CRUZANDO OS LIMITES DA VIA LACTEA | DOCUMENTARIO 2024

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Ao Infinito e Além
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Video Transcript:
[Música] Essa é a Via Láctea nossa casa uma galáxia de formato espiral em que o nosso sistema solar tá localizado a Via Láctea é composta por cerca de 200 milhões de estrelas que se encontram separadas entre si por milhares de quilômetros se observarmos o céu em uma área com pouca luz nuvens e poluição é visualizar uma faixa esbranquiçada composta por milhões de estrelas essa faixa de estrelas é a parte visível da Via Láctea graças ao seu aspecto esbranquiçado ela foi batizada como Estrada de leite ou Via Láctea pelos gregos antigos nossa galáxia possui um diâmetro
de 100.000 anos luz e é composta por braços constituídos por bilhões de estrelas jovens gás e poeira que por estarem em rotação dão esse formato espiral à Via Láctea além disso a estrutura da galáxia é composta pelo bojo e pelo ralo o bojo é uma área de formato circular que se encontra no centro da galáxia e é formado principalmente por estrelas mais velhas e que possuem coloração avermelhada já o ralo é a estrutura circular que envolve toda a galáxia sendo formado por estrelas dispersas e aglomerados Estelares bem antigos e é justamente aqui na Via Láctea
que conseguimos observar alguns dos fenômenos cósmicos mais incríveis do universo e no vídeo de hoje vamos viajar até alguns desses lugares primeiro visitaremos algumas dasi maiores estrelas do universo como a senson 218 a maior estrela conhecida pela humanidade com o volume bilhões de vezes o do Sol seguindo nossa jornada iremos até a nebulosa de orum onde tentaremos desvendar os segredos escondidos nessa gigantesca Nuvem de gás após isso falaremos sobre o motor com um mecanismo curioso e que talvez em um futuro distante nos possibilite viajar entre as estrelas e quem sabe até cruzar os 100.000 anos
luz da Via Láctea e para finalizar a nossa jornada cósmica voaremos por dentro do aglomerado globular M4 onde além da dinâmica curiosa de algumas estrelas temos também alguns indícios gravitacionais que sugerem a presença de um buraco negro de massa intermediária se confirmado essa Seria a primeira detecção de um buraco negro desse tipo apertem o cintos nossa viagem pela Via Láctea começa agora maior é o sol em comparação com a terra algumas pessoas não TM noção do tamanho da nossa estrela pois muitos levam ilustrações como essa a sério na verdade o sol e a Terra quando
colocados lado a lado pareceriam assim o diâmetro da terra é de 12.742 km enquanto do Sol é de 1.392 700 km isso significa que haveria espaço suficiente de um lado do sol ao outro para acomodar 109 terras e ainda sobraria um pouco de espaço isso é impressionante mas não fica totalmente Óbvio o quão grande o sol realmente é isso fica mais claro quando olhamos pra circunferência a circunferência equatorial da terra é de 4075 km se considerarmos a velocidade de cruzeiro de um avião comum que é de 800 km/h e fizermos uma conta simples veremos que
levaria quase 50 horas de voo contínuo para dar a volta completa no Equador da terra aproximadamente dois dias agora vamos voar com o mesmo avião Imaginário mas ao redor do sol a circunferência da nossa estrela é de 4. 379.000 KM e nosso avião precisaria de cerca de 5.473 horas o que equivale a 228 dias ou seja mais de 32 semanas e quase 8 meses tudo isso para completar uma volta ao redor do sol se falarmos em volume os números são astronômicos em todos os sentidos o volume do sol em quilômetros cbic é de 1,412 x
10 elevado à 18ª potência enquanto o volume da terra é de 1,0 0 32 x 10 elevado à 12ª potência também em quilômetros cbic Eu sei nossa cabeça começa a bugar com esses números então para ilustrar melhor se abrirmos um vazio no sol caberiam cerca de 1 Milhão 300 mil planetas Terras Apesar de sua imensidão o sol é uma estrela bastante comum mas existem maiores muitas pessoas sabem que existem estrelas maior que o sol mas nem todas imaginam até que ponto outras estrelas podem ser maiores que a nossa existem gigantes super gigantes e as hiper
gigantes e é justamente nessa última categoria que vamos começar conheçam a estrela Ky [Música] signe Enquanto o Sol pode acomodar 109 planetas terra de ponta a ponta esse monstro pode facilmente abrigar 1000 mas dessa vez não tô falando de terras e sim mil sóis essa criatura vive perto do aglomerado Estelar brilhante ngc 6913 cerca de 5000 anos luz e distância de nós a estrela tem uma luminosidade entre 138.000 e 270.000 sóis de acordo com várias estimativas mas não é visível a óleo nu devido a um efeito conhecido como extinção interestelar que é quando a radiação
eletromagnética de um objeto é desviada ou dispersa pelo gás e pela poeira espacial apesar do tamanho a temperatura superficial dessa estrela também é mais baixa que a do Sol aproximadamente 3270 GC o que ajuda a reduzir a visibilidade através das nuvens de poeira espacial estrelas como Ky CNE são desafiadoras quando tentamos determinar suas propriedades e até mesmo seu tamanho exato essa dificuldade existe por conta de uma combinação de diversos fatores como distância o bloqueio da radiação por gás e poeira e a proximidade de outras estrelas Além disso esses gigantes podem pulsar O que significa uma
mudança notável no tamanho da estrela ao longo de um ou dois anos terrestres a Y CNE é a ainda mais complicada sendo uma estrela variável com grande amplitude às vezes ela muda de tamanho rapidamente enquanto em outros momentos é bem constante por um longo período isso torna a análise complicada e portanto ainda não há consenso sobre o tamanho exato da Ky signe no entanto a maioria dos cientistas concorda que essa é uma das menores hiper gigantes mas Existem estrelas cujo gigantismo ninguém duvida e as discussões são apenas sobre o tamanho e as propriedades exatas por
muito tempo essa estrela foi a líder incontestável em termos de tamanho comprovado e mesmo agora após ter sido Realizado a detecção de estrelas maiores ela aind ainda permanece incrivelmente interessante essa é a famosa vy canes majores essa gigante fica localizada a uma distância de cerca de 3800 a 5000 anos luz da terra na constelação do cão maior apesar das hipergigantes serem extremamente difíceis de medir existe meio que um consenso sobre o tamanho da V canes majores ao contrário do caso da Y signe com todas as análises apontando para 1420 raios solares ela é tão grande
que se estivesse na posição da nossa estrela alcançaria a órbita de Júpiter curiosamente com um tamanho tão surpreendente a massa de v canes majores é estimada entre 15 a 25 vezes a massa do Sol é você não ouviu errado é só isso mesmo isso pode parecer inacreditável e até mesmo ridículo mas é verdade e aqui tá o motivo a v canes majores tem uma densidade média de 5,33 a 5,38 MG por m c a baixa densidade da estrela fica evidente quando comparamos com a densidade da atmosfera terrestre ao nível do mar que é de cerca
de 1,2 kg por m c incrivelmente a densidade média da hipergigante V canes majores é cerca de 100.000 vezes menor que a densidade do ar na superfície da Terra por mais estranho e até absurdo que pareça isso é normal para estrelas hipergigantes especialmente aquelas que estão no fim de suas vidas e é exatamente isso que a v canes majores [Música] é os astrônomos acreditam que ela tá morrendo embora em termos astronômicos tenha vivido muito pouco cerca de 10 milhões de anos pra comparação nosso sol já viveu 4,5 bilhões de anos e ainda tem muito tempo
pela frente graças a Deus no entanto a v canes majores segundo estimativas aproximadas tem no máximo 100.000 anos restantes inclusive os cientistas sugerem que a estrela já perdeu mais da metade de sua massa em 2021 o telescópio Hubble observou a estrela lançando grandes jatos de gás quente coincidindo com mudanças em sua luminosidade e esse processo Continuará a aumentar um indicativo que a estrela já tá em seus estágios finais é impossível fazer uma previsão exata sobre a futura evolução da V canes maiores mas ela pode seguir o cenário de transformação em uma hipergigante amarela e em
seguida em uma chamada estrela WR que é É um tipo ainda mais raro de estrelas massivas em estágios avançados de evolução e que já perderam quase toda a sua camada de hidrogênio mas ainda são ricas em Hélio que queimam em reações termonucleares em seus [Música] núcleos de qualquer forma o fim da V canes majores será Espetacular como todas as hipergigantes a estrela explodirá como uma super nova ela já começou a fundir massivamente Hélio em carbono e Continuará a sintetizar elementos mais pesados até o ferro ao mesmo tempo assim como a famosa betg ela tá perdendo
sua massa e provavelmente explodirá nos próximos 100.000 [Música] anos essa explosão causará rajadas mortais de raios gama e a onda de choque varrerá a galáxia a vários milhares de quilômetros por segundo demolindo tudo em seu caminho no espço próximo ela Continuará a aterrorizar as regiões distantes com radiação por muitos anos até perder sua energia devido à dissipação Provavelmente o que essa estrela deixará para trás será algo ainda mais assustador um buraco negro Se a humanidade ainda tiver nesse planetinha Azul os humanos do Futuro poderão desfrutar de um espetáculo inesquecível a explosão de v canes majores
provavelmente será visível até mesmo durante o [Música] dia agora finalmente passamos do ex-líder para o atual campeão a Stevenson 218 é uma hipergigante vermelha brilhante que fica no aglomerado Estelar aberto Stevenson 2 na constelação do do escudo essa estrela tá bem mais longe de nós do que as duas anteriores há 18.910 anos luz embora ainda haja discussões sobre seu tamanho até a dimensão mais realista parece absolutamente exorbitante 2150 raios solares colocada no lugar do nosso sol a estrela stenson 218 absorveria Mercúrio Vênus terra Marte e até Júpiter alcançando a órbita de Saturno com sua fotosfera
contais dimensões mesmo sendo uma hipergigante vermelha fria a Stevenson 218 tem uma luminosidade 437.000 vezes maior que a do nosso sol e o volume da estrela é cerca de 10 bilhões de vezes o volume do sol para ter uma noção do tamanho no início do vídeo Vimos que o sol acomodava 1,3 milhões de planetas Terra agora Imaginem 10 bilhões de sóis no entanto assim como V canes majores apesar do tamanho descomunal stenson 218 é apenas 50 vezes mais pesada que o sol sua matéria também é muito muito rar efeita centenas de milhares de vezes mais
rar efeita do que o ar da terra estrelas como essa só se formam nas e mais densas regiões de Formação Estelar onde há uma abundância de materiais para novas estrelas é por isso que elas são tão grandes e é por serem tão grandes que vivem tão pouco e morrem tão intensamente tivemos sorte com o nosso sol pois ele nasceu bem distante desses densos intensos berçários Estelares as áreas de Formação Estelar são como uma verdadeira Fornalha onde novas estrelas são forjadas é quase impossível que a vida como conhecemos se origine e se Estabeleça em regiões como
essas nosso sol nasceu em um local tranquilo da galáxia com condições perfeitas para o surgimento da vida longe de todos esses Monstros espaciais que sem dúvidas são espetaculares mas preferimos observá-los de longe [Música] estudar estrelas desse porte é Um Desafio não apenas por conta da distância mas também da natureza exótica dessas estrelas Muitas delas estão em estádios avançados de suas vidas e apresentam uma alta taxa de atividade Estelar expelindo jatos de plasma a milhares de quilômetros acima de sua fotosfera É nesse estágio também que elas começam aum entar e diminuir de tamanho em um processo
curioso e fascinante toda essa dinâmica as prepara para o espetáculo final onde explodirão em uma incrível Super Nova esses eventos embora espetaculares dificultam ainda mais a observação contínua e detalhada a temperatura extrema as densidades variáveis e as intensas emissões de energia complicam a interpretação dos dados coletados cada observação é como um quebra-cabeça cósmico e os astrônomos devem juntar peça por peça para formar uma imagem Clara dessas gigantes Estelares no entanto é justamente essa dificuldade que intensifica o fascínio cada avanço na compreenção dessas estrelas massivas é uma vitória sobre o desconhecido uma que amplia nossa visão
do Cosmos enquanto enfrentamos os desafios de estudar as maiores estrelas somos lembrados de que mesmo diante de tamanha complexidade a curiosidade humana é AZ queia a exploração do universo em um espaço repeto de Maravilhas as maiores estrelas são vestígios da grandiosidade e complexidade que permeiam o espaço cósmico muitas dessas estrelas gigantes pertencem a berçários Estelares espalhados por toda a via láctea conhecidas como Nebulosas e uma das mais incríveis que inclusive é possível ver aqui da terra a olho nu é a nebulosa de Orion a próxima parada na nossa viagem pela Via [Música] Láctea [Música] nossa
galáxia a via lcta uma galáxia do tipo espiral repeta de regiões de GS e poeira chamadas Nebulosas e tem para todos os gustos mas a nebulosa de Orion É talvez o melhor lugar para entendermos a evolução das estrelas e tá bem aqui em nosso próprio quintal cósmico [Música] a nebulosa de Orion é Talvez uma das Nebulosas mais famosas porque basicamente você pode sair à noite e vê-la com seus próprios olhos no céu noturno os humanos observam esse pedaço brilhante do céu há séculos os maias da América Central a chamavam de fogo da criação e eles
estavam mais certos do que imaginavam quase todas as fases do ciclo de vida de uma estrela podem ser vistas em uma Nebulosa não podemos entender o ciclo de vida das Estrelas sem entender o ciclo de vida das Nebulosas pois elas estão interligadas oron tem de tudo desde estrelas massivas à beira da morte até estrelas recé formadas envoltas em gás você vê as entradas faixas de material os véus finos envolvendo estrelas recém-nascidas Pilares colidindo uns com os outros e estrelas atravessando nuvens de gás o espaço aqui é permeado por radiação ionizante Letal e fio de hidrogênio
incandescente vórtices ardentes são capazes de absorver sistemas Estelares inteiros é aqui que as estrelas nascem o bário Estelar que tá mais próximo da Terra e é possível ver essa agitação frenética acontecendo bem diante dos nossos [Música] olhos existem berçários Estelares espal por toda a galáxia algumas delas relativamente modestas em tamanho enquanto outras se estendem por dezenas e até centenas de anos luz são vastas nebulosas compostas de gás e poeira interestelar comprimidas violentamente pela gravidade a maioria dessas enormes nuvens mal é visível no abismo do espaço Mas algumas delas podem ser vistas da terra a olho
nu uma dessas estruturas é a nebulosa de orum localizada a 1340 anos luz da terra é o objeto Central na chamada espada de oron uma linha claramente visível produzida por três fontes de luz relativamente brilhantes devido ao seu grande tamanho e proximidade da terra a Nebulosa tem sido observada pelos cientistas desde os primórdios da astronomia portanto não é surpresa que essa grande estrutura seja um dos objetos espaciais mais bem estudados do universo foi o telescópio espacial Hubble que nos trouxe as primeiras imagens detalhadas da nebulosa de Orion em 1993 revelando a rica diversidade de suas
cores a maioria do material tinha um tom avermelhado ou roxo azulado enquanto análises espectrais revelaram linhas verdes brilhantes em algumas áreas periféricas fenômeno esse que intrigou os cientistas por um longo tempo já que a radiação observada não correspondia com nenhum elemento químico conhecido na época com o avanço da ciência descobriu-se que a luz era emitida por oxigênio extremamente rarefeito e ionizado essa descoberta explicou não apenas a iluminação peculiar de muitas Nebulosas mas também a presença de oxigênio ionizado em todo o espaço incluindo o nosso próprio sol em 2018 usando novos dados a NASA criou uma
visualização 3D inovadora do interior de Orion pela primeira vez na história temos as ferramentas certas para explorar realmente os corações dessas Nebulosas esse emaranhado de poeira e estrelas já era incrível antes mas agora temos imagens ainda mais vívidas para realmente apreciar a grandiosidade dessa estrutura no coração de Orion tá um aglomerado de estrelas jovens que juntas lançam partículas carregadas e Ventos Solares abrindo uma lacuna no centro e criando uma janela para o interior podemos ver os processos acontecendo bem diante de nossos olhos a intensa luz Estelar do aglomerado energiza o gás em volta fazendo ele
brilhar em tons de rosa e azul o rosa vem da Luz emitida pelos átomos de hidrogênio na Nebulosa brilhando como um gás em um tubo de neon já o azul tende a vir das luzes das novas estrelas quentes refletida nas partículas de poeira essas Novas Estrelas quentes iluminam a nebulosa de Orion mas na verdade nasceram na escuridão um tipo específico de Nebulosa é a Nebulosa escura que é basicamente quando a concentração de poeira é muito maior nuvens densas de poeira bloqueiam a luz visível das estrelas por trás criando formas sombrias como a Nebulosa cabeça de
cavalo essa Nebulosa é tão grande e densa que tem massa suficiente para criar cerca de 30 estrelas do tamanho do nosso sol e agora os astrônomos podem espiar seu interior algo que só recentemente fomos capazes de fazer graças a detectores que podem ver a luz infravermelha é basicamente a luz infravermelha que nos permite enxergar através da poeira das Nebulosas e ver o que tá acontecendo em seu interior os seres humanos não podem ver a luz infravermelha mas podemos senti-la como calor detectores infravermelhos nos dizem que essas nuvens escuras em formação Estelar estão extremamente frias centenas
de graus abaixo de zero mas bem no interior delas há pontos extremamente quentes se olharmos com infravermelho vemos a assinatura de densidades e temperaturas incríveis indicando o nascimento de novas estrelas até o momento foram descobertas mais de 3.000 estrelas na nebulosa de orum bem como enormes nuvens de gás interestelar e um grande número de proto estrelas toda essa incrível diversidade de objetos espaciais concentrada em uma área de cerca de 23 anos luz de diâmetro todos interagindo continuamente de maneira complexa a massa total do material concentrado aqui é cerca de 10.000 massas solares ao observarmos a
nebulosa de Orion de perto notamos várias áreas claramente definidas sendo a mais notável delas o trapézio também conhecido como teta 1 oriones Esse é um aglomerado Estelar aberto com cerca de tr 300.000 anos de idade composto por oito objetos principais alguns deles estrelas binárias já outras solitárias as estrelas mais brilhantes e visíveis do trapézio são quatro sistemas Estelares designados por letras do alfabeto Latino localizados próximos uns aos outros eles estão dentro de uma área de cerca de 1,5 anos luz de diâmetro cada um desses objetos tem uma massa de 15 a 40 vezes a do
sol o que significa que essas estrelas são bem jovens e quentes teta 1 Orion c é a estrela mais massiva e mais brilhante tanto no aglomerado do trapézio quanto na própria Nebulosa é uma estrela de sequência principal branca e azul com uma massa de aproximadamente 40 vezes a do Sol e um raio oito vezes maior do que o da nossa estrela sua temperatura superficial é de aproximadamente 45.000 GC e sua luminosidade é cerca de 250 vezes maior que a do Sol a radiação de Orion C ilumina toda a Nebulosa ao seu redor mas há muito
pouco gás interestelar em sua vizinhança próxima devido aos poderosos ventos Estelares típicos dessa classe de estrelas que expulsa quase todo o material para longe viajando alguns anos luz além do trapézio encontramos outro sistema notável teta 2 oriones composto por três estrelas gravitacionalmente ligadas localizadas próximas à chamada barra de óreo uma extensa característica de gás quente emitindo luz intensa essa área foi difícil de estudar por muito tempo devido às densas nuvens de poeira Mas graças ao telescópio James web foi possível visualizar imagens mais detalhadas dessa região o primeiro componente de teta 2 oriones é um pouco
menos massivo e luminoso do que a estrela mais brilhante do trapézio quanto a sua temperatura superficial ela é de cerca de 35000 grac o segundo astro do sistema é 15 vezes mais massivo que o sol e 12.000 vezes mais brilhante já o terceiro Astro possui uma massa equivalente a cinco massas Solares e sua temperatura atinge 13.700 [Música] GC no entanto não foram apenas as estrelas mais brilhantes que cham a atenção dos pesquisadores as câmeras infravermelhas do James web permitiram detectar objetos antes invisíveis escondidos nas nuvens de gás e poeira graças a esse telescópio cerca de
180 futuros sistemas foram descobertos no coração da nebulosa de [Música] Orion Esses são densos discos protoplanetários escuros Que cercam estrelas que ainda estão em processo de formação um deles é Orion 29466 uma jovem protoestrela com cerca de 1 milhão de anos cercada por um disco de gás e poeira com aproximadamente 300 unidades astronômicas de [Música] dimetro graças à sua proximidade com a terra podemos observar sua estrutura e tamanho Tudo indica que ela entrará na fase de sequência principal em alguns milhões de anos acompanhada por uma série de exoplanetas e possivelmente luas o céu noturno desses
futuros corpos celestes deve ser um espetáculo verdadeiramente Fantástico imagine um véu luminoso multicolorido com o brilho de uma infinidade de estrelas próximas e brilhantes muito mais numerosas do que as vistas a partir da Terra de tempos em tempos enormes redemoinhos de gás brilhante cobrem metade do céu transformando a noite em um Crepúsculo Espetacular se formos mais adiante an e examinarmos a região mais Ampla veremos que a maior parte da nebulosa tá preenchida com gás disperso a parte central da nuvem é composta por hidrogênio altamente ionizado que absorve ativamente radiação Estelar de Alta Energia a temperatura
desse gás pode chegar a 9700 G mas cai rapidamente em direção à Borda da região o contraste das temperaturas e pressões bem como a colisão de correntes de Vento Estelar colocam o material no espaço em movimento dentro criando correntes e vórtices colossais de acordo com os cálculos alguns deles podem atingir velocidades de até 50 km/s e seu tamanho pode ser maior do que o do Sistema Solar além disso em Algas áreas da nebulosa foram detectados finos filamentos que se estendem por vários anos luz compostos por hidrogênio molecular relativamente frio sem misturas de metano etano e
água mais adiante veremos que a região central da nebulosa de oron tá envolto em uma vasta nuvem de gás mais frio e denso a nuvem de estrelas brilhantes e a luminescência de hidrogênio ionizado se entrelaçam aqui criando uma bela cortina multicolorida de luz por trás dela estão centenas de objetos espaciais invisíveis no espectro ótico mas as câmeras infravermelhas dos telescópios modernos nos permitem ver através do vé de matéria interar [Música] combinando dados de diferentes Fontes os astrônomos descobriram cerca de 700 proto estrelas em diferentes estágios de evolução dentro dessa região sua concentração é consideravelmente menor
do que na parte central da nebulosa devido ao menor grau de compressão gravitacional do gás interestelar A grande maioria desses objetos é muito jovem e ainda estão em processo de formação e desenvolvimento de acordo com os conceitos modernos de evolução Estelar novas estrelas se formam durante a compressão gravitacional de grandes nuvens de gás interestelar normalmente como resultado desse processo as gigantescas Nebulosas se dividem em vários centros de gravidade agrupados que logo se transformam em proto estrelas Esses aglomerados são chamados de berçários Estelares em certo ponto a pressão interna do gás comprimido compensa as forças gravitacionais
levando a protoestrela a um estado de Equilíbrio temporário o material restante Gira em um disco de vórtice gigante parte dele sendo gradualmente absorvido pela futura estrela e o restante sendo expelido para além dos limites do sistema informação o campo magnético em crescimento da jovem estrela também desempenha seu papel acelerando partículas ionizadas ao longo de suas linhas de campo e fazendo com que elas escapem rapidamente da Vizinhança do objeto calcula-se que esses fluxos possam atingir velocidades de até várias centenas de quilômetros por segundo à medida que colidem com a nuvem de gás circundante criam vórtices e
hemisférios em grande escala chamados de objetos de herbin Haro durante o processo parte da energia cinética se dissipa em luz e calor dando a essas estruturas bizarras cores diferentes Além disso o movimento ultra rápido afeta o material circundante espalhando ondas de choque por ele que por coincidência também são captadas pelos telescópios uma vez que os berçários Estelares contenham muitas proto estrelas próximas umas das outras cada uma produzindo várias emissões de gás não é surpresa que os objetos de herbin raro exibam Uma Incrível variedade de formas e cores sendo essencialmente o resultado de grandes colisões cósmicas
eles são altamente instáveis e variáveis mudando rapidamente de cor e forma e Geralmente se dispersam completamente ao longo de várias dezenas de milhares de anos durante esse tempo eles cobrem entre 1 e 3 anos luz em uma trajetória de fuga de suas estrelas mãe até agora cerca de 400 desses objetos foram descobertos com o número total estimado na Via Láctea de cerca de [Música] 150.000 seguindo adiante logo ver os que a nebulosa de orum faz parte de uma estrutura cósmica muito maior chamada de nuvem de orum que se estende por dezenas de anos luz e
abrange toda a constelação de oron no céu noturno é aqui que a famosa Nebulosa cabeça de cavalo Tá localizada notável por sua forma bizarra essa é uma densa nuvem de poeira com cerca de 3 anos luz de diâmetro claramente visível em contraste Com um fundo extremamente brilhante também próximo à nebulosa de oron existe uma impressionante estrutura cósmica chamada de anel de Bernard uma estrutura de emissão com cerca de 300 anos luz de tamanho que surgiu cerca de 3 milhões de anos após uma série de explosões consecutivas de supernovas próximas umas das outras após o choque
jatos de gás comprimido se misturam produzindo uma gigantesca Nebulosa curva e o brilho de várias estrelas jovens Reunidas em um aglomerado aberto transformou o objeto em uma tonalidade avermelhada como a gente já viu à medida que a matéria se acumula sob a força da gravidade ela cresce assim como a gravidade que atrá mais gás se tornando cada vez maior isso se torna muito massivo muito denso e muito quente eventualmente a pressão e a temperatura no centro desse objeto se torna tão alta que a fusão é iniciada e uma estrela nasce uma das centenas de bilhões
que compõe em nossa galáxia a mais recente em uma linha de produção Estelar que remonta a Aurora dos tempos e a primeira Nebulosa Se quisermos desvendar o nascimento das estrelas da Via Láctea e as Nebulosas precisamos entender melhor a Nebulosa original o Big [Música] Bang A 13,8 bilhões de anos o universo irrompeu em Vida inicialmente era pura energia mas ao longo de 300.000 anos essa energia Se esfriou em gás de hidrogênio e Hélio naquela época o universo inteiro era uma nuvem enorme os ingredientes essenciais do nosso universo se espalharam à medida que o universo se
expandiu e assim o universo começou como uma gigantesca Nebulosa com o tempo a Nebulosa primordial começa a colapsar e a se fragmentar em pequenos aglomerados essas regiões se tornam tão densas que colapsam em discos com bolas de gás Super Quentes em seus núcleos as primeiras estrelas se [Música] acendem Elas começam contendo basicamente hidrogênio e Hélio mas à medida que envelhecem criam outros elementos mais pesados à medida que o tempo passa essas bolas de fogo forjam novos elementos Isso é o que basicamente elas fazem mas muitas dessas primeiras estrelas eram massivas e estrelas massivas não vivem
por muito tempo elas queimam seu suplimento de hidrogênio incrivelmente rápido e se consomem até morrer após alguns milhões de anos após isso elas se apagam em uma explosão que libera elementos mais complexos de volta na Nebulosa [Música] primordial após a formação da primeira geração de estrelas houve um enorme surto de novos elementos que se formaram e foram dispersos pelo universo para formar a próxima geração de estrelas à medida que a segunda geração de estrelas vive e morre ela adiciona ainda mais ingredientes à mistura cósmica a próxima geração de estrelas funde mais elementos explode morre e
espalha o material nova Nebulosa nova geração de estrelas cada geração com mais elementos na tabela periódica do que a anterior e cerca de 300 milhões de anos após o Big Bang nossa galáxia a Via Láctea começa a se formar eventualmente nosso sol rico em elementos é formado acreditamos que nosso sol seja uma estrela de terceira geração Então na verdade era uma Nebulosa uma estrela uma Nebulosa uma estrela e uma Nebulosa antes de se tornar o nosso sol levou cerca de 10 bilhões de anos para criar uma uma mistura cósmica de elementos rica o suficiente para
construir planetas de vida carbono hidrogênio nitrogênio oxigênio fósforo e enxofre Esses são os ingredientes chave pra vida e eles foram forjados no interior de estrelas esses elementos são criados durante a vida de uma estrela mas é necessário um processo incrivelmente violento para liberá-los no Cosmos um evento que pode ser visto claramente em todo o universo uma [Música] Supernova apesar de toda a beleza dessa Nebulosa se levarmos em consideração o padrão do universo a nebulosa de Orion é um objeto frágil e instável Ventos Estelares e a pressão de luz de muitas estrelas jovens bem como emissões
de gás e vórtices turbulentos constantemente dispersam seu material no espaço circundante a Nebulosa já perdeu cerca de 60% de seu material original em cerca de 100.000 anos ela se dispersará completamente no lugar da Brilhante nuvem multicolorida restará um aglomerado de estrelas semelhante a pleiades por um tempo as jovens estrelas que o compõe se moverão juntas mas eventualmente cada uma seguirá seu caminho chutadas pela gravidade de suas irmãs e viajarão pela vastidão da galáxia Será que um dia nós humanos também seremos capazes de viajar pela nossa galáxia e ver de perto todos esses espetáculos incríveis hoje
infelizmente ainda é extremamente difícil enviar uma sonda para as regiões mais remotas do nosso próprio sistema solar imagine então enviar nave tripuladas em uma viagem pela galáxia mas há esperança existem alguns projetos tanto de motores quanto de naves que prometem em um futuro distante possibilitar a viagem interestelar pra [Música] humanidade o cé estrelado sempre atrau as pessoas com sua beleza hipnotizante trilhões de Outros Mundos espreitam em suas profundezas que nesse momento estão completamente inacessíveis para nós mesmo que sondas tenham visitado todo tipo de lugar ao redor do Sistema Solar ainda não são capazes de atravessar
o abismo interel viajar pelo espaço interestelar é um dos Desafios mais audaciosos da humanidade uma jornada repleta de dificuldades e obstáculos inimagináveis que desafiam os limites da nossa compreensão e engenhosidade enquanto a ideia de explorar as estrelas desperta a imaginação e inspira a curiosidade humana a realização prática de uma viagem desse tipo tá repleta de desafios complexos que requerem soluções inovadoras e tecnologias avançadas Além disso não é tão fácil assim viajar pelo vácuo do espaço e os perigos do ambiente Inter Estelar são abundantes radiações cósmicas intensas representam uma ameaça significativa à saúde humana exigindo medidas
de proteção robustas e avançadas para garantir a segurança da tripulação impactos potenciais com poea cósmica microm teor e detritos espaciais apresentam riscos substanciais para a integridade e a segurança dos Viajantes a necessidade de desenvolver sistemas de defesa eficazes contra esses perigos é essencial para garantir o sucesso de qualquer missão interel mas apesar de todas essas dificuldades é uma em especial que faz cientistas e pesquisadores quebrarem a cabeça a peça chave para tão sonhada viagem interestelar uma espaçonave Para darmos Esse passo em direção a outras estrelas precisamos de um novo motor espacial de Nova Geração Poderoso
e durável capaz de superar a gravidade do Sol e permanecer totalmente operacional durante todos os longos anos que a jornada interel levará Até recentemente Tais tecnologias pareciam mais de ficção científica mas novas descobertas as aproximam um pouco mais da realidade e no vídeo de hoje Vamos tentar imaginar como poderá ser o hipotético hiper propulsor do futuro não é segredo para ninguém que as distâncias do Universo são de enlouquecer a mente mesmo com os melhores motores modernos uma viagem à lua levaria várias semanas e mais de se meses para chegar a Marte pela trajetória mais otimizada
se pensarmos nas lendárias voyagers após 45 anos viajando pelo espaço elas conseguiram sair apenas da parte interna do sistema solar destinadas a passar vários milênios flutuando pelo disco disperso e pela hipotética nuvem deor a espaçonave mais rápida no momento é a sonda solar Parker cuja velocidade em 2025 atingirá o recorde de 194 km/s no entanto isso só acontecerá devido à Irresistível gravidade do Sol que aprisionará a sonda e nunca mais permitirá que ela deixe os arredores de nossa estrela e assim a sonda tá fadada a se queimar em sua fotosfera em breve aparentemente os motores
químicos a jato tão difundidos atualmente esgotaram seu potencial de desenvolvimento e dificilmente são adequados para viagens interestelares Claro existem vários conceitos alternativos como propulsão de pulso nuclear ou células Solares mas a implementação de qualquer um deles é dificultada por uma série de questões que ainda terão que ser [Música] resolvidas é altamente provável que mais cedo ou mais tarde a maioria dessas dificuldades seja superada mas quando falamos de viagens espaciais de longas distâncias damos de cara com o primeiro obstáculo a criação de uma fonte estável e poderosa de energia todas as espaçonaves modernas São relativamente pequenas
e tão equipadas com fontes de energia confiáveis mas de baixa potência por exemplo sondas de Pesquisas autônomas geralmente são alimentadas por baterias de isótopos que inevitavelmente se degradam com o tempo se revisitarmos as viagens lendárias veremos que quase todos os seus sistemas foram desligados há muito tempo e essas espaçonaves estão se movendo por inércia há muitos anos a estação espacial Internacional e outras Estações espaciais em órbita combinam painéis Solares e geradores termoelétricos de radioisótopos mas a maior parte de sua energia é consumida pelos sistemas de suporte à Vida e os propulsores servem apenas para ajustar
a órbita mas no caso de uma missão a um exoplaneta ou estrela uma espaçonave precisaria de muito mais energia enquanto 99% do caminho para outra estrela inevitavelmente passa pelo espaço interestelar que é desprovido de fontes óbvias de energia até a radiação das estrelas mais brilhantes é perceptivelmente mais fraca aqui e se dissipa nas vastas extensões do espaço portanto para viajar para outros mundos distantes Precisamos de uma fonte de energia autônoma poderosa e de preferência inesgotável para descobrir um potencial caminho para resolver esse problema precisamos dar uma olhada mais de perto na estrutura do é lá
que uma série de processos físicos surpreendentes podem ser observados e que podem conter a chave para o Segredos das estrelas mas para isso precisamos fazer um pequeno [Música] desvio em 2017 um esforço colaborativo de cientistas resultou em um dispositivo incrível que à primeira vista viola as leis fundamentais da física um mecanismo microscópico composto por duas placas de silício espaçadas por 100 nanômetros foi capaz de gerar uma pequena quantidade de energia literalmente do nada parece que tal fenômeno deveria violar grosseiramente a lei da conservação de energia um dos princípios fundamentais da composição do Universo no entanto
não é tão simples assim esse incrível dispositivo é baseado no efeito casimir descoberto no meio do último século simplif Tudo se resume ao seguinte se duas placas finas são colocadas no vácuo a uma distância muito pequena uma da outra elas começarão a se atrair mutuamente esse fenômeno tá intimamente relacionado ao princípio da incerteza de Heisenberg que segundo esse conceito da mecânica quântica temos a existência das chamadas flutuações de vácuo de ponto zero eu sei parece complicado e realmente é existem pares de partículas virtuais que constantemente AP apce em qualquer ponto do universo essencialmente do nada
no entanto sua vida útil é de apenas 10 elevado à potência de menos 24 segundos após o qual as partículas desaparecem de volta pro nada e o equilíbrio global é restaurado ao mesmo tempo as partículas virtuais com quaisquer parâmetros são geradas no Espaço Aberto apenas aqueles que têm comprimentos de onda estritamente definidos podem ser gerados entre as placas Resumindo de forma Clara se é que é possível as partículas externas mais numerosas pressionam as placas mais do que as internas para ilustrar isso a gente pode imaginar que o espaço entre as placas tem uma pressão negativa
como se mais material viesse do vácuo a tensão mecânica resultante pode ser transformada em corrente elétrica que é exatamente o que os pesquisadores fizeram embora a corrente fosse bem fraca É o princípio em si que importa porque dessa forma é possível receber energia praticamente do [Música] nada até mesmo uma fonte de baixa potência de energia inesgotável é de enorme valor prático por exemplo como fonte de energia para microprocessadores e outros equipamentos de alta precisão dessa forma conseguiríamos garantir que sistemas operacionais vitais de uma espaçonave se mantenham operacionais muitos fenômenos físicos interessantes decorrem do efeito casimir
um deles de acordo com os cálculos sugere que a velocidade da luz no espaço entre as placas deveria exercer o valor padrão de 300 km/s porque não há colisões de fótons com partículas virtuais embora a tecnologia moderna ainda não permita que esse experimento seja realizado sua justificação matemática leva a algumas conclusões temos como exemplo o projeto do hipotético motor superluminal também conhecido como propulsão de ALC que até foi considerado potencialmente viável por alguns cientistas os pesquisadores combinaram as equações da mecânica quântica e da teoria da relatividade geral Produzindo um raciocínio complexo Vale mencionar que de
acordo com a teoria quântica de Campos o espaço não tem apenas três dimensões e sim diversas embora isso só se torna imperceptível no nível quântico aplicando as equações dessa teoria para calcular o efeito casimir os pesquisadores chegaram à conclusão de que é possível controlar suas propriedades com a ajuda de um impacto energético Poderoso se condens armos o espaço atrás da hipotética nave Estelar e o tornarmos mais R efeito à frente então aparece uma área semelhante a bolha de ALC bi fazendo com que a espaçonave seja capaz de se mover em velocidade superiores a da Luz
as leis da relatividade não são violadas aqui porque não é a própria nave que tá se movendo mas o espaço ao seu redor por outro lado desde o início o principal problema de criar tal bolha é mais uma vez a quantidade incrível de energia necessária segundo alguns cálculos um planeta inteiro deve ser convertida em radiação para formar uma esfera capaz de acomodar esse tipo de nave se os pesquisadores conseguirem dimensionar os geradores baseados no efeito kemir pra capacidade necessária seremos capazes de obter energia em qualquer lugar do universo literalmente do nada mas é importante mencionar
que todas as ideias apresentadas aqui são hipotéticas com a maioria delas ainda sendo impossíveis de serem testadas e falseadas claro ainda há muitos problemas a serem resolvidos para que uma nave Estelar seja totalmente operacional Porque como sabemos o espaço sideral não é o ambiente mais amigável pros seres humanos o Cosmos é permeado por radiação mortal que não apenas destrói células de organismos vivos mas também causa mutações negativas escudos espessos de metal ou Campos magnéticos com certos parâmetros podem ser usados como proteção contra isso e ambas as opções TM suas vantagens e desvantagens outra ameaça potencial
poderia ser colisões acidentais com micr meteoritos e poeira cósmica em altas velocidades mesmo um pequeno grão de areia tem uma energia cinética incrível e pode perfurar tranquilamente uma chapa de metal é óbvio que em uma longa viagem interestelar as opções de reparo são extremamente limitadas e um buraco no casco pode se mostrar fatal Além disso uma longa expedição sem suporte da terra requer a criação de uma biosfera fechada dentro da nave Estelar cientistas de diferentes países estão trabalhando nisso no momento com algumas pesquisas sendo realizadas diretamente no espaço como as plantas cultivadas a bordo da
estação espacial internacional tanto para fins científicos quanto para consumo Além disso os engenheiros estão desenvolvendo sistemas de reciclagem de resíduos incluindo resíduos biológicos no entanto um ecossistema orbital completo ainda tá bem longe de se concretizar é claro que os problemas que os futuros exploradores podem encontrar não se limitam a esses Afinal demos apenas os primeiros passos além do nosso planeta e muitos detalhes do universo ainda permanecem ocultos para nós obviamente Ainda temos que estudar muitos os efeitos do espaço no corpo humano e no futuro oos cientistas certamente em encontrarão novos desafios cujas soluções levarão a
novas descobertas quem sabe talvez uma delas nos faça ver o universo sobre uma nova perspectiva se motores como esses algum dia saírem do papel e se tornarem realidade com certeza um dos primeiros destinos a serem visitados é o Curioso e Espetacular aglomerado globular M4 um lugar incrível onde anãs amarelas anãs brancas e pulsares estão interligados em dinâmicas extremas e onde pela primeira vez encontramos indícios de uma nova categoria de buracos negros não se enquadrando no tipo de bura negro Estelar e nem de buco negro super massivo se confirmado esse será o primeiro Buraco Negro de
massa intermediária observado no universo no vasto teatro do universo os buracos negros desempenham um papel fascinante e misterioso esses postos gravitacionais onde a gravidade é tão intensa que nada nem mesmo a luz pode escapar são protagonistas de uma dança cósmica que desafia Nossa compreensão a detecção de buracos negros intermediários um grupo ainda pouco compreendido acrescenta um novo capítulo na nossa exploração do universo se os buracos negros Estelares são nascidos do colapso de estrelas massivas e os supermassivos Residem nos corações galáticos os intermediários ocupam uma intrigante posição no meio descobri-los pode forcer peças essenciais para o
quebra-cabeça da formação e evolução desses objetos celestes buracos negros são misteriosos por si só Mas podem estar diretamente ligados com outra força do universo da qual se existir sabemos muito pouco a energia escura essa força misteriosa que acelera a expansão do universo permanece como um dos enigmas mais desafiadores da cosmologia os buracos negros com sua capacidade de influenciar o tecido do espaço-tempo emergem como possíveis personagens nesse enredo intrigante Será que os buracos negros esses forços gravitacionais podem de alguma forma estar conectados à energia escura a teoria se desenvolve à medida que consideramos os buracos negros
como motores cósmicos vamos descobrir a importância e a dificuldade em detectar buracos negros intermediários e qual a ligação entre os buracos negros supermassivos na misteriosa e pouco compreendida energia escura atualmente temos dois tipos Claros de buracos negros os Gigantes supermassivos que se escondem nos centros das galáxias e possuem milhões a bilhões de vezes a massa do nosso sol e seus primos menores os buracos negros de massa Estelar nascidos da Morte violenta de estrelas massivas pesando apenas algumas vezes a massa do nosso sol e é exatamente entre esses dois que tá os buracos negros de massa
intermediária e uma descoberta inovadora em um aglomerado Estelar próximo tá desafiando essa classificação e oferecendo uma oportunidade Rara no estudo e na compreensão dos buracos negros astrônomos encontraram ências desse buraco negro raro na nossa vizinhança cósmica localizado a cerca de 6000 anos luz no aglomerado Estelar M4 mas o que será que há de tão especial no tamanho desse monstro cósmico E por que nunca encontramos um desses buracos negros intermediários antes e o mais importante como os astrônomos Fizeram essa descoberta emocionante com base em pesquisas existentes um dos locais mais promissores para encontrar buracos negros de
massa intermediária é dentro do núcleo de aglomerados globulares imagine milhares até centenas de milhares de estrelas aglomeradas de maneira esférica formando uma comunidade Estelar única isso é um aglomerado Estelar essas estrelas todas nascidas da mesma Nuvem de gás e poeira compartilham uma conexão íntima exibindo propriedades químicas semelhantes a Láctea possui vários aglomerados globulares dispersos na região de seu centro galático Esses aglomerados são frequentemente alvo de estudos proporcionando informações sobre a formação e evolução Estelar bem como sobre as propriedades e a história da galáxia em que estão localizados alguns candidatos a buracos negros de massa intermediária
foram identificados dentro desses aglomerados ao redor de nossa própria galáxia no entanto essas obertas embora promissoras têm sido inconclusivas devido à falta de dados suficientes para confirmar essas hipóteses A recente investigação em M4 é significativa porque esse aglomerado tá aproximadamente a 6000 anos luz da terra dentro da constelação de escorpião sendo o aglomerado globular mais próximo do nosso planeta com uma idade estimada em 12,2 bilhões de anos em um diâmetro de 75 anos luz M4 se destaca como uma oportunidade única de estudo os astrônomos analisaram 12 anos de dados do Telescópio espacial Hubble combinando eles
com informações da missão Gaia essa colaboração tinha como objetivo examinar de perto as estrelas do núcleo do aglomerado ao fazer isso os pesquisadores rastrearam os movimentos precisos de 6000 estrelas ao estudar de perto as órbitas e velocidades dessas estrelas os astrônomos perceberam algo estranho as estrelas estavam sendo influenciadas por um forte campo gravitacional de quase 800 massas Solares situado no centro do aglomerado essa descoberta levanta uma questão crucial Será que isso seria um fenômeno singular como um buraco negro de massa intermediária ou seria um grupo de objetos menores mais massivos como buracos negros Estelares individuais
apesar de M4 ser o aglomerado globular mais próximo ainda é impossível destacar as estrelas individuais em seu núcleo densamente compacto no entanto há uma maneira inteligente de resolver esse problema mesmo que não possamos observar diretamente o que tá acontecendo no centro do aglomerado estimar a distribuição da massa no centro dessas regiões é possível estudando o movimento de estrelas em alta velocidade em termos mais simples se uma estrela de alta velocidade tiver associada a um potencial Buraco Negro de massa intermediária sua velocidade rápida pode ser atribuída a um impulso dinâmico após um encontro próximo com o
objeto massivo Além disso certos modelos indicaram que se algum desses buracos negros existirem no coração de M4 há uma probabilidade de 33% de encontrar uma estrela de alta velocidade dentro da região central do aglomerado e é óbvio que os pesquisadores conseguiram identificar uma estrela de alta velocidade em suas observações de M4 na figura apresentada no artigo científico a estrela Verde representa essa estrela de alta velocidade no entanto a velocidade dessa estrela apenas sinaliza a presença de uma massa concentrada no núcleo do aglomerado mas infelizmente não define conclusivamente sua natureza para tentar resolver esse Enigma os
astrônomos retiraram a estrela de alta velocidade dos dados e reproduziram essa nova realidade em simulações por computador os resultados revelaram que o aglomerado apresentava o mesmo excesso de massa em seu núcleo mesmo após remover essa estrela de alta velocidade embora com uma distribuição de massa ligeiramente estendida essa distribuição mais Ampla poderia sugerir potencialmente ente que a massa Central é composta por uma coleção de objetos individuais ao invés de um buraco negro Solitário no entanto no caso de M4 a massa não tá distribuída por uma região grande o suficiente para ser um grupo de objetos densos
Além disso mesmo que a massa detectada tem origem em objetos múltiplos o sistema seria instável isso ocorre porque a massa encontrada no núcleo de M4 equivale a aproximadamente 40 buracos negros menores Considerando o movimento observado das Estrelas circundantes a única explicação plausível é que todos esses buracos negros individuais estão comprimidos dentro de uma região com apenas um démo de ano luz de diâmetro como você deve imaginar a coexistência pacífica de 40 buracos negros em um espaço tão pequeno é meio improvável pois fusões e chutes gravitacionais provavelmente seriam inevitáveis Além disso um grupo de buracos negros
tão próximos criaria essencialmente um caos com interações gravitacionais lançando estrelas para fora do aglomerado as espalhando caoticamente pelo céu algo que inclusive os astrônomos já observaram em um aglomerado de estrelas chamado Palomar 5 dessa forma os astrônomos concluíram que a massa no coração do aglomer de estrelas não é composta por vários buracos negros menores mas por um buraco negro de massa intermediária cerca de 800 vezes a massa do Sol isso torna o possível buraco negro em M4 no buraco negro mais raro já detectado os astrônomos buscam reunir mais dados por meio de futuras observações de
M4 utilizando o telescópio Hubble Gaia e o James web esses Monstros gravitacionais são uma fonte Sem Fim de dúvidas e Mistérios Quando pensamos que estamos chegando em uma resposta sobre sua dinâmica bizarra outras 10 perguntas aparecem e um desses mistérios é relação entre os buracos negros super massivos e a famosa energia [Música] escura para entender a conexão entre buracos negros e energia escura primeiro Precisamos de uma definição Clara do que é a energia escura e por que ela é Tão misteriosa na astrofísica moderna a energia escura é um fenômeno hipotético que permeia todo o espaço
e Teoricamente faz com que o universo se expanda com uma aceleração maior do que o normal a evidência de matéria escura não é uma coisa nova já em 1933 o astrônomo suíço Fritz zuck foi um dos primeiros a detectar a presença de matéria escura zuck estudou a luz emitida pelas mais de 1000 galáxias que formam o aglomerado galático de koma ele conseguiu determinar a massa desse aglomerado utilizando dois métodos um deles usa a velocidade das galáxias k Fritz determinou medindo as mudanças na luz que elas emitiam o segundo método de cálculo determinou a massa usando
do brilho total do aglomerado comparando ambas as estimativas de massa resultantes Fritz descobriu que a medida de velocidade da galáxia indicou que há centenas de vezes mais massa no aglomerado de coma do que a estimativa feita pelo brilho logo depois um resultado similar foi obtido para o aglomerado de virgem no entanto as técnicas de medição da época não eram tão precisas quanto os métodos de hoje e o caráter controverso do resultado de que o universo tá repleto de algum tipo de matéria escura desconhecida levou os cientistas a rejeitarem essa hipótese durante pelo menos 50 anos
e foi na década de 90 com métodos de observação e equipamentos mais modernos que essa ideia voltou com todo vapor astrônomos estudando super novas distantes perceberam que elas estavam se afastando de nós muito mais rápido do que o esperado essa descoberta levou à compreensão de que a expansão do universo não tá desacelerando como seria esperado devido à atração gravitacional de toda a matéria no universo mas na verdade tá acelerando isso sugere que há alguma força invisível afastando as galáxias a uma taxa cada vez maior a energia escura é um dos mistérios mais fundamentais da astrofísica
moderna e há várias razões para isso primeiro não sabemos do que ela é feita ou como funciona é diferente de qualquer forma de energia ou matéria que conhecemos e não parece interagir com mais nada no universo exceto através da gravidade em segundo lugar a energia escura representa uma impressionante parcela de 68 por da densidade total da energia do universo mas não podemos observá-la diretamente inferimos sua existência com base em seus efeitos na expansão do universo e na radiação cósmica de fundo finalmente Existem várias teorias e hipóteses que tentam explicar a origem e a natureza da
energia escura nenhuma delas foi conclusivamente comprovada alguns cientistas sugerem que a energia escura é simplesmente uma constante cosmológica uma densidade fixa de energia inerente a estutura do espaço-tempo outros sugerem que pode ser uma forma de matéria exótica ou uma estrutura que muda com o tempo e alguns mais radicais sugerem até que podem ser uma evidência de Universos paralelos nas últimas décadas os cientistas trabalharam bastante para tentar desvendar os mistérios da energia escura e o campo ainda tá engatinhando não sabemos muito mas uma coisa é Clara os efeitos causados pela energia escura é um dos fenômenos
mais intrigantes e importantes do universo Mas onde os buracos negros entram nessa [Música] história Apesar de sua natureza estranha eles desempenham um papel crucial na formação da estrutura em larga escala do universo acredita-se que tenam grande influência na formação de galáxias pois sua enorme gravidade pode atrair e agrupar grandes quantidades de matéria quando a matéria colapsa em um buraco negro ela libera enormes quantidades de energia capazes de criar radiações e jatos de plasma que repelem a matéria circundante semelhante a um tornado cósmico E no meio desse furacão massivo de energia potencialmente os buracos negros super
massivos poderiam ser a fonte da energia escura essa poderosa emissão segundo o artigo publicado por da Universidade do Havaí tem o potencial de acelerar a expansão do universo tornando os buracos negros ainda mais importantes no cenário cósmico é claro que o estudo ainda passará por diversas revisões o que pode nos próximos anos confirmar ou invalidar essa hipótese os buracos negros além de Possivelmente serem a fonte da energia escura também podem sofrer mudanças em seu comportamento devido a esse fenômeno misterioso E é isso que outro estudo recente também publicado no astrophysical Journal letters forneceu evidências observacionais
de que os buracos negros estão relacionados à potência da energia escura uma equipe de pesquisadores da Universidade de Hong Kong usou duas estrelas orbitando buracos negros no estudo eles observaram como as órbitas delas diminuíam cerca de 1 milissegundo por ano enquanto orbitavam seus companheiros os a 0620 tr00 e xte j118 + 480 a equipe de pesquisadores concluiu que a perda de aceleração era devido à fricção significativa e um arrasto nas Estrelas causado Possivelmente pela matéria escura ao redor do buraco negro para chegar a esse resultado os pesquisadores usaram uma simulação chamada modelo de atrito dinâmico
da matéria escura que consegue prever a perda de momento de objetos que interagem com ela a simulação indicou que as taxas de decaimento orbital observadas correspondiam com o modelo a desaceleração era 50 vezes maior do que o esperado para sistemas sem matéria escura embora essa ideia ainda esteja sendo investigada ela oferece mais uma conexão intrigante entre buracos negros e a misteriosa força que impulsiona a expansão do universo conforme os astrônomos continuam a investigar as propriedades dos buracos negros e a natureza da energia escura podemos compreender melhor o papel que os buracos negros desempenham na formação
e evolução do universo contemplar a via lact à noite é testemunhar uma parte pequena mas incrível do universo nessa espiral a cada segundo ocorrem dinâmicas e acontecimentos incríveis colisões entre Estrelas buracos negros engolindo quantidades absurdas de matéria ao seu redor Nebulosas dando origem a Novas Estrelas enquanto anãs brancas se fundem a todo vapor tudo isso acontecendo nessa extensa faixa branca enquanto nos maravilh com a beleza dessa galáxia espiral É bom lembrar que ela é apenas uma entre bilhões de outras galáxias que pontilham o vasto e misterioso Cosmos a nossa Via Láctea é mais do que
uma paisagem noturna é o palco onde o teatro do universo se Desenrola um espetáculo de magnitude cósmica que nos conecta ao vasto e quase infinito universo [Música] obrigado
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