Fisiologia da olfação (via olfativa)

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Fisiologia Humana
A estrutura responsável pela olfação é a membrana olfatória, estrutura localizada no interior da cav...
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o olfato é o menos compreendido dos nossos sentidos em parte porque é muito subjetivo e sua pesquisa em animais não é tão fácil como para outros sentidos Além disso o olfato é pouco desenvolvido em humanos a estrutura responsável pela detecção do olfato é a membrana olfatória mas antes de vermos a membrana olfatória é importante termos uma ideia sobre a cavidade nasal a cavidade nasal é limitada superiormente para um outro chamado de etmoide veja nessa imagem que o etmoide marcado em vermelho sem interpõe entre a cavidade nasal e a cavidade craniana nesta imagem conseguimos visualizar o
ocea etmoide a partir da cavidade nasal e do interior do crânio o que evidencia a separação destas duas cavidades por esse osso agora veja nessa imagem cortada na altura das órbitas oculares que o etmoide possui uma parte onde é uma série de pequenas perfurações chamada de lâmina cremosa Estas perfurações na lâmina cremosa é que permitem a comunicação entre a cavidade nasal e a cavidade é através dessa especulações que passam uma série de pequenos nervos que em conjunto são chamados de nervo olfatório veja que o nervo olfatório atravessa lâmina cremosa para então chegar em uma estrutura
chamada de bulbo olfatório o bulbo olfatório Então se prolonga em direção ao cérebro através do trato olfatório nessa visão interna por dentro da caixa craniana a visualização dessa estrutura fica mais Evidente entendido esses conceitos iniciais vamos agora entender a membrana olfatória a membrana olfatória ocupa porção superior da cavidade nasal estendendo-se sobre a porção superior do CEP nasal e dobrando sei lá que era realmente sobre a concha nasal superior uma parte da constitucional média em humanas a membrana olfatória ocupa uma área de aproximadamente 5 entre os quadrados aqui vemos a representação da membrana olfatória as células
olfatórias são neurônios bipolares derivados Originalmente do sistema nervoso central e a aproximadamente 100 milhões deles não epitélio olfatório entre as células olfatórias a uma série de células que dão suporte estrutural ao epitélio olfatório perceba que o ápice das células olfatórias assírios chamados de cílios olfatórios esses cílios projetam-se no muco da cavidade nasal sendo este é produzido pelas células de bouma os cílios olfatórios são as estruturas que detectam os odores as moléculas de odor entram pelo nariz passando pelo muco então atingindo os filhos das células olfatórias Onde estão presentes proteínas receptores para que uma molécula possa
ser detectada pelo trato olfatório ela precisa ser volátil parcialmente solúvel em água e gordura para que possa passar através da mucosa nasal o receptor presente nos filhos das células olfatórias é uma proteína cuja porção Extra celular possui o sítio de ligação para a molécula odorante a porção intracelular está associada a proteína G um heterotrimônio constituído pelas porções alfa beta e Gama quando a molécula se liga o receptor a porção Alfa se desliga da proteína g ou que leva a ativação da adenilseclase que então irá converter a ATP em MP cíclico que por fim ativa um
canal iônico de sódio o que permite a entrada de sódio para o meio intracelular o aumento das cargas positivas no interior da célula ou fatoria excitam O nervosatório que irá levar a informação em direção ao sistema nervoso central Este mecanismo é importante na AM do sinal Pois cada proteína de ativada é capaz de ativar diversas moléculas de amb cíclico o que por sua vez abre diversos canais iônicos assim mesmo poucas moléculas são capazes de induzir a percepção do odor um exemplo prático disso é a adição de emitir o mercado ao gás o que faz com
que conseguimos perceber mesmo pequenos vazamentos de forma curiosa embora o olfato consiga perceber pequenas concentrações das moléculas ou durante uma concentração de apenas 10 a 50 vezes ou Limiar de detecção já causa a sensação olfativa máxima isso se dá ao fato que em nossa espécie o fato está mais comprometido com a percepção da presença ou ausência da molécula odorante mas do que com sua concentração o potencial de repouso dessa loja olfatória é de menos 55 mil volts esta condição poucos potenciais de ação são disparados mas quando uma molécula ou durante se liga ou receptor ou
influxo de sódio faz com que aumente as cargas positivas no meio entre celular e vários potenciais de ação são disparados podendo atingir 30 por segundo os receptores olfatórios se adaptam rápido com cerca de 50% dele se adaptando no primeiro segundo com os demais se adaptando lentamente no entanto a percepção de um determinador dor é quase que inteiramente extinta cerca de um minuto após a exposição contínua ainda que não tem évido uma Total adaptação dos receptores indicando que mecanismos do sistema nervoso central atuam na adaptação ao autor o mecanismo provável pela qual isso ocorre é através
de fibras inibitórias que partem do córtex e terminam em Células inibitórias a luz granulares localizados no bulbo olfatório Diferentemente de outros sentidos especiais como a visão que só possui três receptores e do paladar que possui cinco Sensações primárias ou olfato possui um número muito grande de sensações primárias os estudos variam entre si mas acredita-se que há no mínimo sem odores primários com alguns estudos indicando a casa dos milhares assim um grande número de diferentes tipos de receptores necessitam estar presentes nas células olfatórias o olfato também está associado às emoções odor de um alimento estragado causa
forte repulsa e é importante na nossa sobrevivência também associamos os chegamos a boas Sensações como de perfumes que lembra uma pessoa em particular para muitas espécies mais ou menos importante na nossa os odores são importantes na atração sexual vamos ver agora como os impulsos gerados nas células olfatórias atingem um sistema nervoso central Como já vimos as moléculas ou durante e se ligam os receptores das células olfatórias provocando um potencial de ação pelo mecanismo descrito do receptor acoplado a proteína G esse potencial passa das células olfatórias e através do nervo olfatório atingem alguns dos milhares de
aglomeros no bulbatório cada um dos glomérulos recebem cerca de 25 mil axônios provenientes das células olfatórias repare que em cada glomerulo a comunicação dos dendritos de grandes células me traz cerca de 25 por glomérulo mas há também a comunicação de dendritos de células menores chamadas células em tufo esses dendritos recebem sinapses dos neurônios das células olfatórios e transmitências sinais através olfatório o trato olfatório entra no cérebro entre o mesencéfalo e o Cérebro onde então se divide em duas vias a estria Medial que vai para a área olfatoria Medial e estria lateral que se dirige para
regiões corticais área olfatoria Medial representa um sistema mais primitivo ao passo que a lateral é mais recente e filogenéticamente a área olfatória Medial consiste de um grupo de núcleos localizados imediatamente anteriores ao hipotálamo principalmente na região da comissura anterior o principal destes núcleos é o núcleo septal e envia projeções ao hipotálamo esta região é relacionada comportamentos básicos como salivação e lamber os lábios e outros comportamentos básicos relacionados ao odor do alimento o córtex olfatório situa-se na parte inferior do Lobo temporal e é composto principalmente pelo Xperia forme e pré-pere forme outra região associada ao olfato
é o córtex das amígdalas cerebelares a partir desta região as vias de sinalização passa por quase todas as regiões do sistema límbico especialmente hipocampo que se associa o aprendizado de gostar ou não de um alimento a área olfatória lateral associa-se com aversão ou odor de alimentos que tenham causado náusea ou vômitos previamente outra característica importante da área ou fatória lateral é que muitas fibras dali se direcionam para alguma parte mais primitiva do córtex cerebral chamada de paleocórtex que se localiza na porção anteromedial do Lobo temporal essa área é a única na qual os sinais sensoriais
chegam ao córtex sem passar primeiro pelo tálamo há uma via olfatória filogenéticamente mais recente que passa pelo tálamo via núcleo talento do orçamedial então para o quadrante posterior do córtex óbito frontal estudos em Macacos indicam que esta área está associada a análise consciente do olfato Obrigado por assistir o vídeo e até a próxima
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