Sondagem Vesical - Entenda com facilidade (Aula atualizada) - Profª Juliana Mello

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vegetal nada mais é né pessoal que a inserção de um tubo flexível na bexiga através da uretra a permitir a drenagem de urina no paciente então no cateterismo vesical a gente vai inserir uma sonda ou seja um cateter na bexiga do paciente para promover a remoção da urina é um procedimento invasivo e já que era obviamente a prescrição médica e também a utilização de técnica asséptica aí para a realização do procedimento Existem várias situações que demandam o uso de sondas vesicais como por exemplo quando a gente tem a necessidade de monitorar o débito urinário do paciente ou fazer alguma livro de alguma obstrução urinária que esse paciente Está apresentando para cuidados pós-operatórios ou quando a bexiga está com o esvaziamento inadequado ou seja paciente ele apresenta uma dificuldade né do controle do processo de micção e quando esses vazamentos inadequada da bexiga tão em consequência de alguma lesão neurológica drenagem aqui é realizado justamente porque o acúmulo excessivo de urina na bexiga acaba aumentando o risco de se paciente de contrair uma infecção do trato urinário E além disso também né pode causar aqui um refluxo da urina para os ureteres para os rins e o paciente acabaram evoluindo aqui por uma disfunção renal além disso a própria incontinência urinária ou aquela perda involuntária de urina né um paciente tá perdendo urina involuntariamente também pode demandar aqui uma cateterização vesical de demora quando a perda de urina está inclusive prejudicando aqui a cicatrização de feridas então basicamente a sondagem vesical aqui vai ser utilizado então com a finalidade de esvaziar a bexiga no preparo de paciência para procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos também para aquele paciente que tem retenção ou incontinência urinária para avaliação do débito urinário para irrigação da bexiga para instilação de medicamentos ou também para obtenção de materiais para exames laboratoriais o apresenta mostras né de urina estéril esses até ter um sonda que está ali introduzido na uretra e na bexiga vai conhecer então um fluxo contínuo da urina dos pacientes que estão em capazes de controlar a micção ou naqueles que têm obstruções a sondagem vesical então é um procedimento invasivo né que por consequência disso traz riscos ao paciente que está sujeito a infecções do trato urinário ou também sujeito ao trauma da uretra ou trauma vesical isso aqui existem né necessidade de cuidados de enfermagem que têm maior complexidade técnica conhecimento de base científica e também capacidade de tomar decisões imediatas por essa razão de acordo com a resolução do Conselho Federal de Enfermagem 450 de 2013 no âmbito da equipe de enfermagem EA inserção do cateter vesical é uma atividade privativa do enfermeiro seja somente enfermeiro que aquele profissional que tem formação de nível superior é que pode realizar a inserção E aí te visitar ela aqui no paciente tá e o Enfermeiro aqui para realizar esse procedimento ele vai imprimir Rigor técnico científico ao procedimento o que vai fazer então aqui o técnico de enfermagem técnico de enfermagem vai também participar da realização do procedimento embora ele não faça inserção da sonda tá pessoal aqui compete ao técnico de enfermagem realizar as atividades que são prescritas pelo enfermeiro lava o planejamento da assistência como por exemplo excepcional pode aqui monitorar e registrar as queixas do paciente observar as condições do sistema de drenagem do débito urinário do paciente manter aqui a técnica limpa durante o manuseio do sistema de drenagem fazer a coleta de urina para exame monitorar o balanço hídrico do paciente a ingestão EA eliminação de líquidos tudo isso vai ser feito aqui sob a supervisão e orientação do enfermeiro Então não é porque o técnico de enfermagem não fazem inserção do cateter que ele não participa deste momento do cuidar o cateterismo vesical bom então os dois chip podendo ser intermitente ou de alívio E também o permanente ou de demora é importante ressaltar que as etapas né para inserir uma sonda vesical de demora e uma sonda vesical de alívio que é de uso único são as mesmas tarde etapa são os mesmos a diferença aqui vai consistir na insuflação de um balão que vai manter a sonda vesical de demora E no caso da sonda tipo fole posicionado ali no local e no caso da sondagem vesical de demora a gente também vai ter aqui a presença de um sistema de drenagem fechado é isso que basicamente diferencia né o cateterismo vesical de demora e o cateterismo vesical de alívio ou intermitente essas sondas urinárias elas podem conter até três Gomes nós vamos ter aquelas ondas de volume único que é que a gente utiliza para a sondagem vesical de alívio ou intermitente que no caso aqui é uma sonda que a gente vai inserir uma única caracterização da bexiga a gente não vai deixar essa sonda no paciente ta gente vai usar ali e forma intermitente apenas para fazer o alívio não é uma descompressão dessa B e depois esse cateter é retirar mas nós temos também as ondas de duplo Lumen que são aquelas indicadas para a sondagem nesse caso de que são formadas por dois lumens um homem vai ser utilizado para a drenagem da urina e o segundo nome vai ser utilizado para fazer a insuflação do balão que mantém a sonda posicionada lá na bexiga tá e a gente pode também aqui ainda a sonda de triplo lume que é utilizada quando a gente vai fazer a irrigação contínua da bexiga ou a infusão de medicamentos na bexiga nos aprofundando mais um pouco aqui vamos falar primeiro sobre o cateterismo intermitente ou de alívio então aqui a gente já viu o que essa sondagem de alívio intermitente é aquela situação em que a sonda não vai ficar no paciente né Para Além de cada apenas para o alívio do desconforto da distensão da bexiga para proporcionar uma descompressão da bexiga aqui no caso de um paciente que não está conseguindo né eliminar essa urina de forma espontânea na realização de avaliação da urina residual após a missão ou para a amostra de urina estéril quando não é possível obter uma amostra limpa então paciente aquele tem em baixo débito urinário não consegue coletar de forma espontânea né a quantidade necessária de urina e sério aqui para realização do exame tem dificuldade para fazer essa coleta de forma espontânea Então a gente vai aqui também fazer o cateterismo intermitente os alívio apenas para coletar essa amostra de urina espere tá e também no manejo de pacientes com lesão medular degeneração neuromuscular ou vestidas incompetentes em longo prazo Então essas são as indicações né que a gente tem basicamente para fazer esse tipo de sondagem aqui então nós vamos ter a introdução de uma ação da reta que é de uso único ou seja vou descartar né usei essas ondas não vai ficar no paciente imediatamente após o esvaziamento nessa bexiga ação né então retirada pelo profissional de enfermagem aqui tá Transação da fica no paciente apenas por um tempo suficiente para fazer a drenagem na bexiga que geralmente varia de 5 a 10 minutos de tempo de uso e fica inserida no local já no cateterismo permanente hoje demora a gente viu que a sonda fica mais tempo no paciente né então esse tipo de sondagem vai ser utilizado nos casos em que há uma obstrução do fluxo urinário por exemplo na hipertrofia da próstata que é uma situação bastante comum em idosos né que tem uma hipertrofia de próstata que dificulta o fluxo urinário ou destruindo ali o canal uretral em situações também onde é a correção cirúrgica da bexiga e da uretra e de estruturas vizinhas também vai será que utilizado para prevenção da obstrução uretral por coágulos de sangue após uma cirurgia geniturinária para fazer uma avaliação mais precisa do débito urinário em pacientes criticamente enfermos e também para irrigações da bexiga sejam elas com Tina ou intermitente aqui então para esse procedimento nós vamos utilizar um cateter de demora ou de fole que é um cateter que vai permanecer no local por um período maior de tempo né porque ele vai ser utilizado ali até que o paciente seja capaz de urinar volume e o que não há mais necessidade de fazer medidas precisas da urina de forma contínua então enquanto o paciente precisar esse suporte dessa assistência por não conseguir né eliminar essa urina de forma espontânea o cateter ele vai permanecer no local por isso o cateterismo de demora ele pode ser de curto prazo ou de longo prazo de curto prazo quando ele precisa ficar duas semanas ou menos e longo prazo quando há uma necessidade de se completa e permaneceram no local por mais de um mês a sonda que vai ser escolhida pelo profissional com base em vários fatores como por exemplo alergia lá tem se alguma história de obstrução da sonda uma suscetibilidade desse paciente a infecção Então essas sondas vesicais demora As algas podem elas são compostas de latas ou de silicone alguma São fabricadas com revestimentos especiais que reduzem a irritação da uretra e a obstrução o tamanho dessa são do urinária também vai se basear aí na escala french o frete diâmetro interno dessa sonda a maioria dos adultos com sonda vesical de demora acabam utilizando os tamanhos 14 a 16 para minimizar o traumatismo risco de infecções aqui porque as ondas que têm diâmetros maiores elas acabam aumentando né o risco de traumatismo uretral a sonda de demora elas possuem volumes variáveis nos balões também né que não paciente adulto geralmente de até 30 ml o tamanho da sonda e o volume do balão geralmente são impressos ali na própria sonda tá nós vamos preencher esse balão com água destilada apenas para proporcionar a ficar lá na bexiga Não há necessidade de preencher totalmente o volume do balão em relação à troca né dessa sonda também não deve ser feita de forma rotineira tá pessoal a troca de sonda vai seguir aqui protocolos mas também deve ser individualizada e não estabelecida como rotina entre os pacientes que necessitam de cateterização prolongada né Cada paciente vai ter uma situação Oi e essa decisão Em relação ao tempo de permanência do cateter aqui deve ser individualizada considerando as condições clínicas desse paciente o tempo de internação se É vantajoso fazer mais uma sondagem vesical de alívio do que uma demora ou no caso de ser um cateterismo de demora avaliar se vai ser necessário o café ter ficar ali em curto ou longo prazo Então tudo isso tem que ser feito de acordo com a condição do paciente mediante avaliação da equipe multiprofissional em relação às indicações é para o cateterismo de demora de curto prazo que aquele em que o cateter fica de duas semanas ou menos nós temos aqui como indicações a obstrução ao fluxo urinário no caso por exemplo paciente que tem hipertrofia da próstata correção cirúrgica da bexiga EA uretra estruturas vizinhas prevenção da obstrução uretral por coágulos de sangue após uma cirurgia gênito-urinária a medição do débito urinário em pacientes criticamente enfermos irrigações da bexiga contínua ou intermitente e mensuração e a pressão intra-abdominal gestão em pode utilizar que o cateterismo de demora de curto prazo já que ele de longo prazo que é quando o cateter fica em seguido por mais de um mês a gente vai ter comunicação aqui aquela situação em que é uma retenção urinária grave no paciente com episódios recorrentes de infecção do trato urinário bem Aquele que apresenta erupções cutâneas da pele os seres ou feridas irritados pelo contato com a urina no caso também da doença terminal naquelas situações em que a troca de roupa de cama é bastante dolorosa para o paciente aqui por exemplo a gente tem aquele paciente nef neoplasia de pele que ali na movimentação do paciente de forma excessiva acaba sendo uma situação traumática que paciente na condição bastante desconfortável então para evitar essas trocas excessivas o paciente pode ser aqui necessário o cateterismo de demora de longo prazo e assim como todo o procedimento invasivo nós temos que ter alguns cuidados né então em relação ao capitalismo permanente hoje e nós vamos ter várias recomendações uma delas aqui se não houver contraindicação esses pacientes que vão fazer uso de cateteres vesicais devem realizar uma ingestão de líquidos diária de 2 a 2 litros e meio tá claro se não houver contraindicação se paciente realmente suporta né esse volume de líquidos aí diariamente tá também aqui nós vamos sempre escolher o cateter de menor calibre possível para garantir a drenagem adequada mas também minimizando aqui a ocorrência de traumas do passado claro também aqui vamos sempre realizar o procedimento utilizando a técnica asséptica né então vamos fazer aqui a higienização das mãos antes durante e após a inserção do cateter e também na manipulação desse cateter vesical para encher o balão de retenção da sonda vesical de demora nós vamos utilizar a água destilada não se usa soluções Salinas aqui tá pessoal porque as soluções Salinas Elas têm eletrólitos na composição e elas acabam gerando um risco aqui de cristalização e de em longos períodos aqui utilizando essa sonda tá então isso vai dificultar a deflação do balão no momento da retirada do cateter então a gente utiliza a água destilada que não vai cristalizar não vai trazer risco nenhum para o paciente vamos aqui também utilizar um sistema de drenagem urinária que garante né a esterilidade do procedimento Então a gente vai usar bolsas plásticas descartáveis com dispositivos que diminuem a incidência de infecção urinária então sistema que tem válvula anti-refluxo Câmara de gotejamento e um local para coleta de urina que seja de lata auto-retrato para exame o sistema cateter tubo coletor aqui também não deve ser aberto e se for necessário abrir o sistema a gente vai fazer manuseio Claro com a utilização de técnica asséptica né vamos manter aqui também sua bolsa coletora abaixo do nível de inserção do cateter para evitar um refluxo intravesical da urina é uma bolsa coletora ela tem que ficar abaixo do nível de inserção no café a imagem da urina aqui ela é feita pela força da gravidade né se você deixa a bolsa coletora acima do nível de inserção do cateter você acaba dificultando a drenagem da sua urina que acaba voltando né para o canal vesical que a gente chama de refluxo tá E com isso a gente aumenta que o risco de infecção no trato urinário Então a gente vai manter essa bolsa coletora sempre abaixo do nível de inserção do cateter também disso nós vamos obedecer aqui os critérios determinados um protocolo para troca do cateter vesical Como já falei para vocês em troca lá deve ser individualizada avaliada em equipe multiprofissional nós vamos fazer aqui a substituição dos sistemas de drenagem somente se houver quebra na técnica asséptica Então você foi fazer ali a técnica acabou contaminando o sistema nesse caso nós vamos simplesmente substituir todo o sistema de drenagem tá também no caso de haver alguma desconexão ou vazamento ali vai ser necessário a troca substituição de sistema vamos revisar regularmente a necessidade de manutenção o motivo removendo logo que possível então assim que for identificado que o paciente não precisa mais né continuar utilizando a sonda o dispositivo vai ser então retirar tá isso vai ser avaliado continuamente durante ali assistência ao paciente e também vamos sempre identificar e monitorar aqueles pacientes que têm um maior risco de contrair a infecção do trato urinário se você gostou deste vídeo já deixe seu like compartilhe com seus amigos inscreva-se no canal e ative as notificações acessa nosso site www.
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