Krenak, Uma História de Resistência

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Jornalismo TV Cultura
Produzido pelo jornalismo da TV Cultura, “Krenak, Uma História de Resistência” mostra uma cultura in...
Video Transcript:
[Música] o sol arde no leste das Minas Gerais revela os contornos das montanhas o progresso que chegou a essa região atraído pelas Minas devastou os Campos Gerais [Música] sobrou pouco da Mata Atlântica forte exuberante que encobria o vai e vem do relevo levou junto a liberdade dos primeiros brasileiros a viverem aqui [Música] [Aplausos] [Música] a história do Povo veio na terra através da junção da natureza através do da chuva que caia da terra e isso foi formando um barco muito grande desse Barro veio primeiro ser chamado borum e toda a inteligência de fala discuta de
percepção de visão de respirar tudo que traz o sentido do corpo do ser humano veio através da força dos animais por isso nós temos o significado borum a essência do ser humano porque nós somos feito da terra e toda inteligência que a gente tem veio dos animais e isso nos completa [Música] e significa Talvez o significado mais importante né que a terra né Crendo a cabeça e na eterna né a tradução mais perfeita significa que você abaixar encostar a cabeça no chão é o nome que o meu povo carrega na origem de cama que é
Deus Ele criou granaque né e a partir daí surgiram as outras as outras Nações né criou um crenaque e uma crenac ao mesmo tempo existe essa de que um vem na frente o homem e uma mulher criou os dois ao mesmo tempo e aí com os elementos da natureza né a história do nosso povo é história de resistência de resiliência de entendimento da humanidade enquanto ser vivo essa é a potência sabe para testemunhar esse exemplo de resistência cruzamos estradas e pontes até Resplendor no leste do Estado Mineiro fica aqui até indígena krenak de 4.000 hectares
endereço de 600 pessoas e um Sem Fim de pasta [Música] a potência do povo que nasce nessa terra incomodou aqueles que vieram de outras terras em 13 de Maio de 1808 o príncipe Regente Dom João declarou Guerra ao chamados índios botocudos eu príncipe Regente vos envio muito saudar sendo minhas graves caixas da capitania de Minas Gerais tem subido a minha real presença sobre as invasões que diariamente estão praticando os índios botocudos de vez considerar como principiada contra esses índios antropófagos uma guerra ofensiva que continuarei sempre em todos os anos nas estações secas e que não
terá fim se não quando peçam Paz sujeitando-se ao doce jugo das leis e prometendo viver em sociedade possam vir a ser vassalos úteis [Música] apesar da Resistência tenaz os botocudos foram aldeados por militares e missionários a partir da Guerra chamada justa pelo governo português Essa justiça digamos assim era um pretexto aí para muitos interesses econômicos né inclusive da própria Inglaterra que tinha interesse na navegação do Rio Doce né Como de fato a Inglaterra permaneceu por muito tempo em vários projetos ali de mineração né Depois que a entrada foi franqueada né a pegação do Rio Doce
passou a ser franqueada por causa dessa guerra com a chegada da estrada de ferro Vitória Minas e também com a com a expansão aqui da região para café pecuária a mortalidade começou a ficar muito grande muito séria sanguinolenta demais demais demais então em 1923 aconteceu um dos últimos massacres que se tem noticiado sobre a nossa nação botocuda né que nós chamamos de borum que nosso nossa essência mesmo é burro um botocudo é um tempo pejorativo que eles colocaram para o nosso povo aí os portugueses nesse período de contato Mas é interessante a gente também relembrar
aqui que a gente sempre proteger o nosso território nosso povo foi dizimado justamente para por não permitir né a derrubada das Árvores a poluição dos rios o tempo passou mas as perseguições não no século 20 os crenaques sofreram reassentamentos forçados promovidos pelo estado brasileiro interessada ao governo integrar Esses povos né nunca foi objetivo de nenhuma dessas iniciativas respeitá-los né conservar sua língua ao contrário né Sempre foi ou eliminá-los né mas mesmo assim poupando aí sempre mulheres e crianças para escravização que se tornou legal também mas mesmo assim tinha chacina de famílias inteiras com crianças também
enfim durante a ditadura o governo militar construiu reformatório krenak um presídio implantado sobre a administração da Polícia Militar de Minas Gerais para lá eram encaminhados os indígenas que resistiam as ordens dos administradores de suas aldeias sem julgamento se tratava na realidade de uma polícia de costumes os atos mais banais eram punidos com visão basta dizer que a mera venda de artesanato ou a comunicação na língua materna o borum falado pelos resultava em prisões ou sair da terra indígena que período da ditadura militar recebi o nome de posto indígena então a gente está falando ali nesse
momento do que era chamado pelo regime militar de posto indígena Guido marlieri então a saída desse posto indígena Guido marlieri era uma das razões que levavam essa polícia de costumes a trancafiar os indígenas [Música] a Grin comandada pela polícia militar Quando você vê é isto você vê que existe uma nomeação pela Funai que é uma fundação de um policial militar do Estado então você tem uma relação interfederativa para chefiar uma guarda Rural indígena militarizando totalmente o tratamento das da temática indígena no nosso país E aí o nosso povo chegou a torno de 50 pessoas o
bem reduzido a entrega do nosso território para os fazendeiros né o governo na época fez isso tanto que aqui dentro da Aldeia tem um presídio as ruínas de um presídio onde nosso povo por falar a língua por pintar ou né por chegar tarde no territórios militares não gostava que a gente passasse das 5 horas para poder chegar isso tem os registros né Depois que foi a Comissão da Verdade está tudo inclusive registrado por policial aí o nosso povo era preso era era morto meu pai foi amarrado no rabo de um cavalo e foi arrastado na
aldeia toda para servir de exemplo para poder as crianças irem para a escola meu pai não queria ir para escola meu pai queria ficar tomando banho no rio e é muito recente essa história tá muito vivo né para as pessoas que fala que não ou ditadura no Brasil que não conhece é porque eles não sofreram né o que meu povo sofreu mas de 8 mil indígenas foram mortos no período de investigação da comissão nacional da verdade entre 1946 e 1988 por causa do exílio forçado do pai Giovani nasceu longe de suas terras em São Paulo
por conta de toda esse processo de enfrentamento no meu pai Vivi aqui os meus ancestrais viveram Eu já nasci na luta se for pegar porque eu não nasci aqui na minha terra porque meu pai foi expulso daqui né então desde muito novo desde que eu tenho memória eu já vi o meu pai nas mobilizações e levava a gente para mobilização o compromisso e a responsabilidade para um guerreiro indígena ele chega muito precocemente inspirado pelos ancestrais ele continua luta pode voltar para casa em 1997 quando o território foi finalmente devolvido ao povo grenache a terra foi
demarcada mas a justiça não foi feita o solo sagrado para etnia Onde está o cemitério onde são praticados os rituais fúnebres dos krenak fica do outro lado da montanha na outra margem do rio fora do território devolvido aos indígenas para um povo que surge entrelaçado com a natureza é como estar apartado da própria história a gente tem água A gente tem matéria-prima para a gente poder fazer artesanato a gente tem remédio a gente tem as cachoeiras Ainda eu não sei até que ponto e o processo tá na justiça já tivemos um ganho né A primeira
instância já foi julgado e a justiça determinou que o estado peça desculpas ao povo krenak que afundai conclua o processo de demarcação território então assim a gente pede ajuda pede apoio é que o governo demarca em nosso território quando a gente luta por é para ter puramente a terra preservada Não é para ter a terra como no sentido de poder possa não a gente quer ter a terra para puramente por cuidar dela e que as pessoas têm entendimento do que é fazer isso e outra coisa quando a gente luta por demarcação de terra a gente
tá lutando por uma terra que ancestral que nos pertence e que foi retirada e estuprada por muitos anos no decorrer de todo esse processo de colonização [Aplausos] a gente carrega tudo uma história aqui a gente canta antes de entrar no jogo [Aplausos] [Música] que merece respeito que está aqui para ser tratado como um ser humano como qualquer um outro acho que o futebol ele nos proporciona isso essa união né [Música] não vai vendo as nuvens a encobrir e revelar as montanhas de Minas nasce o Rio Doce alimentado pelas águas que vem do céu depois da
Travessa o estado com pressa de chegar ao mar já no Espírito Santo o Rio para mim é o rio que corre dentro de você o rio que corre dentro de você é o que corre dentro de mim e se isso não representa nada nada para a humanidade como que vai ser o futuro então o rio representa todas as águas que correm dentro do meu corpo mas somos um rio pensa se a gente ficar um tempo sem tomar água todo mundo morre então Quando surge um rio como eles sujarem mataram o meu estão matando também a
si mesmo [Aplausos] um rio que mata a sede dos cantos que guiou as trilhas dos primeiros exploradores e os trilhos [Música] [Aplausos] é para os crenac o atum a gente também defende de grandes guerreiros né E a gente tem que fazer jus ao nosso nome que é os boruto né que os guerreiros do Rio Doce eu aprendi a andar no Rio boruto que os índios do Rio Sagrada eu não pude ensinar a minha mais novinha a nadar mais velho sim mas aí a gente tá tendo uma geração de guerreiros aí que não sabe nadar Isso
aí Isso é um absurdo para o povo treinar que sempre foi conhecido como como nadador além do rio a gente é do Rio é o povo do rio o povo cremar que ainda é o povo do rio mas o rio não é mais do Povo crer desde cinco de novembro de 2015 a barragem do Fundão se rompeu no município de Mariana obra dessa Marco mineração a empresa controlada por vale e bhp Billy então explorava minérios na bacia do Rio gualacho do Norte afluente do Rio do Carmo que é afluente do Rio Doce segundo Ministério Público
Federal o colapso da estrutura da barragem liberou de uma só vez cerca de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro e sílica outros 16 milhões de metros cúbicos continuaram quando lentamente o material formou uma grande onda de rejeitos que alcançou o Rio Doce deslocando-se pelo seu leito até desaguar no mar no município de Linhares no Espírito Santo o crime ambiental atingiu 41 cidades matou 19 pessoas e deixou um rastro de lama e Destruição até o Oceano Atlântico é importante sempre lembrar das 19 pessoas que morreram por conta da atuação e responsável
da Vale da bhp bilito e de sua marionete Samarco mas também danos como a gente vai falar aqui no caso dos krenak danos de ordem cultural e espiritual a fundação renova em forma que os povos indígenas de Resplendor recebem ações de proteção e recuperação da qualidade de vida para compensar os impactos sociais culturais ambientais e econômicos nas comunidades atingidas entre elas auxílio financeiro para 137 famílias entrega diária de água mineral fornecimento de insumos para bovinocultura aquisição de duas embarcações instalação de cerca de proteção animal ao longo do Rio Doce obras em sete estradas na terra
indígena recuperação de 60 em áreas de proteção permanente quase oito anos após o crime ambiental os indígenas que dependiam e que sempre moraram as margens do rio se veem separados de suas águas desde que o Rio né ele está adormecido está ali praticamente morto e não podemos de jeito nenhum né de forma nenhuma ter o contato com ele né todas as manhãs cedinho o caminhão pipa atravessa as aldeias Vem encher as caixas d'água que abastecem as torneiras para beber e cozinhar só água mineral e hoje a gente não tem mais o Rio para poder porque
o rio ele era alimento Mas ele também era fonte de renda eu pegava placa grandão Mas vendi o pacumã cascudo é muito caro aí o que a gente levava para casa era o peixe branco que falava que era tilápia às vezes pegavam um piau alguma coisa aí você guardava para comer os peixes mais caro a gente vendia na rua a gente ganhava dinheiro também para poder comprar as outras coisas comprar roupa comprar outro comida e aí quando acontece esse esquema ambiental acaba toda a fonte de renda do Povo treinado também E aí o que foi
sugerido a época que chegou no entendimento e foi muito difícil teve mobilização Teve muita muita desgaste foi o projeto agropecuário que após 10 anos aqui e a gente tem tem problemas até hoje não se adaptar chegaram e colocaram isso aqui da terra original ocupada por eles coberta de verde sobrou uma paisagem seca desmatada que eles agora lutam para restaurar aqui a gente está tentando manter o pouco que restou quando se destrói uma mata uma floresta mesmo que você tenha um processo de replantio de reflorestamento ela nunca vai ser a mesma né o nosso Rio foi
destruído eles falam não a gente vai fazer uma limpeza no Rio e a gente vai introduzir outras espécies de animais e vegetais mas a gente precisa entender que ali existiam plantas e animais endêmicos ali só existia ali em lugar nenhum do mundo mas então não vai existir mais isso nosso organismo o nosso corpo e todo o contexto vai ter que se acostumar a uma nova realidade né mesmo dando tempo ao tempo mesmo respeitando os ciclos da natureza a floresta que os indígenas plantaram e conservaram ao longo dos séculos não conseguiu se reerguer é que o
clima tropical e a chuvas antes frequentes deram lugar a aridez dos dias mais secos trazidos pelas mudanças climáticas para replantar a floresta e recuperar as nascentes que secaram os indígenas contam com o apoio do Instituto terra [Música] criado pelo fotógrafo Sebastião Salgado e pela arquiteta lélia vanique no Vale do Rio Doce [Música] aquilo Vale do Rio Doce chove a metade do que chovia 10 anos atrás Então isso é muito pesado para todo mundo e a gente tem oportunidade junto com os canais de montar uma parceria com um povo que tem na sua tradição de viver
com a floresta e você vai lá e você se depara com uma situação escassez de água é de uma terra que tá totalmente exposta ao sol É que na verdade é a situação da região como todo né com esses crimes com a degradação do solo do nosso território muitas árvores muitas plantas deixaram de existir então certamente com o tempo pode ser que a gente nem fale mais na linguagem essas plantas que são mesmo porque ela não existe mais acho que a gente pode voltar essas plantas do território e também reviver a cultura não deixar que
essa espécie de planta Deixe de ser falado e com isso a gente fortalece inclusive o idioma tradicional do Povo Paraná essa consciência tem que ser urgente porque nós estamos aqui de passagem as sementes elas estão aqui nós não somos sementes né ninguém vai brotar de novo mas a gente precisa entender que vão ter gerações futuras depois da gente a gente precisa pensar neles também e para pensar neles a gente precisa agir agora tem que ser agora para que as pessoas que virão depois da gente elas possam ter água para poder beber possa ter um ar
mais puro sem o Rio para nadar sem a mata ancestral para fortalecer as raízes do povo a alternativa para manter os laços dos Creek de hoje com os krenak de amanhã está em outro canto desde cedo a bola é a grande companheira para as crianças é diversão para os adultos conscientização [Aplausos] a gente tem o futebol como um mecanismo de governança meu pai contava histórias que no período da ditadura militar existe um alguns policiais que na beira lá do rio onde tinha todo o reformatório né o presídio e aos finais de semana eles jogavam bola
e aí faziam os times do dos policiais contra dos indígenas e tal e Tinha alguns indígenas que vinham presos de outros lugares do Brasil para cá de outras etnias e alguns muito bom de bola então ali eles juntavam para jogar contra o time dos policiais e às vezes é o placar Ficava muito é contraditório porque os indígenas estavam ganhando de muita diferença aí tinha que no final da partida né começar a dizer ai vamos jogar né com mais cautela agora porque senão se a gente ganhar uma diferença muito grande dos cara a gente vai apanhar
também o povo krenak tem um time forte né competitivo tá existindo aqui então a gente leva o nosso uniforme tem os nossos traços culturais para impor a nossa a nossa presença através do futebol a gente pode utilizar o esporte como uma ferramenta política de interação de divulgação e de governança futebol né Para muitos ali é só ali um né futebol um jogo para o nosso povo não né para o nosso povo é um meio da gente mesmo né se ajuntar muito chega e fala assim ah vou jogar para o time krenak vou jogar lá para
o time do krenak mas não é só um time a gente leva que é um nome de um povo né [Aplausos] o povo das águas sem água é o povo da bola que disputa até o campeonato municipal de Resplendor no vestiário as palavras ensinadas pelos antepassados [Aplausos] [Música] fortalecem as novas gerações no gramado [Aplausos] e ecoam na arquibancada [Aplausos] o sucesso no futebol já não é novidade para equipe krenak três vezes campeã Municipal com o time principal e quatro vezes com os aspirantes a segunda divisão aqui de Resplendor avançar na competição é uma estratégia coletiva
de busca por respeito e reconhecimento muito além das quatro linhas [Aplausos] a gente traz nossos filhos nossos esposas né a gente carrega todo Uma história aqui a gente canta antes de entrar no jogo a gente pede proteção pra gente poder sair daqui não só com a Vitória como você mencionou mas também uma união mostrando que o povo treinar que é um pouco que merece respeito que tá aqui para ser tratado como ser humano como qualquer um outro acho que o futebol ele nos proporciona isso essa união né entre pessoas que nunca moraram nunca se viram
junta mas que aqui dentro pode fazer um laço de amizade futuro e trazer bons resultados uma paz não só dentro do esporte mas fora do campo também a Vitória chega já a noite a dentro [Aplausos] E a festa lava a alma de um povo que já perdeu muito mas continua se vestindo de resistência para defender a própria história olhar no espelho né olhar o seu reflexo olhar no espelho e olhar o outro o meu espelho é você a minha resistência é você e quando foi que vocês deixaram de pensar isso de nós [Música] [Música]
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