro que você percebe aí que o verbo ser não está no pretérito perfeito ele não diz no princípio foi o verbo está no pretérito imperfeito No princípio era o verbo Isso significa que quando tudo Teve um princípio e a Bíblia diz que No princípio criou Deus os céus e a terra o verbo já existia Portanto o verbo preexiste ao tempo ao início ao princípio à história se o verbo preexiste ao princípio significa que ele é eterno e como eternidade é um atributo exclusivo de Deus então o verbo é Deus Esta é uma coisa Sublime para entender porque só Deus é eterno e se o verbo é eterno então eu precisa ser Deus e o texto prossegue dizer ele estava com Deus e a ideia que é de estar Face a Face com Deus se Deus é um ser pessoal e Deus é um ser pessoal então o verbo não é um ser impessoal como pensavam os gregos mas um ser pessoal da mes essência da mesma substância e o texto conclui assim e o verbo era Deus não um ser inferior a Deus como pensará ário de Alexandria não apenas um ser superior aos anjos mas um ser da mesma essência da mesma natureza tendo os mesmos atributos realizando as mesmas obras então o verbo eterno o verbo é pessoal o verbo é Divino ele é perfeitamente Deus mas agora no Versículo 14 João vai nos mostrar o outro aspecto a outra natureza que ele é uma só pessoa com duas naturezas distintas e agora vamos ver a perfeita humanidade do verbo quando João diz assim e o verbo se fez carne e habitou entre nós cheio de graça e de verdade e Vimos a sua glória glória como do unig do pai Esse é um grande mistério e Atanásio que defendeu essa verdade em 325 no século escreveu um livro tratando do maior mistério do cristianismo a Encarnação do verbo Por que um grande mistério note comigo e o verbo se fez carne a pergunta é que verbo e a resposta é verbo ao existente infinito imenso eterno imutável onipotente onipresente onisciente transcendente quando diz que o verbo é transcendente significa que ele é maior do que tudo quanto existe do que tudo quanto foi criado se nós perguntarmos para um astrônomo Qual é o tamanho do universo que foi criado ele responderia Bom eu não sei precisamente nenhum homem é capaz de sabê-lo sabemos entretanto que o universo não é infinito porque a infinitude é um atributo de Deus mas o que os cientistas conhecem sabem e afirmam é que o nosso universo tem mais de 93 bilhões de anos luz de diâmetro Isso significa que se você voasse a velocidade da luz 300. 000 Km por segundo nesta velocidade você demoraria mais de 93 bilhões de anos para ir de uma extremidade a outra do universo pois o verbo sendo Deus e sendo transcendente é maior do que o universo numa linguagem bíblica nem o céu dos céus pode contê-lo e agora ele se esvazia a si mesmo a ponto de tornar-se um zigoto um embrião um feto um bebê que nasce de uma virgem e é colocado num coxo de animal numa manjedoura aquele bebê é o próprio Deus criador dos céus e da terra mas ele não veio para ficar longe de nós ele veio Para habitar entre nós ele vestiu pele humana ele calçou as sandálias da humildade Ele pisou o nosso chão comeu o nosso pão bebeu a nossa água sentiu a nossa dor chorou a nossa lágrima carregou sobre o seu corpo no madeiro os nossos pecados ele morreu pelos nossos pecados ele ressuscitou para nossa justificação ele retornou ao céu ele está sentado à destra de Deus pai ele governa as nações ele sustenta o universo Ele voltará pessoalmente visivelmente audivelmente repentinamente inesperadamente inescapavelmente vitoriosamente para buscar a sua igreja mas ele não veio cheio de justiça e juízo porque nos fulminar porque o melhor de nós as nossas justiças aos seus olhos não passam de trapos de imundícia por isso ele veio cheio de graça e de verdade nos apanhou sujos contaminados depravados condenados mortos em nossos delitos e pecados e ele nos deu vida e ele nos lavou E ele nos restaurou E ele nos transformou E ele nos fez assentar com ele nas regiões celestes acima de todo Principado e potestade e João conclui esta verdade Magna do cristianismo a Encarnação do verbo dizendo e Vimos a sua glória glória como do unigênito do pai é bem conhecido de todos que a glória não é um atributo de Deus como o é a santidade a justiça a misericórdia Glória é um termo que retrata todos os atributos de Deus na sua manifesta e Resplendor máximo Quando Deus enviava um profeta lá no antigo testamento ele enfatizava um ou outro Dom por exemplo Isaías enfatizou a santidade Amós a justiça Oséias A misericórdia Porém quando Jesus veio ele veio para revelar Não este Ou aquele atributo mas o próprio Deus na sua plenitude porque ele era a exata expressão ser do ser de Deus ele é o Resplendor da Glória nele habitou corporalmente toda a plenitude da divindade por isso ele podia dizer quem me vê a mim vê O Pai porque eu e o pai somos um então estamos aqui diante da grande verdade de que Jesus é Deus e Jesus é homem perfeitamente Deus perfeitamente homem uma só pessoa com duas naturezas distintas pois esta é a mensagem do Natal que se aproxima porque a grande verdade que o Natal celebra é que Deus se fez homem que o eterno entrou no tempo que o infinito tornou-se finito que ele que nem os céus dos céus pode contê-lo se esvaziou e assumiu a forma humana e a este Jesus o Jesus do natal é que nós adoramos é que nós celebramos é que nós proclamamos que você hoje comemora o Natal que se avizinha nesse entendimento de que Jesus sendo Deus se fez homem sendo eterno entrou no tempo sendo bendito se fez maldição por nós sendo Santo se fez pecado por nós para morrer em nosso lugar para nos dar a vida eterna eu vou orar com você Deus eu quero te agradecer pelo privilégio de compartilhar esta mensagem e eu te peço que tu apliques esta mensagem ao coração daqueles que nos assistem em nome de Jesus amém Estamos chegando ao final de mais um programa Verdade e Vida um dos programas produzidos pela Igreja Presbiteriana do Brasil Se você quer ter acesso a mais conteúdo produzido pela nossa denominação por meio da nossa agência Presbiteriana de evangelização e comunicação a apecom basta você acessar a nossa multiplataforma de comunicação a IPB multi o endereço tá aparecendo aí na tela é multic comino final. ib.

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